O prazer de fazer isso, enquanto conversas com seu marido.

Acabava de pelear com meu marido por telefone. Ele me pediu que eu mudasse toda minha agenda laboral porque ele queria que saíssemos de férias para o dia do aniversário da mãe dele, com ela. Pretendia que eu largasse de assistir a eventos importantes para minha carreira apenas para que ele pudesse levar sua mami a soplar velinhas no Paraguai e a verdadeiro egoísmo me pôs reloca. Discutimos e eu estava tão brava que decidi sair correr para descarregar minha ira acumulada.

Pus o conjunto esportivo mais provocativo que encontrei, como se fosse algum tipo de vingança contra meu parceiro sair a balançar meu cu da frente de outros homens e me fazer desejar. Pus calças estampadas bem apertadas que ressaltavam meu traseiro firme e redondo, e um top fucsia que sustentava bem meus peitos. Até meu cabelo em uma Booty de cavalo, guardei meu celular e chave na cintura esportiva e saí.

Corri 7 km ao redor de um grande parque e voltei para o edifício. Me havia feito muito bem a descarga de energia, mas ainda estava brava.

Entre no edifício justo atrás de um vizinho que se mudara recentemente. Não sabia seu nome, mas o havia cruzado duas vezes. Era jovem, mais ou menos da minha idade. Llevava shorts de futebol e uma camiseta curta. Talvez também havia saído para treinar, embora não parecesse transpirado como eu. Sua pessoa me chamava a atenção desde a primeira vez que o cruzei. Era loiro e mediu uns centímetros mais que eu, não era muito musculoso mas tinha um corpo fibroso, como se fizesse algum tipo de esporte. Além disso, sua forma de saudar e sorrir me resultava misteriosa e muito sedutora.

Entrou no edifício e chamou o elevador. Eu o alcancei justamente quando a porta se abria e ele entrava no mesmo. Subi atrás dele e saudei.

- Olá - disse eu
- Olá - respondeu, olhando-me de cima para baixo sem se dar ao trabalho de disfarçar de mirar meus peitos transpirados, minhas nádegas...

- O que estás olhando tanto? - disse provocativamente
- Eu te estou olhando, me incomoda?
- Olhe mais perto - disse e me aproximei a ele
Meu vizinho freou o elevador e, por um segundo, pensei no que aconteceria se alguém precisasse dele...
Agradeço que não houvesse câmeras como em tantos outros elevadores...

Depois de frear, tomou-me firmemente pela cintura e me beijou. Gosto da gente que beija bem.
Nossas bocas se entendiam perfeitamente e começou a subir a temperatura nesse quarto de metal.
Nossos corpos estavam colados e comecei a sentir seu pau ereto através de seus finos shortinhos. Estava muito excitada com essa situação, e mais me excitava ser infiel ao meu esposo após nossa discussão.

O vizinho levou sua mão para meu imenso traseiro, segurando-o com firmeza, apertando-o.
Com a outra mão, ia da minha cara ao meu pescoço e do meu pescoço à minha teta, acariciando suave mas firmemente.

- Você está muito bem, vizinha...

Sorri e passei minha mão por cima de seus shortinhos, acariciando seu pau completamente ereto.
Voltei a beijá-lo apasionadamente enquanto acariciava com pressão seu pau e sentia sua respiração acelerada dentro da minha boca.

Arrodilhei-me e saindo seu membro o meti na boca. Não havia muito tempo para deixarmos nos levar, mas queria tomar um momento para saborear aquele pau lindo.

Justo nesse momento tocou meu celular. Maldije que interrompessem meu encontro.
Saquei o pau da minha boca e olhei para o celular. Era meu marido...

- É meu esposo... deve perceber que estou mamando seu pau a um vizinho - disse bromeando enquanto voltava a passar minha língua joguetona por seu pau.

O vizinho riu e começou a subir seus calções.

- O que você está fazendo? Ninguém disse que queria parar. - disse enquanto apertava a tecla atender.

- Alô? - disse ao celular enquanto me masturbava e contemplava o membro do rubio...
Sim, estou escutando mal porque não tenho sinal ruim.
Enquanto meu esposo falava, voltei a meter esse pau na minha boca e o chupé com desejo, ainda mais excitada por saber que... Estava meu esposo do outro lado. Havia afastado o microfone da minha boca, mas ainda assim precisava ser muito cuidadosa.
Não estava prestando atenção ao que ele dizia, mas meu esposo não parava de falar. Estava dando um monólogo para que me perdoasse pela discussão que havíamos tido mais cedo, mas a mim não me importava.
Eu estava babeando o cock do vizinho e não me arrependia.
Ele se masturbava cada vez com mais vontade, com o celular afastado da minha orelha, e de quando em quando o aproximava e dizia Ajam…, Sim, entendo, como para que sentisse que eu estava prestando atenção.
Tinha que controlar a minha respiração para que não se notasse como eu estava agitada.
O vizinho cada vez gemia mais, a situação o estava calentando a tope, e a mim também.
Eu continuava metendo e sacando seu membro molhado da minha boca enquanto o mirava nos olhos e via sua cara de gozo.
De repente o vizinho me tomou do braço para que eu me levantasse, se aproximou do meu ouvido e muito baixo disse:
- Vou te pôr contra o espelho e meter-lhe.
Sorri com cara de puta. Saí minhas calcas enquanto o mirava fixamente e continuava respondendo com monossílabos ao telefone.
Me apoiei contra a parede em thong, com meu cu apontando para o vizinho.
- Aqui estou - disse susurrando enquanto afastava bem o meu telefone.
Ele me mirava o cu embelesado, enquanto corria o meu thong para um lado e metia dois de seus dedos na minha vagina.
- Ufff, você está muito molhada. - susurrou-me enquanto metia e sacava seus dedos de mim
Começou a me masturbar com dedicação, metendo seus dedos, acariciando meu clítoris. Eu morria de prazer.
Os minutos passavam mas realmente não sabia há quanto tempo estávamos ali. Sabia que podiam vir resgatarnos se alguém notasse o elevador travado, ou que meu esposo poderia chegar a escutar e suspeitar, mas estava tão quente que não podia me preocupar com nada disso.
Felizmente era verdade que no elevador havia pouca sinal, e a chamada não se ouvia muito bem.
Eu gemia com minha cara colada ao Espelho, empañando-o, enquanto meu esposo ainda continuava explicando sua visão dos fatos. Eu adicionava sim, eu entendo, sim, já sei. Em um momento me perguntou se estava com alguém, pois escutava ruídos de fundo. Não, são ruídos de interferência porque tenho pouca sinal, estou na estação de metrô menti enquanto fazia um grande esforço para não soar agitada.

- Estás quente, vizinha? - disse ao ouvido o vizinho enquanto continuava se masturbando contra o espelho
- Não posso mais - susurrei entre gemidos desejando sentir seu pau dentro de mim
- Quero que me peças que te meta. Que me o peça.
- Mete-ma, por favor. - disse tapando o microfone do telefone com o dedo
- Rogamelo - disse enquanto aumentava o ritmo dos seus dedos dentro de mim
- Ahhh, te lo peço. Cogeme. Quero essa cock me dando bem duro.
- disse o mais baixo que pude

O vizinho tomou seu membro que estava duro como um mármore e me o meteu, enquanto me tomava do pescoço à frente com sua mão enorme. Começou a me embestar com força, e eu fazia um grande esforço para não gritar e para não destapar o microfone. Não sabia o que estava falando meu esposo do outro lado, mas escutava de longe sua voz que continuava dizendo coisas. Quanto tempo pode falar este homem sem receber resposta?, pensei. Meu vizinho e eu gemíamos tratando de não ser ouvidos. Eu tocava meu clitoris à frente enquanto sentia seu pênis entrar e sair da minha vagina empapada de fluidos.

- Vais vir para mim? - me perguntou
- Sim, não pare, por favor não pare. Dá mais forte.
Aumentou ainda mais suas embestidas, eu o mirava pelo espelho enquanto me ahorcava e me penetrava ao mesmo tempo, até que em um momento não pude mais e explodiu em um orgasmo incrível que senti em todo meu corpo. Não pude evitar um grito ahogado.

Amor? O que foi esse barulho? Um grito? disse meu esposo.
Sí, alguém gritou na estação disse concentrada em que minha voz soasse normal, e não soube se ia acreditar tal escusa.

- Sim, sabes mentir, vizinha. - disse o vizinho. Rubio e seguiu penetrando-me com ritmo - agora sou eu quem vai se virar - anunciei. Eu não queria que ele ejaculasse dentro de mim, pois não estávamos usando proteção, mas queria deixar contento meu vizinho igualmente. - Quero engolir tua cum -, disse novamente tapando o microfone. Sacou rapidamente seu pênis de mim e eu imediatamente me arrodillei novamente. Começou a penetrar minha boca com força, alcançando minha garganta, segurando minha cabeça e empurrando seu pênis dentro de mim. Um minuto mais tarde gemeu com força e encheu toda minha boca de seu delicioso sêmen. Con seu dedo me limprou os restos de sêmen da minha boca, te escuto mal. Disse ao meu esposo: Você acha que eu deva chamá-lo quando chegar em casa? disse pelo telefone procurando soar o mais serena possível. Ele respondeu que sim e desliguei. Ter estado zangada provavelmente havia feito que falar curtamente e com monossilábios fosse muito mais crível. Com meu vizinho começamos a rir enquanto nos ajustávamos a roupa para poder pôr em marcha novamente o elevador. - Um prazer conhecê-lo por fim, vizinha. Meu nome é Pablo. - O mesmo digo, Pablo. Meu nome é Lis. Espero que voltemos a nos cruzar logo...O prazer de fazer isso, enquanto conversas com seu marido.