Deusa substituta maternal
Mãe compreensiva substitui empregada doméstica na atenção sexual de seu filho.
Não é possível determinar quando se inicia a carreira da inclinação de um homem ou mulher pelo outro sexo . Algumas vezes as explosões hormonais são um detonante, outras vezes o ambiente e as circunstâncias determinam que fulana ou fulano são as causas das minhas reações sexuais.
Em meu caso particular, desde minha puberdade precoce, minhas ereções e poluições noturnas primeiro e minhas masturbações em seguida, tinham uma só causa: Minha mãe.
No início -doze ou treze anos de idade- eu olhava para Mamá de reto e admirava seus seios, suas cadeiras e seu belo cu . Quando tinha a oportunidade de ver seu corpo semivestido ou apenas coberto, minhas pajas eram imediatas. Nunca me animava a me aproximar com fins sexuais, suprapersonalidade forte me impedia, mas, seu corpo me atraía. Olhar para ela às manhãs apenas coberta por uma combinação semitransparente que deixava os peitos pegados à prenda e a sombra do meu monte de Vênus sob o abdome plano, me davam motivo para um par de pajas.
Meu início sexual foi com uma empregada doméstica que me tinha ao dia. Ela estava noiva, mas se dava mañas para coger comigo uma vez por semana. A bomba explodiu quando Mamá me encontrou em meu quarto e minha amante chupava o pau com deleite. Apareceu Mamá no momento em que minha ejaculação se fazia presente. Minha amante saiu correndo enquanto o sêmen saía de meu pênis surtido. Mamá fez um escândalo monumental, despediu a mucama e quando começou a reclamar-me, a deixei falando sozinha. Tomei um bolso e me mudei para a casa da minha avó que me quer muito e aceita meus caprichos.
Passou um mês e Mamá foi buscar-me no carro . Eu estava em meu quarto e minha avó havia saído para uma conversa para a terceira idade . Mamá tinha 42 anos nesse momento e eu com 18 anos viris . Entrou em meu quarto, sentou-se na minha cama perto de mim e começou a me dar conselhos e explicar Situaçõesrelativas à atividade sexual. Eu, que estava quente por falta de sexo, apenas olhava para seus peitos grandes, duros e semicubertos por uma camisa que se abria deixando ver o canal entre os seios. Mamá, no seu afã de conquistar-me para que voltasse para casa, me acariciava a cabeça e eu apoiava minha mão em seu muslo apenas cuberto pela pollera. Em um momento da conversa - meu pau estava duro e devia ocultar - dei-lhe as costas dizendo que não queria voltar para casa. Mamá me abraçou desde atrás e sua mão ficou sobre meu abdome.Porque, nene, não quer voltar com a sua mamã? Movei meu corpo e aproximei a verga dura em direção à mão de Mamá. Ela tocou a dureza e sacou a mão rapidamente sem dizer palavra alguma. Eu me levantei e ela me abraçou defronte.Sus olhos na altura dos meus olhos, sua boca linda era o objetivo da minha mirada, seus peitos contra meu tórax e meu pau duro se erguia quase sobre o monte de Vênus.Minha calentura não renunciava limites.Abracéi-a, apoiando minha cabeça em seu ombro e disse-lhe - enquanto meu corpo se apegava ao seu - em casa, já não vou ter amante, mamá... .Meu abraço incrustou meu pau entre seus muslos e minha mão acariciava sua espalda.Mamá, sob a mão acariciando minha espalda e minha mão se pegou em seus glúteos.
O que posso fazer eu, nene? A olhei nos olhos, acariciei libidinosamente seus glúteos e enquanto aproximava meus lábios dos seus disse: você pode ser meu amante.Nos beijamos longamente, nossas mãos reconheciam o corpo do outro e nos declarávamos nossa paixão. Eu fazia muito tempo que a mirava como homem e você? Perguntou, eu, sem contestar, busquei seus peitos, os acariciei por cima da camisa e apertei seus pesos.Gritou .Desprendi a camisa, ela acariciava meus glúteos e saiu os peitos debaixo de um corpiño de encaixe que deixava ver os mais belos peitos que vi em minha vida.
Mordi os pesos, apertava seus peitos, Mamá gritava de prazer e dor.Eu insistia em fazer-lhe mal e ela começou a suspirar e procurar meu pau, quando a teve na mão, pedi-lhe que me ... Chupe, ela, se arrodillou e me fez uma fellatio inolvidável. Com restos de sêmen em sua boca, beijei-a e disse: esta noite, em meu quarto, em casa. E ela, beijando meu peito e acariciando meu pau, disse: não, em meu quarto não, em seu, o pai estará viajando uma semana. Se arreglou a roupa e desceu justamente quando minha avó voltava.
Essa noite voltei para casa. Mamãe estava divina, com saia curta, blusa transparente, corpetas marcando um belo busto e uma calcinha ajustada que deixava ver uns glúteos divinos.
Entrei em meu quarto, ela acomodou minha roupa e quando estavamos frente ao armário, a tomei atrás, beijei sua nuca e apertei seus peitos, enquanto meu pau se posava em seu canal posterior. Estas divina, disse eu. Teu cu é um poema. Deu voltas, me beijou longamente enquanto acariciava minhas tetas.
Esta tarde me deixaste quente, agora é minha vez, depois faz o que você quiser, disse ela melosamente.
A levantei em meus braços, a levei para seu quarto e a deposei na cama. Beijei seus cabelos, sua boca, seu pescoço enquanto desprendia sua blusa e suas suspeitas - sem corpetas - apareciam à minha vista.
Quitéi sua saia e como não havia bombacha, sua use the word: pussy palpitante e aromática estava à minha vista. Beijei seus muslos, abri suas pernas e me sumergi em sua use the word: pussy lambendo seus costados, seus pliegues e seu belo clítoris.
Os jugos inundavam minha boca e Mamá gozava como garota sexy. Acabou duas vezes, três, e pedia: faz-me tua, nene, faz-me tua. Quando a respiração pegava nossos corpos e o ar faltava à Mamá por esforço realizado, joguei com meu pau sobre sua use the word: pussy e de um único movimento me introduzi até o fundo.
Mamá gritou sua felicidade: belo nene, és belo, enquanto seus glúteos começavam um movimento circular alienante. Mamá acabava a repetição, eu no borde da ejaculação disse e ela, quase gritando disse: chame-me, nene, chame-me e seus dedos e unhas se pegaram em meu corpo e chegava ao orgasmo feroz.
Lenei sua use the word: pussy de sêmen. Ela repetia: é lindo, é lindo, beijou-se nos lábios e ficamos fundidos num abraço.
Me despertou a sensação divina de uma chupada de pau. Mamá estava presa no meu pau e me dispensava prazer em abundância. Acariciei sua espinha, seu cu e mordia sua nuca. Quando estava no limite de gozar, ela disse: espera, Nene, espera. Me beijou na boca, se deu voltas e disse: faz-me o cu, é teu.
Chupé com paixão e deixei todo molhado. Lembrei a cabeça e de um golpe entrei até o fundo. Tomei seus glúteos e ao acariciarlos jogava a entrar e sair nesse belo cu. Mamá gritava sua virgindade perdida e gozava as sensações novas que eu lhe dispensava.
Beijou sua espinha e, após dois orgasmos maternos, comecei a morder sua espinha até fazer-lhe mal e juntos chegamos a um orgasmo final. Meus dentes lastimaram sua espinha e Mamá num alarido disse: é lindo, Nene, é lindo.
Desde essa noite, cada vez que meu pai tem que viajar, mudamo de quarto e o resto dos dias, fazemos sexo em toda a casa e somos felizes.
Essa noite voltei para casa. Mamãe estava divina, com saia curta, blusa transparente, corpetas marcando um belo busto e uma calcinha ajustada que deixava ver uns glúteos divinos.
Entrei em meu quarto, ela acomodou minha roupa e quando estavamos frente ao armário, a tomei atrás, beijei sua nuca e apertei seus peitos, enquanto meu pau se posava em seu canal posterior. Estas divina, disse eu. Teu cu é um poema. Deu voltas, me beijou longamente enquanto acariciava minhas tetas.
Esta tarde me deixaste quente, agora é minha vez, depois faz o que você quiser, disse ela melosamente.
A levantei em meus braços, a levei para seu quarto e a deposei na cama. Beijei seus cabelos, sua boca, seu pescoço enquanto desprendia sua blusa e suas suspeitas - sem corpetas - apareciam à minha vista.
Quitéi sua saia e como não havia bombacha, sua use the word: pussy palpitante e aromática estava à minha vista. Beijei seus muslos, abri suas pernas e me sumergi em sua use the word: pussy lambendo seus costados, seus pliegues e seu belo clítoris.
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Mamá gritou sua felicidade: belo nene, és belo, enquanto seus glúteos começavam um movimento circular alienante. Mamá acabava a repetição, eu no borde da ejaculação disse e ela, quase gritando disse: chame-me, nene, chame-me e seus dedos e unhas se pegaram em meu corpo e chegava ao orgasmo feroz.
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Chupé com paixão e deixei todo molhado. Lembrei a cabeça e de um golpe entrei até o fundo. Tomei seus glúteos e ao acariciarlos jogava a entrar e sair nesse belo cu. Mamá gritava sua virgindade perdida e gozava as sensações novas que eu lhe dispensava.
Beijou sua espinha e, após dois orgasmos maternos, comecei a morder sua espinha até fazer-lhe mal e juntos chegamos a um orgasmo final. Meus dentes lastimaram sua espinha e Mamá num alarido disse: é lindo, Nene, é lindo.
Desde essa noite, cada vez que meu pai tem que viajar, mudamo de quarto e o resto dos dias, fazemos sexo em toda a casa e somos felizes.
0 comentários - Ese divino pecado llamado mama