The Dark Stone Pt8 Español

Mallory Stevens sentou-se sozinha no sofá da sala da família Higgins. Seu esposo, Bob, acabava de sair com Paul para ir jogar golfe. Mallory podia ouvir Joyce na cozinha, cantando para si mesma enquanto preparava a limonada.

O sermão na igreja essa manhã havia sido sobre como estender boa vontade encarnada no Espírito Santo. Mallory refletiu sobre essas ideias e retorceu a tela azul do seu vestido com os dedos. Não tinha nenhuma razão para estar nervosa. Joyce era uma mulher excelente. Uma excelente esposa e mãe. Mas algo andava mal nesta casa. Foi a estranha rocha de ontem? Por alguma razão, esse pedaço de mineral estranho pesava em sua mente e enchia seus sonhos enquanto dava voltas e mais voltas ontem. Por que lhe importava tanto segurá-la novamente?

Estás pensando na roca de Sammy. Joyce havia voltado à sala de estar. Sua cintura se pavoneou nos seus pantalhões de cintura alta. Seus grandes peitos, que estiveram expostos com um vestido escotado ontem, agora estavam em sua maioria ocultos em uma blusa sujeta.

Não. Mallory secou as palmas das suas mãos no seu vestido e estendeu a mão para o vaso de limonada. Quando foi a última vez que lhe suava as mãos? Todo por o almoço com a senhora da casa? Obrigado pela limonda.The Dark Stone Pt8 EspañolJoyce sorriu e sentou-se no sofá de duas poltronas, frente a ela. Era uma mulher bonita com um encanto cálido e relaxante.

Algo em Joyce fez que Mallory quisesse dar-lhe um grande abraço. Mallory se resistiu e cruzou as pernas e ofereceu sua própria sonrisa superficial. Os seus filhos são muito encantadores. O que estão fazendo hoje?

Oh, Beth está trabalhando em algum tipo de projeto científico, disse Joyce. Isso é principalmente o que ela faz nos dias atuais.

Ela está na escola?

Sí. Logo se transferirá para uma escola de quatro anos, Joyce manteve a cabeça erguida, sempre a orgulhosa mãe. Ela sempre foi boa na escola.

E Sam?

Por alguma razão, dizer o nome de Sam fez que Mallory se sentisse desconcertada e mais que um pouco confusa. O que está acontecendo com seu filho?

Ele teve seus problemas com a escola no passado. Mas agora está fazendo melhor. Ele apenas precisava de motivação. Joyce deixou sua xícara sobre a mesa de café. Está acima, estudando muito.

Eso é excelente. Mallory assentiu. E a pedra?

Desculpe? Joyce riu, um som leve e arejado, como se Mallory acabasse de contar um chiste ligeramente vulgar.

Peço desculpas. Não sei por que disse isso.

Mallory franzia o cenho e olhou em torno da sala. Estava cheia de móveis elegantes de lojas departamentais de classe média. O que eu queria dizer foi... A pedra? Ou, quero dizer, posso...? Peço desculpas, não me sinto bem.

Está bem. Joyce meteu a mão direita na parte da frente de sua blusa e sacou de entre seus peitos a pedra negra com veias vermelhas. Joyce Higgins, sempre pronta. Estendeu a pedra para Mallory na palma de sua mão.

Eu... A boca de Mallory pendia aberta. Não estava acostumbrada a ver as mulheres tirar coisas de seus sutiãs. É hora de controlar. Mallory não devia ter vindo almoçar esta manhã. Fechou a boca com um golpe, Deixou a xícara sobre a mesa de café e se preparou para sair. Mas em vez disso, estendeu a mão e arrancou a pedra de Joyce. É muito bonita, não? Sim. Joyce juntou as mãos no regaço. A rocha tinha muitas coisas, nenhuma bonita. Podes sustentá-la todo o tempo que quiser. Obrigada. Os seus olhos cinzentos refletiam a luz vermelha pulsante enquanto mirava. Seu rosto, sempre tão reservado, agora mais quieto do que de costume. A pequena cruz prateada ao redor do seu pescoço também recolheu um tenue tom vermelho da rocha. Mallory perdeu a noção do tempo. Eras pré-médico, verdade? Joyce rompeu o silêncio. O que? Mallory mirou para cima. Se havia esquecido do seu anfitrião. Sim. Isso é maravilhoso. Joyce se pôs de pé e se aproximou do sofá. Me vendría bem tua opinião sobre algo. Lhe estendeu a mão a Mallory. Não creio que esteja disposta a dar aulas particulares a Sam hoje. Mallory estendeu sua mão esquerda e sentiu os dedos quentes de Joyce fecharem-se ao redor dos seus. Não te preocupes, não é nada disso. Joyce mirou a mão trémula da mulher. Que bonito anel de casamento. É antigo? Sim. De 1930. Mallory sentiu que a levavam suavemente. Bom, Bob realmente se superou a si mesmo. É belo. Joyce conduziu Mallory para fora da sala de estar, em direção às escadas. Vou ajudar. Mallory ainda sustinha fortemente a rocha com sua mão direita. Claro que sim, querida. Joyce a levou para cima. Mallory admirava o traseiro redondo da dona de casa, que se mostrava ao máximo em esses calças de cintura alta. Ela se sonrou e desviou a mirada. As paredes da escada estavam decoradas com quadros familiares enmarcados. Os filhos cresceram à medida que subiam. Mallory até viu uma foto de Paul e Joyce de seu casamento. Joyce lucia um belo vestido branco e uma brilhante sonrisa. Seu cabelo castanho rizado, mais longo do que agora, caía em cascada sobre Sus ombros.

Aqui.
Joyce chamou uma porta.
'Sammy, cariño. Podemos passar?'
Sí', chamou uma voz estrangulada atrás da porta.

Joyce abriu a porta e entraram na sala.
Sam estava sentado em seu escritório, ainda encorvado sobre o que fosse em que estava trabalhando.
A mirada de Mallory se moveu pela sala.
Não havia dúvida de que era a sala de um adolescente.
Aos 18 anos, muitas garotas estavam ocupadas tentando rodear-se de coisas adultas.
Mas os meninos? Segundo a experiência de Mallory, os meninos faziam tudo para nunca crescer.
Havia vários cartazes colados na parede com temas espaciais, personagens animados e outro com uma elfa malvestida.
Havia pedras nos estantes, misturadas com os quadrinhos.
Inexplicavelmente, havia uma pilha de toalhas perto da sua mesa de noite.
E havia um cheiro terrível, penetrante e curioso.
Não era um mau cheiro, mas sim muito estranho.
Mallory suspirou.
A menos que tivesse feito a cama.
'Sammy?'
Joyce apertou a mão esquerda de Mallory e a atraiu para si.
'Um segundo, mamãe.'
Sam rabiscava no papel.

O agarre de Mallory se apertou sobre a rocha.
Um calor havia se espalhado por ela, sem que ela percebesse.
Subindo pelo seu braço direito e até o seu peito.
O mundo ainda se sentia confuso, mas ela estava mais relaxada.

'Okey.'
Sam largou sua caneta e girou sua cadeira para olhar para elas.
Llevava uma camiseta com uma caveira descolorida que dizia Ordering Pizza with Skeletor e uns jeans.
'Olá, Sra. Stevens. Como está hoje?'
'É... Estou bem, Sam.'
'Genial.'
Sam lhes deu um sorriso bobo.
'O que está acontecendo?'
'Bom, Sammy', disse Joyce.
'Mallory tem experiência médica, então pensei que poderíamos fazer que ela revisasse sua condição'.
Oh.'
Sam se agachou e desabotoou seus jeans.
'Okey.'
Se quitou os jeans e os jogou no chão.

'Que?'
Mallory apertou a pedra com uma ' Mão e os dedos de Joyce com a outra. 'O que estás fazendo?' Será mais fácil mostrá-lo do que explicar'. Sam tirou os calções e seu pênis se libertou. 'Eu não...' Mallory olhou fixamente. Ela nunca havia visto algo assim. Veias por todas as partes. Congestionada e palpitante. Teria o mesmo ritmo que a pedra na sua mão? A cabeça purpúrea brotou como um champiôn de uma maneira ridículamente larga. Tudo estava mal, especialmente ligado à figura magra de Sam. O que quer que estivesse acontecendo, estava além dela. Sam precisava de um médico.

'Precisamos da sua ajuda, Mallory.' Joyce a atraiu para seu filho.

'Deus meu, proteja-me', disse Mallory. Os testículos do menino eram cómicamente grandes. Quantas coisas havia ali? 'Echa um olhar e diga-nos o que pensa'. Joyce soltou a mão de Mallory e se pôs atrás dela.

'Estenda os outros a boa vontade encarnada no Espírito Santo.' Ela precisava ajudar. Mallory parou diante dos pés de Sam. O adolescente tinha uma ampla sonrisa no seu rosto. Ela o ignorou e se inclinou mais perto do seu pênis. Rebotou com cada batimento do seu coração. Uma gota de líquido pré-seminal brotou da ponta e deslizou pela cabeça. A rocha na sua mão enviava ondas de calor.

'Isso está além de mim'. Agora dobrada pela cintura, estendeu a sua mão esquerda em direção à sua horrível hombridade.

Sam viu a bela mulher se mover em sua direção. Ela estava claramente fascinada. Agora, a apenas centímetros de distância, podia ver sua pele suave e pecosa enquanto movia seus olhos por seu esbelto pescoço, sobre o seu peito e pelo seu vestido para atrapar apenas o escote. A cruz ao redor do seu pescoço balançava diante de ela e se balanceava com os lentos movimentos.

'Não posso.' Mallory piscou. Ela olhou o anel de casamento e pensou em Bob sobre uma rodinha, oferecendo-o. E o anel que este doce homem lhe deu estava prestes a tocar o pênis de outra pessoa. 'Realmente não posso.' Mallory se... endereçou. 'Quero ajudar, mas...' A pedra estava agora muito quente na sua mão. O lançou para a cama. 'Tenho que sair.' relatoEspera. Joyce intentou tomar sua mão novamente. Mallory a rodeou, abriu a porta e desceu correndo as escadas. Pegou seu bolso na cozinha. Tudo estava borroso; a porta de entrada, a passarela, a porta do seu carro. Ela se havia ido, dirigindo-se para casa.

Uma vez que o impacto se dissipou, Joyce seguiu Mallory ao corredor e escadas abaixo. Foi suficientemente rápida para ver Mallory desaparecer pela porta principal. Joyce não a iria seguir lá fora. Não havia forma de que quisesse armar uma cena para os vizinhos. Oh, bom. Isso não funcionou, disse Joyce à sala vazia.

Na mesa auxiliar ao lado do sofá, Mallory se havia esquecido das suas óculos. Eram um par grande de carey. Talvez esteve em moda há uma década. Se aproximou da mesa e as recolheu. Genial, agora tinha que descobrir como levá-los de volta a Mallory. Talvez os enviaria com Paul no domingo? Isso se ainda tivesse trabalho.

¿Mamá? ¿Se foi? Sam chamou desde sua habitação.

Náo grites, cariño. Joyce em resposta. E sim, ela se foi.

Joyce subiu as escadas e regressou à habitação de Sam. Fechou e fechou o cerrojo na porta atrás de si.

Eso apesta. Sam ainda estava sentado em sua cadeira. Lentamente massageou a cock hinchada com a mão direita. Não posso creer que se tenha escapado.

Se foi tão rápido que se esqueceu destes. Joyce levantou as óculos. Agora tenho que encontrar a forma menos incómoda de devolverlos.

Póntelos, mamá. Sam acelerou sua masturabation.

Joyce arqueou as sobrancelhas e inclinou a cabeça. O quê?

Quero que os uses enquanto eu me corro na tua cara.

Dios mío, Sammy. Não posso creer a forma em que te deixo falar comigo esses dias. Joyce pôs as óculos e se desabrochou os pantalones de cintura alta. Suponho que podemos lavar os lentes após. Mas não vou deixar que arruine mais minha roupa. Se quitou os pantalões, os dobrou e os pôs no oso chegar ao solo junto à ela. Desabotoou-se a blusa. Sam riu. 'Essas óculos estavam na moda quando eu tinha uns oito anos'. 'Sinto-me um pouco burra'. Joyce tirou a blusa, dobrou-a e pô-la nos calções. Llevava um sutiã de apoio simples de cor canela e cuecas de algodão do mesmo cor. 'A Sra. Stevens está um pouco presunçosa, não é assim?' Sam tirou a camisa com a mão esquerda, sem perder um único golpe com a direita. 'Suponho que sim'. Joyce alcançou atrás dela e desabrochou o sutiã. Seus seios balançaram enquanto rebatiam livres. 'Mas não o esqueças, ela está a cargo do seu pai no trabalho'. Deixou cair o sutiã ao solo e tirou as cuecas. 'Lembrei-me', disse Sam. 'Agora venha, mamãe. A Sra. Stevens me deixou realmente frustrado'. 'Está bem, Sammy'. Joyce aproximou-se do seu filho. Seus largas nádegas balançavam e suas tetas se moviam com cada passo. Sam estava ansioso por fazer-lhe todo tipo de coisas. Arrodilhou-se à frente do seu filho e começou a chupar.milf

Peitos grandesFifteen minutos after, Joyce jumped on Sam's monster. She stepped away almost from him and then pushed everything down. Sam was much longer than his father. She took a breast in each hand. The semen dripped onto Mallory's sunglasses, causing it to become blurry. It didn't matter to Joyce. She licked her lips, savoring the salty vibration of her son's sperm, closed her eyes and rode that enormous cock with all she was worth.

'Mama... oh, mama... ooooohhhhhh'. Sam grabbed the soft flesh on top of his backside, pressed it with his fingers and held it. His cock pushed all the way inside her. He wanted to plant his semen as deep as possible.

'Uuuuuuggggghhhhhh'. Joyce came again when her son threw his load into her unprotected vagina. The heat spread through her. As much of his seed as that damn rock under her mattress. Why did she let him do that? They were courting disaster, but she couldn't stop.Bunda GrossaJoyce deixou que o êxtase a invadisse. Depois de recuperar o ar, deu um último aperto nos seus peitos e deixou cair as mãos sobre a cama em ambos lados do rosto suoroso de Sam. Ela se inclinou para frente e deixou que os seus peitos roçassem o seu delgado peito superior. Meter a face no seu cabelo castanho macio e suspirou. Sua vagina se contraiu ao redor da sua coisa várias vezes, ordenhando o esperma restante. Estremeceu ao pensar nos pequenos nadadores correndo dentro dela. Demônios, Sam havia plantado as suas coisas tão profundamente que não teriam que ir muito longe. Seria ela continuar tendo sexo sem proteção com Paul? Como seu esposo, o seu esperma merecia a oportunidade de reclamar um óvulo. Mas provavelmente começaria a fazer todo tipo de perguntas bem merecidas sobre planejamento familiar. Joyce suspirou novamente.

Quero provar algo novo. Sam a levantou pelas cadeiras e soltou o pussy com um suave som de sucção.

Mmmmmmmm. Disse Joyce. Se deixou cair na cama ao lado de Sam.

Eres tão linda. Sam deu uma palmada na nádega esquerda e a viu ondular.

Ay. Joyce pensou em repreender, mas deixou que se divertisse.

Muématured aqui. Sam a pôs de joelhos e a guiou até o centro da cama. Sam a inclinou e deu uma palmada no traseiro novamente. O som de golpes reverberou pela habitação. Wow, mamá.

Joyce se encontrou em quatro patas com a cabeça gacha. Ainda usava aquelas óculos de sol cobertas de esperma. As suas tetas colgavam e balançavam, quase tocando a manta de baixo.

Oh, não. Sammy, isso também é -

Espera, mamá. Sam separou um pouco as pernas de Joyce para baixar o seu pussy ao seu nível. Sem mais preâmbulos, o meteu. Com todo o esperma que havia metido ali e todos os seus próprios líquidos, o cock se deslizou diretamente. Oh, Deus meu. Tan... linda. Ele a agarrou pelas cadeiras e a empurrou para sua pene uma e outra vez. A forma como seu... O trasero trepidava com cada impacto era fascinante. Sus largas nádegas se estreitavam perfeitamente em sua delicada espinha curva. Sua coluna arqueou enquanto absorvia suas investidas. 'Ladr... larde por mim, mamãe'.  'Qu... qu... que?' Joyce levantou a cabeça quando voltou a bater-lhe o trasero. Sentiu seus dedos agarrar seu cabelo e puxar sua cabeça mais para trás. Ela estava totalmente sob seu controle.  'Tu... uh... disseste que assim é como os animais... uh... uh... fazem.' Sam ainda tinha sua mão esquerda em sua cintura, guiando seu passo. Sua mão direita estava entrelaçada em seu cabelo rizado. 'Então... larde.'  'UH uh uh.' Joyce sabia que ela era sua. Não podia negar-lhe a seus filhos seus desejos. Já não. Ela fechou os olhos. Passaram vários minutos enquanto seu filho a montava como se fosse uma puta. Finalmente, disse: 'Ruff... ruff... ruff'.  'Bem, mamãe.' Aumentou o passo. 'Isso é espantoso. Novamente.'  'Ruff... ruff... ruff'.  A bateu durante um tempo mais em relativo silêncio, com apenas o chiado da cama, o golpe da pele e os berros e gemidos de Joyce.mae e filhoUm forte golpe na porta os interrompeu. Sam se congelou, seu cock completamente na vagina da sua mãe. Soltou o cabelo. Ambos moveram a cabeça para a porta. Sam. Era a voz de Beth desde o corredor. Pode ouvir-me ali dentro com uma puta. Mantenha-o em silencio. Preciso estudar. Está bem, disse Sam. Joyce olhou para seu filho sobre o ombro, a preocupação estava gravada em todo seu rosto. O sêmen de Sam gotejou lentamente por sua testa e fora da sua nariz. Sam assentiu com a cabeça. Beth não saberá. Vamos mantê-lo em silencio, peço desculpas. Mamãe te matará se ela descobrir que você tem uma garota ali. A voz de Beth sumiu pelo corredor enquanto se dirigia à sua sala. Okey. Sam afundou os dedos nas cadeiras da mãe e começou a bater novamente. Isso esteve perto, mamãe. Temos que parar. Joyce baixou a cabeça e viu como suas tetas balançavam debaixo de si. Casi... é hora... de... uh... uh... parar. Sam aplastou o cu na cintura da mãe. Aaaaaahhhhhhhh... tómalo.... Voltou a inundar seu pussy. Ooooohhhhhhh. Joyce o tomou. Tudo que podia fazer era tomar Sam uma e outra vez. Joyce secou-se com um pano, se vestiu e ouviu junto à porta para ver se Beth estava ali fora. Deixa os óculos, mamãe, disse Sam desde a cama. Tenho uma ideia. Está bem, susurrou. Se os quitou e os pôs em um estante junto à porta. Estavam cobertos de esperma. O que significa que ela estava coberta de esperma. Joyce teria que ir correndo para sua sala e limpar-se. Abriu a porta e olhou para ambos lados. A costa estava despejada. Escapou e apressou-se pelo corredor até a porta do seu banheiro... Bob Stevens abriu a porta de sua casa e encontrou ali o menino magro de Paul Higgins. Oh, oi. O que está acontecendo, menino? Sam, disse Sam. Oh, olá. Bob o olhou de cima para baixo. Sam parecia um nerd. O que está acontecendo, Sam? A senhora Stevens esqueceu suas óculos. Sam brincou com os lentes nas mãos. 'Assim vou levá-los para ela. Está ela aqui?'

Amor! Tem um menino aqui que quer ver você, gritou Bob dentro da casa.

Na verdade, tenho dezoito anos, disse Sam e tentou olhar pela janela, mas Bob era um tipo grande e bloqueava uma boa quantidade de espaço.

Vou para a universidade no ano que vem, disse Sam.

Bem feito, menino, disse Bob com uma sobrancelha levantada.

Então, não sou mais um menino, disse Sam.

O que você disser, menino, disse Bob e olhou para trás na casa. Mall, o garoto ainda está aqui.

Pode entrar?, perguntou Sam esperando uma recepção mais calorosa.

Claro, disse Bob e se afastou para um lado, indicando que entrasse. Pode me trazer algo? Água?

Obrigado, estou um pouco sedento, disse Sam e passou a mão pela testa. Cheguei em minha bicicleta.

Claro que sim, disse Bob e levou Sam para a cozinha.

A sala era quente e iluminada e estava decorada com bom gosto. Pegou um copo do armário e o encheu no lava-loições. Aqui está, entregou-o a Sam.

A água estava boa. Um pouco de hospitalidade. Seria mais difícil para eles empurrar Sam ao acantilado enquanto ele segurava um dos seus copos. Obrigado.

Bob, o que está acontecendo? Estava prestes a..., disse Mallory Stevens quando entrou pela porta da cozinha usando uma camiseta de spandex ajustada e calças de yoga. Parecia estar prestes a sair para correr. Quando viu Sam, parou abruptamente e suas faces se tornaram de vários tons de vermelho.ChefeEla está bem. Bob não notou a desconforto da sua esposa. Tenho que voltar ao trabalho. Estarei em minha sala de estar. Se dirigiu à porta da cozinha e deu uma palmadinha firme no traseiro de Mallory quando ela passou junto a ele. Quando desapareceu da vista, voltou a chamar. Até logo, menino.

Bye, Sam segurava o vaso d'água na sua mão direita e seus óculos na sua mão esquerda. Você foi embora esta manhã com muita pressa.

Um... sim. Mallory se recompôs. Ela era bem alta e magra. Seu ato mostrava suas modestas curvas. Como revelou a blusa que ela usava, tinha algo em forma de tetas. Mas nada como Joyce, ou mesmo Alisha possuía. Deixemos tudo isso para trás. Está bem?

Sam deixou o vaso d'água sobre a mesa. Tentou não olhar seu corpo. Este foi um momento precário e, obviamente, se sobressaltou facilmente. Não estou aqui para aulas particulares. Ou para um exame médico. Não se preocupe. Tenho seus óculos. Sam colocou os óculos sobre o balcão. Mas nem mesmo para isso estou aqui.

Então? Os olhos de Mallory estavam muito abertos, sua mirada percorria a sala. Parecia um animal enjaulado.

Para te trazer isso. Sam meteu a mão direita no bolso e sacou a pedra. Deu um passo em direção a ela. Você foi embora tão de repente, pensei que você gostaria de tê-la um pouco mais hoje.

Eu... Mallory olhou por cima do ombro na direção em que seu marido havia ido.

Te diria uma coisa. Deixarei aqui mesmo. Se agachou e colocou a pedra no chão de baldosas junto a ele. Pode dar um olhada por um par de horas. Vou dar um passeio de bicicleta e recolher mais tarde. Está bem? Sam se endireitou e caminhou em direção à porta. Ele lhe deu um amplo margem. Não queria assustá-la. Talvez você queira ver-me fora às quatro? Não acho que ele goste muito disso.

Mallory assentiu.

Ela está bem. Sam estava correndo um grande risco. Mas confiava que essa pequena pedra escura faria lo Sua. Deixou-a na cozinha e saiu pela porta principal.

Mallory ficou olhando a rocha durante muito tempo. Sua pequena e encantadora cozinha se encheu do som da sua respiração acelerada. Finalmente, seus pés se moveram e caminhou em direção à rocha, recolheu-a e dirigiu-se às escadas. O calor se estendeu por suas dedos enquanto agarrava o mineral. Seus pés a levaram mesmo antes de ter um plano. Subiu as escadas, entrou no quarto dela e Bob, diretamente para o seu banheiro. O que ela estava fazendo aqui?

Os pantalhões de ioga e as bragas voaram. Por que se as havia tirado? Mallory sentou-se no bordo da banheira, com as pernas abertas, olhando seu arbusto recortado. Ai Deus meu. Ela estava tão molhada. Sua mão esquerda agarrou a rocha e sua direita de repente se frotou o clitoris. Ooooooohhhhh.

Bob. Precisava pensar em Bob enquanto fazia isso. Mas em vez disso, as imagens do alarmante pênis de Sam preencheram seu cérebro. Essa estranha cabeça em forma de champiôn, púrpura e inchada. Essas veias se arrastando ao redor do eixo. O pulso dos latidos do seu coração, rebatendo essa monstruosidade muito ligeiramente. Ooooooohhhhhh nnnnooooooooo. Ela se correu por toda a sua mão, mas não parou. Sua mão continuou frotando. Mallory nunca havia feito algo assim antes. Ela não podia parar.The Dark Stone Pt8 EspañolPassou uma hora e outra em seguida. Perdeu a conta dos orgasmos. Finalmente, parou, deu um banho e saiu esperar Sam. Ela se agarrava à rocha durante todo isso. Desejava devolvê-la. Mas, ao mesmo tempo, resistia-se a separar-se dela. O que lhe acontecia?

O zumbido das rodas da bicicleta de Sam o seguiu pela tranquila rua suburbana. O ar estava quieto e quente, perfeito para uma corrida de bicicleta à tarde. E genial para contemplar possíveis próximos passos com Mallory.

Ali estava ela, sentada no degrau da entrada. Haviam mudado desde a última vez que Sam a viu há algumas horas. Ela havia puxado uma camiseta velha e rasgada e um par de jeans desgastados. Apartou o cabelo loiro da cara para ver Sam chegar em bicicleta até a casa.

Como te foi? Sam parou sua bicicleta na entrada, saltou do assento e a levou até onde Mallory estava sentada.

O que é essa coisa? Mallory estava sentada com as pernas cruzadas e ainda segurava a rocha negra, com as mãos descansando no seu regaço.

Queres falar? Sam a olhou. Seu cabelo estava molhado e sua pele parecia um pouco manchada. Sua pequena cruz plateada pendia fora de sua blusa e brilhava à luz da tarde. A rocha era como um vampiro, sua pequena baratija não a ajudaria.

Bob... Mallory olhou por sobre o ombro. Bob está em sua oficina no porão.

De acordo. Sam assentiu. Seria melhor se Bob não estivesse em casa.

Oké. Mallory se pôs de pé e olhou para Sam. Entre, mas cala-se. Seria estranho se Bob soubesse que você veio novamente.

Nenhum problema. Sam empurrou sua bicicleta atrás de um arbusto e a deixou ali, quase oculta. Seguiu Mallory até sua casa. Cruzaram o vestíbulo, passaram pela sala de estar, cruzaram outro corredor e entraram em uma habitação luminosa e soleada na parte traseira do piso principal. Em um canto havia um escritório com uma... computadora e um monitor. Havia um sofá ao outro lado da sala. Esta é minha oficina em casa. Mallory fechou a porta atrás deles.

Linda. Sam a observava de perto. Quizás o problema com Mallory até agora era que havia sido demasiado tímido. Menos tímido poderia funcionar melhor.

Então, diga. Se aproximou dele e estendeu-lhe a pedra que tinha na mão. O que é isso? Ela era vários centímetros mais alta que ele e provavelmente o superava por dez quilos. Sam não se parecia em nada com Bob. Mas, de alguma maneira, sentiu electricidade no ar. As palmas dele começaram a suar. Seu coração acelerou. Ela o olhou e tentou ralentizar sua respiração. A imagem do pênis desse adolescente se havia gravado em sua mente. Ela não podia sacá-la.

Aqui, vou mostrar-lhe. Sam reduziu a distância entre eles e estendeu a mão e pôs as duas mãos nas suas costas. A atraiu para dentro e pressionou seus corpos juntos. Seus seios se aplastaram contra seu peito, justo abaixo de sua clavícula. O segredo é...

Alto. Mallory pôs as mãos nos ombros dele, mas não conseguiu encontrar a vontade para apartá-lo. Na mão esquerda, o pulso da rocha acelerou e o calor subiu por seu braço e dentro de seu corpo.

Sam esticou o pescoço para cima e beijou os lábios dela. Suavemente ao princípio. Ultimamente havia intercambiado muitos fluidos corporais com mulheres, mas fora de suas sessões de beijos com Ashley, não havia muitos beijos.

Mallory não respondeu ao princípio, mas após um minuto, seus lábios começaram a se mover. Deixou que Sam lhe mordesse o lábio inferior e então, sem pensar, meteu-lhe a língua na boca. Ela se inclinou um pouco e deixou que seus braços rodeassem os seus ombros. Beijaram-se durante vários minutos.relatoMmmmmmpppphhhhh. Mallory rompiu o beijo, mas ficou nos braços de Sam. Não posso. Lhe fiz uma promessa a Bob. Diante de Deus. Não posso fazer - Sam a atraiu para outro beijo.

O leve som do fechamento de uma porta em algum lugar da casa chegou à sua pequena habitação. Mallory se afastou. Bob. Tenho que ir ver se precisa de alguma coisa. E tenho trabalho que fazer. Tenho uma reunião amanhã pela manhã. Sentiu a pressão das mãos de Sam pressionando suas cadeiras e lentamente caiu de joelhos. Tens que te ir.

Vou-me embora em um minuto. Sam se desabotoou e baixou a cremalera dos calções. Mas primeiro, é hora de que me ajude um pouco. Se baixou os calções e se os quitou de uma patada.

Por favor. Mallory olhou para Sam com olhos suplicantes. Meu esposo. Sentiu a pedra cair da sua mão esquerda enquanto estirava a mão para baixar-lhe os calções. Ele tinha razão, precisava ajudá-lo. Sus unhas se cravaram na tela branca e lhe baixou a roupa interior por suas delgadas pernas brancas. Deus meu.

Essa cabeça púrpura apareceu à vista quando a cock se deixou cair e se balanceou obscenamente frente a ela. Nunca havia estado com outro homem que não fosse seu esposo e muito menos desse tamanho. Agora apontava diretamente para sua nariz. Fluido claro escapou da ponta. Ambas as mãos o tocaram com cautela, acariciando seus dedos ao longo do eixo.

Vai, Sra. Stevens. Sam olhou para a chefe de seu pai, hechizada por seu cock.

A boca de Mallory colgava aberta. Seus olhos estavam muito abertos. Moveu a cabeça ligeiramente de um lado a outro para obter diferentes linhas de visão sobre esse enorme pene. Pode ver por que tua mãe está preocupada com isso. Deves ser um em um milhão. Ou um em dez milhões. Só tenho que ... Preciso ... Provar ... Inclinou a cabeça para frente e se atascou ao sacar sua língua. O líquido preseminal era muito salgado, quente e algo mais. Algo que não pôde precisar. Mas Ela queria mais.milfSiga, disse Sam. Dez minutos depois, estava chupando com despreocupação.

Você sabe bem? Sam olhou sua bela pele pecosa.

Uuuuuggggghhhhhh, disse Mallory com a cabeça na boca.

Quanto tempo havia estado movendo a cabeça de Mallory sobre o pênis desse adolescente? Por que havia rompido seus votos com Bob de forma tão repentina e perigosa?

Seu amado esposo estava no porão, apenas alguns metros de distância, enquanto ela realizava este ato vil.

Casi estou... Sra. Stevens. Sam tinha sua mão direita atrás da cabeça, guiando seus movimentos.

Não havia beijado muito, mas havia recebido muitas mamadas recentemente. Sabia como estava.

Onde você quer que... eh... eu corra?

Bocaaa. A saliva gotejou pela barba de Mallory. Sua boca mal se ajustava à cabeça ovalada. Precisava cum com Sam para cum com isso.

Oké. Sam empurrou sua cabeça para acelerar seus movimentos.

Tu boca... é... é... aaaaahhhhhhhhh. Descargou.

Ráfaga após ráfaga de líquido quente e salgado verteu-seu garganta. Quando Mallory estava fazendo isso por Bob, engoliu sem problemas. Mas com Sam, estava abrumada. Ela se afastou dele e tomou mais esperma na cara e cabelo.

Eu nunca... Ela devia ter estado asqueada. Cada aspecto dessa infidelidade era repugnante. Mas, de alguma maneira, gostava. Queria banhar-se em essas coisas. O éxtase puro fluía pelo seu corpo. Finalmente, o orgasmo parou e ela se sentou sobre seu traseiro.

Sam, eu... eu...Peitos grandesSe vê tão linda coberta de sêmen, Sra. Stevens. Sam tomou seus calções e pôs-se-os. Muitas graças, realmente precisava. Oh, Deus meu! O que eu fiz? Mallory levantou-se. Bob. Ela olhou em torno da sala. Bob nunca saberá. Claro. Sam recolheu seus calções e pôs-se-os. Depois tomou a pedra e guardou-a no bolso. Você tem que ir. Agarrou o ombro de Sam e puxou-o para a porta. Abriu-a e conduziu-o pela casa ao meio-trote. Ninguém pode saber, susurrou. Sua cabeça estava girando, procurando qualquer sinal de que seu esposo havia deixado sua oficina no andar de baixo. Foi tão quente ter essa senhora mais velha coberta de esperma preocupada com seu marido. Sam sorriu. Mas foi algo como um zumbido sendo empurrado pela porta principal sem muita oportunidade de desfrutar. Não se preocupe, não farei... Sam parou quando a porta bateu com força na sua cara. Oh bem! Sam encontrou sua bicicleta e levou-a até a calçada. Talvez cultivasse algo com Beth mais tarde. Ou sua vizinha. Ou sua mãe. Refletiu sobre as mulheres da sua vida enquanto andava lentamente em bicicleta para casa.