Bem, este é meu primeiro post, espero que vocês possam me dizer se gostam do que eu coloco e qualquer comentário é aceito.
Tudo começou em fevereiro, quando eu havia juntado alguns amigos da minha universidade para estudar e render os exames finais, eu tinha uma namorada de quatro anos que embora tenhamos tido idas e vindas, a verdade é que não me agradava muito (gosto muito de fazer sexo em qualquer lugar).
Já quando precisava voltar para casa, senti muita fome e lembrei que uma amiga trabalhava em uma cafeteria perto do local onde eu estava, então decidi ir.
Quando cheguei ao lugar, vi ela, toda uma morena sexy com seu avental e leggins, é preciso dizer que minha amiga C sempre foi uma pessoa de estatura normal, pele caribenha, seios pequenos mas redondos e um traseiro que inveja muitas pessoas.
Passei a saudá-la e notei que ela estava bastante irritada.
Eu: O que está errado, C? Você tem essa cara?
C: Meu chefe é um tarado eu estou com vontade de renunciar já. (e aqui conta o que aconteceu que é bem longo e não vai ao caso) Se você quiser espere até fechar e vamos juntos.
Eu: Bem, dale
Aqui me dou conta de ter uma grande oportunidade de coitá-la, embora sempre tenhamos nos tirado palhaços, nunca chegamos a concretizar nada.
Llego o momento em que se foram os últimos clientes dela e eu me dispus a ajudá-la a ordenar tudo assim como íbamos, disse-lhe para sentar-se um pouco e comecei a fazer massagens nos ombros e parte superior da espalda, começo a notar que ela se agita um pouco e larga pequenos gemidos.
Eu: Você me mostrará onde fica o banheiro?
Quando a acompanho, o banheiro ficava no final de um corredor, portanto era o lugar perfeito para coitá-la. Ao entrar no corredor, apago a luz e a pego contra a parede.
Eu: Deixa que não te escapes, sabes as vontades que eu tenho com essa leggins.
C: Não, isso está mal estamos namorados os dois.
Nesse momento, a calei com beijos que começaram a ser correspondidos pouco a pouco, ela meteu a mão debaixo do meu short e começou a acariciar meu... Cock, enquanto eu fazia o mesmo com seus peitos. Depois de um tempo agarrei seu cabelo e obriguei-a a se agachar, chupando meu cock de uma maneira que gostei demais, estrangulava-se com minha carne de 19cm que estava apunhalando sua garganta e decidi pô-la de pé contra a parede e dar-lhe volta. Em seguida baixei seus calções e comecei a foder enquanto estávamos ambos parados. C: aaaaaah aaaaah mmmmm mmmmmmmh mmhhhhhhhh (tapava a boca por dúvidas) Eu: você ainda importa que tenha parceiro? C: mmmmmh não, segue você me coje melhor aaaaaah aaaaaah Nesses momentos ela começou a gritar e eu percebi que estava chegando ao orgasmo porque de repente suas pernas venciam em tiritões e caiu rendida no chão. C: filho de puta, nunca havia passado isso comigo Eu: e ainda resta o melhor. Continuei foder nela essa vez em quatro até que me dei conta de que estava saindo do século. C: eu quero engolir toda ela na tua cum. Lhe enchi a garganta como poucas vezes havia acabado em minha vida, e então ambos nos vestimos, fechamos o café e saímos. No outro dia ela me contou que havia renunciado e estava procurando trabalho perto de minha casa. Este foi uma das muitas histórias que tenho, espero que tenham gostado, qualquer comentário é agradecido.
Tudo começou em fevereiro, quando eu havia juntado alguns amigos da minha universidade para estudar e render os exames finais, eu tinha uma namorada de quatro anos que embora tenhamos tido idas e vindas, a verdade é que não me agradava muito (gosto muito de fazer sexo em qualquer lugar).
Já quando precisava voltar para casa, senti muita fome e lembrei que uma amiga trabalhava em uma cafeteria perto do local onde eu estava, então decidi ir.
Quando cheguei ao lugar, vi ela, toda uma morena sexy com seu avental e leggins, é preciso dizer que minha amiga C sempre foi uma pessoa de estatura normal, pele caribenha, seios pequenos mas redondos e um traseiro que inveja muitas pessoas.
Passei a saudá-la e notei que ela estava bastante irritada.
Eu: O que está errado, C? Você tem essa cara?
C: Meu chefe é um tarado eu estou com vontade de renunciar já. (e aqui conta o que aconteceu que é bem longo e não vai ao caso) Se você quiser espere até fechar e vamos juntos.
Eu: Bem, dale
Aqui me dou conta de ter uma grande oportunidade de coitá-la, embora sempre tenhamos nos tirado palhaços, nunca chegamos a concretizar nada.
Llego o momento em que se foram os últimos clientes dela e eu me dispus a ajudá-la a ordenar tudo assim como íbamos, disse-lhe para sentar-se um pouco e comecei a fazer massagens nos ombros e parte superior da espalda, começo a notar que ela se agita um pouco e larga pequenos gemidos.
Eu: Você me mostrará onde fica o banheiro?
Quando a acompanho, o banheiro ficava no final de um corredor, portanto era o lugar perfeito para coitá-la. Ao entrar no corredor, apago a luz e a pego contra a parede.
Eu: Deixa que não te escapes, sabes as vontades que eu tenho com essa leggins.
C: Não, isso está mal estamos namorados os dois.
Nesse momento, a calei com beijos que começaram a ser correspondidos pouco a pouco, ela meteu a mão debaixo do meu short e começou a acariciar meu... Cock, enquanto eu fazia o mesmo com seus peitos. Depois de um tempo agarrei seu cabelo e obriguei-a a se agachar, chupando meu cock de uma maneira que gostei demais, estrangulava-se com minha carne de 19cm que estava apunhalando sua garganta e decidi pô-la de pé contra a parede e dar-lhe volta. Em seguida baixei seus calções e comecei a foder enquanto estávamos ambos parados. C: aaaaaah aaaaah mmmmm mmmmmmmh mmhhhhhhhh (tapava a boca por dúvidas) Eu: você ainda importa que tenha parceiro? C: mmmmmh não, segue você me coje melhor aaaaaah aaaaaah Nesses momentos ela começou a gritar e eu percebi que estava chegando ao orgasmo porque de repente suas pernas venciam em tiritões e caiu rendida no chão. C: filho de puta, nunca havia passado isso comigo Eu: e ainda resta o melhor. Continuei foder nela essa vez em quatro até que me dei conta de que estava saindo do século. C: eu quero engolir toda ela na tua cum. Lhe enchi a garganta como poucas vezes havia acabado em minha vida, e então ambos nos vestimos, fechamos o café e saímos. No outro dia ela me contou que havia renunciado e estava procurando trabalho perto de minha casa. Este foi uma das muitas histórias que tenho, espero que tenham gostado, qualquer comentário é agradecido.
4 comentários - De trampa en una cafeteria sanjuanina