…Alguns dias posteriores, Martín passou a tarde na casa de um amigo... sempre falavam sobre qualquer tema, mas como era obvio, Martín não lhe disse nada do que até agora estavam sendo os melhores meses da sua vida com suas irmãs. Desfrutaram da piscina em outro grande dia de sol e calor veraniego Capítulo XVII: Freno …Alguns dias posteriores, Martín passou a tarde na casa de um amigo... sempre falavam sobre qualquer tema, mas como era obvio, Martín não lhe disse nada do que até agora estavam sendo os melhores meses da sua vida com suas irmãs. Desfrutaram da piscina em outro grande dia de sol e calor veraniego, mais tarde o garoto voltou para casa. Uma vez que abriu a porta do garagem e entrou, ficou na cozinha tomando uma sprite gelada. Al rato, Florcha chegou em casa. Entrou na cozinha, saudou seu irmão com a mão e deixou as chaves na mesa. Martín a olhou... a menina trazia o cabelo com um tiny ass, (Culinho de cavalo). Vinha muito bonita com o cabelo daquela forma. Se notava transpirada. Além disso, estava vestida com um top bem ajustado, se lhe moldavam um pouco as tetas naquela blusa... e embaixo trazia as leggins cinza curtas, que lhe chegavam ao meio da coxa, apertadíssima e super ajustada. O que se lhe marcava o cu não tinha nome. E nos pés, sapatos esportivos. Quase morreu... sua irmã estava tremenda. A menina deu conta de que a olhava. - O que miras tanto irmãozinho? - ...Que estás linda!... ¿Aonde foste assim? - Ao ginásio, tontito! Havia muito tempo que não ia! - E para onde foste? - Para um ginásio que me recomendou uma amiga! ¿Por quê? - ...¡¿Fostes assim vestida a um ginásio?!.. ¿¿¿Mas havia também rapazes??? - E sim, obviamente havia rapazes! ¿Por quê? ¿Tinha algo? - Que com essa leggins se te re marca o Culinho! - ...E que tem? - ¡¡¡Como que tem?! Te haviam mirado todos os rapazes!! - ..Jajaja. Estás celoso, cara? - ...Não!... O garoto caminhou até ela e se pôs atrás de sua irmã. Agora lhe via o enorme cu Sobresaliendo na leggins… era demasiado apertada! Se lhe pôs dura a cock no instante. – Se te marca mal a Booty boluda!.. Os meninos te olharam? - Sim, alguns me re olhavam! Ni disimulavam jaja. – ..E o que mais passou? - Nada... o que mais vai passar! O rapaz se sentiu muito muito ciumento… e além disso lhe aflorou o sentimento de irmão… de cuidar e proteger... um sentimento que apenas os homens que têm irmã podem entender. Imaginar-se que sua irmãzinha saiu assim quase mostrando o cu, e que tantos meninos a podiam olhar ou tentar algo, o puseram em alerta. Se preocupou com ela.
– …Não precisas ir assim mostrando a Booty Flor… - …Por quê? - Porque sempre há alguém que... sempre vai haver alguém que se vai tentar aproveitar... - Ai não seas tonto! - Em serio!.. Me vais dizer a mim... conheço os homens mais que você! Me da um pouco de medo que vás assim em leggins! - Sé cuidar-me sozinha, irmãozinho!... O que te dá medo? - …Que te vejam a Booty assim em leggins e que tentem chamuyarte...
Martín, atrás dela, lhe agarrou o elástico da leggins das cadeiras, e se foi baixando, devagar, até baixá-la aos muslos. Florcha se deixou, curiosa, pensando que tramava seu irmão.
Agora o rapaz a mirava a Booty, com uma bombachita branca que se lhe metia entre as nádegas.
– Eso te da medo? O que intentem chamuyarme?-Preguntou Florcha.
Martín moveu sua mão e a apoiou no cachete da Booty, com a palma aberta, sentindo a pele quente...
– Sim... e me da medo que intentem tocar a Booty...
Foi passando a mão pelos cachetes, acariciando toda a Booty de sua irmã.
– Não sou puta, irmãozinho… não vou deixar que me toquem a Booty por qualquer um!-Disse Florencia.
– Já sei... mas nunca se sabe! Te digo pelas dúvidas...
A desconfiança do seu irmão incomodou um pouco Florência.
– Não confias em mim? Lembre-se que ainda sou virgem!... E o que tem se alguma vez deixar que me toquem a Booty? - …Se virem que te deixa, vão A tentar coger Flor... O garoto desatou o cordão da malha rápido e sacou a pinga parada lá fora. Chegou mais perto dela, correndo a saia ligeiramente com dois dedos e metendo o pau entre as nádegas, empurrando mais adentro até roçar no glande na entrada do cu. Florcha sentiu-se dura na entradinha da Bunda e fechou os olhos, desfrutando... Martín se afastou um pouco dela, sacando a pinga de lá, ficou rebolando e apontando para o cu. Agarrou o elástico da saia com as duas mãos nos lados das cadeiras e começou a baixá-la. Ia vendo como a roupa se 'despegava' da Bunda de Florcha, baixou até os joelhos, deixando-a lá com a legging. Agora o garoto levou sua mão lá embaixo, Florcha abriu as pernas um pouco, a mão do garoto roçou entre os joelhos e apoiou dois dedos nos lábios da... - Estás excitada ou transpirada?-Perguntou o menino. - As duas coisas irmãozinho! - Por que te excitaste Flor? - Que te importa!-Disse Florcha sorrindo. - Te mojaste porque te miravam a Bunda no ginásio? - ...Pode ser!...-Disse Florencia, o que era um sim rotundo. Martín continuava passando o dorso dos dedos pela toda a... - Está gostando que os meninos te miren? - Siii... me gusta muito que me miren a Bunda! O adolescente sacou a mão da... e com ambas as mãos, agarrou os cachecos e abriu bem o cu para sua irmã. Podia ver-lhe o buraco bem fechado e mais abaixo os lábios vaginais separados por uma rajita. Tinha sua irmã com um Bunda no cabelo, excitada, e com o cu aberto... era muito para o garoto. Lhe brotava líquido pré-seminal. Levou dois dedos à boca, pôs saliva e os passou pela entradinha da Bunda para sua irmã. Uma vez feito isso, abriu novamente bem os cachecos com as duas... Manos, vendo-o tudo, deu uns passinhos para frente e apontou o pito para a fresta, essa vez o glande se encharcou com a babita que lhe havia posto, enquanto se punteava na Booty. Florcha ao sentir todos esses estímulos, deixou-se fazer... já vinha algo excitada do ginásio e agora estava começando a voar de calor. Como Martín abria os cachetes do cu da irmã, e ela estava com as perninhas um pouco abertas, somado à babita que lhe havia posto... o garoto notou como cada vez o agujerito da Booty se lhe abria minimamente... só em alguns momentos notava como se lhe abria um pouquinho ligeiramente. Le clavou a cock na entradita e empurrou bem, fazendo pressão sobre o cu da irmã. - Ayy pará irmãozinho! Me vais meter! - Não te la meto Flor!... - Bom, mas não empushe tanto que me dói um pouco! O garoto deixou de empurrar tão forte, mas se a seguia apoiando na Booty, fazendo disfrutar da irmã. Cada vez que a cabecita hinchada do pito chocava contra o bum de Florcha, os dois emitiam leves gemiditos. - Ahhhmmmm... basta nene... - ...Não te gusta? - Sim... me encanta... mas já vai virar mami... Martín obedeceu e se separou um pouco. - Vou cum hermanita... querés a cum na Booty? - Siii! Se começou a pajear rápido, sentindo o orgasmo, apontando com seu cock para a Booty da irmã, enquanto a cum saltava e chocava contra os cachetes do cu de Florcha, um após outro. Se apertou o tronco tratando de sacar até a última gota, se a refregou pelo ass da irmã e se a sacudiu ali, enquanto Florcha sentia o sêmen quente na Booty. Ela se o tocou com os dedos, enquanto o garoto mirava, já relaxado. - Bom pendejito, vou me banhar! Florcha sem dizer mais nada, saiu caminhando até o banheiro assim, com as leggins e a bombacha nos muslos, e com a Booty cheia de cum. Já na banheira, Florencia se limprou toda e se masturbou deliciosamente... Depois de um par de dias em que não passou muito, já se aproximava o ano novo. Essa tarde do último dia do ano, Martín se despertou, após uma sesta. Mamá lhe disse que iam passar a noite de ano novo na casa de uma tia, então o garoto se banhou e se vestiu para a ocasião. Depois disso, suas irmãs deram um banho. Já era tarde da tarde, Agustina estava maquiando-se no espelho do banheiro, porque ia passar a noite com as amigas, enquanto Martín, Florencia e mamá iam para uma das tias. Estava o adolescente, junto à sua irmã menor e à sua mãe no living, passando canais na TV para que corresse o tempo e se fizesse a hora de ir. Ele se aborreu esperar e se levantou do sofá, indo até sua peça. Caminhou pela cozinha e pelo corredor, mas antes de chegar à sua peça, cruzou pelo banheiro e viu a porta um pouco aberta e a luz acesa, obviamente estava Agustina. O garoto olhou pelo espelho, vendo como sua irmã terminava de pintar os lábios e deixava o lápiz labial por ali. Ele deu curiosidade e sem pensar muito, foi até a porta do banheiro e a abriu, entrando adentro. Fechou bem a porta. O primeiro que observou foi sua irmã com o jeans baixo nos tornozelos e descendo a calça, enquanto se sentava no vaso sanitário. - ¡¿Qué hacés?!-Preguntou Agustina, já sentada. - Nada... estou aborrecido. ...Vou urinar para não te esqueças irmão! A Martín não lhe importou muito, se aproximou até ela, parando em frente e desabotoou o jeans. Como ela estava sentadita no vaso sanitário e ele estava de pé em frente, o pênis lhe ficava na altura do rosto de Agustina. Se agarrou ao pau, já parada, colocando-o na cara de sua irmã. - ¿Me hacés un blow job Agus? A garota se o quedou olhando, surpresa. - ¿Dónde están mamá y Flor?-Preguntou Agustina. - No living... - Então saí de aqui idiota!!!! Mamá pode nos descobrir!!!!!!! - Tranquila! Se não Estamos fazendo barulho... aparte está vendo a televisão! - Mas é igual bobo!! O menino não lhe fez caso, ficou olhando para sua irmã, tinha os olhos delineados e os lábios pintados novamente de um vermelho forte. Se aproximou mais, baixou a pele e pôs o glande quase nos lábios. - Abre a boca, irmãzinha... chupa-me a cock por um minuto... - Não!!!!!!! Vão nos ver, cara! Martín pôs a cock nos lábios. Agustina fechou mais os lábios, fazendo força para que não se metesse na boca, enquanto escapava a risada. O menino continuou jogando, passando o glande por os lábios. - Ai, pára, irmãozinho!... Você vai correr o labial. - Então abri a boca! Quero que me chupe... - Mas...ahmmmm!!!! Só Agustina abriu a boca para dizer um mas, o menino empurrou e se meteu entre os lábios, apenas. A garota gemeu um pouco, mas Martín deu um passo à frente e se meteu até a metade na boca. Ah, já Agus se deixou e não opôs resistência. Agustina o olhou para seu irmão com os olhos abertos, enquanto já tinha meia cock na boca. - Não te quejes, tonta!-Disse Martín sorrindo. Ela fez barulho com a boca cheia de cock, tentando se queixar um pouco. - Se você gosta fazer pés, irmãzinha... A garota fechou os lábios e começou a chupar, tentando fazer-o cum rápido para que mamá não os descubra. Enquanto se chupava, Agustina ainda sentada no inodoro, com o jeans nos tornozelos e a calcinha nos muslos, começou a urinar. Escutava-se o barulho do jato de urina enquanto se estava chupando seu irmão. A adolescente levou uma das mãos para os testículos de seu irmão e os acariciou... Martín excitou muito, eles poderiam ser descobertos. Enquanto sua irmã maior urinava e lhe acariciava os testículos, se estava chupando no banheiro, com a mãe e sua outra irmã no living. A garota terminou de urinar, sacou a mão das bolas do seu irmãozinho e ainda com o pito todo metido na boca, cortou um pedaço de papel e Se limprou a pussy. Martín não aguentava mais... estava muito quente que sua irmã fosse tão puta. Olhou o escote na blusa... podia-se ver bem desde aquela posição, de cima. Levou uma mão para baixo e agarrou um seio acima da blusa e do corpete. Não cabia inteiramente na mão nem por milagre. - Que tetas bonitas que você tem, Agus... mmmmhhhhhhh A menina tirou a cock da boca e falou: - Você tem tetas bonitas? Perguntou olhando-o nos olhos com clara intenção de o calentar e fazer ele gozar. - Sim... você tem uns seios muito grandes, irmãzinha... Deus... quero enchê-los de cum... Posso? - Não!... Você vai me sujar toda e já estou arrumada para ir-me! - Ufaaa... Então posso fazer um cum na boca? - Mmmm... não sei... - Daleeee... Vou acabar toda dentro da boquita... assim você a traga... - ...Ok, cara! Mas não me suje o algo! Você deixa meu pito quieto dentro da boca, assim eu trago toda a cum e não cai na cara ou roupa, entendeu? - Sim. - Bem, apure-se porque vão suspeitar! Agus voltou a meter ela só o pito na boca, se chupou de cima para baixo apertando os lábios vermelhos contra o tronco, sugando tudo e enchendo-a de babita quente. Martín não aguentou mais, fez caso e quando começou a gozar, ficou quieto com a cock metida até a metade na boca de sua irmã maior. A menina fechou os lábios enquanto recebia o semen quente em sua boquita, derramando-se-lhe na língua, sentindo os espasmos da cock dura do seu irmão. Os dois estavam em silêncio, o garoto fechou os olhos ante tanto prazer. Por último, Agus, ainda com a boca cheia de cock, começou a tragar-se de pouco a pouco a cum. Foi sacando o pito lentamente, chupando os restos de semen e baba que lhe restavam, até sacá-lo por completo da sua boca húmida. Já uma vez assim, se tragou toda a cum de uma. Fechou os lábios, já excitada por ter chupado cock e ter trgado cum... Ainda que sua irmã lhe tivesse deixado A cock limpia chupando-se, havia ficado algo de babita, e secou com um pano. Guardou-a e abotoou o jeans. - Tenho alguma coisa?... Estou limpa?-Perguntou Agustina. - ... Não... não tens nada!!! Já a comeste toda?-Disse Agus sorrindo.
A menina se pôs de pé, Martín olhou para o pubis depilado e o início da bunda, ela subiu a calcinha e o jeans logo em seguida. O garoto abriu a porta do banheiro, observou desde ali que o televisor do living estava ligado, então tudo estava em ordem. Saiu ele primeiro do banheiro, e alguns segundos depois sua irmã, enquanto eles se riam entre si.
Já minutos mais tarde, Agustina foi com suas amigas, enquanto mamãe, Florcha e Martín saíram para ir à tia, com alguns parentes novamente. Uma vez que chegaram, cumprimentaram todos os familiares, enquanto a tia lhes oferecia sentar-se e se prepararem para comer o asado.
Obviamente, Florencia e seu irmão se sentaram juntos... Esperaram até que a comida estivesse pronta. Uma vez que todos se serviram na mesa, cometeram enquanto passavam os minutos e já começavam a escutar os primeiros fogos artificiais da noite.
Terminaram o asado -estava incrível- e então trouxeram alguns sobremesas... Martín aceitou, Florcha disse que já estava cheia. Enquanto todos estavam degustando as tortas de chocolate, Florencia já estava bastante aborrecida. Pensava em qualquer tolice, até que terminou pensando em coisas chanchudas...
Enquanto se aquecia na sua mente, pensando em todo tipo de chanchadas com seu irmãozinho... começou a ficar úmida a bunda. Queria que seu irmãozinho metesse a mão na entreperna, mas não se animava a pedir! O garoto tirou a colher da boca e olhou para sua irmã. Se surpreendeu com como a estava olhando. Conhecia essa cara... Florcha aproveitou a oportunidade e, com uma voz muito baixa, para que ninguém ao redor na mesa ouvisse, se aproximou um pouco do ouvido: - Querés tocar-me?... Estou Excitada. Martín quase se engasgou com o bolo. Claro que ia querer. Sua irmã lhe sorriu. O adolescente deixou por um momento o bolo e meteu sua mão esquerda abaixo do guardanapo. Depois, começou a subir pela perna e coxa de Florcha. Agradecia que sua irmã estivesse com uma saia curta. Meteu a mão entre as pernas, Florencia tratava de não se morder os lábios, porque já estava muito quente, e ela abriu um pouco suas pernas para que seu irmãoito lhe fizesse o que lhe desejasse ali. Enquanto olhava para a nada e fazia como se escutasse a conversa de seus parentes na mesa, Martín hundiu sua mão tocando todo o interior das coxas, e em seguida esticou os dedos até chegar a tocar a calça da irmã. Florcha sentiu isso e estremeceu por dentro. A garota abriu ainda mais suas pernas, pois não havia ninguém do outro lado, era a última na mesa, então não havia problemas maiores. Só desejava ser toqueteada pelo seu irmão... estava se molhando muito. Martín brincava com os dedos sobre o vúvula de Florcha, acima da calça, acariciando a roupa, sentindo a fenda no meio... impressionante. Lhe pôs o pau como um foguete! Disimulava tudo que podia, não fazia nenhum movimento brusco com seu braço, para não levantar suspeitas. Se re sorpreendeu quando, de repente, sentiu algo em sua calça. Em seguida, percebeu que sua irmã lhe estava massageando o pau por cima do jeans! Isso sim era uma surpresa! Florcha fez o mesmo, abriu a palma da mão e se apoiou na cock, e se agarrou um pouco, acariciando toda, por cima da calça. A garota estava descontrolada... e agora o menino também. Enquanto os dois disimulavam olhando para seus parentes na mesa, estavam-se tocando mutuamente debaixo do guardanapo. Martín se enlouqueceu, mas a procissão ia por dentro. Subiu um pouco sua mão e se meteu adentro da calça. Apenas o fez, sem querer lhe roçou o clítoris na irmã. Ahh... Gimió Florcha, em voz baixa. Ao menino, sentir esse gemidito tão excitante de sua irmã, o pôs a mil. Tinha a mão dentro da calcinha de Florcha, no pubis... sentia tocar todos os pelos de sua irmã, lhe parecia terrivelmente quente tocar-lhe ali e sentir tantos pelos na minha use the word: vulva. Florencia já quase não podia mais... estava perto do clímax. Já tinha a vulva muito úmida, sentir os dedos inexperientes e joguetões de seu irmãozinho em sua pubis, em seus pelos, em sua entreperna... e ela sentia o cock parado na mão, era muito prazer. Volviu a se aproximar do ouvido de seu irmão, para falar-lhe em voz baixa: - Vou ao banheiro, cara... tenho que... Martín se aqueceu muito. Mas lhe ocorreu uma ideia. - Espere-me no banheiro, Flor... não te toques ainda. Florcha o entendeu logo, e se pôs contente. Disse em voz alta: - Vou ao banheiro, tia. - Sim, querida, vá apenas.-Respondeu-lhe. Martín sacou a mão da calcinha de sua irmã, e a menina se pôs de pé, com a vulva molhada, e caminhou até o living da casa, foi até o banheiro e fechou a porta. Se quedou parada, esperando, com muitíssimas ganas de se tocar o clitóris e cum toda. Martín esperou alguns segundos para não levantar suspeitas, e para que se lhe baixe embora seja um pouco a ereção, e quando se puser de pé, ninguém note. Passados um ou dois minutos, o menino terminou a porção de torta, e se parou. - Vou fora um minutinho. - Bom, nene. Você vai tomar um pouco de ar fresco?-Perguntou uma das tias. - Sim... - Fazes bem querido, faz um pouco de calor aqui dentro! Martín foi pelo living, chegou até a porta do banheiro, e a abriu. Fechou a porta, e se encontrou com sua irmã, ali no banheiro da casa da tia. Imediatamente, sem dizer nada, os dois se olharam e o menino se desabotoou o jeans e sacou seu cock duríssima fora. - Mmmm... como eu gosto do seu pinto, irmãozinho... Florcha se agachou, agarrou a cock, pelou-a e começou a chupá-la! Ahhh dios!-Respirou o garoto. Florcha estava se chupando agachada, enquanto levava uma mão para sua entreperna, metia-a dentro da calça e se masturbava o clitóris enquanto chupava cock.
- Ai Flor… ahhh Flor!.. você vai me fazer gozar!!!
Florencia se excitou rapidamente, sentindo o orgasmo iminente.
- Uhhhhhhhhhhhhh
A garota gemeu com um tom alto, mas nem lhe importava que pudessem escutá-la, estava muito quente, enquanto tinha a boca cheia de cock e estava acabando, sentindo como algumas gotas do seu uso caíam no chão!
- Mmmmmmhhhhmmmmm-Gemiu Florcha fazendo barulho com o cock na boca, tremendo.
Permaneceu assim, agora quieta, enquanto terminava seu orgasmo... havia sido épico!
Saiu-o lentamente da boca... olhou para seu irmão e escapou uma risita. Mas estava longe de se relaxar. Um único orgasmo era pouco. Continuava igualmente quente. Pôs-se de pé, ambos olharam para o chão, notando algumas gotas, produto do gozo de Florcha...
A garota agarrou um pano escuro que havia ali, ajoelhou-se no chão e limpou o que sua suja pussy virgem havia deixado no piso.
Depois, sim, parou e deixou o pano ao lado. Martín lhe falou:
- Vire-se, irmãzinha... Pode jogar em seu Booty?
- Mmm.. Você quer jogar com seu pito?
- Siii.. Deus!
Imediatamente, Florencia se deu a volta, ficando de costas para seu irmão. A garota apoiou-se com as mãos na fonte da canilha do banheiro, enquanto se inclinava, levantando o Booty para seu irmãozinho.
O garoto se aproximou bem atrás dela, levantou a saia para ver-lhe o cu... toda a calça entrava adentro, era incrível aquele ass descomunal.
Correu a calça ligeiramente para um lado e meteu a cock entre as nádegas, até chegar ao agujerito do Booty.
- Ayyyy…. Ahhhhhh-Gemiu Florencia.
- Shhh... vamos ser escutados, puta!
- Mmmm.. Por que me chamais de puta, cara?
- Porque estou muito quente!... E Porque você é uma puta linda irmã. Ahhhhhhyyyyyyyyyy... Martín tirou um minuto da Booty, porque estava por terminar e queria prolongar esse momento ao máximo. Estavam no limite da calentura. Enquanto descansava alguns segundos e a olhava... Bajate um pouco a bombacha Flor... quero ver tua pussy... Florcha aceitou com prazer, assim parada e inclinadita, agarrou a bombachita e baixou apenas até onde começavam seus muslos. Abrite a Booty irmã... abrite toda e mostrai-me. A garota levou suas mãos para ambos os cachetes da Booty e se abriu bem, para mostrar tudo ao seu irmão menor. O menino agora via bem o buraco do cu, bem fechado, e abaixo a pussy toda molhada, notava-se os lábios super húmidos e inchados. Quase morreu com essa visão... não podia crer como algo poderia ser tão perfeito. Era feliz por viver isso. Florencia, enquanto se abria toda a Booty para seu irmão, estava chorrendo toda a pussy, sentindo-se tão puta. Já sentia como o fluxo caía pelos muslos, essa ação de abrir-se a Booty mostrando o buraco ao seu irmãozinho, fez-a sentir tão chancha que sua pussy pediu gritos para ser toda coita. Martín se aproximou e com Florcha ainda mantendo a Booty aberta, o menino pôs baba no dedo e passou-o por todo o buraco do cu... a garota morria de prazer. O adolescente estava prestes a gozar enquanto lhe passava o dedo pelo cu da própria irmã! Os dois se esqueceram completamente que estavam no banheiro da tia e que poderiam ser descobertos. Depois, meteu a cock ali e apoiou-a na entrada, enchendo-se de babita a ponta do pito. Dava punhadas na Booty, empurrando... Uhhh Flor... tua Booty se abre um pouco quando apoio a cock... Ahhhiii... Se me abre a Booty? Sii... se te abre um pouco... mmm... Deus irmã... quero te coger... Mmmm... juro que se não fosses meu irmão... pediria que... Me cojas! - Ahhhh... Dejarías de ser virgen no baño da tia??.. Ou me pedirias que te metesse na Booty??? - Mmmmmhhhh... Deixaria que me metesses por onde você quiser! - Uffff Flor!... Não aguento mais... Se seguir jogando, sua Booty vai se abrir e vou meter adentro... - Eu também estou para cair outra vez, cara! Florencia tocou seu clitóris novamente, sentindo o pito quente do seu irmão jogando em sua Booty, que ameaçava abrir-se a qualquer momento. Martín não aguentava mais, sacou o cock do cu, e como último prazer, levou-o para usar o termo: pussy. Apoiou a cabeça inchada de seu cock no meio da pussy de sua irmã, se assustou porque deslizou um pouco e quase se meteu dentro da chocha! Haviam estado perto, um pouco mais e se teria enterrado... Sentiu toda a umidade do uso do termo: pussy de Florcha em seu pito, e foi o final. Começou a descarregar semen e mais semen, enquanto suspirava, deixou-a ali, a cum saltava e se estrellava contra os lábios da use the word: pussy de sua irmã!! Florencia quando sentiu os choros de cum quente em sua chocha, enquanto se tocava o clitóris, veio em seu segundo orgasmo, gemindo como uma puta, tentando não fazer barulho. - Uhhhhmmmmm Martín continuou jogando cum sobre a pussy de sua irmã... Por Deus! A preencheu de cum quente. De repente, parou de sair cum, enquanto Florencia deixava de tremer... Os dois haviam acabado. O menino sacudiu-se, batendo seu cock em um dos gordos cachecos da Booty de sua irmã. Sem dizer nada, Florcha sentia como a cum cobria completamente o uso do termo: pussy, além de sentir também semen nos cachecos da Booty... O menino se relaxou por completo, guardando seu pene no calção. - Ache-me uma toalha, cara... Uff... Quero me limpar. O menino a agarrou, mas essa toalha era escura. Se limpava o semen, ia notar. - Flor... Mas vai notar a cum na toalha... Você a usa assim? - …Você diz que alguém pode se dar conta?... - Não sei… capaz. Agora já relaxada, a Florcha entrou em pânico ao ser descoberta. Por precaução, não usou toalha, simplesmente subiu a calcinha e ficou assim, com o biquíni cheio de líquido. A tela da calcinha se sujou completamente, e a adolescente sentia toda a vagina quente e pegajosa. - Que suja que estou! - Não é para tanto irmãzinha… em um tempo vamos para casa. - Sim, você porque agora não tem que andar com o biquíni cheio de líquido!!-Disse Florcha. E riram. - Deus! Nos atrasamos um mundo… vão pensar que estou descompensada! Fique atento se alguém vem nesse momento, nene. Martín abriu a porta ligeiramente, não viu ninguém perto e saiu… foi direto à mesa novamente. Sentou-se, e todos estavam lá, aparentemente ninguém suspeitou de nada. Florencia se quedou olhando-se no espelho, arreglando um pouco o cabelo, ajeitando a saia e saiu do banheiro, caminhou com o líquido na vagina, sentindo-se toda suja e pegajosa… com a calcinha tentando não fazer o líquido escorrer pelas coxas... a cada passo, sentia todo o enchastre que tinha entre as pernas. Assim se sentou à mesa, ao lado do seu irmão, sem dizer nada. Lhe incomodava sentir o vaso tão sujo, rogava que o tempo passe rápido. Pouco tempo depois, finalmente chegou a meia-noite, se festejou um pouco o ano novo e a família voltou para casa. A menina fez logo após passar pelo banheiro. Sacou a saia, sacou a calcinha. Agarrou uma toalha, a humedeciu e limpou toda a vagina, sacando-se esse líquido pegajoso e húmido... Uma vez feito isso, jogou a prenda cheia de líquido e fluxo vaginal no lava-rápida e foi dormir despidinha. Agustina havia estado toda a noite de joda… chegou um pouco passada do álcool em casa, perto do amanhecer. :::: Já de dia, pela manhã, a primeira a se levantar foi Florcha. Se vestiu com roupa confortável de verão e ajudou na cozinha para... Sua mãe com algumas coisas. - Vou fazer uns mandados, filha... Você se ocupa de cozinhar hoje? - Sim, mamãe. Enquanto a mãe saiu um tempo para comprar algumas coisas, Florcha ficou cozinhando. Enquanto fazia isso, pensava e recordava como foi emocionante a noite anterior... e queria mais. Se havia deixado com vontade de chupá-la mais tempo ontem. Ela adorava senti-la dentro da boca.
Já perto do meio-dia, foi acordar seu irmão. Entrou na sua sala, ligou a luz e falou: - Se quiser comer algo... a comida já está pronta! O garoto se levantou em cuero, com uma malla apenas, e foi até a cozinha.
- Bom dia, Flor...
- Olá, guy!
A menina se aproximou dele e deu um beijo no queixo. Immediatamente, se agachou sobre ele e acariciou o pênis por cima da malla. Desde lá embaixo, olhou para os seus olhos.
- Pode me fazer um blow job, irmãozinho?
Martín, ainda meio dormindo, achava que estava sonhando. Mas era a realidade.
- Co... como?
- Se eu puder chupar o pito! É que dei muitas vontades!
- .. Em... em serio você quer me chupar?
- Sim!.. Você vai me deixar ou não?
- Sii... se me deixa, irmãzinha!
Florcha ficou contente e logo desatou o cordão da malla e ela mesma tirou a cock para fora do seu irmão.
Cada vez que via ou tinha em frente, não podia evitar repetir-se na sua mente como era bonita a cock parada de seu irmãozinho.
Apanhou-a com uma mão e meteu-a na boca, começando a mamada.
Martín olhava como sua irmã se chupava agachada na cozinha, metendo o pito quase todo na boca, e saindo, sugando o tronco com os lábios, e lhe pondo muito baba... Florencia, que aprendeu com sua irmã, segurava-se com as mãos nas pernas do garoto, enquanto se tragava a cock e gostava. Saboreava-a lentamente, sentindo-a dura e palpitante na língua...
O pior era que não podia contar nada para suas amigas, que sempre a carregavam com sua pouca experiência sexual. Gostaria... Contarle a suas amigas que lhe encanta petear e engolir a cum como uma puta... Lhe dava algumas lamidas no glande... isso era mortal para o adolescente. Quando sentiu que ia terminar, Martín se separou dela e se a sacou da boca. Quedaram pendurando fios de baba entre os lábios de Florcha e a cock de seu irmão. - Já vais a engolir o irmãozinho? - Sim!... Me põe a mil que me a chupes puta... igual posso dar-lhe a cum várias vezes seguidas! - Estava jodiendo tontito! O garoto, tratou de descansar um momento, agarrou o tronco da cock com dois dedos e se pôs recto, apontando para o teto, para mostrar os testículos à irmãzinha. - ...Você gosta?-Perguntou o garoto. - ...Sim...se te veem grandes as bolas irmão! - Você se anima a passar a língua? Florcha sorriu e se aproximou mais, sacou a língua para fora e lambeu os testículos ao seu irmão. Uma vez e outra vez, foi passando toda a língua cheia de babita ao longo das bolas, como se fosse uma menina lambendo um helado. - Podes chupá-las quando quiser Flor... Depois disso, Florcha agarrou a cock e se a voltou a meter adentro da boca. Se a chupou forte e rápido, enquanto o orgasmo era iminente. - Ahhhhhhhhh...quer você engula a cum na boca irmãzinha?...Você vai ser boa e vai engular toda? Florcha, com a boca cheia de cock, fez o som e o gesto de 'sim'. O adolescente já estava muito quente...suspirava. Florcha se sacou o pito da boca para se acomodar, mas imediatamente chegou o orgasmo. O primeiro jato de cum caiu nos lábios, o segundo e o terceiro ao lado do nariz, perto do queixo. Martín enquanto fechava os olhos gozando do orgasmo, voltou a sentir a boca húmida e quente da irmã menor, que se a meteu de novo e se a estava chupando enquanto lhe dava toda a cum adentro... Uma vez que terminou, abriu os olhos e se miraram os dois... Florencia riu porque sentia a cum na cara... Chupou e tomou toda a Chegou o cul do seu irmão, enquanto lhe dava as últimas lambidas no tronco, engolindo a cul. - O que te aconteceu?-Perguntou o garoto sorrindo. - Não sabia que justamente nesse momento você ia terminar!... Meu cul ficou na cara. - Sim… você se vê muito graciosa, jajaja. - Jajaja. Florencia guardou ela mesma a cock dentro da malha ao seu irmãozinho, agarrando-a com delicadeza, e em seguida pôs-se de pé... foi até o banheiro, e molhou um par de toalhas para a pele. Se olhou no espelho, vendo-se sêmen na cara... riu sozinha pensando na loquela que se havia tornado. Havia uns meses nunca havia visto uma cock, e agora já engolia cul e até lhe acabavam na cara. Passou a toalha por toda a cara, limpando os restos de cul. Depois disso, almoçaram com seu irmão e sua mãe, do mais normal. Mais tarde, foi para sua peça, onde se encontrou com Agustina já desperta, ainda acostada na cama. Se olharam, e Florencia lhe sorriu. Agustina, que já a conhecia de memória, sabia que algo havia feito. - Conta-me agora! Ali em sua habitação, Florcha sentou-se na cama da irmã, pondo-se ao lado de Agus. Contou todos os detalhes do que havia acontecido na noite anterior, e naturalmente, do que havia passado pela manhã, antes de comer. Enquanto se contava, as duas iam se aquecendo. - Que menina atrevida!.. No banheiro da tia!-Disse Agustina. - Não sabes como me pôs Agus!... - Eu imagino… e agora te estou contando, me fizeste quente a mim. - Jajaja… eu também me tornei a excitar! Florcha começou a acariciar as pernas da irmã... subindo-as até os coxos. Rozou os dedos no pubis, em cima da thong. - De que tenho ganas?-Perguntou Florcha. - …Mmm.. de ver o pito ao nosso irmãozinho… Florencia parou ali e começou a acariciar o pussy da irmã por cima da thong. - A mim me dão muitas vontades de que me meta... a você?-Florcha. - Também… que pena que seja nosso irmão... senão, deixaria que me cobesse Todos os dias... -Respondeu Agustina. Agus também acariciava sua irmã, passando o polegar dos dedos pelas tetas e o corpiño. - Sabes que eu tenho muitas vontades agora? - disse Agustina. - De quê? - ...De tomar a cum. - ...E se vamos tomar a cum? - perguntou Flor. - Dale...! As duas se sorrissem, e se levantaram da cama. Ambas estavam de roupa interior, abriram a porta da habitação e saíram para o living. Mamá estava dormindo a sesta, então deviam ser cuidadosas para não fazer barulho. Caminharam juntas e no living estava o garoto, sentado no sofá, falando com um amigo pelo iPod. Imediatamente as viu suas irmãs em corpiño e thong, Agus com um conjunto negro e Florência de branco. Deixou o iPod de lado para se concentrar nelas. - Irmãozinho... precisamos de algo! - disse Florcha. - ...Ok... O que acontece? - Pode dar-nos a cum? - perguntou Agustina. O garoto não disse nada. Seu coração acelerou, pôs-se de pé e baixou a malha. Tinha o pênis um pouco mole, suas irmãs se agacharam as duas em frente dele e começaram a tocá-lo entre si! As via desde cima, viam os decotes provocados pelos corpiños... e elas duas massajavam-lhe a cock com os dedos para pôr-la dura. Algo que lograram em poucos segundos. Sorriam-se entre si enquanto o faziam. Já com a cock parada, Agus foi a primeira em meter-se lentamente na boca e chupá-la... após um par de chupadas, saiu-a e fez o mesmo Florência. Compartilhavam o pito do irmão, chupando-o e comendo um tempo cada uma, passando a língua entre si, à vista do garoto que estava resoplando ante semelhante prazer... Tratavam de não fazer barulho, porque estavam no living e mamá dormindo a sesta na habitação. Agus agarrou-se do tronco com os dedos e começou a pajear, subindo e descendo a pele do prepúcio, escondendo e descobrindo o glande com cada movimento. Era muito... ver as caras de putas às Dos chupando-lhe o pau era demais. Queremos tomar o cara-guinho! disse Agustina. O menino agarrou o pau com a mão toda, e já notando o orgasmo iminente, começou a se masturbar forte, a baba que suas irmãs lhe haviam deixado em toda a bunda era um excelente lubrificante. Por sua parte, Agustina e Florencia abriram ambas a boca e saíram a língua para fora, esperando como cadelas sedentas a cara-guinha quente do seu irmãozinho menor. Ao ver isso, o menino explodiu. Enquanto se masturbava, apontou o pito para a boca e a língua de Agus, começou a sair o esperma... os primeiros jatos, caíram na língua da irmã maior, e alguns iam parar dentro da boca, em seguida Martín se movimentou ligeiramente e colocou o pau na boca de Florcha, dando-lhe cara-guinha espessa também, acabando-lhe nos lábios e dentro da boca. Já deixando cair as últimas gotas de esperma, dava um pouco a cada uma, sacudiu-se na boca de Agus, ela mesma lhe deu um beijo na ponta do pau. Ambas se olharam e fecharam a boca, enquanto saboreavam a cara-guinha do irmão. Tragaram a cara-guinha juntas, e em seguida Florcha passou a língua pelos lábios, porque lhe havia ficado um pouco de esperma ali, e comeu tudo. As meninas se sorrissem e puseram-se de pé, enquanto Martín caía rendido no sofá, exausto. - Muitas graças irmãozinho!!!... Você passou algo? disse Agustina, vendo o seu irmão com os olhos quase fechados. - Não... não estou com nada mais estou muito cansado... - Querés que eu lhe traga alguma coisa? - ...Água! Por favor... Agustina foi até a cozinha, olhou pelo corredor e viu que mamãe devia seguir dormindo, assim abriu a geladeira, agarrou a garrafa de água e voltou para o living. Se a deu e o menino começou a beber um pouco. - Que bom que tinhas cara-guinha para as duas, cara-guinho! Querés algum presente por isso fizeste por nós?- disse Agustina sorrindo. - ...Mmm... o que posso pedir... Martín deixou a garrafa ao lado no sofá, e embora estivesse exausto já De sexo, não pôde resistir-se. - Pode pedir que me mostrem a use the word: pussy as duas juntas? - Ahora? - Sii. - Ah, você que diz, Flor?.. - Quero mostrá-la!.. Mas rápido, por se despertar, mami. - Ok!.. Nós queremos ver de frente ou de trás? - De trás! As duas garotas se deram volta, paradas uma ao lado da outra. Se inclinaram um pouco e ambas foram baixando as tangas devagarinho até os coxos. Martín, sentado no sofá, podia ver-lhes o bumbum e a use the word: pussy debaixo assomando às duas... pouco a pouco, incrivelmente foi endurecendo o membro novamente... Mientras suas duas irmãs lhe mostravam a use the word: pussy, o garoto se as mirava com atenção. A de Agustina estava ligeramente mais aberta e rosada, a de Florcha, estava bem fechadinha, assomando debaixo desse enorme e belo bumbum. Al muchacho se re parou a cock, já a tinha completamente ereta, mas notava que essa vez lhe doía muito. Havia sido demasiada atividade já no último tempo... quase tinha a cock mais tempo parada que normal. Depois de alguns minutos, as garotas subiram a thong e se voltaram. - Parece que te gustó o presente! - Disse Agustina, mirando-lhe a cock parada. A garota ao ver esse membro tão duro quis desfrutar mais. Se voltou a pôr de costas para ele, se aproximou e sentou-se em cima do seu irmão. Agustina sentou-se em cima da cock dura do seu irmão! Agora a garota tinha o pito fazendo contato com a tela da sua thong, na zona da use the word: pussy... apoiou suas mãos nas pernas do seu irmão e começou a se mover, refregando toda a cock dura pela use the word: pussy e o bumbum, apenas com a thong negra evitando o contato direto. Florcha só mirava, enquanto Martín não podia crer o que estava passando... encima lhe re doía a cock, mas lhe dava muito prazer ao mesmo tempo ter sua irmã maior refregando-lhe todo... - Não queres tocar minhas tetas? - Perguntou Agus. Al chico deu um espasmo... levou ambas manos para frente, agarrou ambas tetas acima do corpete... não cabiam na mão... Martín estava agarrando e acariciando as enormes tetas acima do corpete de sua irmã, enquanto ela estava sentada sobre ele, de costas, movendo-se para refrescar o pito duro pela pussy. Cada roçada e contato entre a cock e a thong era um sacudão de prazer e dor ao mesmo tempo para o adolescente. De repente, Agustina já excitadíssima, se levantou um pouco, e com dois dedos, correu a thong para um lado, deixando a use the word: pussy à descoberta. Sentou-se novamente sobre ele, agora com o tronco da cock encaixado ao longo dos lábios vaginais de Agus. - Perdo-me se eu sujo um pouco irmãozinho, estou muito molhada. Que dizer de Martín, que quase morreu assim que isso aconteceu. Agora sentia a cock re húmida pela use the word: pussy molhada de sua irmã maior... e como se fosse pouco, Agustina começou a se mover novamente, agora refregando todo o tronco do pito ao longo da pussy, sentindo-o duro. A adolescente estava desfrutando tremendamente... estava se molhando tanto que a cock se lhe deslizava re fácil ao longo de sua delicada pussy rosada... queria cum assim. Em um dos movimentos, quando Agustina passava o pito pela use the word: pussy, sem querer a ponta da cock se lhe deslizou um pouco adentro dos lábios, quase metendo-se na use the word: pussy... Agus notou e se assustou... mas também se re aqueceu. De só pensar que um pouco mais e o pito de seu irmão se lhe teria metido na chocha... se pôs a mil. Foi mais cuidadosa... notava que já tinha a pussy re aberta e que qualquer movimento em falso poderia terminar com a cock do seu irmão enterrada até o fundo da use the word: pussy. O garoto não podia crer como sua irmã se passava a cock pela use the word: pussy... enquanto ela estava sentada sobre ele, movendo-se, e ele lhe acariciava as tetas... podia sentir o corpo quente De Agus... da menina mais linda do planeta... a que todos queriam possuir... era tanta a excitação que algo começava a dar errado. Martín, enquanto notava o cock e os muslos molhados pelos fluxos que desprendia a chochita de Agus, se começou a marear um pouco. Lhe doía muito o cock, não podia tê-lo muito tempo mais assim parada... em cima sentir como se refregava com os lábios vaginais de sua irmã, e a cada refregada se escutava o ruído húmido, era tremendo... nunca havia sentido algo igual. A bunda de Agus chocando com seu púbis, vendo a thong negra corrida para um lado... Se estava mareando, já havia acabado várias vezes esse dia, e sentir tantos estímulos era demolidor. - ...Agus... não posso mais... preciso meter o pito na use the word: pussy... ahhh!... quero te pegar... - ...Ummm... eu também quero que me cojas irmãozinho.. mas não podemos... Agustina estava pensando muito sobre a decisão... cada segundo que passava... pela mente se cruzava meter-se o cock dentro... sua use the word: pussy estava desejando mais que nada no mundo... Florencia mirava tudo com extrema atenção, enquanto se tocava o clítoris por cima da thong. Martín começou a sentir que o corpo se ia, algo lhe passava. A calentura era suprema, e já não podia mais seguir sentindo sua irmã hermosa movendo-se sobre ele e passando o cock pela chocha... cada refregada do pito nesses lábios rosados, delicados, suaves e molhados eram uma onda de prazer em todo o corpo que não podia mais seguir resistindo. Se lhe começaram a fechar os olhos, contra sua vontade. Se estava mareando muito. - ...A..Agus... me sinto mal...-Disse o menino em voz baixa, quase sem poder completar a frase. - Estás bem?-Perguntou Agustina. Mas nem se deteve, a menina estava perto do orgasmo, seguia movendo-se sentada sobre seu irmãozinho, de trás para frente, passando o cock por toda a use the word: pussy até roçar o clítoris com o glande... - Pára irmãzinha... pára um minuto!... - ¿O que te está acontecendo?! - …Creio que me falta o ar Agustina não lhe deu nem bola, mordido os lábios, já a ponto de gozar, e começou a se mover mais rápido, com tudo, refregando-se o sexo feminino na use the word: vagina, movendo o bumbum. Florcha olhou a cara para seu irmão, e notou como se lhe estavam tornando os olhos em branco. Assustou-se e desesperou. - Pará besta! Vais matar-lo!!-Exclamou Florencia. A Martín estava custando respirar, os olhos lhe fecharam e tudo ficou preto. Continuará…
– …Não precisas ir assim mostrando a Booty Flor… - …Por quê? - Porque sempre há alguém que... sempre vai haver alguém que se vai tentar aproveitar... - Ai não seas tonto! - Em serio!.. Me vais dizer a mim... conheço os homens mais que você! Me da um pouco de medo que vás assim em leggins! - Sé cuidar-me sozinha, irmãozinho!... O que te dá medo? - …Que te vejam a Booty assim em leggins e que tentem chamuyarte...
Martín, atrás dela, lhe agarrou o elástico da leggins das cadeiras, e se foi baixando, devagar, até baixá-la aos muslos. Florcha se deixou, curiosa, pensando que tramava seu irmão.
Agora o rapaz a mirava a Booty, com uma bombachita branca que se lhe metia entre as nádegas.
– Eso te da medo? O que intentem chamuyarme?-Preguntou Florcha.
Martín moveu sua mão e a apoiou no cachete da Booty, com a palma aberta, sentindo a pele quente...
– Sim... e me da medo que intentem tocar a Booty...
Foi passando a mão pelos cachetes, acariciando toda a Booty de sua irmã.
– Não sou puta, irmãozinho… não vou deixar que me toquem a Booty por qualquer um!-Disse Florencia.
– Já sei... mas nunca se sabe! Te digo pelas dúvidas...
A desconfiança do seu irmão incomodou um pouco Florência.
– Não confias em mim? Lembre-se que ainda sou virgem!... E o que tem se alguma vez deixar que me toquem a Booty? - …Se virem que te deixa, vão A tentar coger Flor... O garoto desatou o cordão da malha rápido e sacou a pinga parada lá fora. Chegou mais perto dela, correndo a saia ligeiramente com dois dedos e metendo o pau entre as nádegas, empurrando mais adentro até roçar no glande na entrada do cu. Florcha sentiu-se dura na entradinha da Bunda e fechou os olhos, desfrutando... Martín se afastou um pouco dela, sacando a pinga de lá, ficou rebolando e apontando para o cu. Agarrou o elástico da saia com as duas mãos nos lados das cadeiras e começou a baixá-la. Ia vendo como a roupa se 'despegava' da Bunda de Florcha, baixou até os joelhos, deixando-a lá com a legging. Agora o garoto levou sua mão lá embaixo, Florcha abriu as pernas um pouco, a mão do garoto roçou entre os joelhos e apoiou dois dedos nos lábios da... - Estás excitada ou transpirada?-Perguntou o menino. - As duas coisas irmãozinho! - Por que te excitaste Flor? - Que te importa!-Disse Florcha sorrindo. - Te mojaste porque te miravam a Bunda no ginásio? - ...Pode ser!...-Disse Florencia, o que era um sim rotundo. Martín continuava passando o dorso dos dedos pela toda a... - Está gostando que os meninos te miren? - Siii... me gusta muito que me miren a Bunda! O adolescente sacou a mão da... e com ambas as mãos, agarrou os cachecos e abriu bem o cu para sua irmã. Podia ver-lhe o buraco bem fechado e mais abaixo os lábios vaginais separados por uma rajita. Tinha sua irmã com um Bunda no cabelo, excitada, e com o cu aberto... era muito para o garoto. Lhe brotava líquido pré-seminal. Levou dois dedos à boca, pôs saliva e os passou pela entradinha da Bunda para sua irmã. Uma vez feito isso, abriu novamente bem os cachecos com as duas... Manos, vendo-o tudo, deu uns passinhos para frente e apontou o pito para a fresta, essa vez o glande se encharcou com a babita que lhe havia posto, enquanto se punteava na Booty. Florcha ao sentir todos esses estímulos, deixou-se fazer... já vinha algo excitada do ginásio e agora estava começando a voar de calor. Como Martín abria os cachetes do cu da irmã, e ela estava com as perninhas um pouco abertas, somado à babita que lhe havia posto... o garoto notou como cada vez o agujerito da Booty se lhe abria minimamente... só em alguns momentos notava como se lhe abria um pouquinho ligeiramente. Le clavou a cock na entradita e empurrou bem, fazendo pressão sobre o cu da irmã. - Ayy pará irmãozinho! Me vais meter! - Não te la meto Flor!... - Bom, mas não empushe tanto que me dói um pouco! O garoto deixou de empurrar tão forte, mas se a seguia apoiando na Booty, fazendo disfrutar da irmã. Cada vez que a cabecita hinchada do pito chocava contra o bum de Florcha, os dois emitiam leves gemiditos. - Ahhhmmmm... basta nene... - ...Não te gusta? - Sim... me encanta... mas já vai virar mami... Martín obedeceu e se separou um pouco. - Vou cum hermanita... querés a cum na Booty? - Siii! Se começou a pajear rápido, sentindo o orgasmo, apontando com seu cock para a Booty da irmã, enquanto a cum saltava e chocava contra os cachetes do cu de Florcha, um após outro. Se apertou o tronco tratando de sacar até a última gota, se a refregou pelo ass da irmã e se a sacudiu ali, enquanto Florcha sentia o sêmen quente na Booty. Ela se o tocou com os dedos, enquanto o garoto mirava, já relaxado. - Bom pendejito, vou me banhar! Florcha sem dizer mais nada, saiu caminhando até o banheiro assim, com as leggins e a bombacha nos muslos, e com a Booty cheia de cum. Já na banheira, Florencia se limprou toda e se masturbou deliciosamente... Depois de um par de dias em que não passou muito, já se aproximava o ano novo. Essa tarde do último dia do ano, Martín se despertou, após uma sesta. Mamá lhe disse que iam passar a noite de ano novo na casa de uma tia, então o garoto se banhou e se vestiu para a ocasião. Depois disso, suas irmãs deram um banho. Já era tarde da tarde, Agustina estava maquiando-se no espelho do banheiro, porque ia passar a noite com as amigas, enquanto Martín, Florencia e mamá iam para uma das tias. Estava o adolescente, junto à sua irmã menor e à sua mãe no living, passando canais na TV para que corresse o tempo e se fizesse a hora de ir. Ele se aborreu esperar e se levantou do sofá, indo até sua peça. Caminhou pela cozinha e pelo corredor, mas antes de chegar à sua peça, cruzou pelo banheiro e viu a porta um pouco aberta e a luz acesa, obviamente estava Agustina. O garoto olhou pelo espelho, vendo como sua irmã terminava de pintar os lábios e deixava o lápiz labial por ali. Ele deu curiosidade e sem pensar muito, foi até a porta do banheiro e a abriu, entrando adentro. Fechou bem a porta. O primeiro que observou foi sua irmã com o jeans baixo nos tornozelos e descendo a calça, enquanto se sentava no vaso sanitário. - ¡¿Qué hacés?!-Preguntou Agustina, já sentada. - Nada... estou aborrecido. ...Vou urinar para não te esqueças irmão! A Martín não lhe importou muito, se aproximou até ela, parando em frente e desabotoou o jeans. Como ela estava sentadita no vaso sanitário e ele estava de pé em frente, o pênis lhe ficava na altura do rosto de Agustina. Se agarrou ao pau, já parada, colocando-o na cara de sua irmã. - ¿Me hacés un blow job Agus? A garota se o quedou olhando, surpresa. - ¿Dónde están mamá y Flor?-Preguntou Agustina. - No living... - Então saí de aqui idiota!!!! Mamá pode nos descobrir!!!!!!! - Tranquila! Se não Estamos fazendo barulho... aparte está vendo a televisão! - Mas é igual bobo!! O menino não lhe fez caso, ficou olhando para sua irmã, tinha os olhos delineados e os lábios pintados novamente de um vermelho forte. Se aproximou mais, baixou a pele e pôs o glande quase nos lábios. - Abre a boca, irmãzinha... chupa-me a cock por um minuto... - Não!!!!!!! Vão nos ver, cara! Martín pôs a cock nos lábios. Agustina fechou mais os lábios, fazendo força para que não se metesse na boca, enquanto escapava a risada. O menino continuou jogando, passando o glande por os lábios. - Ai, pára, irmãozinho!... Você vai correr o labial. - Então abri a boca! Quero que me chupe... - Mas...ahmmmm!!!! Só Agustina abriu a boca para dizer um mas, o menino empurrou e se meteu entre os lábios, apenas. A garota gemeu um pouco, mas Martín deu um passo à frente e se meteu até a metade na boca. Ah, já Agus se deixou e não opôs resistência. Agustina o olhou para seu irmão com os olhos abertos, enquanto já tinha meia cock na boca. - Não te quejes, tonta!-Disse Martín sorrindo. Ela fez barulho com a boca cheia de cock, tentando se queixar um pouco. - Se você gosta fazer pés, irmãzinha... A garota fechou os lábios e começou a chupar, tentando fazer-o cum rápido para que mamá não os descubra. Enquanto se chupava, Agustina ainda sentada no inodoro, com o jeans nos tornozelos e a calcinha nos muslos, começou a urinar. Escutava-se o barulho do jato de urina enquanto se estava chupando seu irmão. A adolescente levou uma das mãos para os testículos de seu irmão e os acariciou... Martín excitou muito, eles poderiam ser descobertos. Enquanto sua irmã maior urinava e lhe acariciava os testículos, se estava chupando no banheiro, com a mãe e sua outra irmã no living. A garota terminou de urinar, sacou a mão das bolas do seu irmãozinho e ainda com o pito todo metido na boca, cortou um pedaço de papel e Se limprou a pussy. Martín não aguentava mais... estava muito quente que sua irmã fosse tão puta. Olhou o escote na blusa... podia-se ver bem desde aquela posição, de cima. Levou uma mão para baixo e agarrou um seio acima da blusa e do corpete. Não cabia inteiramente na mão nem por milagre. - Que tetas bonitas que você tem, Agus... mmmmhhhhhhh A menina tirou a cock da boca e falou: - Você tem tetas bonitas? Perguntou olhando-o nos olhos com clara intenção de o calentar e fazer ele gozar. - Sim... você tem uns seios muito grandes, irmãzinha... Deus... quero enchê-los de cum... Posso? - Não!... Você vai me sujar toda e já estou arrumada para ir-me! - Ufaaa... Então posso fazer um cum na boca? - Mmmm... não sei... - Daleeee... Vou acabar toda dentro da boquita... assim você a traga... - ...Ok, cara! Mas não me suje o algo! Você deixa meu pito quieto dentro da boca, assim eu trago toda a cum e não cai na cara ou roupa, entendeu? - Sim. - Bem, apure-se porque vão suspeitar! Agus voltou a meter ela só o pito na boca, se chupou de cima para baixo apertando os lábios vermelhos contra o tronco, sugando tudo e enchendo-a de babita quente. Martín não aguentou mais, fez caso e quando começou a gozar, ficou quieto com a cock metida até a metade na boca de sua irmã maior. A menina fechou os lábios enquanto recebia o semen quente em sua boquita, derramando-se-lhe na língua, sentindo os espasmos da cock dura do seu irmão. Os dois estavam em silêncio, o garoto fechou os olhos ante tanto prazer. Por último, Agus, ainda com a boca cheia de cock, começou a tragar-se de pouco a pouco a cum. Foi sacando o pito lentamente, chupando os restos de semen e baba que lhe restavam, até sacá-lo por completo da sua boca húmida. Já uma vez assim, se tragou toda a cum de uma. Fechou os lábios, já excitada por ter chupado cock e ter trgado cum... Ainda que sua irmã lhe tivesse deixado A cock limpia chupando-se, havia ficado algo de babita, e secou com um pano. Guardou-a e abotoou o jeans. - Tenho alguma coisa?... Estou limpa?-Perguntou Agustina. - ... Não... não tens nada!!! Já a comeste toda?-Disse Agus sorrindo.
A menina se pôs de pé, Martín olhou para o pubis depilado e o início da bunda, ela subiu a calcinha e o jeans logo em seguida. O garoto abriu a porta do banheiro, observou desde ali que o televisor do living estava ligado, então tudo estava em ordem. Saiu ele primeiro do banheiro, e alguns segundos depois sua irmã, enquanto eles se riam entre si.
Já minutos mais tarde, Agustina foi com suas amigas, enquanto mamãe, Florcha e Martín saíram para ir à tia, com alguns parentes novamente. Uma vez que chegaram, cumprimentaram todos os familiares, enquanto a tia lhes oferecia sentar-se e se prepararem para comer o asado.
Obviamente, Florencia e seu irmão se sentaram juntos... Esperaram até que a comida estivesse pronta. Uma vez que todos se serviram na mesa, cometeram enquanto passavam os minutos e já começavam a escutar os primeiros fogos artificiais da noite.
Terminaram o asado -estava incrível- e então trouxeram alguns sobremesas... Martín aceitou, Florcha disse que já estava cheia. Enquanto todos estavam degustando as tortas de chocolate, Florencia já estava bastante aborrecida. Pensava em qualquer tolice, até que terminou pensando em coisas chanchudas...
Enquanto se aquecia na sua mente, pensando em todo tipo de chanchadas com seu irmãozinho... começou a ficar úmida a bunda. Queria que seu irmãozinho metesse a mão na entreperna, mas não se animava a pedir! O garoto tirou a colher da boca e olhou para sua irmã. Se surpreendeu com como a estava olhando. Conhecia essa cara... Florcha aproveitou a oportunidade e, com uma voz muito baixa, para que ninguém ao redor na mesa ouvisse, se aproximou um pouco do ouvido: - Querés tocar-me?... Estou Excitada. Martín quase se engasgou com o bolo. Claro que ia querer. Sua irmã lhe sorriu. O adolescente deixou por um momento o bolo e meteu sua mão esquerda abaixo do guardanapo. Depois, começou a subir pela perna e coxa de Florcha. Agradecia que sua irmã estivesse com uma saia curta. Meteu a mão entre as pernas, Florencia tratava de não se morder os lábios, porque já estava muito quente, e ela abriu um pouco suas pernas para que seu irmãoito lhe fizesse o que lhe desejasse ali. Enquanto olhava para a nada e fazia como se escutasse a conversa de seus parentes na mesa, Martín hundiu sua mão tocando todo o interior das coxas, e em seguida esticou os dedos até chegar a tocar a calça da irmã. Florcha sentiu isso e estremeceu por dentro. A garota abriu ainda mais suas pernas, pois não havia ninguém do outro lado, era a última na mesa, então não havia problemas maiores. Só desejava ser toqueteada pelo seu irmão... estava se molhando muito. Martín brincava com os dedos sobre o vúvula de Florcha, acima da calça, acariciando a roupa, sentindo a fenda no meio... impressionante. Lhe pôs o pau como um foguete! Disimulava tudo que podia, não fazia nenhum movimento brusco com seu braço, para não levantar suspeitas. Se re sorpreendeu quando, de repente, sentiu algo em sua calça. Em seguida, percebeu que sua irmã lhe estava massageando o pau por cima do jeans! Isso sim era uma surpresa! Florcha fez o mesmo, abriu a palma da mão e se apoiou na cock, e se agarrou um pouco, acariciando toda, por cima da calça. A garota estava descontrolada... e agora o menino também. Enquanto os dois disimulavam olhando para seus parentes na mesa, estavam-se tocando mutuamente debaixo do guardanapo. Martín se enlouqueceu, mas a procissão ia por dentro. Subiu um pouco sua mão e se meteu adentro da calça. Apenas o fez, sem querer lhe roçou o clítoris na irmã. Ahh... Gimió Florcha, em voz baixa. Ao menino, sentir esse gemidito tão excitante de sua irmã, o pôs a mil. Tinha a mão dentro da calcinha de Florcha, no pubis... sentia tocar todos os pelos de sua irmã, lhe parecia terrivelmente quente tocar-lhe ali e sentir tantos pelos na minha use the word: vulva. Florencia já quase não podia mais... estava perto do clímax. Já tinha a vulva muito úmida, sentir os dedos inexperientes e joguetões de seu irmãozinho em sua pubis, em seus pelos, em sua entreperna... e ela sentia o cock parado na mão, era muito prazer. Volviu a se aproximar do ouvido de seu irmão, para falar-lhe em voz baixa: - Vou ao banheiro, cara... tenho que... Martín se aqueceu muito. Mas lhe ocorreu uma ideia. - Espere-me no banheiro, Flor... não te toques ainda. Florcha o entendeu logo, e se pôs contente. Disse em voz alta: - Vou ao banheiro, tia. - Sim, querida, vá apenas.-Respondeu-lhe. Martín sacou a mão da calcinha de sua irmã, e a menina se pôs de pé, com a vulva molhada, e caminhou até o living da casa, foi até o banheiro e fechou a porta. Se quedou parada, esperando, com muitíssimas ganas de se tocar o clitóris e cum toda. Martín esperou alguns segundos para não levantar suspeitas, e para que se lhe baixe embora seja um pouco a ereção, e quando se puser de pé, ninguém note. Passados um ou dois minutos, o menino terminou a porção de torta, e se parou. - Vou fora um minutinho. - Bom, nene. Você vai tomar um pouco de ar fresco?-Perguntou uma das tias. - Sim... - Fazes bem querido, faz um pouco de calor aqui dentro! Martín foi pelo living, chegou até a porta do banheiro, e a abriu. Fechou a porta, e se encontrou com sua irmã, ali no banheiro da casa da tia. Imediatamente, sem dizer nada, os dois se olharam e o menino se desabotoou o jeans e sacou seu cock duríssima fora. - Mmmm... como eu gosto do seu pinto, irmãozinho... Florcha se agachou, agarrou a cock, pelou-a e começou a chupá-la! Ahhh dios!-Respirou o garoto. Florcha estava se chupando agachada, enquanto levava uma mão para sua entreperna, metia-a dentro da calça e se masturbava o clitóris enquanto chupava cock.
- Ai Flor… ahhh Flor!.. você vai me fazer gozar!!!
Florencia se excitou rapidamente, sentindo o orgasmo iminente.
- Uhhhhhhhhhhhhh
A garota gemeu com um tom alto, mas nem lhe importava que pudessem escutá-la, estava muito quente, enquanto tinha a boca cheia de cock e estava acabando, sentindo como algumas gotas do seu uso caíam no chão!
- Mmmmmmhhhhmmmmm-Gemiu Florcha fazendo barulho com o cock na boca, tremendo.
Permaneceu assim, agora quieta, enquanto terminava seu orgasmo... havia sido épico!
Saiu-o lentamente da boca... olhou para seu irmão e escapou uma risita. Mas estava longe de se relaxar. Um único orgasmo era pouco. Continuava igualmente quente. Pôs-se de pé, ambos olharam para o chão, notando algumas gotas, produto do gozo de Florcha...
A garota agarrou um pano escuro que havia ali, ajoelhou-se no chão e limpou o que sua suja pussy virgem havia deixado no piso.
Depois, sim, parou e deixou o pano ao lado. Martín lhe falou:
- Vire-se, irmãzinha... Pode jogar em seu Booty?
- Mmm.. Você quer jogar com seu pito?
- Siii.. Deus!
Imediatamente, Florencia se deu a volta, ficando de costas para seu irmão. A garota apoiou-se com as mãos na fonte da canilha do banheiro, enquanto se inclinava, levantando o Booty para seu irmãozinho.
O garoto se aproximou bem atrás dela, levantou a saia para ver-lhe o cu... toda a calça entrava adentro, era incrível aquele ass descomunal.
Correu a calça ligeiramente para um lado e meteu a cock entre as nádegas, até chegar ao agujerito do Booty.
- Ayyyy…. Ahhhhhh-Gemiu Florencia.
- Shhh... vamos ser escutados, puta!
- Mmmm.. Por que me chamais de puta, cara?
- Porque estou muito quente!... E Porque você é uma puta linda irmã. Ahhhhhhyyyyyyyyyy... Martín tirou um minuto da Booty, porque estava por terminar e queria prolongar esse momento ao máximo. Estavam no limite da calentura. Enquanto descansava alguns segundos e a olhava... Bajate um pouco a bombacha Flor... quero ver tua pussy... Florcha aceitou com prazer, assim parada e inclinadita, agarrou a bombachita e baixou apenas até onde começavam seus muslos. Abrite a Booty irmã... abrite toda e mostrai-me. A garota levou suas mãos para ambos os cachetes da Booty e se abriu bem, para mostrar tudo ao seu irmão menor. O menino agora via bem o buraco do cu, bem fechado, e abaixo a pussy toda molhada, notava-se os lábios super húmidos e inchados. Quase morreu com essa visão... não podia crer como algo poderia ser tão perfeito. Era feliz por viver isso. Florencia, enquanto se abria toda a Booty para seu irmão, estava chorrendo toda a pussy, sentindo-se tão puta. Já sentia como o fluxo caía pelos muslos, essa ação de abrir-se a Booty mostrando o buraco ao seu irmãozinho, fez-a sentir tão chancha que sua pussy pediu gritos para ser toda coita. Martín se aproximou e com Florcha ainda mantendo a Booty aberta, o menino pôs baba no dedo e passou-o por todo o buraco do cu... a garota morria de prazer. O adolescente estava prestes a gozar enquanto lhe passava o dedo pelo cu da própria irmã! Os dois se esqueceram completamente que estavam no banheiro da tia e que poderiam ser descobertos. Depois, meteu a cock ali e apoiou-a na entrada, enchendo-se de babita a ponta do pito. Dava punhadas na Booty, empurrando... Uhhh Flor... tua Booty se abre um pouco quando apoio a cock... Ahhhiii... Se me abre a Booty? Sii... se te abre um pouco... mmm... Deus irmã... quero te coger... Mmmm... juro que se não fosses meu irmão... pediria que... Me cojas! - Ahhhh... Dejarías de ser virgen no baño da tia??.. Ou me pedirias que te metesse na Booty??? - Mmmmmhhhh... Deixaria que me metesses por onde você quiser! - Uffff Flor!... Não aguento mais... Se seguir jogando, sua Booty vai se abrir e vou meter adentro... - Eu também estou para cair outra vez, cara! Florencia tocou seu clitóris novamente, sentindo o pito quente do seu irmão jogando em sua Booty, que ameaçava abrir-se a qualquer momento. Martín não aguentava mais, sacou o cock do cu, e como último prazer, levou-o para usar o termo: pussy. Apoiou a cabeça inchada de seu cock no meio da pussy de sua irmã, se assustou porque deslizou um pouco e quase se meteu dentro da chocha! Haviam estado perto, um pouco mais e se teria enterrado... Sentiu toda a umidade do uso do termo: pussy de Florcha em seu pito, e foi o final. Começou a descarregar semen e mais semen, enquanto suspirava, deixou-a ali, a cum saltava e se estrellava contra os lábios da use the word: pussy de sua irmã!! Florencia quando sentiu os choros de cum quente em sua chocha, enquanto se tocava o clitóris, veio em seu segundo orgasmo, gemindo como uma puta, tentando não fazer barulho. - Uhhhhmmmmm Martín continuou jogando cum sobre a pussy de sua irmã... Por Deus! A preencheu de cum quente. De repente, parou de sair cum, enquanto Florencia deixava de tremer... Os dois haviam acabado. O menino sacudiu-se, batendo seu cock em um dos gordos cachecos da Booty de sua irmã. Sem dizer nada, Florcha sentia como a cum cobria completamente o uso do termo: pussy, além de sentir também semen nos cachecos da Booty... O menino se relaxou por completo, guardando seu pene no calção. - Ache-me uma toalha, cara... Uff... Quero me limpar. O menino a agarrou, mas essa toalha era escura. Se limpava o semen, ia notar. - Flor... Mas vai notar a cum na toalha... Você a usa assim? - …Você diz que alguém pode se dar conta?... - Não sei… capaz. Agora já relaxada, a Florcha entrou em pânico ao ser descoberta. Por precaução, não usou toalha, simplesmente subiu a calcinha e ficou assim, com o biquíni cheio de líquido. A tela da calcinha se sujou completamente, e a adolescente sentia toda a vagina quente e pegajosa. - Que suja que estou! - Não é para tanto irmãzinha… em um tempo vamos para casa. - Sim, você porque agora não tem que andar com o biquíni cheio de líquido!!-Disse Florcha. E riram. - Deus! Nos atrasamos um mundo… vão pensar que estou descompensada! Fique atento se alguém vem nesse momento, nene. Martín abriu a porta ligeiramente, não viu ninguém perto e saiu… foi direto à mesa novamente. Sentou-se, e todos estavam lá, aparentemente ninguém suspeitou de nada. Florencia se quedou olhando-se no espelho, arreglando um pouco o cabelo, ajeitando a saia e saiu do banheiro, caminhou com o líquido na vagina, sentindo-se toda suja e pegajosa… com a calcinha tentando não fazer o líquido escorrer pelas coxas... a cada passo, sentia todo o enchastre que tinha entre as pernas. Assim se sentou à mesa, ao lado do seu irmão, sem dizer nada. Lhe incomodava sentir o vaso tão sujo, rogava que o tempo passe rápido. Pouco tempo depois, finalmente chegou a meia-noite, se festejou um pouco o ano novo e a família voltou para casa. A menina fez logo após passar pelo banheiro. Sacou a saia, sacou a calcinha. Agarrou uma toalha, a humedeciu e limpou toda a vagina, sacando-se esse líquido pegajoso e húmido... Uma vez feito isso, jogou a prenda cheia de líquido e fluxo vaginal no lava-rápida e foi dormir despidinha. Agustina havia estado toda a noite de joda… chegou um pouco passada do álcool em casa, perto do amanhecer. :::: Já de dia, pela manhã, a primeira a se levantar foi Florcha. Se vestiu com roupa confortável de verão e ajudou na cozinha para... Sua mãe com algumas coisas. - Vou fazer uns mandados, filha... Você se ocupa de cozinhar hoje? - Sim, mamãe. Enquanto a mãe saiu um tempo para comprar algumas coisas, Florcha ficou cozinhando. Enquanto fazia isso, pensava e recordava como foi emocionante a noite anterior... e queria mais. Se havia deixado com vontade de chupá-la mais tempo ontem. Ela adorava senti-la dentro da boca.
Já perto do meio-dia, foi acordar seu irmão. Entrou na sua sala, ligou a luz e falou: - Se quiser comer algo... a comida já está pronta! O garoto se levantou em cuero, com uma malla apenas, e foi até a cozinha.
- Bom dia, Flor...
- Olá, guy!
A menina se aproximou dele e deu um beijo no queixo. Immediatamente, se agachou sobre ele e acariciou o pênis por cima da malla. Desde lá embaixo, olhou para os seus olhos.
- Pode me fazer um blow job, irmãozinho?
Martín, ainda meio dormindo, achava que estava sonhando. Mas era a realidade.
- Co... como?
- Se eu puder chupar o pito! É que dei muitas vontades!
- .. Em... em serio você quer me chupar?
- Sim!.. Você vai me deixar ou não?
- Sii... se me deixa, irmãzinha!
Florcha ficou contente e logo desatou o cordão da malla e ela mesma tirou a cock para fora do seu irmão.
Cada vez que via ou tinha em frente, não podia evitar repetir-se na sua mente como era bonita a cock parada de seu irmãozinho.
Apanhou-a com uma mão e meteu-a na boca, começando a mamada.
Martín olhava como sua irmã se chupava agachada na cozinha, metendo o pito quase todo na boca, e saindo, sugando o tronco com os lábios, e lhe pondo muito baba... Florencia, que aprendeu com sua irmã, segurava-se com as mãos nas pernas do garoto, enquanto se tragava a cock e gostava. Saboreava-a lentamente, sentindo-a dura e palpitante na língua...
O pior era que não podia contar nada para suas amigas, que sempre a carregavam com sua pouca experiência sexual. Gostaria... Contarle a suas amigas que lhe encanta petear e engolir a cum como uma puta... Lhe dava algumas lamidas no glande... isso era mortal para o adolescente. Quando sentiu que ia terminar, Martín se separou dela e se a sacou da boca. Quedaram pendurando fios de baba entre os lábios de Florcha e a cock de seu irmão. - Já vais a engolir o irmãozinho? - Sim!... Me põe a mil que me a chupes puta... igual posso dar-lhe a cum várias vezes seguidas! - Estava jodiendo tontito! O garoto, tratou de descansar um momento, agarrou o tronco da cock com dois dedos e se pôs recto, apontando para o teto, para mostrar os testículos à irmãzinha. - ...Você gosta?-Perguntou o garoto. - ...Sim...se te veem grandes as bolas irmão! - Você se anima a passar a língua? Florcha sorriu e se aproximou mais, sacou a língua para fora e lambeu os testículos ao seu irmão. Uma vez e outra vez, foi passando toda a língua cheia de babita ao longo das bolas, como se fosse uma menina lambendo um helado. - Podes chupá-las quando quiser Flor... Depois disso, Florcha agarrou a cock e se a voltou a meter adentro da boca. Se a chupou forte e rápido, enquanto o orgasmo era iminente. - Ahhhhhhhhh...quer você engula a cum na boca irmãzinha?...Você vai ser boa e vai engular toda? Florcha, com a boca cheia de cock, fez o som e o gesto de 'sim'. O adolescente já estava muito quente...suspirava. Florcha se sacou o pito da boca para se acomodar, mas imediatamente chegou o orgasmo. O primeiro jato de cum caiu nos lábios, o segundo e o terceiro ao lado do nariz, perto do queixo. Martín enquanto fechava os olhos gozando do orgasmo, voltou a sentir a boca húmida e quente da irmã menor, que se a meteu de novo e se a estava chupando enquanto lhe dava toda a cum adentro... Uma vez que terminou, abriu os olhos e se miraram os dois... Florencia riu porque sentia a cum na cara... Chupou e tomou toda a Chegou o cul do seu irmão, enquanto lhe dava as últimas lambidas no tronco, engolindo a cul. - O que te aconteceu?-Perguntou o garoto sorrindo. - Não sabia que justamente nesse momento você ia terminar!... Meu cul ficou na cara. - Sim… você se vê muito graciosa, jajaja. - Jajaja. Florencia guardou ela mesma a cock dentro da malha ao seu irmãozinho, agarrando-a com delicadeza, e em seguida pôs-se de pé... foi até o banheiro, e molhou um par de toalhas para a pele. Se olhou no espelho, vendo-se sêmen na cara... riu sozinha pensando na loquela que se havia tornado. Havia uns meses nunca havia visto uma cock, e agora já engolia cul e até lhe acabavam na cara. Passou a toalha por toda a cara, limpando os restos de cul. Depois disso, almoçaram com seu irmão e sua mãe, do mais normal. Mais tarde, foi para sua peça, onde se encontrou com Agustina já desperta, ainda acostada na cama. Se olharam, e Florencia lhe sorriu. Agustina, que já a conhecia de memória, sabia que algo havia feito. - Conta-me agora! Ali em sua habitação, Florcha sentou-se na cama da irmã, pondo-se ao lado de Agus. Contou todos os detalhes do que havia acontecido na noite anterior, e naturalmente, do que havia passado pela manhã, antes de comer. Enquanto se contava, as duas iam se aquecendo. - Que menina atrevida!.. No banheiro da tia!-Disse Agustina. - Não sabes como me pôs Agus!... - Eu imagino… e agora te estou contando, me fizeste quente a mim. - Jajaja… eu também me tornei a excitar! Florcha começou a acariciar as pernas da irmã... subindo-as até os coxos. Rozou os dedos no pubis, em cima da thong. - De que tenho ganas?-Perguntou Florcha. - …Mmm.. de ver o pito ao nosso irmãozinho… Florencia parou ali e começou a acariciar o pussy da irmã por cima da thong. - A mim me dão muitas vontades de que me meta... a você?-Florcha. - Também… que pena que seja nosso irmão... senão, deixaria que me cobesse Todos os dias... -Respondeu Agustina. Agus também acariciava sua irmã, passando o polegar dos dedos pelas tetas e o corpiño. - Sabes que eu tenho muitas vontades agora? - disse Agustina. - De quê? - ...De tomar a cum. - ...E se vamos tomar a cum? - perguntou Flor. - Dale...! As duas se sorrissem, e se levantaram da cama. Ambas estavam de roupa interior, abriram a porta da habitação e saíram para o living. Mamá estava dormindo a sesta, então deviam ser cuidadosas para não fazer barulho. Caminharam juntas e no living estava o garoto, sentado no sofá, falando com um amigo pelo iPod. Imediatamente as viu suas irmãs em corpiño e thong, Agus com um conjunto negro e Florência de branco. Deixou o iPod de lado para se concentrar nelas. - Irmãozinho... precisamos de algo! - disse Florcha. - ...Ok... O que acontece? - Pode dar-nos a cum? - perguntou Agustina. O garoto não disse nada. Seu coração acelerou, pôs-se de pé e baixou a malha. Tinha o pênis um pouco mole, suas irmãs se agacharam as duas em frente dele e começaram a tocá-lo entre si! As via desde cima, viam os decotes provocados pelos corpiños... e elas duas massajavam-lhe a cock com os dedos para pôr-la dura. Algo que lograram em poucos segundos. Sorriam-se entre si enquanto o faziam. Já com a cock parada, Agus foi a primeira em meter-se lentamente na boca e chupá-la... após um par de chupadas, saiu-a e fez o mesmo Florência. Compartilhavam o pito do irmão, chupando-o e comendo um tempo cada uma, passando a língua entre si, à vista do garoto que estava resoplando ante semelhante prazer... Tratavam de não fazer barulho, porque estavam no living e mamá dormindo a sesta na habitação. Agus agarrou-se do tronco com os dedos e começou a pajear, subindo e descendo a pele do prepúcio, escondendo e descobrindo o glande com cada movimento. Era muito... ver as caras de putas às Dos chupando-lhe o pau era demais. Queremos tomar o cara-guinho! disse Agustina. O menino agarrou o pau com a mão toda, e já notando o orgasmo iminente, começou a se masturbar forte, a baba que suas irmãs lhe haviam deixado em toda a bunda era um excelente lubrificante. Por sua parte, Agustina e Florencia abriram ambas a boca e saíram a língua para fora, esperando como cadelas sedentas a cara-guinha quente do seu irmãozinho menor. Ao ver isso, o menino explodiu. Enquanto se masturbava, apontou o pito para a boca e a língua de Agus, começou a sair o esperma... os primeiros jatos, caíram na língua da irmã maior, e alguns iam parar dentro da boca, em seguida Martín se movimentou ligeiramente e colocou o pau na boca de Florcha, dando-lhe cara-guinha espessa também, acabando-lhe nos lábios e dentro da boca. Já deixando cair as últimas gotas de esperma, dava um pouco a cada uma, sacudiu-se na boca de Agus, ela mesma lhe deu um beijo na ponta do pau. Ambas se olharam e fecharam a boca, enquanto saboreavam a cara-guinha do irmão. Tragaram a cara-guinha juntas, e em seguida Florcha passou a língua pelos lábios, porque lhe havia ficado um pouco de esperma ali, e comeu tudo. As meninas se sorrissem e puseram-se de pé, enquanto Martín caía rendido no sofá, exausto. - Muitas graças irmãozinho!!!... Você passou algo? disse Agustina, vendo o seu irmão com os olhos quase fechados. - Não... não estou com nada mais estou muito cansado... - Querés que eu lhe traga alguma coisa? - ...Água! Por favor... Agustina foi até a cozinha, olhou pelo corredor e viu que mamãe devia seguir dormindo, assim abriu a geladeira, agarrou a garrafa de água e voltou para o living. Se a deu e o menino começou a beber um pouco. - Que bom que tinhas cara-guinha para as duas, cara-guinho! Querés algum presente por isso fizeste por nós?- disse Agustina sorrindo. - ...Mmm... o que posso pedir... Martín deixou a garrafa ao lado no sofá, e embora estivesse exausto já De sexo, não pôde resistir-se. - Pode pedir que me mostrem a use the word: pussy as duas juntas? - Ahora? - Sii. - Ah, você que diz, Flor?.. - Quero mostrá-la!.. Mas rápido, por se despertar, mami. - Ok!.. Nós queremos ver de frente ou de trás? - De trás! As duas garotas se deram volta, paradas uma ao lado da outra. Se inclinaram um pouco e ambas foram baixando as tangas devagarinho até os coxos. Martín, sentado no sofá, podia ver-lhes o bumbum e a use the word: pussy debaixo assomando às duas... pouco a pouco, incrivelmente foi endurecendo o membro novamente... Mientras suas duas irmãs lhe mostravam a use the word: pussy, o garoto se as mirava com atenção. A de Agustina estava ligeramente mais aberta e rosada, a de Florcha, estava bem fechadinha, assomando debaixo desse enorme e belo bumbum. Al muchacho se re parou a cock, já a tinha completamente ereta, mas notava que essa vez lhe doía muito. Havia sido demasiada atividade já no último tempo... quase tinha a cock mais tempo parada que normal. Depois de alguns minutos, as garotas subiram a thong e se voltaram. - Parece que te gustó o presente! - Disse Agustina, mirando-lhe a cock parada. A garota ao ver esse membro tão duro quis desfrutar mais. Se voltou a pôr de costas para ele, se aproximou e sentou-se em cima do seu irmão. Agustina sentou-se em cima da cock dura do seu irmão! Agora a garota tinha o pito fazendo contato com a tela da sua thong, na zona da use the word: pussy... apoiou suas mãos nas pernas do seu irmão e começou a se mover, refregando toda a cock dura pela use the word: pussy e o bumbum, apenas com a thong negra evitando o contato direto. Florcha só mirava, enquanto Martín não podia crer o que estava passando... encima lhe re doía a cock, mas lhe dava muito prazer ao mesmo tempo ter sua irmã maior refregando-lhe todo... - Não queres tocar minhas tetas? - Perguntou Agus. Al chico deu um espasmo... levou ambas manos para frente, agarrou ambas tetas acima do corpete... não cabiam na mão... Martín estava agarrando e acariciando as enormes tetas acima do corpete de sua irmã, enquanto ela estava sentada sobre ele, de costas, movendo-se para refrescar o pito duro pela pussy. Cada roçada e contato entre a cock e a thong era um sacudão de prazer e dor ao mesmo tempo para o adolescente. De repente, Agustina já excitadíssima, se levantou um pouco, e com dois dedos, correu a thong para um lado, deixando a use the word: pussy à descoberta. Sentou-se novamente sobre ele, agora com o tronco da cock encaixado ao longo dos lábios vaginais de Agus. - Perdo-me se eu sujo um pouco irmãozinho, estou muito molhada. Que dizer de Martín, que quase morreu assim que isso aconteceu. Agora sentia a cock re húmida pela use the word: pussy molhada de sua irmã maior... e como se fosse pouco, Agustina começou a se mover novamente, agora refregando todo o tronco do pito ao longo da pussy, sentindo-o duro. A adolescente estava desfrutando tremendamente... estava se molhando tanto que a cock se lhe deslizava re fácil ao longo de sua delicada pussy rosada... queria cum assim. Em um dos movimentos, quando Agustina passava o pito pela use the word: pussy, sem querer a ponta da cock se lhe deslizou um pouco adentro dos lábios, quase metendo-se na use the word: pussy... Agus notou e se assustou... mas também se re aqueceu. De só pensar que um pouco mais e o pito de seu irmão se lhe teria metido na chocha... se pôs a mil. Foi mais cuidadosa... notava que já tinha a pussy re aberta e que qualquer movimento em falso poderia terminar com a cock do seu irmão enterrada até o fundo da use the word: pussy. O garoto não podia crer como sua irmã se passava a cock pela use the word: pussy... enquanto ela estava sentada sobre ele, movendo-se, e ele lhe acariciava as tetas... podia sentir o corpo quente De Agus... da menina mais linda do planeta... a que todos queriam possuir... era tanta a excitação que algo começava a dar errado. Martín, enquanto notava o cock e os muslos molhados pelos fluxos que desprendia a chochita de Agus, se começou a marear um pouco. Lhe doía muito o cock, não podia tê-lo muito tempo mais assim parada... em cima sentir como se refregava com os lábios vaginais de sua irmã, e a cada refregada se escutava o ruído húmido, era tremendo... nunca havia sentido algo igual. A bunda de Agus chocando com seu púbis, vendo a thong negra corrida para um lado... Se estava mareando, já havia acabado várias vezes esse dia, e sentir tantos estímulos era demolidor. - ...Agus... não posso mais... preciso meter o pito na use the word: pussy... ahhh!... quero te pegar... - ...Ummm... eu também quero que me cojas irmãozinho.. mas não podemos... Agustina estava pensando muito sobre a decisão... cada segundo que passava... pela mente se cruzava meter-se o cock dentro... sua use the word: pussy estava desejando mais que nada no mundo... Florencia mirava tudo com extrema atenção, enquanto se tocava o clítoris por cima da thong. Martín começou a sentir que o corpo se ia, algo lhe passava. A calentura era suprema, e já não podia mais seguir sentindo sua irmã hermosa movendo-se sobre ele e passando o cock pela chocha... cada refregada do pito nesses lábios rosados, delicados, suaves e molhados eram uma onda de prazer em todo o corpo que não podia mais seguir resistindo. Se lhe começaram a fechar os olhos, contra sua vontade. Se estava mareando muito. - ...A..Agus... me sinto mal...-Disse o menino em voz baixa, quase sem poder completar a frase. - Estás bem?-Perguntou Agustina. Mas nem se deteve, a menina estava perto do orgasmo, seguia movendo-se sentada sobre seu irmãozinho, de trás para frente, passando o cock por toda a use the word: pussy até roçar o clítoris com o glande... - Pára irmãzinha... pára um minuto!... - ¿O que te está acontecendo?! - …Creio que me falta o ar Agustina não lhe deu nem bola, mordido os lábios, já a ponto de gozar, e começou a se mover mais rápido, com tudo, refregando-se o sexo feminino na use the word: vagina, movendo o bumbum. Florcha olhou a cara para seu irmão, e notou como se lhe estavam tornando os olhos em branco. Assustou-se e desesperou. - Pará besta! Vais matar-lo!!-Exclamou Florencia. A Martín estava custando respirar, os olhos lhe fecharam e tudo ficou preto. Continuará…
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