Mãe de um amigo, Moni

Bomos leitores, é a primeira vez que posteo (assim se escreve?)

Vou contar uma das muitas histórias que tive com moni, a mãe de um amigo... Moni tem um filho único, (meu amigo). Nesse então ela tinha 38 anos e eu 20 anos, igual ao seu filho.

Ela é a típica milf, com quem todo homem sonha ter sua primeira vez, no grupo do colégio é o motivo das muitas discussões por que cada um deseja ter uma mãe velha, feia, pouco atraente, que sei... coisas de homens que meio a sério e meio a brincar se matam a pajas por essa mãe.

Moni está casada com um taxista, o pai do meu amigo... De cara não é muito linda, mas quando se pinta a trompa disimula bastante bem, é quase alta 1.70 metros mais ou menos, é magra, tem tetas Hermosas gomosas e grandes como as da sua sobrinha (que em outra ocasião vou relatar essa história), ponhamos uns 95 ou 100 de tetas.... O cu? O cu, é o SEÑOR CULO, é imenso, 120 de caderas... É em forma de pera mais ou menos, macizo, com um pouco de celulite, mas senhores eu conto que é o de menos.

Vai caminhando pela rua e as putas se param sozinhas para ver semelhante bunda, é muito usar calças tipo babuchas, não usa thong, bombacha comum... Mas se a colava de tal maneira que os cachecos ficam separados e é ali onde eu começo a trapo a full, é um espetáculo ver ela caminhar.. uff quase que falo dela e me baboseia o cock..

Eu? É o de menos, mas bem, apresento-me... Me chamo Nico, 1.70 metros, meio rellenito, grandote mas nada marcado, jogava rugby, de cock o normal 15 cm de comprimento mas seguro que eu saiu gordura, 4 cm.

Bom, começo com a história, como eu disse tinha 20 anos e já trabalhávamos com meu amigo Leandro, o filho de Moni. Tínhamos uma mini-empresa na qual fazíamos albañileria e pintura por nossa conta. Era pleno inverno quando nos tocou uma obra mais ou menos longe e para sair cedo e chegar bem, Leandro me ofereceu sua habitação para que... me quedare a dormir ya que él siempre se iba a dormir a lo de la novia a 3 ou 4 quadras de distancia. Leandro vivia na casa do seu tio e Moni em outra casa, num outro lugar com o marido (sim!! recontra rarooo, mas bom... parece que havia algo, mas nunca pergunte). Mais ou menos tínhamos para 2 semanas de trabalho e isso queria dizer que ia viver na casa do meu amigo durante 2 semanas... Que para minha surpresa ia coincidir com a separação (momentânea) de Moni com sua parceira.

Na casa havia 2 quartos nomes, o que ia ocupar eu, e o que já estava Nestor o irmão de Moni (um solteirão quarentines meio afeminado), ou seja, o tio de Leandro (um kilombo!! sim!!). Moni teve que se acomodar no living úmido e frio, eu lhe ofereci a habitação do filho mas não quis.

Já no primeiro dia a vi com um shortsito curto rosa metido no bumbum, uma musculosa branca sem sutiã onde as tetas pediam gritos para sair pelos lados, uns peitos parados difíceis de esconder e mais pelo frio que fazia... a poronga ia estalar. Por mais que já alguma vez passasse algo entre Moni e eu, fui bastante respeitoso porque sou meio tímido, igualmente entendia que estava se separando e imaginava que não tinha vontade de nada, a via muito decaída... enquanto comíamos eu lhe olhava as tetas e ela nem sabia, ao contrário de Nestor que não me tirava os olhos do meu pau, que logicamente a tinha inchada, quase parada.. essas miradas me ajudavam para que a ereção não fosse completa, me inhibia o promiscuo este.

Nestor foi se duchar e dormir e com Moni ficamos fazendo sobremesa, eu lhe ofereci um café ao qual aceitei, enquanto ela foi se pôr a pava sem que eu desse conta me olhando essa burra de trapo e não me dei conta quando se deu volta..

- O que miras Nico?-me disse.
-Nada Monii, te quedo a silla marcada nas gambas-, menti.
Ela se sonrou, enquanto com delicadeza descolava o shortsito do ass, voltou à mesa e começou a bater o café... o que se movian esas gomass, poooor deeeooooss!! yo me hacia el distraido que miraba la tele que estaba en la misma direccion que ella. - e andrea? -me pregunta. (andrea é sua sobrinha, uma espécie de namorada minha) - não tenho ideia monii, deve estar com o noivo suponho, vi como ela é linda-fiz as comillas com os dedos para não dizer que é meio rápida. - ah, que coisa vocês ehh!! se querem mas nunca estão juntos! - e a nossa maneira estamos jejeje-me rio e ela também - e bem eu, é linda minha sobrinha..que desfrute agora que pode. - tem quem sair!!-lhe digo. - quem? - você mooonii, não se faça feia, se andrea for o seu calco. - ah picaroon te cache, que me andas mirando que estás comparando?-me diz. - e quem não a mira monii? praticamente quando vão as 2 pela rua um não sabe a quem mirar jajaja.. - bueno chikiiitooo respeiteme que sou maior eh!! e posso contar isso a andrea assim que caladito a boca!!-me diz. Tomamos o café e eu já me estava despedindo para ir dormir quando me disse que visse televisão se quisesse, que a ela não lhe importava, que despacho se distraísse um pouco.. Dude um pouco, na verdade tinha a cock cheia e queria ir lá um rato, mas aceitei. Nos tiramos um ao lado do outro, e de apoco se vai afastando e acomodando os pés quase em meu cock. - faz-me uns massagens guy.-me disse. A mire  de cima para baixo e lhe disse só porque você é uma mulher mais velha - mas segundo você, ela está boa.-remata - bueee se agrando chacarita.-lhe digo rindo-me e franeleandole toda a perna. Teria passado meia hora e moni adormeceu, o primeiro que vi foi espiar para ver se escapava uma goma um peito, algooo... E efetivamente, ela estava de lado com uma goma acima da outra, quase fora, via-se os patis mas não o peito. Aproveitei que ela dormia e dei rédea solta a minha poronga, me franeleava os pés, me senti um masturbador ao quadrado jajaja. Nesse momento sinto uma presença, levanto a cabeça e era Nestor me olha, se tornou o bófalo e acordei Moni, dizendo o famoso estás acordada? faça a cama e foi... eu xingo a masturbação.

Moni acorda exaltada e não se dá conta de que um peito lhe sai fora da musculosa, enquanto eu digo que vou ajudá-la com a sofacama, armei a cama... ela com o elástico fora e eu com meu pau já sem disfarçar, total eu estava usando short curto.

Quando terminamos, levanta a vista e vê-se no espelho e tapa o peito apressado.

- cara moleque, não me avisei que você tinha os seios para fora. - disse ela

- Moniii, já os conheço, são iguais aos de Andrea. - ri eu, zombando, e a ela desenha uma sonrisa.

Fui para dormir, estava congelado, não havia muitas fronhas e as que havia, como todo cavalheiro, as dei para Moni.

A pouco tempo, volto ao living e pego a campera.

- que tens frio, Nico?

- um pouco. - disse eu

Voltei para a sala e me acertei, e atrás entra Moni...

- são um tolo, Nico, você não tem fronhas porque não me disse?

- não passa nada, Moni.

Vou e lhe dou 2 fronhas, que ela devolveu de forma graciosa, volvi a juntá-las e se jogou sobre mim meio como brincando, começamos a lutar e mão vem, mão vai, ela me apertava o traseiro contra mim, quando quis levantar e me deu as costas, eu a apertei novamente contra mim, e senti como meu pau se ajustava entre os dois peitos, foram 2 segundos de eternidade, pareceu gostar e tirei o Booty mais para trás, abrindo essa burra como para estacionar bem meu pau, soltou-se e foi... ela ficou com outras 2 fronhas. Eu fazendo o bófalo gritei:

- graciiiass, Moniii, melhor... porque é muito incomodo dormir com campera.

Tudo isso eram como as 11 da noite, eu me clavei uma boa masturbação e me dormi, às 1 da madrugada ouvi Moni perguntando se dormia... eu me despertei e perguntei o que havia acontecido?

- Nico estou congelada de frio, você empresta sua campera que é muito abrigada, peço desculpas por isso às horas.

- e como não? queres cagar-te de frio se estás praticamente em bolas jaja, veni dormir aqui que é mais quente. -me levante-
-y mas você? - perguntei.
-acostate ali-. ordenando, fiz como se eu fosse e esperei que ela se acostasse, quando se acostou busquei as outras 2 fronhas e as levei para a sala onde estava ela, e as estendi na cama.
- o que você faz? e você? vai se cagar de frio, menino, não faça isso! vai se enfermar!
Terminei de dizer isso e abri as fronhas e me acosti, ficando ela do lado da parede em uma cama de 1 lugar.
- eu durmo aqui, moni, para que vamos nos cagar de frio? - disse meio sério.
Demoramos 10 min mais ou menos para nos acomodarmos, ficamos frente a frente, eu tentando esconder o pau e ela tentando não se escapar das tetas...
- tenho vontade de urinar.- me disse
- uhh dai mais volta que um cão moniii, bem dale, passa.
- mas se não te levantas não posso passar, menino
- passa por cima, não vou me levantar, faz frio.
- dale, guy, faça-se vivo.
- eu não vou mover-me, se você tem vontade de urinar, passa por cima, mioo.
Fiz-me ofendido e ela pensando até que se decidiu a passar.
- bom dale, menino, tapete isso.
- dale, moni, passa.
Quando passou uma perna por cima, meu, agarrei-a da cintura e disse:
- monii, você tem coquille? E comecei a fazer coquilles para minha surpresa se ela tivesse, e muitas... de repente começou a afrouxar o corpo e já o roçar do meu pau com sua argola era evidente, estava muito quente, quase úmida, ela se deu conta e saiu rapidamente para o banheiro, demorou um pouco mais do que normal. Voltou e eu ocupei o lado da parede.
- ah não, você não quer jogar mais às coquilles não? - disse.
- jaja não... a ver se você se molha! - disse-lhe
Se acostou novamente, mas essa vez me deu as costas enquanto tremia de frio...
- a ver, gordito, correte mais ali que não entrejamos. - disse-me.
- está se me põe gordito. - susurrei...
- o que você disse?
- nada, moniii, seu cu ocupa lugar jajaj. - disse-lhe
Moni continuava tremendo de frio e eu... atino a abrazarla, parece que eso la puso más nerviosa e temblorosa. - tranki moni, não vou fazer nada, relaxa. - o problema é se eu não consigo controlar. Quando disse isso, apoiei a cock na Booty e pareceu reconfortá-la. - moni, você tem os cachetes gelados, me faz lembrar de andrea. - aperte mais forte da cintura. - e bem, nene, o que você quer? Faz frio, além disso, não se compare com minha sobrinha, pois elas provavelmente não sentem frio porque fazem outras coisas, né! - puxando a Booty mais para trás. - quando andrea tem frio, há apenas uma coisa que fazemos para aquecer essas nádegas. - eu digo. - o que você faz? - ela pergunta. - ela se saca apenas o short porque não usa thong para dormir, eu saio a poronga fora do boxer e a estaciono no meio dos cachetes.. - mas então garchan seguro... - porque tantas perguntas, moni? Você quer que eu ponha a cock no meio da burra, sim ou não? - se você me largar, estacione toda a poronga gorda que você tem. - com voz quente. - baixe o shorsito e a thong slut .- eu disse Primeiro ela sacou o short e o jogou no chão... a thong me deu. - enrroscate-a na mão, não quero perder -me disse Eu a enrosquei e estava toda molhada, um cheirozinho a use the word: pussy com fome de poronga. E enquanto eu olhava para esse manjar, moni me agarrou a poronga e ela sola se acomodou na burra. E como estou falando com minha cock dizendo: - quanto tempo passa até você voltar a se sentir? Não posso explicar esse momento nem como passa, mas sinto um jorro de líquido quente em minha cock, e ouço ela gemir de prazer, havia se aquecido muito antes. - faz muito tempo que eu não me sinto cogível. - ela disse Não espere mais e se a enfile por use the word: pussy, essa sensação é única, eu tinha toda a cock molhada com seus líquidos.. dava-lhe lentamente na posição cacharita, enquanto lhe sacava as tetas fora da musculosa branca, apertava os pezones e ela gemia como uma quinceañera em celo, me pedia que lhe desse mais forte, dei meia-volta quedando ela boca para cima e eu entre suas pernas, essa posição me dava a vista da cara de puta e aqueles peitos se movendo com cada investida que lhe dava. - AHH PAPPEEE SIIII SIIIII LLENAME DE LEITEEE COMOO SE A LLENA A MINHA PRIMA-AHH SIIII OHHH ME AMOOOR, SOY TUA GUY, SOY TU PUTAAA AHHH AAHHH SIII SIII. - dizia moni. E acabei por segunda vez a moni, molhando toda as saianas, me empapou a cock por 2ª vez na noite, sentia como se lhe escurria entre as pernas esse néctar delicioso fruto da calentura, não duvide e enquanto ela se recuperava, dei-lhe volta, deixando-a cu para cima. - não nicoo a colaa não por favor, nicoo nãooooo!! Enquanto a poronga lhe dava beijos ao asterisco eu lhe dizia a moni: - não te termine de contarte moni, à tua prima quando tem frio e lhe apoio a cock na burra para que se aqueça... LE TERMINO LLENANDO O ass DE cock E cum!! E sem mais que dizer fui introduzindo o pedaço no cu, tapava-lhe a boca com uma mão e com a outra amassava as tetas, pouco a pouco senti como lhe gostava, ia levantando o cu até ponto de me levantar. - a filha de puta viste como te gusta, mamii, vistee, igual que a prima, gostam de andar com o cu cheio de leite de nico. - enquanto marcava minha palma nos cachetes do ass. A esta altura o butt de moni se movia sozinho e parecia cum por 3ª vez. - AHH SIIII SIIIII LLENAME O bum DE LEITEEE guy ATREVIDO AHHH VOOY ACABAARR AAHHH PENDEJOOO ACAABAA CONMIGO AHHH SIIIIII SIIIIII SIIIIII!!!  LOU PIDIO E LO TUDO, ACABAMOS OS 2 JUNTOS AO MESMO TEMPO, PARA SURPRESA MIA, QUANDO SE LA QUISE SACAR PARA QUE ME LA MAMARA ELA ME DISSE DEJAMELA ADENTRO NICO, DEJA A cock LATIENDO .... SIM, IGUAL QUE A PRIMA. E bem isso foi a 1ª noite nomas, ainda nos resta saber como reage Nestor a esta noite que me culie a sua irmã, assim que nada está foi minha primeira história espero que lhes tenha gostado Moni mais ou menos o cu é assim.. Mãe de um amigo, Moni