15. Hogar dulce hogar III

Bom e aqui está a terceira parte da aventurinha entre minha irmã Eva e eu após regressar de Madrid.


15. Hogar dulce hogar IIIDepois da palhaçada em jogos de vídeo que eu dei a Eva... decidimos parar para ir al jantar, já tínhamos alguns pontos cada um, faltava concordar uma lista de coisas que queríamos fazer e seus respectivos preços.

Enquanto comíamos todos juntos, meu telefone tocou, era um mensagem de Chloé, que apenas dizia uma coisa... Vou matá-la, juro que vou matá-la. Levantei a vista do telefone e com total seriedade anunciei que Chloé já estava em seu apartamento... a sonrisa que Eva pôs não tinha preço para ela.

Ao terminar de jantar, regressei à minha habitação e assim liguei para Chloé tranquilamente, enquanto Eva se encarregava de esfregar os pratos sujos.

- Isso... Bom dia... ou boa noite, Chloé?

- Sim... muito boas. Você está ciente de que me deve um favor por não matar sua irmã e ainda assim a matare? Não...?

- Bem, também poderia fazer vista grossa e deixá-la por todo o amor que sente por seus sobrinhos...

- Não, vou matá-la com certeza - disse Chloé com um tom que me dava medo da seriedade com que disse.

- Mmmm imagino que não ajudará muito dizer que hoje se provou uma dessas coisas pelas quais estará enfadada e... lhe ficaram bem... E se considera seu próximo presente de aniversário, Natal e tudo o mais em sua vida?

- Claro... vou matá-la e assim não terei que dar-lhe nada mais? Não? Você se referia a isso mesmo?

- Não exatamente Chloé...

- E seguramente já te fodi ou pelo menos tocouteou ou se masturbou, não? E enquanto eu, puta sem calcinha.

A conversa com Chloé durou um pouco mais, mas o roteiro que seguiu foi praticamente um bucle onde não consegui nada, ao escutar Eva subir, tentei cortar a chamada da forma mais natural possível, mais que tudo para que Eva não entrasse em minha habitação enquanto falava com Chloé. Depois de colgar a chamada com sucesso, notei como Eva entrou em sua habitação e não em minha, matei um pouco o tempo lendo e finalmente fui dormir, essa noite eu realmente dormi sozinho. Agora que à manhã seguinte eu me despertei sem Eva ao meu lado, apaguei o despertador e comecei com a rotina de costume. O problema foi que demorei para me dar conta de que estava usando uma programação do despertador que não costumava usar. Resultou que desde que fui a Madrid deixei completamente descuidada a rotina de acordar mais cedo do que estava fazendo agora, antes de estar follando sem parar ou pelo menos jogando com Eva saía todas as manhãs para correr e por pouco me esqueci. Usava o esporte para desahogar-me, mas desde que Eva se calmou e deixou de jogar com a minha vida... já não precisava tanto.

Olhei os despertadores do telefone e voltei a ativar os que costumava usar para fazer esporte, a única diferença seria que agora não teria que desahogar-me na ducha. Me vesti e lavei no banheiro, me preparava para descer para preparar o café da manhã, mas ao ver a porta de Eva entornada e assoei por ela... ao vê-la tão placidamente dormindo... não pude resistir-me a gritar seu nome de golpe e após o susto dizer-lhe que se levantasse.

Enquanto preparava o café da manhã, Eva entrou na cozinha e a colleja que me deu soou e doeu tanto que se me quitaron as ganas de repetir esse acordar... Eva desapareceu e quando levei tudo para o salão estava esperando com uma cara de menina boa... como se a ostia que me deu não tivesse passado nunca.

- Chándal rosita Eva? Já não queres ir como modelo?

- Não posso... Hoje tenho aula de ginástica às últimas horas...

- Imagino que hoje não terás roupa interior sexy tampouco...

- Não... Sujeta deportiva e...

- E abaixo nada!!! bum!

- Ou te subes isso ou te violo enquanto desjejuno... - e comecei a contar de cinco a zero.

- Nãoooo, não sei se é um bom dia... mais tarde saberei.

- Por quê? - perguntei enquanto pensava o que demonios passaria esse dia, estávamos sozinhos e Ocorreria nada estranho. - Pobrecito... a tua idade já te fodeste? Que...? Quatro garotas diferentes? E algumas mais de um dia? E ainda não tens nem puta ideia do que é a regra? - Ok ok ok, eu capto... quero seguir desjejumando, não me traumatize. - Sacaste você o tema... ja ja ja.

Ao terminar recolhi tudo e me dispunha a sair para ir às aulas quando me dei conta que Eva já se foi, não me estranheja pois quase nunca fomos sozinhos no passado... mas quando saí de casa e a vi esperando por mim na rua eu me alegrava um pouco. Eva voltou a me pôr como uma criança enamorada e como ainda havia um bom pedaço andando, decidi meter minha mão debaixo do calção de Eva pela zona da sua bunda e com a mão bem aberta agarrei a nádegas mais afastadas de mim, aguentei assim uns bons metros e ao ver que não se queixava decidi meter-lhe um dedo por sua bunda, ao notar como as unhas de Eva se cravavam violentamente sobre meu braço parei de golpe, bom menino disse Eva e me conformei com o que eu tinha antes de tentar meter-lhe o dedo. Quase pela mesma zona que no dia anterior se separou de mim um pouco e na entrada mais ainda.

O resto do dia foi aborrecido, como um dia normal de aulas, mas com uma pequena exceção que converteu todas essas horas de aborrecimento em algumas menos... estávamos já pela penúltima hora de aulas quando recebi um mensagem de Eva, o mensaje dizia: Estou no banheiro das garotas da tua planta e deixei a porta completamente aberta... se estiver fechada é que não estou sozinha? Queres um pouquinho? E adjuntava uma foto dela chupando um dedo. Não me pensei mais de dois segundos, pedi ir ao banheiro ao professor e sem nenhum problema me deixou ir, ao ver a porta aberta de par em par entrei no banheiro e de todas as cabinas que o banheiro tinha apenas uma estava fechada, dei dois golpes sobre a porta e escutei a voz de Eva dizer; ocupado? Lo preciso? Sem duvidar disse que sim e nada mais terminar a palavra Eva já estava abrindo sua porta, agarrou-me da minha camisa, puxou Ela se sentou sobre o vaso sanitário, me tirou os calções de um puxo e começou a me chupar muito depressa, com a desculpa de não temos muito tempo. No início, por medo de não estar sozinha, eu não me concentrei em pensar nisso e não tive uma ereção nos corredores. Com a boca de Eva, nada demorou para aparecer. Fui realista e pensei que não se tarda muito para ir ao banheiro... Não me contei nada e se tivesse que terminar em dois minutos... Terminaria em dois... Não havia outra escolha, eu me corri e Eva nem abriu um milímetro da boca, engoliu-o e subiu os calções. Me mandou pressa para voltar e disse que ela tinha mais tempo por ser mulher... Riu e parou de golpe, perguntou se algo saiu do meu cúm da sua boca, eu disse que não e que podia olhar perfeitamente no espelho atrás dela. Voltei às aulas e continuei como se nada tivesse acontecido, mas não antes de perder um pouco de tempo para que o bulto nos meus calções terminasse de baixar.

Depois de voltar à classe e finalizada a penúltima hora, o professor saiu e mudamos de matéria, enquanto esperávamos pelo próximo professor, pedi a um amigo que me trocasse de lugar, especificamente o que estava ao lado da janela. Os assentos estavam reatribuídos, mas não nos importava muito... A matéria que eu controlava, preferia disfrutar desde a janela assistindo Eva correndo e fazendo o que fizeram na ginástica... Preferia isso a dar aula. Depois de um tempo observando sua classe pela janela, Eva olhou e se quedou quieta, algo estranha e deu um pequeno espasmo do susto ao ver-me completamente orientado à janela, olhando como quem vê uma película. Pôs-se completamente ereta e começou a ajustar o sutiã, durante alguns segundos, pude ver tudo... Boa sorte que eu era o único olhando, acho... Depois de um bom tempo observando Eva, me pus a mil porque sua forma de agir mudou radicalmente... Sentiu pena pelos tíos da classe que ela deixou cachondos... Mas que Se jodan pensé. Mais tarde veo como recolhem e se preparam para entrar, um pouco mais tarde recolhemos nós e começamos a sair, já na rua fico que Eva não estava esperando por mim em parte alguma e continuo sozinho para casa, ao girar uma esquina à altura onde Eva me deixava de agarrar da mão... aparece Eva de golpe pegando-me um susto de morte ao que Eva começa a descojonarse.

- Mas por que me assustas assim, puta? - disse eu com o pulso a mil.
- Jajajaja Me parecia oportunho e sem dúvida foi divertido.
- Pois para mim não foi Eva...
- Bem, o que esperavas que te esperasse suada e com essas pintas na porta?
- Ok... mas imaginei que irias correndo para casa para dar uma banha ou algo...
- Nem de merda, nunca te deixare ir sozinho de casa para as aulas e de volta para casa... sou tua irmã mais velha e tenho que protegê-la - disse Eva com sua vozinha de menina empalagosa e se pego ao meu braço.

Ao entrar em nossa casa, Eva e eu demos os bons dias à minha mãe com a única diferença de enquanto eu a saudava; entrava no salão e quando a saudava Eva subia para dar uma banha, ou isso pensava... resulta que preferiu se dar um banhito.

Depois de comer e limpar tudo, comecei a me dar conta de que Eva não aparecia... tendo em conta que imaginava que estaria se banhando... já teria que ter descido, mas não foi esse o caso... subi para ver o que fazia, total... se de todas formas me pescasse de passagem, pois tarde ou cedo me meteria na minha habitação para fazer alguma coisa. Ao entrar no banheiro, o primeiro que me dei conta é que a ducha não estava funcionando nada... só um chuveiro que caía sobre água... abri a cortina e me encontrei com Eva completamente deitada com a água quase até o pescoço, estava relaxada com os olhos fechados mas sabia perfeitamente que eu estava ao seu lado olhando-a, segundos mais tarde tocou o som do meu celular quando ela faz uma foto e Eva abre os olhos no instante, guardar foto... ale material para pajas... disse enquanto me guardava o - telefone no bolso do calção.EvaDecisão muito correta o guardarme o telefone pois ao ver o que fiz, Eva começou a jogar água da banheira sem parar seguido de muitos insultos, insultos que cessaram com o tempo ao igual que a água que lançava, para ser mais exatos parou quando me viu desnuado pois me deixou a roupa encharcada, já só me restava a roupa interior quando Eva disse que para o que me restava que eu tirasse e lhe fizesse companhia... entrei na banheira pouco a pouco e nada mais entrar Eva se jogou ao meu pau e começou a chupá-lo muito rápido, começou a ajudar-se com as mãos e eu não pude fazer outra coisa senão colocar minhas mãos sobre sua cabeça pois na posição em que estávamos pouco mais podia fazer... terminei por correr-me na boca de Eva e ela o recebeu encantada, agarrei o telefone com cuidado e como melhor pude perguntei se podia dar alguns lambetões mais para que ficasse limpa, Eva me olhou com cara de estar vendo um tolo e disse que fizesse a foto e deixasse de mentir...AdolescenteMe sequei o que me mojei ao entrar e o que me molheu Eva quando me lancou água e me mudei de roupa na minha habitação, Eva fez o mesmo na sua e desceu para comer. Entrei na minha cama e pus um tempo a jogar, ao tempo aparece Eva com uma caderneta e um lápiz, me atirou em cima e disse que começasse a anotar minhas perversões sexuais para as apostas dos jogos que tínhamos, olhou a caderneta e só havia escrito nossos nomes e os pontos que tínhamos. Obviamente não pediria a Eva uma tolice como beijar ou fuck quando isso poderia ter quando quisesse, decidi pôr coisas como... tortura sexual em privado.... ou em público.... separados já que provavelmente em público seria muito caro... jogos de papel... cosplay... tudo o que a um friki adolescente se lembrasse nessa situação... Mas Eva não se quedou atrás, também incluiu brinquedos de papel em público... como fingir ser seu namorado em uma discoteca justo quando alguém lhe tirasse os trastes e dizer que justamente agora nos meteríamos ao banheiro para fuck... outras coisas me lembravam quando me tornei seu servo, brinquedos de disfarce... etc... após terminar a lista e deixar claro que se nos ocorresse algo poderíamos adicioná-lo mais tarde, começamos cada um a pôr preço às coisas do outro, ao terminar me fixei que a diferença de preços era claramente loucura... Eva pôs tudo o meu alto... eu fui mais razoável, ainda assim não dei importância e aceitei encantado... deixei a caderneta de lado e dei um mandado a Eva, me afastei do lado da cama e a invitei a entrar e jogar... precisava recolher mais pontos... Ao tempo escutamos vir de baixo nossa mãe gritando para que descêssemos para jantar, nenhum dos dois nos demos conta do tempo após ver a nova pontuação onde Eva quase não conseguiu nada em comparação ao meu, começou a se pôr nervosa ao ver-me olhar minha lista, enquanto passava o dedo pelos preços dizia em voz baixa que não sabia o que pedir, que poderia pedir cosplay e Vestiria de supergirl em faldita ou de Wonder Woman ou qualquer outro personagem de anime ou super-heroínas, mas ao ver como meu dedo se detinha justo entre as duas frases de tortura sexual privada e pública... e ver que tinha suficiente para as duas... não tardou em saltar e dizer-me que gostaria do que fosse vestir... restei a minha pontuação esses dois preços e me antecipei a jantar enquanto dizia que teria que pedir algumas coisas pela internet, Eva nervosa não parava de perguntar-me mas ao ver que já estávamos abaixo emudeceu.

Ao ir-me dormir Eva entrou sem dar conta em minha cama e completamente abraçada a mim começou a perguntar-me o que queria dizer com comprar coisas ou o que havia pensado fazer, eu ignorei completamente e me dormi.

No dia seguinte tocou o despertador como antes de toda a loucura com Chloé começara e saí para correr um pouco, regressei mais cansado do normal e isso que o trajeto foi mais curto, me duche não antes sem acordar Eva. Ao descer encontrei o desjejum já preparado por Eva, me surpreendeu que não seguisse insistindo com o que havia pensado, nos dirigimos à classe como de costume e o resto da manhã foi como outra qualquer, voltamos para casa e comemos.

Já à tarde peguei algo de dinheiro e saí às compras, não queria esperar até que um pacote me chegasse e diretamente fui comprar... o que? digo que ao entrar no sex-shop já ficava tudo mais claro. Ao ver o interior me arrependi de ter pouco dinheiro, tinha uma quantidade aproximada do que queria comprar, nada mais entrava à mão direita havia um mostrador e ao outro lado um expositor com um monte de disfraces sexys femininos, a distância uma estante cheia de filmes e muitos, muitos, mas muitos brinquedos... perguntei ao dependente por algum tipo de dispositivo que produzisse vibrações com um comando à distância ou algo parecido, eu já tinha em mente parte dos brinquedos de Chloé, o tipo me olhou fixamente e perguntou a idade, saí meu telefone e Sem olhar para ela disse minha idade, o que não lhe agradou muito e me disse que talvez fosse melhor não vender nada para mim e voltar mais tarde... levantei a vista do telefone e pus a tela na frente dele, já tinha o produto pronto para comprar e disse: Você prefere fazer essa venda e pode que mais no futuro? ou... eu compro e Deus saberá o que mais posso comprar quando me canse disso... Em pouco tempo estava eu tão feliz saindo da loja com minha bolsa na mão e sabendo que o que me vendeu já havia reduzido o preço, pois o que encontrei pela internet tinha um preço menor e o igualou, em troca de ganhar um cliente. Voltei para casa, apesar de a rua estar muito escura, ainda era cedo, muito cedo para jantar. Entrei em casa e deixei o que comprei na minha habitação, propus a Eva continuar onde estávamos no outro dia e Eva parou abruptamente de estudar e se jogou na minha cama.

- Eva, uma coisa, antes de começarmos, ponha isso - e lancei a bolsa do sex-shop.
- Estás brincando... Você saiu sozinho para comprar isso? - disse Eva enquanto desembrulhava.
- Sim, fiz isso, felizmente o vendedor da loja me disse que parte da bateria estava carregada para um bom tempo.
- Não sei... Seria isso tortura sexual privada não? - disse Eva segurando com dois dedos o juguete.
- Sim, apenas isso... E isso é meu - disse enquanto estendia a mão e pegava o controle.
Eva começou a meter-se no juguete que parecia nada perigoso, de tamanho normal, rosado e azul, com um palito que sobressaía... enquanto se metia pouco a pouco me ocorreu dar uma pequena volta na ruleta do controle e ao ver que não passava nada pressionei o botão no centro da ruleta, do susto que Eva deu ela o sacou de golpe, segundo tentativa e sabendo como funcionar a deixei tranquila, nos metemos os dois na cama arropados pelo pescoço e começamos a jogar... se Eva normalmente fazia mais ou menos mal em comparação comigo... Agora dava uma pena tremenda, só o teria regulado a metade de intensidade e o ativava de forma aleatória, mas por muito que Eva melhorasse com o tempo jogando... esse juguetito a converteu em uma jogadora ainda pior... apesar dos gemidos sem parar de Eva e agora meu comando tinha mais botões... continuava ganhando. Ao escutar minha mãe gritar a ceia, Eva se alegraria mais que nunca, saltou da cama e antes de se arrancar o juguete pouco a pouco do seu cu, eu parei agarrando-lhe a mão.

- Não... não... não... Eva... só te lo poderás quitar ao ir-te-a-dormir... - disse a Eva e soltei sua mão.

- Ok, mas como se te ocorrer activar delante de pai e mãe, date por morto e te quito todos os pontos e o de tortura em público também.

- Claro... claro... Eva...

Aproveitei-me encantado e não o usei mais no resto do que restava do dia, total... já havia conseguido o que queria e era nada mais e nada menos que o consentimento verbal de que se a tortura privada terminaria ao ir-se-a-dormir, a de em público implicaria o mesmo...

No dia seguinte eu me despertei com mais ilusão que nunca, pus a carregar toda a noite o presente para Eva e o primeiro que fiz após o exercício e a ducha foi entrar com muito cuidado no quarto de Eva, coloquei-me entre as sábanas tão devagar quanto pude e com muito cuidado apartei uma das suas pernas para um lado, felizmente não usava calças de pijama e pude apartar um pouco as calcinhas para um lado, com muita paciência e tranquilidade comecei a meter o pequeno vibrador no seu cu, teria ajudado se estivesse mais molhada Eva, mas por sorte ainda estava dormindo e isso era melhor que nada... Já com o pequeno vibrador bem carregado e dentro do cu de Eva, eu me dispunha a dar-lhe ao máximo, mas decidi pensar um pouco e apartar-me primeiro para um lado, longe de uma patada involuntária ou voluntária. Apertei o botão e Eva despertou de golpe, se levantou de golpe e ficou sentada sobre sua cama com as mãos sobre seus... braguitas.

- Serás violador! Maldito tarado! - disse Eva sem parar de tocar-se por cima das braguitas seu coitinho.

- E desde agora inauguro oficialmente o início da tortura em público.

- Exijo um mudança de preços e limite de usos... - disse Eva com uma cara entre cabreo e adorable suplicando.

- Ok, pode que tenhamos que mudá-lo ou não... mas isso será quando termine com isso hoje... enquanto a única regra é que você não se pode tirar em todo o dia - disse eu a Eva enquanto lhe segurava a barbilla com uma mão e lhe dava um beijo na testa.

Deixando as bases bem claras, dirigi-me à cozinha sem dar antes ao botão de novo enquanto descia as escadas... o gritito de Eva rozava o susto e o prazer quase em partes iguais... Comecei a desjejunar uma vez preparado e sem esperanças de ver Eva novamente logo, pouco tempo depois quando eu já terminava aparece Eva novamente vestida como uma princesa muito escotada, me sai e passa ao meu lado sem mais... de novo outro gritito de prazer e susto...

- Um simples oi irmãzinha? - disse enquanto agitava no ar o controle.

- Deixa de me dar de golpe, avise-me primeiro...

- Não, isso tiraria a graça, para a próxima para se despedir me plantas um beijo na boca e ao terminar me deseja um bom dia... e se me diz com olhos melhor que melhor.

Eva aproximou-se de mim com ar de confiança e superioridade e fez exatamente o que lhe pedi, coloquei minha mão em sua nuca enquanto me beijava e voltei a dar ao botão, tentou afastar sua boca de mim com força, mas para isso pusei minha mão na sua boca, após um tempo a soltei e deixei de pulsar o botão, se apartou de mim e me desejou os bons dias enquanto lhe caía uma lágrima de prazer arruinando um pouco o maquiagem, preocupado perguntei se a lágrima foi por dor ou prazer pois não me dei conta que continuei ao máximo seu brinquinho... subiu-se enquanto eu perguntava o que creia que era, mas antes de responder ou pedir desculpas já estava gritando que tinha Que se mudasse das calcinhas... Pus o boneco ao mínimo e esperei para Eva que se mudasse e arrumasse um pouco, em pouco tempo ela desceu e deixei-a desfrutar do café sem incomodá-la. Agora era eu quem estava fora na rua esperando por Eva para ir às aulas, o viagem me fez curta, mas para Eva não tanto pois cada dois ou três minutos estava lhe dando vibrações, não passei muito tempo porque percebi que tinha 10 posições na roleta e não passei do quatro em todo o viagem. Quando nos separamos, não podia parar de olhar a cara de póquer que Eva fazia quando lhe dava vibrações, infelizmente percebi que o alcance era muito limitado pois ao estar a mais de sete ou oito metros não parecia reagir nem no máximo.

A primeira hora eu tinha aula com Raquel e não podia deixar de pensar em como seria bom poder dar-lhe e Eva notasse, então pensei que seria mais incrível se em vez de ter isso Eva tivesse Raquel e assim não fosse tão rigorosa... se ela se tornasse mandona BUM! toma um 10, infelizmente isso só é uma fantasia e é impossível que isso aconteça... (pensei). Nos intervalos quando estava perto de Eva podia usá-lo sem problemas por causa da distância, mas nas aulas me aborrecia... pedi ir ao banheiro mas em vez disso eu me dirigi à casa de Eva, desde sua porta, que tinha uma pequena janela pela qual podia observar perfeitamente Eva... apertei o botão sem esperança alguma de ver reagir a Eva pois estava um pouco longe, menos do limite mas claro com uma porta entre ela e eu, ao ver o espasmo que Eva deu minha cara se iluminou de felicidade, permaneci um tempo e quando Eva dirigiu sua mirada à porta e me viu, sua cara mudou de golpe, surpreendida e completamente vermelha... se alguém mais da sua classe me visse apenas pensaria que algum professor de outra classe me castigou tirando-me do corredor e estivesse dando voltas...

Ao ver que já passei muito tempo fora das aulas decidi ir-me e deixar Eva tranquila, entrei na aula como se nada tivesse acontecido e tentei atender o melhor que pude. Que começou a sair-me uma ereção tremenda e me distraía por completo. Ao terminar as aulas esperava que Eva saísse correndo e assim não ser torturada, mas não foi assim, como já de costume estava esperando fora, bem, precisamente esperando, pois estava falando com uma amiga sua, mas ao ver-me começou a despedir-se de golpe e quando me viu perto dela se pôs ao meu lado, deixando sua amiga algo deslocada (mentalmente falando).

Durante todo o viaje não soltei o botão nem por um segundo, o pus flojito mas subia outro pouco e voltava a baixar para que não se acostumbrasse a mesma coisa todo o tempo. Ao entrar em casa e comer junto à nossa mãe, não parei nem por um segundo e a cara de Eva dizia tudo sem necessidade de falar, tanto foi assim que minha mãe pensou que tinha um resfriado ou algo. Ao terminar de limpar tudo (fregar os pratos sujos e limpar um pouco a mesa) vemos como nossa mãe começa a se preparar para sair, pois essa tarde parecia que sairia trabalhar, ao ver Eva pela janela quando nossa mãe se afastava em seu carro, ela se aproxima a mim correndo e como se de uma matona se tratasse me agarra do colarinho da camisa com um braço e enquanto me susurrava agora você pagará me larga de um tirão no sofá do salão. Antes que eu pudesse reagir, Eva já tinha meus calções nas mãos, começou a se despir do vestido que estava usando, jogou as calcinhas ao chão e se quitou do golpe o brinquedo, antes de poder reclamar por tirá-lo. Eva me o meteu na boca e pude apreciar como estava chorreando, apesar de não estar muito firme... eu o tirei da boca, Eva subiu em cima de mim enquanto jogava o sutiã ao ar e enquanto dizia Agora serei eu quem te violare a ti irmãozinho.... - Se meteu de uma vez sem qualquer esforço meu cock na sua pussy, entrou com um puxo da muito molhada que estava Eva. Estendi minhas mãos para poder apertar essas tetas fazendo saltitos enquanto Eva me embestia a pelo sem descanso algum, ao Ver Eva que pouco mais poderia aguentar se lançou em meus lábios e começou a beijar-me com excesso, pensei em tirá-la para correr-me mas nem me deu tempo para processá-lo pois estava correndo dentro do quente coito de Eva...

- Eva... temos que parar de fazer isso... não será bom a longo prazo - disse quando Eva me permitiu libertar os lábios.

- Deixares? Mas se assim é melhor e estou tranquilo com a pílula podemos fazê-lo sem condôminios - disse Eva enquanto me dava pequenos beijos por toda a cara.

- Ok... mas, sinto muito dizer isso... mentira... (disse susurrando) mas você precisa voltar a meter - disse enquanto agitava no ar o brinquinho.

- Não de coña, antes você terá que fazer com que eu corra - disse Eva e ato seguido pôs suas pernas ao lado da minha cabeça e deixou cair seu coito em minha boca.

Por minha parte, não havia problema pensé... com cada dia fornicando que passávamos pouco a pouco melhorava, passei meus braços pelas cadeiras de Eva desde atrás e me ajudei deles para abrir seu coito e afastar os pliegues com ambas as mãos, sem parar de tocar durante todo o processo seu clítoris em um ritmo regular e sem cessar um segundo sequer. Depois de brincar com minha língua por cada milímetro do interior de Eva e quase me ferir nela para ver até onde podia introduzi-la, comecei a notar como cada vez mais e mais começava a se molhar Eva e como resultado uma explosão de seu coito golpeando-me sem aviso em toda a boca. Ao terminar Eva de gemir e dar socos na minha cara devido aos espasmos, se afastou para um lado deixando-me livre e um pequeno charquito sobre os travesseiros do sofá de presente, felizmente não se filtrava graças ao material (pele sintética branca acredito...) limpei o melhor que pude tanto pelo charquito como pelos cheiros que poderíamos ter deixado nele. Quando terminei Eva entrou no salão recém-duchada, nem me dei conta que ela foi se duchar, meti de novo seu querido brinquinho pois ainda não havia... Terminado o dia e eu tinha em mente vê-la novamente após ela deixar suas calcinhas completamente encharcadas pelo resto do dia, fui para o banho também porque não me faria mal, entrei na minha sala, peguei o controle do brinquedo de Eva que havia deixado no meu escritório anteriormente e com apenas um par de boxers eu me meti na cama, ajustei a potência no controle ao máximo e apertei o botão sem piedade, Eva começou a gritar desde sua sala e como disse... sem piedade alguma, parei de apertar o botón por um bom tempo, ao soltar o botão ouvi como Eva se dirigia para minha sala correndo, mas antes que ela me dissesse algo eu lhe disse com uma cara completamente inocente e total ilusão que se ela queria ver um filme comigo, Eva resfolegou e deu um pequeno bufido, mas concordou encantada, foi para sua sala apagar o computador e voltou correndo para entrar na minha cama e se agarrar ao máximo em mim. Colocamos a película e estávamos tranquilos por um tempo, quase parecíamos uma casalita... com Eva distraída dei outra alegria à sua coxa, mas infelizmente não me lembrei que estava no máximo e deu um tremendo salto o qual pareceu irritá-la um pouco, reguluei novamente o controle e o pus flojo, mesmo assim Eva não estava contente com isso e meteu a mão dentro dos boxers agarrando-me a cock por completo, quase parecia que queria fazer uma masturbação... mas não, apenas a agarrou... evidentemente não precisava me dar nenhuma explicação, se eu pressionasse o botão ela apertaria de surpresa e olho por olho... Não passou muito tempo para que o simples contato da suave mão de Eva em meu cock mais algum pequeno movimento que fazia com os dedos conseguiu provocar uma ereção incontrolável, Eva me olhou com cara como se estivesse perguntando se estava assim apenas por agarrá-la e pausou a película, meteu-se sob as sábana e me tirou a única roupa que eu tinha... Eva estava completamente coberta pelas sábana e o único que se via era Seus piececitos, os quais sobressaliam a meu lado, comecei a fazer-lhe carícias na planta dos seus pés e agora sua deliciosa mamada estava acompanhada de suspiros de riso e muito mais brincadeira com sua língua, pouco tempo depois eu me corrí dentro da sua boca mas não parei de fazer-lhe carícias, isso sim... parei imediatamente após notar um puxão em meu muslo, Eva saiu debaixo das sábanas com a boca cheia de leite e se tragou por completo, se assegurou de estar completamente limpa nos arredores dos seus lábios, retomou sua posição anterior como se nada tivesse acontecido e reanudou a película novamente. Enquanto víamos a película, caí tarde em que podia ter usado o controle remoto enquanto me chupava, claro que pensei isso sem o controle remoto na mão, comecei a palpar a zona da cama onde devia estar mas nada... não demorei muito para dar conta de quem estava com ele... ao olhar para Eva já sabíamos os dois sobre o que essa miradita entre nós... supus que apenas queria ver a película tranquila e a deixei. Ficamos todo o dia vendo filme após filme sem fazer nada mais, ao escutar como nosso pai entrava pela porta de casa nos demos conta que já havia passado toda a tarde e que em menos de uma hora seria hora de jantar, não demos muita importância e decidimos terminar a película. Por sorte ou por desgraça, nosso pai estava exausto e quando subiu para se banhar simplesmente nos falou desde sua habitação enquanto pegava roupa limpa, nem nos demos conta de que subira para se banhar, de entrar em minha habitação nos veria os dois metidos em uma cama individual arropados pelo pescoço e provavelmente não lhe daria importância mas como pedisse que alguém saísse veria minha irmã vestida de roupão e eu sem nada... e como se fixasse melhor no chão... toda a roupa de Eva por terra? E com o frio que faz? Afortunadamente não passou nada que nos assegurasse uma longa tortura por parte dos nossos pais e após preparar nossa mãe a ceia e chegar nossa pai, nos vestimos e descemos para jantar, Eva não. Tardou nada e desceu primeiro, mas eu após vestir-me busquei o controle por todos os lados, mas nada... ao descer perguntei a Eva sem esperanças de que cooperasse onde estava o controle... mas sua única resposta foi que eu o tinha. Al terminar de jantar e irmos dormir Eva entrou na minha sala para me devolver o brinquedo e abriu a funda da minha almofada para me entregar o controle...

- Vês como o tinhas tu, irmãozinho... - disse Eva enquanto me dava o mando e o brinquedo.

- Muito graciosita... Mas sabes que te darei muitas pancadas na consola não?

- Sim... sim... sonhos doces, irmãozinho - disse Eva ignorando o que lhe disse e me deu um beijo pequeno mas longo nos meus lábios.incesto

Capítulo 16:http://www.poringa.net/posts/relatos/4281437/16-La-despedida-de-Eva-I.html

E com isso termina essa parte.