en brazil antes de estar casada

A proposta laboral consistia em trabalhar como encarregadas do bar. A experiência nos emocionava muito. Vivir em outro país, trabalhar em algo novo, conhecer outra realidade, outra cultura. Era uma oportunidade incrível para nós. Estávamos felizes, excitadas, ansiosas. Dois meses após aceitar o novo trabalho, viajamos para o Brasil. Era nossa primeira vez nesse país, não falávamos seu idioma, não conhecíamos nada de sua cultura, apenas sabíamos sobre os carnavais e morochos lindos. A gente de Ferrugem nos recebeu muito bem, muito amigáveis e divertidos, sempre com uma sonrisa. O bar estava muito vindo a menos, faltava boa energia, clientes e vendas, além de pintura, limpeza e ordem. Com nossa chegada começou a renovação. Começamos com a música. Enquanto recondicionávamos o lugar, escutávamos rock argentino a um volume suficientemente alto para chamar a atenção dos que passavam por ali. Isso fez que vários rapazes do lugar se aproximem para conhecê-nos. O bar estava localizado sobre a praia, tinha suas portas fechadas ainda, quando um grupo de cinco morenos lindos cruzou a entrada gritando ¡BELLEZAS!! Enquanto deixavam suas tablas de surf na entrada. Eu estava na cozinha, minhas amigas decoravam o salão. A presença desses surfistas brasileiros nos surpreendeu, pois o bar ainda não estava aberto ao público embora a música a um volume alto dissesse o contrário. Um morocho me descobriu olhando-o enquanto mordia os meus lábios e antes de se retirar me presenteou com uma das flores da decoração com um beijo na minha mão, respondi com uma sonrisa. Insistíamos em que o bar ainda estava fechado ao público. Que passasse outro dia. No dia seguinte, aproximadamente à mesma hora, os rapazes surfistas novamente nos visitaram no bar, mas essa vez com algumas cervejas geladas nas mãos. Sem nenhuma desculpa de nossa parte aceitamos gostosamente sua convidação e nos sentamos em uma mesa para compartilhar aquela bebida fria enquanto Intentávamos comunicar-nos.
Nos contaram que viviam em um povo vizinho chamado Garopaba, eram amigos desde a infância e amigos de ondas, pois praticavam esse esporte juntos. Também nos contaram que as argentinas as faziam perder a cabeça. Nós lhes dissemos que éramos do Paraguai e fomos trabalhar por 3 meses.

Nós, entre divertidas e nerviosas, tratávamos de concentrar-nos em suas palavras e não olhar seus corpos fibrosos.
Eram muito bonitos, muito sensuais, provocavam uma electricidade em nós.

Paul, um deles, apoiou seu braço sobre o respaldo da minha cadeira e, num momento da conversa, comecei a sentir uma carícia sobre meu ombro direito, que despertou sensações com sua grande mão acariciando minha espalda. Meu cérebro parou de pensar e meu corpo começou a sentir.

Sentia seus dedos suaves e quentes roçando minha espinha baixa até minha cintura, sentia sua respiração em meu ouvido, sentia como os músculos da minha vagina se preparavam, sentia como eu me lubrificava, como meu coração se acelerava, minha respiração começou a entrecortar-se.

Apoiei minha mão sobre sua longa e musculosa perna e notei sua reação.
Acariciando seu longo quadríceps, cheguei quase sem dar conta a si mesmo até seu membro, e o tomei entre minhas mãos, garantindo que esse pênis grande me desse bem-vinda.

Estava muito excitado, muito quente.
Tomou minha mão e fixou sua mirada na minha.

Os dois sabíamos o que queríamos. Os dois estávamos com vontade, não entendíamos nossas palavras mas sim nossos corpos.

Com olhares pícaros e nos agarrando da mão, caminhamos até a cozinha. Saquei meu minishort tirando-o ao chão, junto com minha blusa, ficando nua diante desse moreno alto, musculoso, belo e com pênis grande.

A cozinha do Bar era pequena o que me permitia estar sobre a mesa muito confortável.

Paul jogava com meus peitos, mordia meu pescoço, minha boca, meus ombros como um fome, extasiado, selvagem.

Eu apenas abri as minhas pernas e deixei que esse pênis grande, duro e viril entrasse em mim.

Cruzei minhas pernas sobre sua cintura e... Entreguei-me ao prazer. Foi-me pegar muito suave, mas duro, jadeando no meu ouvido. Meteu seu pênis na minha boca e eu o peguei, quase abusando de mim, mas com todo o permiso que minha excitação lhe demonstrava. Novamente me colocou sobre a mesa, mete seu grande pênis na minha vagina, com suas mãos no meu bumbum me sustentam no ar enquanto seus movimentos me levavam ao céu. Quando por fim explodiu em um orgasmo cósmico e os músculos do meu corpo se tensaram, todos em sua totalidade, um grito de prazer saiu da minha boca e foi tapado com sua língua que jogava com a minha e se encontravam em um beijo apaixonado. Suas mãos grandes apertaram o meu bumbum. Me apoiei novamente na mesa e beijei a minha vagina, sugando a minha excitação e a sua, com um beijo tímido, longo e suave. Me alcançou a minha roupa do chão e saímos da cozinha, tomados de mão como havíamos entrado. Na noite, durante a inauguração do Bar, repetimos o encontro na cozinha, mais ardente que o anterior. O nosso com Paul foi muito passional, era lindo. Uma tarde, caminhando pela praia de Florianópolis, nos confessamos o amor, sabíamos que não podíamos seguir juntos porque eu devia voltar para a Argentina, mas ainda assim nos fizemos uma promessa: se eu voltasse ao Brasil ou Paul viesse à Argentina, nos encontraríamos novamente. Dois anos depois, Paul chegou à Argentina por trabalho e me contatou... eu estava casadaen brazil antes de estar casadaMas nunca quebrei uma promessa.