Mi primer relato de Amor Filial.......Comenten

Mãe bêbada à minha inteira disposiçãoUma festa, uma mãe que não sabe beber e a ocasião perfeita para que seu depravado filho e um colega saído lhe façam de tudo, forçando-a até extremos insospechados.

Olá, eu sou Víctor, tenho 19 anos, e esta experiência que vou relatar é fruto da minha mais secreta fantasia, que não é outra senão fazer sexo com minha mãe, seja com seu consentimento ou sem ele. Embora eu ache que de acordo com a maneira como entendo o sexo, ela não estaria muito disposta a se deixar fazer tudo o que tenho em mente. Assim, simplesmente decidi passar à ação.

Os protagonistas da história são eu e meu colega Rafa. Eu estou cursando 2º ano de Psicologia, e Rafa trabalha num hipermercado, e nos conhecemos no ginásio; não é que eu seja o tipo tóucuadradro, mas para verão havia decidido me livrar de alguns quilos a mais. Rafa, por outro lado, é outra história, e o cabra está, é o típico guapo de ginásio, e de alguma maneira ele que começou esta história. Pois um dia estando em casa, eu expliquei que apesar de estar tão quadrado não se comia nem um rosquinha, e que fazia tempo que queríamos jantar. Com essas palavras, eu disse a ele que dentro de uma semana, alguns amigos dos meus pais iam dar uma festa, que haveria muita juventude e ocasião de tirar a laça, e que perguntaria se podia ir. Depois de muito rogar ao meu pai (não confiava nem um fio de Rafa, pois pensava que se queria aproveitar da minha irmã de 17 anos), ele aceitou, e no final todos foram.

A outra protagonista desta história não era minha irmã, como pensaria o meu pai, mas alguém mais veterano: minha mãe. Minha mãe tem 47 anos, mede um metro setenta e trabalha em correios, o que mais me agrada é sua cara, com o cabelo castanho escuro, que marca uma cara na qual destacam seus lábios carnudos, e seus dois olhos negros enormes. Em relação ao resto do corpo, basta dizer que como toda mãe que se preze tenha uma boa tampa de peitos, que ressaltavam mais dado sua delgadez, e bem, e que tinha um bom ass para seu idade, suponho que de estar tanto tempo sentada em correios.

O dia da festa chegou e todos nos vestimos com os nossos melhores trajes para a mesma, inclusive nos depilamos os testículos e fizemos boa provisão de preservativos.

Nada mais chegar, vimos que aquilo ia ser um autêntico martírio. Minha irmã foi com seu grupo de inacessíveis piadas, que só faziam que falassem sobre como bonito era o Bisbal... Visto este panorama, Rafa e eu nos sentamos rápido e fomos ahogar as penas na abundante barra livre que haviam montado. Rafa com sua sonrisa profunda e seus músculos conseguiu estabelecer conversação com três garotas, mas os resultados eram nulos, a cada copa nos íamos tornando mais cachondos.

A todo isso, meu pai às 2 da manhã se aproximou de mim e me disse que ia para casa com minha irmã, pois no dia seguinte a levaria ao povoado com os avós. Me disse para eu controlar e fazer cargo de minha mãe, e eu fiz!

Eram as seis e já íamos deixando de beber, a barra era monumental, mentalmente Rafa e eu nos havíamos fodido metade das mulheres que havia na sala, até falamos sobre minha mãe, e o resultado foi o mesmo. Nesses momentos qualquer coisa que se colocasse ao tiro seria petada.

Por fim, a gente decidia ir-se, e minha tia veio em direção a nós, dizendo que nos acompanharia a levar minha mãe que estava completamente bêbada. Rafa, fazendo gala de sua astúcia, disse que não se preocupasse que ele nos acercaria a minha mãe e a casa.

Quando eu concordei com essa ideia, eu tinha muito claro o que pensava fazer Rafa com minha mãe, e não pude mais começar a repassar todas as poses que eu tinha em mente para fodê-la. Só pensar nisso me pôs como uma moto, não pensei em minha mãe como uma mulher, apenas me atraía o fato de fodê-la, de reventá-la por todos os lados.

E sabia que entre Rafa e eu minha mãe não tinha mais opção alguma.

A levamos até o carro, ela estava completamente cega, mas nós íamos abrir... Olhos. Nós nos foram imediatamente da festa, direção para casa de Rafa, pois seus pais haviam partido, e queríamos aproveitar o tempo, pois minha mãe tinha que estar em casa às três da tarde, pois inicialmente ela tinha que dormir em casa de minha tia, assim tínhamos a minha mãe à nossa disposição durante cinco horas, ia ser uma noite grande para todos, exceto para minha mãe.

Mentira enquanto íamos para casa de Rafa, eu tentei fazer o bom filho, mais que nada para sentir o terreno e ver como estava bêbado, e a verdade é que com dificuldade me ouvia. Já no carro, comecei a beijá-la um pouco, e pedi tanda para ser o primeiro em dar-lhe por cú, e follar-lhe a boca, Rafa seria como um cabrão e só dizia: te vamos a petar nena, te vamos a petar.

Chegamos à casa de Rafa, e nos dirigimos diretamente ao dormitório de seus pais, a jogamos na cama, e nos despelotamos, não faz falta dizer que íbamos empalmados e com o pau a ponto; uns segundos para planejar as poses, e ao lixo. Eu agarrei-a da nuca, e a tirei para trás, não sei se foi a brutalidade ou o quê, mas dei uma potada que fez enfadar Rafa. Com a cabeça para trás e a boca bem aberta, escupi-lhe na boca para lubrificá-la, pois a tia de tanto beber a tinha seca, e uma vez eu fiz isso, comecei a foder por sua boca, com investidas brutais. Sempre havia querido fazer isso, fazer uma boa foda de boca, sei que é uma desviação sexual, mas desde que o vi na internet o desejava, além sabia que nenhuma tia em seu juízo se deixaria, por isso aproveitei como um louco, sacando-a e metendo-a com mais força na boquita de minha mãe, tudo isso apenas para me excitar mais. Inclusive o tempo no quarto, boca acima, com a cabeça pendurada pelo lateral, e vendo que se resistia tive que tapar bem a nariz, ao fazer isso foi automático, abri-la boca, e em seguida ela tinha a boquita cheia de pau do meu amado filho. Assim estive 10 minutos contados, e enquanto Rafa estava me gravando com a câmara, fazendo comentários, e se Ponía a ponto para o seu turno. Seus comentários grosseiros, seus ânimos e as bocanadas de ar de mãe, me fizeram soltar um grande lefazoen a cara da minha mãe. Nada mais, limpá-la na sua cara, Rafa pegou o testemunho e começou a follar-lhe a cara mais brutalmente que eu. A essa altura, minha mãe era um poema, tinha a cara cheia de lefa, a cara vermelha por não poder respirar, e agora começava a ser algo consciente de que estava passando. Os momentos mais selvagens foram quando tentamos meter-lhe as duas pollas na boca, o que finalmente logramos após um grande esforço, muito ao contrário da minha mãe. Minha mãe era um poema, tinha a cara vermelha como uma tomate, e estava cheia de sêmen, com os olhos muito vidriosos, pois o cabra do Rafa se havia corrido nela.

Minha mãe parecia um pelele, um puto boneco sem movimento que rolava de um lado para outro. A essa altura entrou a irmã do Rafa na habitación alertada pelos gemidos da minha mãe e ficou flipando com o que estava vendo: dois tíos jovens completamente empalmados metendo suas pollas na boca de uma quarentona completamente ida, além disso, a tia sabia que era minha mãe, e se quedou de pedra com as palavras que sempre recordarei: Víctor, não é tua mãe .....!. Nesses momentos, o céu me caiu em cima, e eu me pus muito nervioso. Sua sorte foi que Rafa reagiu bem e a fez sair rapidamente, dizendo-lhe que ela não pintava nada, e lhe deu 50 euros (que o cabra sacou do bolso da minha mãe) para que se calasse.

Passados esses momentos de angústia, era hora de penetrar-la por todos os agujeros. Eu havia pedido o turno para ser o primeiro em meter-lhe o cu, aquele cu que apenas as quarentonas têm, e que pusera a quatro patas resultava um espetáculo digno de ver. Pusei-a em pompa, era majestoso aquele cu todo carnoso, com o anel do ânus tão estreito destacando naquela visão, peguei quatro escupitajos para lubrificá-la e meti a ponta da cock, tive que fazer um pouco de força para que entrasse bem adentro. Mas uma vez entrada, comecei... Um mete saca infernal, estranho aos gemidos da minha mãe. Ainda me lembro do som dos meus ovos chocando contra seu ânus dilatado. Ainda Rafa continuava a follar sua cara, tive que convencê-lo de que deixasse respirar um pouco, porque o homem era um animal, com essas mãos agarrando as sienes da minha mãe, forçando-a ao máximo a garganta, sem importar nada as arcadas e potadas daquele que estava soltando. Conviçi-o com uma proposição que não podia rejeitar, uma dupla penetração anal, eu por cima e ele por baixo, quando o tentamos minha mãe pegou um grito que me fez sentir mal na peor, pensei em um desgarre anal, então pusimos mais lubrificante, já baseado de muito esforço e embestir logramos meter dois pênis em seu ânus esponjoso e generoso.

Eu estiquei-me na cama e comecei a trabalhar o pussy, enquanto Rafa se passava ao ânus, nessa posição tivemos um bom tempo, o problema é que a muito puta não se movia nada, estava inerte, mas isso não foi problema para acabarmos de foder.

Eu já estava exausto da folla, mas Rafa fazendo gala de sua resistência, ainda seguia aproveitando o tempo, o homem estava totalmete coberto de suor e não parava quieto, quando me viu parado, me olhou com cara surpreendida e disse: Já está tio, já estás cansado?!, a verdade é que já havia satisfeito minhas necessidades, eu havia foder minha mãe por todos os orifícios possíveis, então sentei-me ao lado da cama e peguei a câmara, disse-lhe: Não te cortes tio, tua à tua rola, que eu vou gravar para lembrança. Suponho que essas palavras lhe deram mais ânimo, e em seguida deu uma gozação a minha mãe, a tirou da cama bocadinho, pôs dois travesseiros no estômago, para que o cu ficasse olhando para Pamplona, pôs um pé na cabeça e começou a foder o cu com penetrações selvagens e profundas, era um espetáculo essa cena que via através da câmara, um homem jovem completamente coberto de suor usando uma mulher madura como queria, a fortaleza de Rafa era evidente, e meu madre não era mais que um boneco diante do meu corpo jovem e vigoroso cheio de testosterona. Quando mudei de posição, fiz um close-up desse cu, estava completamente vermelho e dilatado, e saíram borbotões de sêmen.

Quando acabou com o seu ânus, passou a limpar-se na boca, o bocado tinha restos de sangue e merda na ponta do cipote, e foi muito cuidadoso em deixar tudo na boca da minha mãe, isso se era uma limpeza de baixos. Viendo tudo isso, realmente comecei a arrepender-me de ter participado disso, e pensei nas possíveis consequências de tudo isso, mas minha mãe estava em estado tão baixo que certamente não sabia quem eram os autores desse momento que estava passando, mesmo pensei que no futuro poderia chantagê-la com o vídeo que estava gravando, pensando em tudo isso eu já estava empalmado novamente, e tomei o relevo de Rafa que foi à cozinha buscar bebida.

Quando voltou, seguimos os dois durante um bom tempo, e sobra dizer que a última corrida se comeu toda, direto ao estômago, após uma grande cubana entre as duas tetas, que foram debidamente espremidas e castigadas.

Nunca havia feito uma folação tão extrema e violenta, tudo o que fiz era fruto de minhas mais secretas fantasias, que ninguém em seu juízo saudável acessaria a complacer. Mas a ocasião veio que nem rodada, dois tíos jovens com testosterona pela nuvem, uma mulher completamente bêbada, que não reconhecia quem deles era o filho, e o fato de ser sua própria mãe pessoa, tudo isso criava um ambiente de luxúria que só tinha um prejudicado, a integridade física da minha querida mãe.

Uma vez saciados e espremidos, metemos-na na ducha, tiramos toda a roupa e levamos para casa, com a ideia de que a noite se havia arreglado daquela maneira, e com a promessa de Rafa de que a próxima vítima seria sua mãe, e que já tinha o plano preparado. Mas isso será outra história. Se você já sabe, não há nada como o amor de um filho por sua mãe.

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