É difícil pensar que a vida vai enfrentá-lo com situações estranhas, ninguém crê, nem ninguém imagina, a mim aconteceu…
Sou Frank, um jovem de 22 anos, estudo engenharia de computadores, vou no terceiro ano, estudo muito e não me resta tempo para relacionar-me com alguém, só estudo, estudo e estudo…e os fins de semana, apago meus ímpetus sexuais assistindo pornô e passeando…
Como lhes estava dizendo tenho 22 anos, a vida passou muito rápido para mim, parece que faz pouco tempo eu estava jogando com meus irmãos, primos que visitavam meu povo em férias de dezembro, naquela época eu tinha 14 anos, e recebia a visita de meus primos filhos da minha tia, a menor das irmãs da minha mãe, que vivia com um “velhinho”…Luis (velho para não gostar...fuma como trem e cheira a rum todo o tempo) um senhor petulante e grosseiro, tacaño e miserável, ainda não entendo como minha tia vivia com ele...pero bom, “quem ensila seu cavalo, sabe para onde vai”, um dia em essas visitas saímos a caminhar no campo com meus primos, André e Juliana, caíam muito bem, fazíamos boa vida, nessa caminhada chegamos a um lugar boscoso perto da quebrada, e Juliana decidiu propor jogar às escondidas, aceitamos, após uma brincadeira deles eu toquei contar, a ideia era não se esconder mais do que 100 passos...mas tramposo é tramposo...assim contei e saí a buscar, busque muito...de repente vi um movimento estranho em alguns arbustos perto da quebrada, pensei quem eram meus primos, decidi ir suave e sigiloso...os havia pego...quando me aproximei...ooooh surpresa, era o desprecível de Luis com minha tia...estava fazendo sexo com ela...por dizer assim...minha inocência ficou destrozada, minha tia estava recostada ao arbusto e Luis arremetia de maneira despiadada sobre seu corpo, ela tinha os olhos fechados, como quem espera que uma cena desagradável passe rápido, de repente e como suspeitando minha presença, abriu os olhos, me viu e sorriu, nunca me senti tão estranho, me mirava e de repente com suas mãos fez sinal para não fazer barulho, mas que eu observasse o que estava passando, meu membro reagiu de maneira estranha, nunca havia sentido algo igual, me sentia estranho, de repente ela sacou a língua e meteu o dedo na minha boca, a situação era estranha, parecia desfrutar que eu estivesse vendo mais não do sexo de Luis, após 4 minutos Luis fez um gemido horrível, sacou seu membro e saiu do...um Líquido branco e viscoso sobre a espalda da minha tia, após ter se metido na quebrada com ela e terem partido, fiquei muito confuso, o jogo havia-me esquecido, paguei penitência e perdi, essa noite não comi bem, nem dormi muito...evitava as miradas da minha tia, não queria estar perto dela...minha cada era grande, de povo, assim podia não me encontrar com ela, eles se quedavam todos num quarto grandísimo que meu pai alguma vez usou como adega, mas...era difícil escapar do inevitável, então o viernes pela manhã, ao levantar-me para desjejugar, encontramo-nos frente a frente, era o momento preciso de pensar em esquivar isso, mas nada, estava escrito, aproximou-se de mim e beijou-me na boca, fiquei frio, disse-me: Desaja, Frank, quero que me acompanhes a buscar cerejas na quebrada, Luis não pôde subir ao árvol, estava muito gordo, já minha mãe sabia... perguntei-lhe se queria que levasse Andrés e ela respondeu que não, queria que eu a acompanhasse pois sabia que eu podia escolher as melhores cerejas e as mais doces pois estava antojada...estremeceu e caminhei para a mesa, não pude comer nada, apenas beber café, minha tia chegou à mesa e perguntou se podíamos sair, disse-lhe que sim e saímos juntos para a quebrada, misteriosamente ninguém estava perto, ninguém nos viu, ninguém perguntou nada...ao chegar à quebrada ela viu um árvol e disse-me para subir e descer as maiores, assim o fiz, desci e sentei-me para contar e guardar em um cesto; ela estava recostada justamente no mesmo árvol que havia visto com Luis, chamei-a e disse-lhe que me sentasse ao seu lado, pôs a mão na minha entreperna e me olhou fixamente, beijou-me novamente na boca, essa vez meteu sua língua dentro da minha boca, não sabia o que pensar, afastou-se um pouco e começou a falar, o que disse me deixou ainda mais confuso.
Sou Frank, um jovem de 22 anos, estudo engenharia de computadores, vou no terceiro ano, estudo muito e não me resta tempo para relacionar-me com alguém, só estudo, estudo e estudo…e os fins de semana, apago meus ímpetus sexuais assistindo pornô e passeando…
Como lhes estava dizendo tenho 22 anos, a vida passou muito rápido para mim, parece que faz pouco tempo eu estava jogando com meus irmãos, primos que visitavam meu povo em férias de dezembro, naquela época eu tinha 14 anos, e recebia a visita de meus primos filhos da minha tia, a menor das irmãs da minha mãe, que vivia com um “velhinho”…Luis (velho para não gostar...fuma como trem e cheira a rum todo o tempo) um senhor petulante e grosseiro, tacaño e miserável, ainda não entendo como minha tia vivia com ele...pero bom, “quem ensila seu cavalo, sabe para onde vai”, um dia em essas visitas saímos a caminhar no campo com meus primos, André e Juliana, caíam muito bem, fazíamos boa vida, nessa caminhada chegamos a um lugar boscoso perto da quebrada, e Juliana decidiu propor jogar às escondidas, aceitamos, após uma brincadeira deles eu toquei contar, a ideia era não se esconder mais do que 100 passos...mas tramposo é tramposo...assim contei e saí a buscar, busque muito...de repente vi um movimento estranho em alguns arbustos perto da quebrada, pensei quem eram meus primos, decidi ir suave e sigiloso...os havia pego...quando me aproximei...ooooh surpresa, era o desprecível de Luis com minha tia...estava fazendo sexo com ela...por dizer assim...minha inocência ficou destrozada, minha tia estava recostada ao arbusto e Luis arremetia de maneira despiadada sobre seu corpo, ela tinha os olhos fechados, como quem espera que uma cena desagradável passe rápido, de repente e como suspeitando minha presença, abriu os olhos, me viu e sorriu, nunca me senti tão estranho, me mirava e de repente com suas mãos fez sinal para não fazer barulho, mas que eu observasse o que estava passando, meu membro reagiu de maneira estranha, nunca havia sentido algo igual, me sentia estranho, de repente ela sacou a língua e meteu o dedo na minha boca, a situação era estranha, parecia desfrutar que eu estivesse vendo mais não do sexo de Luis, após 4 minutos Luis fez um gemido horrível, sacou seu membro e saiu do...um Líquido branco e viscoso sobre a espalda da minha tia, após ter se metido na quebrada com ela e terem partido, fiquei muito confuso, o jogo havia-me esquecido, paguei penitência e perdi, essa noite não comi bem, nem dormi muito...evitava as miradas da minha tia, não queria estar perto dela...minha cada era grande, de povo, assim podia não me encontrar com ela, eles se quedavam todos num quarto grandísimo que meu pai alguma vez usou como adega, mas...era difícil escapar do inevitável, então o viernes pela manhã, ao levantar-me para desjejugar, encontramo-nos frente a frente, era o momento preciso de pensar em esquivar isso, mas nada, estava escrito, aproximou-se de mim e beijou-me na boca, fiquei frio, disse-me: Desaja, Frank, quero que me acompanhes a buscar cerejas na quebrada, Luis não pôde subir ao árvol, estava muito gordo, já minha mãe sabia... perguntei-lhe se queria que levasse Andrés e ela respondeu que não, queria que eu a acompanhasse pois sabia que eu podia escolher as melhores cerejas e as mais doces pois estava antojada...estremeceu e caminhei para a mesa, não pude comer nada, apenas beber café, minha tia chegou à mesa e perguntou se podíamos sair, disse-lhe que sim e saímos juntos para a quebrada, misteriosamente ninguém estava perto, ninguém nos viu, ninguém perguntou nada...ao chegar à quebrada ela viu um árvol e disse-me para subir e descer as maiores, assim o fiz, desci e sentei-me para contar e guardar em um cesto; ela estava recostada justamente no mesmo árvol que havia visto com Luis, chamei-a e disse-lhe que me sentasse ao seu lado, pôs a mão na minha entreperna e me olhou fixamente, beijou-me novamente na boca, essa vez meteu sua língua dentro da minha boca, não sabia o que pensar, afastou-se um pouco e começou a falar, o que disse me deixou ainda mais confuso.
0 comentários - Amor da família (infrapação)