ANTES DE TUDO, OBRIGA-SE POR ESTAREM AQUI E OBRIGA-SE PELOS PONTOS E PELO SUporte QUE A PRIMEIRA PARTE DESTA ANECDOTA GOSTOU-VOS, ESPERO E ISTO TAMBÉM VÁ A ENTRETÊ-LOS IGUAL OU MUITO MAIS, CONTINUAREI A SUBIR O RESTO DA HISTÓRIA CADA SEMANA E MEIA, NÃO ESQUEÇA DE COMENTAR, COMO SEmpre ACEITO SUGESTÕES E CRÍTICAS COM RESPEITO, SEM MAIS QUE DIZER, DESFRUTEM...http://www.poringa.net/posts/relatos/4134385/Ayude-a-mi-amigo-a-follarse-a-mi-madre-1-Con-fotos.htmlSEGUNDA PARTE:
Aquele dia, ao finalizar o jogo, Jorge ficou sozinho na sala con a gente e então foi para casa por volta das 10:30Jorge já estava um pouco bêbado, minha mãe fez o mesmo, ela não havia bebido, Alberto e eu nos quedamos para ouvir música no jardim enquanto continuávamos bebendo.
Quando minha mãe resolveu subir para seu quarto, nas escadas se voltava para onde estávamos e disse a Carlos
Mama-Alberto, você se lembra de mandar as fotos da camisa vale?
Alberto- sim, Regina, vou mandá-las em um momento
Mama-vale, meninos, não vão beber demais
Carregamos a geladeira com as cervejas e saímos para o jardimcom a bocina que eu tinha e saímos algumas cadeiras para beber e ouvir música à luz da lua, lembro de estar feliz porque havia ganhado meu time, sentado fora foi que perguntei
O que o pai meu falava?
Alberto-como?
Eu-sobre uma camisa ou algo-digo eu
Alberto-ah, é isso, porque quando chegamos ele pediu para tirar uma foto com a camiseta dos tigres , disse que havia comprado as duas camisas de vocês para o partido e quis uma foto
Eu-ah, isso, está bem
Alberto-parece, pare! disse mostrando-me seu celular com a foto, olha meu celular enquanto me levava a cerveja à minha boca, afinal era ela, estava posando normal com a camisa do time.
Alberto-você vai ser o meu filho Diego hehe
Eu-idiota!!! respondeu sem inmutar-me pelo comentário, já era quase algo normal de Alberto
Alberto-não fale assim para seu pai moleque! disse com um sorriso estúpido e burlão
Não respondi, era algo ridículo seguir dando corda aos comentários de Alberto, mas nesse momento enquanto voltava a dar um gole na minha cerveja, pensei em alguma coisa, não sei se foi pelo álcool que já me fazia sentir um pouco mareado, assim apenas sem pensar dois segundos perguntei…
Eu-Alberto você gosta da minha mãe?-ele se surpreendeu apenas um pouco com a minha pergunta
Alberto-é só brincadeira tudo o que dizemos irmão hehe , não se zanga com as coisas que podemos dizer às vezes
Eu-hehe ou seja, que não gosta?
Alberto-hehe velho! tua mãe é atraente, todas nossas mães estão um pouco passadas de peso por isso sempre andamos fazendo brincadeiras sobre isso , mas em um milhão de anos uma mulher mais velha como tua mãe se importaria com alguns crápulas como nós que nem têm fodido alguma vez
-hehe é verdade, embora, mãe não saiu com ninguém nos últimos anos, acho que sua vida sexual é igual ou mais nula que a nossa, me da pena por ela porque para ela o mundo são seus pacientes e estar em casa para mim, sempre se preocupando para que eu coma e cuidando de mim em tudo, às vezes me canseia, é algo sobre uma mãe protetora às vezes.
Alberto-wow, não acredito, pensei que tivesse alguns pretendentes ou que falasse com alguém, ela, à sua idade ainda pode se reunir com alguém, velhos são os cerros e tua mãe ainda tira palmejajaja disse Alberto com uma risada
Alberto-por isso estas exagerando, é apenas amor de mãe
Eu-é a verdade irmão, às vezes Queria que ela fosse mais feliz, sei que é, mas gostaria de vê-la mais contente, ela é uma mulher também
Alberto- agora que você diz, é verdade, estamos em sua casa quase sempre jogando e bebendo e sua mãe está trabalhando sempre atendendo a nós quando estou aqui, mas não devias se queixar, só latas para ti, foi divertido ela ter estado hoje conosco, é muito alegre sua mãe
Eu-diga a verdade velho, vi como mirava minha mãe e sei que você tem uma fixação com ela, a você gostaria dela como mulher? Não é assim?
Alberto-jajaja não sei velho, jajaja-disse nervosamente
Eu-ja dei a verdade irmão, eu sou o que te pergunta -disse amigavelmente e sem preocupar
Alberto pensou para si e depois disse
Alberto-a verdade… sua mãe está muito bem, se conserva e não sou o único que o diz, é normal, qualquer um vê isso, além de estarmos na idade e todos buscaremos foder com alguém e sua mãe está muito culona, você não a vê assim, mas se não fosse seu filho, você saberia que ela também gostaria ver sua mãe às quatro patas – disse com uma pequena risada e tomando cerveja
Já estávamos um pouco bêbados, após romper o gelo com essa pergunta nos íamos desinibidos sobre o tema que falávamos... minha mãe
Nesse momento, eu senti vontade de urinar, havia comido muita cerveja e avisei Alberto que iria ao banheiro, o tranquilo mediu que claro enquanto viajava seu celular, eu fui para casa, subi ao segundo andar do meu quarto
Já no banheiro, enquanto estava urinando, pensei no que havia falado com Alberto, se pudesse ter algo com minha mãe, sem pensar em alguma coisa com ela, a foderia, e não era de estranhar, ela lhe dava confiança para se expressar assim, e não apenas ele, saber que estava passando pela cabeça de meus amigos imaginando minha mãe…foi ali onde pensei em algo, uma ideia morbosa, era tão emocionante que urinando com o pênis na mão começou a ficar duro por causa dos pensamentos que eu estava tendo, ao longe se ouvia música do celular de meu amigo e via a noite pela pequena janela do banheiro
Uma vez saí do banheiro, movi meus pés o mais silenciosamente possível pelo corredor, perto estava a porta do quarto de minha mãe, cheguei até sua porta sem fazer barulho... como pensava, a porta estava fechada, mas não tinha trava... abri, com o maior silêncio que minhas mãos podiam dar.
O quarto da mãe estava com a luz apagada, mas os meus olhos podiam ver todo o interior na escuridão. Ela se encontrava adormecida com sua sábanas cobrindo seu corpo nu. Ela costumava dormir com pouco roupão e esperava ansiosamente que eu saísse assim, pois a estada de Alberto não lhe havia feito pôr alguma roupa menos descoberta.
Caminhei quase ajoelhado até à cama, ainda duvidando do que estava fazendo. Aproximei-me da cama na escuridão, ao mesmo tempo em que mantinha o pênis bem duro nos meus pantalhões, quando parei de caminhar, estava a apenas alguns centímetros do corpo dormido da minha mãe, com ela dando a costa para mim, coberto por uma sábanas para que o ar-condicionado não refrescasse demais seu corpo.
Sentiu nervosismo, pus minha mão sobre a sábana e comecei a levantá-la pouco a pouco, com o medo de que despertasse e me visse, ficaria se me visse fazendo isso em seu quarto, mas graças ao céu isso não passou,minha mão estava tirando sua sábana com a intenção de desenrolhar a parte da suas nádegas, fiz um movimento devagarinho e cheio de sigilo para levantar-la e revelar seu corpo...consegui, e melhor ainda...ela segui dormindo
Em efecto, estava usando sua roupa de dormir, que eram apenas uma camisa velha e uma calcinha azul a cena me estava dando a visão completa do seu cu...
Uma calcinha azul que se metia pouco no interior de seu ânus, era a primeira vez que mirava minha mãe de forma tão lasciva, havia com o morbo de um desconhecido, na verdade ela tinha um cu espectacular,lo tinha a uns centímetros do meu reposando sem culpa envolvido em uma calcinha azul que ornamentava suas cadeiras, Minha pija estava dura como pedra, o pior é que se via muito bem,um culito respingão e branco dormindo a uns centímetros da minha pênis
Minha verga estava à mil sentindo como meu boxeur se molhava, estava saindo pré-semsem da minha palla, estava me enfiando a roupa interior desamparado ver perto o cu de mamãe, a necessidade de me masturbar se fez presente e violenta, senti como apesar do clima começava a suar por causa dos nervos de ter semidesnudado minha mãe.
Não sei o que sentia, por um lado queria continuar olhando aquele cuu tão grande, por outro me queria cascar como louco, mas de pronto começou a dar um pouco de culpa e em um arrebatamento de sentimentos encontrados me fez sentir impotente e me dispus a sair rapidamente sem fazer barulho, mas ao estar perto da porta, olhei para trás a cena que havia deixado...vai que mamãe estava fodível eu disse, enquanto me subia sobre os jeans, como se veria à gatas aquele cuu, sem dúvida mais proeminente...sacou meu celular e voltou perto de sua cama, com a câmara do mesmo perto da sua culote saque uma foto.
Sai da sala com a foto da minha mãe, não despiertei nunca, vi meu celular, já eram como a 1 da madrugada ou algo assim,Sai ao pátio para voltar com Alberto, tive de ajustar a bunda para fingir a ereção que ainda trazia
Voltei pra velhinho
Alberto, cê é irmão
Tomar mais uma cerveja da geladeira e seguir bebendo, Alberto começou a falar de coisas ao acaso, já o via meio bêbado mas consentindo, igual eu, começou a falar e ele achava que estava escutando, só o via e se dirigia como se lhe desse atenção enquanto bebía, mas só pensava no que acabara de fazer, e assim ficamos por cerca de 20 minutos até que o interrompi e disse...
Irmão Alberto - como vai? Eu - a neta nos últimos dias estou que quero pegar sim, estou pensando em comprar uma prostituta. Alberto - caralho, que gentalhão, eu também pensei em uma puta para me desvirgar de vez, só faço pajas e não aguento mais assim, e com quem vais? Eu - com uma madura que vi nos anúncios do Google, lá colocam seus serviços, essa é boa e é daqui do centro, tem 39 anos e cobra 500 por hora com relações ilimitadas oral sem preservativo. Alberto - que safadeira velho, devia fazer o mesmo, juntaria mais grana e veria se podia comprar uma puta também, mas eu quero pegar de uma vez.
Depois de dizer isso os dois ficamos em silêncio por um momento -vem,acompanhe-me, eu quero mostrar algo para você. Parei e ele me seguiu, levei-o adentro de casa e íbamos subir ao segundo andar.– o que é bro?Ela me perguntava enquanto me seguia, não lhe respondi e continuei andando.
Fiquei parado na porta do quarto da minha mãe e a abri sobriedamente como antes, dei um olhar rápido e continuava igual ao que havia deixado, nem se haviam movido nem nada, era evidente que estava cansada pelo turno de manhã no trabalho, aproximei-me e virei para ver Alberto, surpreendeu-se ao ver o que eu trazia e fiz um sinal para ele seguir dentro do quarto.
-Merda, velho...pôr -estava bêbado,não acreditava que lhe estivesse colocando o cu da mãe em bandeja de prata
-Que culazo tem – se aproximou ainda um pouco mais que eu e se agachou – dorme assim tua mãe – pergunta enquanto não parava de babosear
Assim esteve um bom tempo olhando o cu da mãe em primeiro plano, após se levantar com uma mão massageando a bunda sem parar a cena, minha mãe continuava sem dar sinal de acordar
Alberto-velho, preciso dedicar uma mijada à tua mãe
Eu-hahahaha, não jodas, aqui?, ela se dará conta, eu também gostaria, mas melhor não, vou mandar mais uma foto em um minuto
Alberto-vamos Diego, não se dará conta, a tua mãe estava bem dormida, não acordou, por favor, já me trouxeste até aqui, não posso dormir sem fazer isso,
Eu pensei um momento, era verdade, a minha mãe estava dormindo como um tronco e sem dar sinais de acordar, apenas seria um momento
Eu-bem, mas não demores, que seja o mais rápido possível, e não faça qualquer barulho
Alberto-génio irmão, obrigado, obrigado - Alberto parecia um menino sabendo que iria comprar um brinquedo novo.
Ainda estava ao seu lado quando abriu a cintura, a parte metálica fez um pouco de barulho quando se abaixou o calção, baixou-o apenas um pouco para poder sacar sua pene, levou a mão ao boxer e deixou que ficasse sua verga, era a primeira vez que via Alberto quase nu, tinham um pênis de bom tamanho, não mais grande do que o meu, estava circuncidado, eu não
Começou a lambê-la com o olhar no cu da miminha, parecia um cão faminto com olhos cheios de lascívia, fiquei absorto mirando sua masturbação no meio do quarto escuro, se lhe pôs dura com apenas algumas socadas, eu também estava duro, mas a cena começou a me dar remorso e preocupação, pensei, em que literalmente, deixei que meu amigo visse minha mãe semi-nua, ela se virando para trás e deixando que ele visse seu cu e Alberto fazendo a melhor paja da sua vida, me sentia estranho mas gostava de experimentar esse sentimento.
-Oi, estarei fora da porta, apressa-te, esperarei para que você termine e não faça barulho, se a mãe se levantar é melhor que eu tenha você e não os dois fazendo isso.
Alberto parou um momento para me olhar e escutar o que eu disse e assentiu com a cabeça, saí e fechei a porta um pouco mais, esperei por um momento sem ver o que estava acontecendo lá dentro mas ganhei o morro e assegurei-me de ver Alberto.
A cena me pôs em mil, era muito morboso, minha mãe estava acostada tranquilamente com o bumbum descoberto colocando-o à frente de Alberto, meu amigo estava com os calções meio desabotoado se masturbando contemplando o bumbum branco e respingão da minha mãe, sem dúvida era a ejaculação da sua vida, eu comecei a subir sobre o calção para disfrutar da cena, só via o bumbum da minha mãe e Alberto de costas, podia ver suas nádegas, meu amigo não estava mal dessa parte nem tampouco, creio que graças à nossa amizade de jogar futebol
Así passaram quase como dez minutos, minha mãe nem suspiros, dormia como tronco, Alberto gozando-se, sei que não podia acreditar que meu amigo o ajudasse a se masturbar com sua mãe, sei que estávamos tão igualmente excitados pela situação tão irreverente, tão sem respeito algum, só era a mirada lasciva de Alberto e o bunda gordo da minha mãe uma para um, desfrutando de cada segundo da cena, era a mãe do seu amigo, sei que isso pensava... De repente ele começou a baixar a velocidade e pôs sua mirada no teto, como se visse as estrelas, ficou imóvel por um tempo, com um ar de satisfação… havia corrido, se havia corrido na própria mão, continuou até que eu pensei, já não saía mais leite e com a mão esquerda como pôde subir os calções e saiu rapidamente do quarto, atrás dele fechei a porta com muito detenimento.
-Diego, empresta-me papel ou algo- Alberto tinha muita leite na mão, era muito, seguro também deixa cair um pouco no seu boxershorts, havia corrido violentamente apenas por ver o bunda da minha mãe
-Vai ao banheiro, não joda- disse eu com um ar de incredulidade, nem eu acreditava no que acabara de fazer, pensei que era pela cerveja que se bebeu, mas a verdade é que não era por isso que tudo passou.
Depois que Alberto se limprou, voltamos para fora, já era algo tarde, mas seguimos bebendo, estávamos ambos bêbados, o nada parava de me agradecer e mais do que tudo falava sobre o bunda que minha mãe tinha, que eu só queria voltar a fazer isso, que de vez em quando ajudasse a se masturbar no quarto da mãe para gozar-se, que apenas queria fazer isso quando estava nos dias como hoje e me daria dinheiro para ir com putas se ajudava.
Pensei um pouco na sua proposição, a verdade é que não precisava de dinheiro, mas também queria ter sexo, era algo de ganhar, ganhávamos os dois estaríamos satisfeitos, mas sempre pensando no morbo tão insaciável que tem um jovem nossa idade e disse que aceitava o dinheiro para ajudá-lo, mas expliquei igual sobre meu fetiche por ver isso fazer com minha mãe. O que me agradava ver, mas o que só queria isso, apenas ver. Disse-lhe que se melhor ajudaria a aproximar-se mais de minha mãe, que se as coisas dessem, ele poderia ter algo com ela, mas que sempre me deixasse ver e me manteresse ao tanto, essa foi minha condição e os dois estavimos de acordo.
Disse-lhe que só seria alguma coisa entre nós e que fosse secreto, também que quando eu quisesse que terminasse isso respeitaria minha decisão, ele não duvidou e aceitou tudo isso, tínhamos um trato.
A noite passou até que quase perdemos o conhecimento pela embriaguez, havia sido genial, alcancei para pedir um táxi a Alberto, era perigoso que estivesse bêbado e perto de minha mãe, quando se foi eu me meti na cama e dormi.
Lembro-me que no dia seguinte a mamãe me despertou carinhosamente como sempre, me disse para descer para comer e me deu um elétrito para a ressaca e fez caldo de camarão, ela parece não se dar conta em nenhum momento, seguia tão linda como todos os dias.
O dia correu normal, com um pouco de dor de cabeça, mas era o habitual. À noite, falei com Alberto sobre o que havíamos falado e perguntei se sempre faríamos isso. E disse que sim, naturalmente; que deveria vir amanhã à tarde quando a mãe mudasse para o turno da noite e conversaríamos para ele poder aproximar-se mais dela. Mandei-lhe a fotografia que havia tirado antes de ele entrar no quarto e sei que isso foi como um grande tesouro para ele naquela época; não sei quantas ereções não se isolará sozinho com essa foto.Continuará...!!!!ATENÇÃO!!!!
DEIXE UM SHOUT EM MEU CONTATO, SE ALGUÉM QUISer QUE EU DESENHE UM PERSONAGEM DE SUA GOSTO EM MODO HOT, PODE SER O QUE FOR, SE QUER UMA, COMENTE NO SHOUT O QUE QUIERES E LO VOU SUBIR EM UM FUTURO POST QUE IRA TER DESENHOS DE SHERMIE FEITOS POR MIM JUNTO COM OS QUE COMENTEM, OS SERÃO DIGITAIS E TENHO PENSADO SUBI-LOS EM COISA DE DOIS OU 3 SEMANAS PARA QUE SEjam MUITO BONS, MUITAS OBRIGADAÇÃO POR LER, COMENTAR E SE QUISer APOYAR COM PUNTOS COMO SEMPRE SE AGRADECE, MUITAS OBRIGAÇÕES lml
Aquele dia, ao finalizar o jogo, Jorge ficou sozinho na sala con a gente e então foi para casa por volta das 10:30Jorge já estava um pouco bêbado, minha mãe fez o mesmo, ela não havia bebido, Alberto e eu nos quedamos para ouvir música no jardim enquanto continuávamos bebendo.
Quando minha mãe resolveu subir para seu quarto, nas escadas se voltava para onde estávamos e disse a Carlos
Mama-Alberto, você se lembra de mandar as fotos da camisa vale?
Alberto- sim, Regina, vou mandá-las em um momento
Mama-vale, meninos, não vão beber demais
Carregamos a geladeira com as cervejas e saímos para o jardimcom a bocina que eu tinha e saímos algumas cadeiras para beber e ouvir música à luz da lua, lembro de estar feliz porque havia ganhado meu time, sentado fora foi que perguntei
O que o pai meu falava?
Alberto-como?
Eu-sobre uma camisa ou algo-digo eu
Alberto-ah, é isso, porque quando chegamos ele pediu para tirar uma foto com a camiseta dos tigres , disse que havia comprado as duas camisas de vocês para o partido e quis uma foto
Eu-ah, isso, está bem
Alberto-parece, pare! disse mostrando-me seu celular com a foto, olha meu celular enquanto me levava a cerveja à minha boca, afinal era ela, estava posando normal com a camisa do time.
Alberto-você vai ser o meu filho Diego hehe
Eu-idiota!!! respondeu sem inmutar-me pelo comentário, já era quase algo normal de Alberto
Alberto-não fale assim para seu pai moleque! disse com um sorriso estúpido e burlão
Não respondi, era algo ridículo seguir dando corda aos comentários de Alberto, mas nesse momento enquanto voltava a dar um gole na minha cerveja, pensei em alguma coisa, não sei se foi pelo álcool que já me fazia sentir um pouco mareado, assim apenas sem pensar dois segundos perguntei…
Eu-Alberto você gosta da minha mãe?-ele se surpreendeu apenas um pouco com a minha pergunta
Alberto-é só brincadeira tudo o que dizemos irmão hehe , não se zanga com as coisas que podemos dizer às vezes
Eu-hehe ou seja, que não gosta?
Alberto-hehe velho! tua mãe é atraente, todas nossas mães estão um pouco passadas de peso por isso sempre andamos fazendo brincadeiras sobre isso , mas em um milhão de anos uma mulher mais velha como tua mãe se importaria com alguns crápulas como nós que nem têm fodido alguma vez
-hehe é verdade, embora, mãe não saiu com ninguém nos últimos anos, acho que sua vida sexual é igual ou mais nula que a nossa, me da pena por ela porque para ela o mundo são seus pacientes e estar em casa para mim, sempre se preocupando para que eu coma e cuidando de mim em tudo, às vezes me canseia, é algo sobre uma mãe protetora às vezes.
Alberto-wow, não acredito, pensei que tivesse alguns pretendentes ou que falasse com alguém, ela, à sua idade ainda pode se reunir com alguém, velhos são os cerros e tua mãe ainda tira palmejajaja disse Alberto com uma risada
Alberto-por isso estas exagerando, é apenas amor de mãe
Eu-é a verdade irmão, às vezes Queria que ela fosse mais feliz, sei que é, mas gostaria de vê-la mais contente, ela é uma mulher também
Alberto- agora que você diz, é verdade, estamos em sua casa quase sempre jogando e bebendo e sua mãe está trabalhando sempre atendendo a nós quando estou aqui, mas não devias se queixar, só latas para ti, foi divertido ela ter estado hoje conosco, é muito alegre sua mãe
Eu-diga a verdade velho, vi como mirava minha mãe e sei que você tem uma fixação com ela, a você gostaria dela como mulher? Não é assim?
Alberto-jajaja não sei velho, jajaja-disse nervosamente
Eu-ja dei a verdade irmão, eu sou o que te pergunta -disse amigavelmente e sem preocupar
Alberto pensou para si e depois disse
Alberto-a verdade… sua mãe está muito bem, se conserva e não sou o único que o diz, é normal, qualquer um vê isso, além de estarmos na idade e todos buscaremos foder com alguém e sua mãe está muito culona, você não a vê assim, mas se não fosse seu filho, você saberia que ela também gostaria ver sua mãe às quatro patas – disse com uma pequena risada e tomando cerveja
Já estávamos um pouco bêbados, após romper o gelo com essa pergunta nos íamos desinibidos sobre o tema que falávamos... minha mãe
Nesse momento, eu senti vontade de urinar, havia comido muita cerveja e avisei Alberto que iria ao banheiro, o tranquilo mediu que claro enquanto viajava seu celular, eu fui para casa, subi ao segundo andar do meu quarto
Já no banheiro, enquanto estava urinando, pensei no que havia falado com Alberto, se pudesse ter algo com minha mãe, sem pensar em alguma coisa com ela, a foderia, e não era de estranhar, ela lhe dava confiança para se expressar assim, e não apenas ele, saber que estava passando pela cabeça de meus amigos imaginando minha mãe…foi ali onde pensei em algo, uma ideia morbosa, era tão emocionante que urinando com o pênis na mão começou a ficar duro por causa dos pensamentos que eu estava tendo, ao longe se ouvia música do celular de meu amigo e via a noite pela pequena janela do banheiro
Uma vez saí do banheiro, movi meus pés o mais silenciosamente possível pelo corredor, perto estava a porta do quarto de minha mãe, cheguei até sua porta sem fazer barulho... como pensava, a porta estava fechada, mas não tinha trava... abri, com o maior silêncio que minhas mãos podiam dar.
O quarto da mãe estava com a luz apagada, mas os meus olhos podiam ver todo o interior na escuridão. Ela se encontrava adormecida com sua sábanas cobrindo seu corpo nu. Ela costumava dormir com pouco roupão e esperava ansiosamente que eu saísse assim, pois a estada de Alberto não lhe havia feito pôr alguma roupa menos descoberta.
Caminhei quase ajoelhado até à cama, ainda duvidando do que estava fazendo. Aproximei-me da cama na escuridão, ao mesmo tempo em que mantinha o pênis bem duro nos meus pantalhões, quando parei de caminhar, estava a apenas alguns centímetros do corpo dormido da minha mãe, com ela dando a costa para mim, coberto por uma sábanas para que o ar-condicionado não refrescasse demais seu corpo.
Sentiu nervosismo, pus minha mão sobre a sábana e comecei a levantá-la pouco a pouco, com o medo de que despertasse e me visse, ficaria se me visse fazendo isso em seu quarto, mas graças ao céu isso não passou,minha mão estava tirando sua sábana com a intenção de desenrolhar a parte da suas nádegas, fiz um movimento devagarinho e cheio de sigilo para levantar-la e revelar seu corpo...consegui, e melhor ainda...ela segui dormindo
Em efecto, estava usando sua roupa de dormir, que eram apenas uma camisa velha e uma calcinha azul a cena me estava dando a visão completa do seu cu...
Uma calcinha azul que se metia pouco no interior de seu ânus, era a primeira vez que mirava minha mãe de forma tão lasciva, havia com o morbo de um desconhecido, na verdade ela tinha um cu espectacular,lo tinha a uns centímetros do meu reposando sem culpa envolvido em uma calcinha azul que ornamentava suas cadeiras, Minha pija estava dura como pedra, o pior é que se via muito bem,um culito respingão e branco dormindo a uns centímetros da minha pênis
Minha verga estava à mil sentindo como meu boxeur se molhava, estava saindo pré-semsem da minha palla, estava me enfiando a roupa interior desamparado ver perto o cu de mamãe, a necessidade de me masturbar se fez presente e violenta, senti como apesar do clima começava a suar por causa dos nervos de ter semidesnudado minha mãe.
Não sei o que sentia, por um lado queria continuar olhando aquele cuu tão grande, por outro me queria cascar como louco, mas de pronto começou a dar um pouco de culpa e em um arrebatamento de sentimentos encontrados me fez sentir impotente e me dispus a sair rapidamente sem fazer barulho, mas ao estar perto da porta, olhei para trás a cena que havia deixado...vai que mamãe estava fodível eu disse, enquanto me subia sobre os jeans, como se veria à gatas aquele cuu, sem dúvida mais proeminente...sacou meu celular e voltou perto de sua cama, com a câmara do mesmo perto da sua culote saque uma foto.
Sai da sala com a foto da minha mãe, não despiertei nunca, vi meu celular, já eram como a 1 da madrugada ou algo assim,Sai ao pátio para voltar com Alberto, tive de ajustar a bunda para fingir a ereção que ainda trazia
Voltei pra velhinho
Alberto, cê é irmão
Tomar mais uma cerveja da geladeira e seguir bebendo, Alberto começou a falar de coisas ao acaso, já o via meio bêbado mas consentindo, igual eu, começou a falar e ele achava que estava escutando, só o via e se dirigia como se lhe desse atenção enquanto bebía, mas só pensava no que acabara de fazer, e assim ficamos por cerca de 20 minutos até que o interrompi e disse...
Irmão Alberto - como vai? Eu - a neta nos últimos dias estou que quero pegar sim, estou pensando em comprar uma prostituta. Alberto - caralho, que gentalhão, eu também pensei em uma puta para me desvirgar de vez, só faço pajas e não aguento mais assim, e com quem vais? Eu - com uma madura que vi nos anúncios do Google, lá colocam seus serviços, essa é boa e é daqui do centro, tem 39 anos e cobra 500 por hora com relações ilimitadas oral sem preservativo. Alberto - que safadeira velho, devia fazer o mesmo, juntaria mais grana e veria se podia comprar uma puta também, mas eu quero pegar de uma vez.
Depois de dizer isso os dois ficamos em silêncio por um momento -vem,acompanhe-me, eu quero mostrar algo para você. Parei e ele me seguiu, levei-o adentro de casa e íbamos subir ao segundo andar.– o que é bro?Ela me perguntava enquanto me seguia, não lhe respondi e continuei andando.
Fiquei parado na porta do quarto da minha mãe e a abri sobriedamente como antes, dei um olhar rápido e continuava igual ao que havia deixado, nem se haviam movido nem nada, era evidente que estava cansada pelo turno de manhã no trabalho, aproximei-me e virei para ver Alberto, surpreendeu-se ao ver o que eu trazia e fiz um sinal para ele seguir dentro do quarto.
-Merda, velho...pôr -estava bêbado,não acreditava que lhe estivesse colocando o cu da mãe em bandeja de prata
-Que culazo tem – se aproximou ainda um pouco mais que eu e se agachou – dorme assim tua mãe – pergunta enquanto não parava de babosear
Assim esteve um bom tempo olhando o cu da mãe em primeiro plano, após se levantar com uma mão massageando a bunda sem parar a cena, minha mãe continuava sem dar sinal de acordar
Alberto-velho, preciso dedicar uma mijada à tua mãe
Eu-hahahaha, não jodas, aqui?, ela se dará conta, eu também gostaria, mas melhor não, vou mandar mais uma foto em um minuto
Alberto-vamos Diego, não se dará conta, a tua mãe estava bem dormida, não acordou, por favor, já me trouxeste até aqui, não posso dormir sem fazer isso,
Eu pensei um momento, era verdade, a minha mãe estava dormindo como um tronco e sem dar sinais de acordar, apenas seria um momento
Eu-bem, mas não demores, que seja o mais rápido possível, e não faça qualquer barulho
Alberto-génio irmão, obrigado, obrigado - Alberto parecia um menino sabendo que iria comprar um brinquedo novo.
Ainda estava ao seu lado quando abriu a cintura, a parte metálica fez um pouco de barulho quando se abaixou o calção, baixou-o apenas um pouco para poder sacar sua pene, levou a mão ao boxer e deixou que ficasse sua verga, era a primeira vez que via Alberto quase nu, tinham um pênis de bom tamanho, não mais grande do que o meu, estava circuncidado, eu não
Começou a lambê-la com o olhar no cu da miminha, parecia um cão faminto com olhos cheios de lascívia, fiquei absorto mirando sua masturbação no meio do quarto escuro, se lhe pôs dura com apenas algumas socadas, eu também estava duro, mas a cena começou a me dar remorso e preocupação, pensei, em que literalmente, deixei que meu amigo visse minha mãe semi-nua, ela se virando para trás e deixando que ele visse seu cu e Alberto fazendo a melhor paja da sua vida, me sentia estranho mas gostava de experimentar esse sentimento.
-Oi, estarei fora da porta, apressa-te, esperarei para que você termine e não faça barulho, se a mãe se levantar é melhor que eu tenha você e não os dois fazendo isso.
Alberto parou um momento para me olhar e escutar o que eu disse e assentiu com a cabeça, saí e fechei a porta um pouco mais, esperei por um momento sem ver o que estava acontecendo lá dentro mas ganhei o morro e assegurei-me de ver Alberto.
A cena me pôs em mil, era muito morboso, minha mãe estava acostada tranquilamente com o bumbum descoberto colocando-o à frente de Alberto, meu amigo estava com os calções meio desabotoado se masturbando contemplando o bumbum branco e respingão da minha mãe, sem dúvida era a ejaculação da sua vida, eu comecei a subir sobre o calção para disfrutar da cena, só via o bumbum da minha mãe e Alberto de costas, podia ver suas nádegas, meu amigo não estava mal dessa parte nem tampouco, creio que graças à nossa amizade de jogar futebol
Así passaram quase como dez minutos, minha mãe nem suspiros, dormia como tronco, Alberto gozando-se, sei que não podia acreditar que meu amigo o ajudasse a se masturbar com sua mãe, sei que estávamos tão igualmente excitados pela situação tão irreverente, tão sem respeito algum, só era a mirada lasciva de Alberto e o bunda gordo da minha mãe uma para um, desfrutando de cada segundo da cena, era a mãe do seu amigo, sei que isso pensava... De repente ele começou a baixar a velocidade e pôs sua mirada no teto, como se visse as estrelas, ficou imóvel por um tempo, com um ar de satisfação… havia corrido, se havia corrido na própria mão, continuou até que eu pensei, já não saía mais leite e com a mão esquerda como pôde subir os calções e saiu rapidamente do quarto, atrás dele fechei a porta com muito detenimento.
-Diego, empresta-me papel ou algo- Alberto tinha muita leite na mão, era muito, seguro também deixa cair um pouco no seu boxershorts, havia corrido violentamente apenas por ver o bunda da minha mãe
-Vai ao banheiro, não joda- disse eu com um ar de incredulidade, nem eu acreditava no que acabara de fazer, pensei que era pela cerveja que se bebeu, mas a verdade é que não era por isso que tudo passou.
Depois que Alberto se limprou, voltamos para fora, já era algo tarde, mas seguimos bebendo, estávamos ambos bêbados, o nada parava de me agradecer e mais do que tudo falava sobre o bunda que minha mãe tinha, que eu só queria voltar a fazer isso, que de vez em quando ajudasse a se masturbar no quarto da mãe para gozar-se, que apenas queria fazer isso quando estava nos dias como hoje e me daria dinheiro para ir com putas se ajudava.
Pensei um pouco na sua proposição, a verdade é que não precisava de dinheiro, mas também queria ter sexo, era algo de ganhar, ganhávamos os dois estaríamos satisfeitos, mas sempre pensando no morbo tão insaciável que tem um jovem nossa idade e disse que aceitava o dinheiro para ajudá-lo, mas expliquei igual sobre meu fetiche por ver isso fazer com minha mãe. O que me agradava ver, mas o que só queria isso, apenas ver. Disse-lhe que se melhor ajudaria a aproximar-se mais de minha mãe, que se as coisas dessem, ele poderia ter algo com ela, mas que sempre me deixasse ver e me manteresse ao tanto, essa foi minha condição e os dois estavimos de acordo.
Disse-lhe que só seria alguma coisa entre nós e que fosse secreto, também que quando eu quisesse que terminasse isso respeitaria minha decisão, ele não duvidou e aceitou tudo isso, tínhamos um trato.
A noite passou até que quase perdemos o conhecimento pela embriaguez, havia sido genial, alcancei para pedir um táxi a Alberto, era perigoso que estivesse bêbado e perto de minha mãe, quando se foi eu me meti na cama e dormi.
Lembro-me que no dia seguinte a mamãe me despertou carinhosamente como sempre, me disse para descer para comer e me deu um elétrito para a ressaca e fez caldo de camarão, ela parece não se dar conta em nenhum momento, seguia tão linda como todos os dias.
O dia correu normal, com um pouco de dor de cabeça, mas era o habitual. À noite, falei com Alberto sobre o que havíamos falado e perguntei se sempre faríamos isso. E disse que sim, naturalmente; que deveria vir amanhã à tarde quando a mãe mudasse para o turno da noite e conversaríamos para ele poder aproximar-se mais dela. Mandei-lhe a fotografia que havia tirado antes de ele entrar no quarto e sei que isso foi como um grande tesouro para ele naquela época; não sei quantas ereções não se isolará sozinho com essa foto.Continuará...!!!!ATENÇÃO!!!!
DEIXE UM SHOUT EM MEU CONTATO, SE ALGUÉM QUISer QUE EU DESENHE UM PERSONAGEM DE SUA GOSTO EM MODO HOT, PODE SER O QUE FOR, SE QUER UMA, COMENTE NO SHOUT O QUE QUIERES E LO VOU SUBIR EM UM FUTURO POST QUE IRA TER DESENHOS DE SHERMIE FEITOS POR MIM JUNTO COM OS QUE COMENTEM, OS SERÃO DIGITAIS E TENHO PENSADO SUBI-LOS EM COISA DE DOIS OU 3 SEMANAS PARA QUE SEjam MUITO BONS, MUITAS OBRIGADAÇÃO POR LER, COMENTAR E SE QUISer APOYAR COM PUNTOS COMO SEMPRE SE AGRADECE, MUITAS OBRIGAÇÕES lml
2 comentários - Ajude meu amigo a se autofollar com minha mãe #2