A primeira sessão fotografia tem lugar e Majo, de a pouco, se envolve cada vez mais na tarefa de vender sua sensualidade para seu Onlyfans, só resta ver qual é o seu limite.
Este capítulo tem bastante do formato fotonovela e as fotografias que Gabriel saca são ensinadas de forma intercalada, assim como alguma outra surpresa ocasional.
A musa desta história é a ucranianaAlexandra Krohauma das minhas fraquezas e que vão acompanhar-nos com seu rosto inocente e corpo flexível ao longo desta história.
Adicionado de valor
Não tudo era capturar sua silhueta, seu traseiro, o contorno sutil dos seus seios, também despertar um sorriso, capturar um olhar, imortalizá-lo em cada detalhe podia ser vital, queria que aqueles desejosos de sensualidade exclusiva fossem atraídos e para isso, confiava nas armas secretas da minha irmã como sua beleza natural tão juvenil. Traduzindo: tem cara de ilegal apesar de não ser. - Dime o que faço? Fico parada sozinha? – Perguntou algo incómoda com meu contínuo gatillar em torno dela.- Faz coisas simples, gira, toca a manga ou o braço, olha para mim, olha para a janela e para diferentes lados, ponha-se de perfil… - Nem era um especialista em direção, geralmente me ordenavam a mim: Vem-me tirar uma foto com minha amiga. Eles vão cortar o bolo, tire fotos dela fazendo mordiscos.Deixe o assado e tire fotos nas mesas.etc.
- Is that so? I feel like a blockhead, that's why they don't give us anything. – He admitted wanting to increase the intensity. - Don't be impatient, first we have to make them desire with photos like these, even if you want, you can show your obligation, that's... how pretty your little belly is, they'll adore it. – She praised him firing off like in a western shootout.
- Enough, don't be a fool. – She scolded me something nervous. – I'm not sure if it's because you care, you're being funny or you're really perverted. - Now I'm not your brother but a photographer, a very perverted one. – Confirm. - Let's see, from the side, there it is, how pretty please. - You're making me nervous! You're my brother! – She scandalized provoking a pause since she couldn't stop laughing. - What if we make a rule not to say a word? - It's a blockage like that, besides it becomes more uncomfortable, just do simple things, when you're ready take off your shirt. - The pancake, the shirt, speaks well damn, you're making me nervous, shit. - Well, don't make yourself the Enojada. - Aceitando sua queixa, tomei nota e fiz silêncio por um tempo e me concentrei em captar seu melhor perfil, que eram todos. Não, sério, começava a pensar grande e com otimismo, meu Majo não era a típica big brest,E-GirlToda tatuada e tingida ou ricachona operada, tampoco faria posições burdas aberta de gambas, penso que poderia converter-se em toda uma ídola softcore capaz de meter-se várias inscrições no bolso. - Tenho uma ideia, mostre o corpete, num peito, num seio apenas, se puder tocar o cabelo, acomode-o assim... justo como eu queria. Não lhe disse que suas axilas eram perfeitas, tinha um depilado impecável que aqueles fetichistas daquela parte do corpo iam adorar.
Finalmente, após mudar o tom da minha direção, fizemos conexão e meus conselhos foram captados imediatamente. Intercalei ordens precisas com silêncios, obtendo muitas fotos valiosas por meio disso. Embora nunca havia fotografado uma mulher sozinha, exceto em sessões de quinze anos, a lógica era mais ou menos a mesma: capturar sorrisos, expressões, o momento e, nesse caso, sua beleza, sua incrível beleza.
Majo colocou-se na papel e pediu que eu mostrasse como estavam ficando as fotos, se aproximando para curiosidade, o que neguei. Era pouco profissional e uma perda de tempo ensinar fotos.
- Estás linda, Majo, fique tranquila, me encantas. Sigamos quando virmos todas juntas quando subirmos aOnlyfans.
- Enough, Gabriel, don't talk to me like that. – Whispered not very uncomfortable but playful after taking off the tank top step by step, allowing me to capture the action almost in frames... we were running out of ideas, I had already played with her hair, left in a bra and more than lowering my shorts a little, there wasn't much to do, unless... - Can I ask you a daring question? – As soon as I said the word daring, something reacted under my pants, something that shouldn't have reacted. Maybe seeing so much young skin, so much familiar beauty, maybe I was at my limit and that word triggered the chain reaction.SaiGabriel, o que você vai me perguntar? Não sejas zarpado irmão, sempre me fazes piadas perversas e me incomodas. – Sorriu-se enquanto mostrava fastidio legítimo.
- Não, não, é algo sério. Ia te perguntar se te animavas a mostrar um pouco mais…
- Não parece suficiente? Olha como estou! – Inclusive ensinava um ombro nu, pois havia deixado escorregar uma tira do sutiã...
Em parte tinha razão, tinha minha irmã usando apenas um sutiã e com o short de ginástica bem baixo, despidando aquela curva deliciosa entre suas nádegas que descia do umbigo até sua genitália, sem escalas. Infelizmente, mesmo para mim, o final de seu percurso seguia oculto atrás de alguns centímetros de tecido. Esses pensamentos não ajudaram a mitigar a besta despertada que crescia em meus calções.
- Majo, pensei que talvez pudessemos mostrar os peitos. – Lhe mencionei com a maior seriedade possível.
– Se te animas podemos ter um Onlyfansmuito mais sólido, podemos subir os preços, dar um plus.
Para minha surpresa, Maria José me respondeu imediatamente e sem inmutação.
- Não sei, acho que seria demais, não sei se me animo... além disso, frente a vós é incómodo.
- Não seria a primeira vez. – Lembrei-me. – Vos te lembras de como fizemos renegar a mãe com nossas travessuras, não seria tão diferente.
Como irmãos, não era casualidade que nos llevássemos tão bem e tivéssemos uma relação inusual por ser tão próxima. Havíamos passado uma infância (a dela, sobretudo) quase sozinhas, encerradas em casa sem nada para fazer mais que nossas tarefas escolares e domésticas até que comecei a trabalhar logo após terminar a escola. As coisas não mudaram muito de todas formas no início, pois me custou conseguir trabalho regular no início, costumava trabalhar mais nos fins de semana e passar de segunda-feira a quinta-feira encerrado em casa nos primeiros anos.
Mamã, embora não fosse má nem nos faltasse nada, parecia viver um par de gerações atrás. Estava mais tempo na igreja fazendo trabalho comunitário e Espalhandoa palavra do senhor (ou seja, quebrando as bolas de porta em porta) que em casa e quando vinha, nos fazia a comida, dormia e nos repreendia, pouco mais que isso. Foi uma receita para o desastre com o correr dos anos, especialmente quando terminamos a comunhão e decidimos não acompanhá-la mais à igreja. Em algum momento bastante cedo das nossas vidas decidimos que não seríamos como ela e mamãe desistiu, quase me deixando a casa e Majo ao meu cuidado... coisa que admito, não terminei muito bem.
Por culpa do aborrecimento, com ela tínhamos mais travessuras inomináveis das que queríamos admitir e embora fôssemos suficientemente listos para nunca ter problemas na escola e terminá-la sem repetir nunca, com nossos jogos demos desgostos a mamãe que nos valeram castigos de todo tipo. Jogos dos quais até hoje me sinto um pouco culpável, sempre fui o irmão mais velho e não devia ser tão permissivo em vários aspectos com ela.
- Era muito diferente, Gabo, éramos outros… começar a ter outro corpo, passei tempo desses joguinhos inocentes e agora não sei se quero que minhas tetas estejam por todos os lados na internet. – Se sincerou não muito convencida, estava seguro de que podia fazer-lhe mudar de opinião.
Suspirou calculando bem as minhas palavras. Era como caminhar em seuelo de madeira sem fazê-lo crujir em uma película de terror, devia dizer o justo e necessário ou não a convenceria.
- Com mais razão, Majo, nesses tempos nomás estávamos aborrecidos e sozinhos, agora estamos em uma necessidade e podemos ajudar muito qualquer extra que possamos dar. Aunque seguimos estando sozinhos, isso não muda. – Tratei de convencê-la e antes de que replicasse: – E sobre o seu medo das suas tetas subidas na internet… acho que ignora a quantidade de mulheres nuas que há na internet, te digo por experiência, há fotos de tetas e mulheres nuas como para empapelar o sistema solar, já ninguém se escandaliza se subir em alguma página algumas fotos íntimas, há milhões de outros dando voltas. Praticamente se tornam anônimas, seriam fotos nuas entre milhões de fotos nuas.
- Vamos Gabo, não é isso a que me refiro, obvio que há milhares de atrizes pornô e celebridades que têm algo mais que os peitos expostos, não sou burra, é que essas são minhas e me incomodaria saber que estão dando voltas por todos os lados, olhe se fazem virais ou algo assim, se as veem meus amigos eu morro.
Baixei a câmara e mudei o enfoque.
- É mamãe quem está falando, não você. Não são os 70 ou os 60, os meninos não andam herdando revistas pornô como se fossem as únicas tetas que vão ver nas suas vidas, ninguém se faz viral por uns peitos, mesmo que sejam de alguém muito linda… nem vai fazer um culto de psicopatas que te vá viralizar por algum motivo, não te des uma ideia da quantidade de garotas que há mostrando mais que os mamilos, só falando emOnlyfans, se não fosse seguro não havia tantas usando-o fazendo dinheiro.
- Basta Gabo…
- Além disso, Noé me assegurou que o site é seguro, ela que faz nudez total me contou que em termos de segurança pode...
- Basta Gabo, está bem, vou te ensinar os seios. Não faças comentários? Sim? Não me incomodes e façamos isso rápido antes de eu me arrepender ou me dar frio.
- Casi me surpreendendo quando disse (e como disse) Aprender a mostrar os seiosComo se fosse mostrar apenas para mim, eu me posicionei tentando não notar minha ereção e a aponte com a câmara.
- Eu prometo que não digo nada e fazemos rápido. Quando quiser, estou pronto... creio.
María José respirou fundo e brincou com seu sutiã, com as tiras que o sustentavam nos seus ombros e finalmente larguei uma solapa do corpete, mostrando-me um peito delicioso, precioso como toda sua humanidade. Susurrei uma obscenidade que ela não ouviu enquanto capturava seu seio nu, observando-me com seu pênis descoberto, de um marrão claro sutil como tudo nele, quase uma pincelada de aquarela no cume do seu seio.
- Você me dedicaria um sorrisinho? - E vá com os diminutivos. Se você disse Biquinhosme visto, eu vou e me mudo, aviso-te. - Não, não, jamais diria isso, desculpa, fechei a boca… Em silencio, fotografei-a até que descobriu seu outro seio sem precisar pedir-me, revelando uma simetria divina. Um artista do nu ou um escultor renascentista não poderia fazê-los melhor, não eram tetas grandes, tampouco pequenas, tinham o tamanho indicado para o tipo de beleza sutil que minha irmã destilava de cada poro. Cada peça nele encaixava como um guante. Embora pudesse manter silêncio, não cumpri minha promessa de fazer isso rápido. Não sabia se algo assim iria se repetir na minha vida e até eu admito que me excedi na quantidade de fotos e tempo que passei fotografando-os. Capture seus seios desde baixo, de cada perfil, com expressões diferentes no rosto e, é claro, em alguns primeiros planos que detalhavam até a textura dos seus mamilos.Para minha surpresa, Majo posicionou-se frente à câmara completamente exposta e começou a baixar seu shortcito (desculpe, short) um pouco mais e por pouco me deu um infarto. Pensava ir mais longe mesmo ultrapassando minhas ideias mais perversas? Seria capaz de mostrar seu tajito para seus assinantes por dinheiro e, consequentemente, a mim? Guiando-me pela sensualidade da sua pele, coração dos seios e beleza natural devia ter uma vagina de infarto, e não me importava ter esses pensamentos sobre minha irmã.
A fotografei e baixei a câmara observando-a com meus próprios olhos de cima para baixo, expectante, detendo meu olhar em seu short, que cobria de maneira milimétrica uma vagina que evidenciava um raspado prolijo desde o mesmo milímetro no qual nascia. Seu ventre desenhava linhas que desciam como flechas para seu sexo, perdendo-se sob o short. De baixar um micrôn de tecido mais se poderia dizer que estava fazendo um nu completo.
- ¿Terminamos? – Ela sussurrou-me como um tomate vermelho pela minha ousadia, por ter ido tão longe frente ao seu próprio irmão. Em vez de responder-lhe, continuei a calçar minha câmara e segui atirando. Majó se virou. Via-se o nascimento do meu tiny ass à perfeição, sua espalda como uma cascada mergulhava em algas perfeitas de uma tonalidade mais brancas pela falta de sol que não faziam mais que somar fichas a sua sensualidade.
Foi o maior acerto da minha vida. Ter continuado com a sessão, Majo se sentiu mais segura sendo enfocada de costas, talvez pensasse que era seu lado mais sexy ou incomodava menos que as tomadas de frente, pois voltou a brincar com sua short, baixando e subindo em seus flancos, mostrando-me as nádegas nuas e cada vez um pouco mais do seu traseiro, nu agora num quarto, talvez um terço... Era como se tivesse entrado em trance e não se dava conta de que se estava despirando frente a mim. Brincava com sua peça com sensualidade que incendiava o ambiente como um bombardeio de napalm, fazendo-me latear a entreperna com suas miradas, sua sonrisa discreta, suas mãos em sua peça ameaçando baixá-la para mostrar-me toda a...
Bem, já estamos. Alcança o corpete e a camisa. - Pediu ruborizada, evitando meu olhar.
Majo voltou à si, escandalizada, com as faces e até a testa sonrosadas. Se havia deixado levar como em uma dança tribal ao redor do fogo e estou seguro que lhe passou pela cabeça por um instante a ideia de um nu completo, abortando o descalabro no último segundo... de todas formas a ideia de que sua vagina esteve nua frente a mim, a escassos centímetros da minha visão, causou um cortocircuito em todas minhas extremidades. Se quisesse, poderia deixar a câmara e vê-la o sexo ao detalhe.
Me alcanças o corpete? - Voltou a pedir-me, agora com o short subido e um pouco incómoda, cruzando os braços como se não conhecesse seus seios. Agora os conhecia ao detalhe e não podia tirá-los de minhas retinas suas aureolas marroncitas, eram como essas manchas luminosas que se gravam por olhar para o sol.
Tomei sua peça e lha alcancei quando sua mão quase a tocou, retirei jogueteando com ela, impedindo-a de agarrá-la escondendo seu sutiã atrás da minha espalda. Esse jogueteo me sacou uma sonrisita, rompendo com a tensão... criando uma nova tensão.
Gabo, não sejas infantil, dê, já está. - Resopiou.
Insisti em minha jogo e levantei seu decote como se fosse a pulseira do carrossel, Majo agarrou-se ao meu corpo com os braços esticados ao tentar alcançá-la, roçando seus peitinhos preciosos contra o meu corpo ao pular sem se dar conta de que enquanto ela tentava chegar à sua roupa dando pulos e manotazos, não parava de me ver nos olhos. Pensei que, se eu estivesse sem camisa, teria sentido o suave roçar dos seus mamilos contra a minha pele, que oportunidade perdida.
- Me parece que vais ficar assim todo o dia…
- Gabriel, basta. Sabia que ia terminar em algo assim, és um masturador, tarado. – Se enfadou ameaçando ir-se e não me deixar, pegando-a pela cintura com delicadeza.
- Está bem, perdône-me. Permita-me ajudarte. – Desisti com meu Bullyingdedicando-lhe uma sonrisa paternal. – Eu vou pô-lo. - Disse-lhe num susurro, passando os meus braços pelas tiras do sutiã e prendendo-o atrás com a mão esquerda enquanto recolhia o seu cabelo castanho com a minha direita, tudo com uma calma e serenidade que apelavam para acalmar os ânimos. Inclusive por um segundo, enquanto terminava o meu detalhe, a minha ereção palpável apoou-se contra sua tiny ass permitindo-me sentir a sua suavidade e ela, sem dúvida, sentiu a minha dureza.
Sem desistir das minhas intenções de calmar-la e mostrar-lhe que não era a minha intenção perturbá-la e apenas brincava, tomei o seu pulôver e fiz o mesmo, ela permitiu-me pô-lo com lentidão e até me deixou ajustar para roçar os seus seios sem problemas. Ao terminar, dediquei-lhe uma olhar carinhosa que foi dos meus olhos para baixo, e mais baixo, parando em meu pene ereto, formando um bulto saliente na minha barriga.
- Não mudei em nada, Gabriel. – Disse ela com a vista cravada no meu cock resignada. – Passam os anos e continuas sendo o mesmo pervertido, sabia que se te ia pôr tiesa como patinha de cão envenenado.
Não fiz mais que rir com o seu chiste e assentir, quando tinha razão, tinha razão.
- Quero que editemos as fotos juntos. – Mencione mudando de tema. – Vamos, escolhemos as fotos e terminamos com nossa primeira sessão.
O passado que sempre regressa
Aos poucos minutos, após uma breve conversação com Noé pedindo conselho (ela além de ser minha conselheira estava interessada em todo o chisme) comecei a preencher de conteúdo sua conta, completando os dados e autenticações, é claro, faltava a confirmação principal, uma fotografia da usuária Majo, segurando seu D.N.I. de frente e reverso ao lado do seu rosto.Bem-vindos à minha Onlyfans. Sou argentina, bailarina e ginasta.
Tenho 18 anos recentemente completados e muitas vontades de conhecer-te e que me conheças. Você me acompanha? Seja amável e respeitoso, sou nova e quero passar momentos agradáveis juntos. - A bit long, although it leaves clear that they have to be respectful. Paying doesn't give them the right to be toxic. - Yeah, it's fine, I don't want things to get out of hand at first. – Majo accepted with satisfaction while adding the final emoticons. – Although it's quite cheesy when I was a gymnast and dancer for just a few months, but not a dancer for three years, that doesn't make me a dancer. - Do you still have that thing about opening your legs like Jean-Claude Van Damme? - Yes. – She replied strangely without finding the connection with the question. - So you're a gymnast and dancer, that's all that matters. – I determined, causing her to hit herself in the head. - You're incurable brother. The rest was all predictable, the site asks for a password, an email address they send the confirmation link to, and finally, the obvious profile details, such as the cover photo, which had to be as attractive as possible. - Majo come here, let's choose a photito. – I mentioned it at night, just before dinner. All data was already set, I had taken care of selecting photos, putting watermarks and prices on them... - The diminutive, we're not in kindergarten. – I challenged her like a whole teacher, although sitting on my lap like a kid. Luckily, my friend had calmed down and didn't stab me with an uncomfortable erection, although he was handling the photo of Majo naked and the beast wasn't fully asleep. - This one I like, I don't know what you think. Although an alien could land on my forehead on Independence Day. - Yes, it's fine as a cover...and I like your forehead. You give the appearance of being a baby. - Always so turbid you are. – She reprimanded me, looking at me with disapproval as if saying é incurável - And then? Now what?
I kept thinking that the word turbio characterized me too well. It compensated the idea that I never was evil, cruel or abusive, just something perverted with a pinch of manipulative and heavy, nothing more. After all, I was photographing my 18-year-old sister naked to make money, you don't get to that point without adding perversion and manipulation to the mix.
- He advised me to create an account of Twitterpara acompanhar oOnlyfansalguns dias antes e gerar sinergia. Não o fiz, mas podemos fazer agora e subir várias fotos, digo, fotos, para começar a mover os motores. Nos copamos bastante, juntos, com ela e todo seu peso sobre mim, e meu olfato engatusado com o perfume do seu cabelo (não falar de seu peso contra minhas pernas), não só abrimos uma conta de Twittersenão de outras plataformas populares. O que entrar em elas teria um link para suaSóFanse viceversa, retroalimentando-se mutuamente. Essa noite poderia ser dita que a ÁneLolita havia nascido.
- Agora é questão de esperar, esperar o melhor. – Sentenciei acariciando sua perna, obsequiando-lhe um beijo suave no pescoço que ela, recebido muito mimosa.
- Sai pizza de celebração?
- Eu sabia que tanta complicidade se devia a algo, bem, pedimos uma pizza. Com que se subscrevam um par dessas pizzas estão pagas.
- Sem dúvidas a comida era o ponto fraco da minha irmã. Além de todas as bênçãos com que contava, tinha um buraco no estômago que absorvia calorias sem lhe fazer perder a silhueta. Era quase uma X-Men.
- Eu mereço isso, você disse mais do que eu esperava e me viu as tetas não sei quanto. Pensei que iam ser algumas fotos de topless e você se re cebaste.
- Você merece uma pizza com coca, peça apenas, a que quiser. – Mencione-a vendo-a incorporar-se, ela, consciente das sensações que eu gerava, tomou seu tempo para girar suas pernas para um lado sobre mim e levantar-se.Demonios... se isso seguir assim, não vai terminar nada bem.Pensei enquanto a observava fazendo a ligação e deixando o pedido. Minhas barreiras psíquicas e minhas muralhas morais estavam sendo atingidas por um colossal ariete de fogo de 18 anos que se deixava fotografar nu. Quando Majo mudou-se comigo prometi não voltar ao nosso estilo de vida anterior e me jurei não fazer nada com ela que não fariam outros irmãos quaisquer. O confinamento pela quarentena, a sessão fotográfica, a visão do seu corpo nu e sua atitude, sejamos honestos, de aquece cock, ameaçavam trazer certos demônios do passado, demônios dos quais era eu o responsável por invocar. Verão, sempre fui o irmão maior, embora Majo fosse o pentagrama que podia trazer o inferno à terra, me responsabilizo por ter continuado com o feitiço e realizado blasfêmias,travesurascomo as chamávamos, que voltavam à minha mente cada vez mais frequentemente. Le sacava a nada desprecível quantidade de dez anos, se algo ela é culpável, seria apenas de vulnerar uma resistência débil e nascer com uma beleza que não vi em nenhuma outra, somado a uma atitude de lolita autêntica, um modo de ser muito à frente da época que, em vez de reprimi-la, sempre a elogiava. Se fosse uma loucura dela ou uma loucura minha, sempre cedíamos aos nossos pedidos mutuamente, embora sem chegar muito longe, claro. Eu, em lugar de corrigi-la e pôr um ponto final às nossas travessuras como faria nossa mãe, preferia experimentá-la para ver até onde era capaz de ir. Ela já era consciente de que estava mal, nossa mãe religiosa se inculcava bem os limites, no entanto, era como se nada nem ninguém pudesse nos deter, como duas forças que se atraem inevitavelmente, sempre terminávamos aborrecidos, sozinhos e cumprindo alguma ideia que não era para nada normal. E essa noite, além de estarmos sozinhos, com o estômago cheio e felizes, tínhamos algo grande para celebrar: já contávamos com 3 assinaturas mensais e uma de 3 meses, que dava um total de 61 dólares, que, graças ao método compartido por Noé; fazer-se uma conta emSkrillque funciona como um cartão de crédito virtual e então o retiramos paraMercado Pagousando a plataforma saldo.com.ar nós entrariamos de forma quase neta.
Aunque estávamos com as revoluções a mil por hora e queríamos ir já mesmo a retirar a plata para sentir e ter um pouco de efetivo nas mãos, nos calmamos vendo uma película tranquila antes de ir dormir.
- Vamos poder terNetflixComo todo o mundo. – Majo ilusionou-se levantando-se do sofá.
- Antes paguemos o essencial, como o imposto sobre imóveis e a luz, primeiro essas coisas, depois quando estivermos livres, você decide em que gastamos. – Prometi-lhe, muito otimista. – Embora esteja re podrido do cabo, admito que morro de saudade por voltar a ter Netflix. - I was thinking, I have a lot of gym clothes, we could do a session like that with the one I have tomorrow, to not lose rhythm and start everything. I mean, since you titled me as a gymnast. - Are you going to open up? Majo looked at me with her eyes half-closed very annoyed, although after a few seconds of a fixed gaze, she smiled at me, provoking a laugh from me. - I'm going to open up and kick your face like Jean-Claude Van Damme does. – She threatened, dripping with wit. I stayed for a moment watching TV, without paying attention. My mind wandered off on its own paths where I didn't have total control. I ignored the phone for a few hours until the night surprised me and Majo, who was very tired, came to give me goodnight kiss. - Goodnight, Majito, you were tremendous, you really lit up. – I mentioned, hugging her when she leaned in to give me a kiss on the cheek, which I returned with doubled force. - Well, all for the sake of being better. – I wrapped my arms around her too and let myself fall onto her, almost giving her to understand that it wasn't just a simple goodbye. – Finally, I feel like I'm not a blockhead and can help you. Majo was like that and always had been, she would cuff me and threaten me with some green joke and then sit on my lap, looking at me with a loving gaze that could make a mummy ejaculate. - You're not any burden. – I replied seriously, having her on top of me, with her arms still around my neck and mine, well, they had gone down to her waist, getting under the shirt she was wearing to feel her skin. – That's enough, it'll be your money when we pay everything, you're not exploiting me. - Speaking of exploiting, Noe personally talked to me just now, he gave me several sugestões, e eu acho que sim vou ter que ser explorada e manter a conta viva de forma constante, disse ela.
Noelia esclareceu, em uma conversa entre mulheres, que ter 4 inscrições de início havia sido mais do que uma fortuna, embora o difícil não fosse ter as inscrições, mas mantê-las. Disse que os homens, como as focas do Mundo Marino, é preciso jogá-los peixe continuamente para mantê-los aplaudindo.
- Pésima analogia, sempre foi uma burra. – Refunfuquei. – E uma feminazi.
- Como seja, disse ela que teria que ter posto a conta gratuita algumas semanas para que piquem. – Antes de dizer-lhe que era uma má ideia, ela mostrou seu desacordo com um movimento da cabeça. – Prefiro ter poucos que nenhum, disse eu, embora tenha razão em que preciso mantê-los entretenidos com tanta competição, sugeriu fazer promoções, concursos, ofertas, manter um horário para subir material, coisas assim…
- Talvez passar ao desnudo total…
Majo me deu a bofetada mais suave e adorável possível por minha desfaçatez.
- Ah, e sempre responder os mensagens. Já estão perguntando se vou mostrar o uso da palavra: pussy, são todos iguais vocês. Disse que considerava isso em um futuro próximo.
- Me surpreende de forma muito grata como me meti de lleno tão rápido? Imaginaste há poucos dias estar entusiasmada por algo assim? Fazendo dólares com o seu corpo? – Observei acariciando sua pele sob minhas mãos, como se estivesse rascando os flancos com suavidade.
- Não, nunca me havia imaginado, quando você tem boas ideias, você tem boas ideias. - Concedeu-me. - O fizeste por dinheiro ou porque você é um irmão mais velho pervertido e explorador, igual me agrada ver como isso segue. – Ei, ya te lo dije! ¡Te voy a dar dinero cuando paguemos lo esencial, no soy ningún explotador! – Me quejé haciéndola reír por lo que omití refutarle. Entre risas y caricias, noté que Majo se quedaba ahí, sobre mí, clavándome esos ojos preciosos encima y sobre mis piernas con toda su humanidad. Se hizo un silencio de tensión, no incómodo, sino de expectativa. Era como ver una granada sin el cerrojo frente a mi rosto o a un gran felino agazapado a punto de saltar sobre la gacela. - Creo que es hora de que vayamos a dormir. – Cedí a mi lado más moral esquivando la mirada. - Sí… mejor ¿No? - Obsequiándole un beso en el cuello que ella me devolvió aún abrazada a mí. Sin dudas era una postal de los viejos tiempos, de cuando no podíamos despegarnos en nuestros juegos secretos. Definitivamente mi hermana parecía esperar otra clase de trato, trato que me prometí no volver a traer a nuestras vidas por más que siempre me movía al límite del peligro. Majo volteó hacia atrás y me vio a los ojos antes de entrar en su habitación, algo desilusionada. Sé que es un histeriqueo digno de terapia, eso de sacarle fotos al desnudo, hacerle chistes fuertes todo el tiempo y después mandarla a dormir sin que nada pasara, no obstante, no quería terminar de sucumbir a ese demonio interno que me susurró toda la vida y al que siempre le hice caso. Era una nueva casa, una nueva vida, y aunque parecía jugar siempre al límite, no quería volver a saltar al abismo del pecado. - Por el love de Dios, es mi hermana ¿Qué estoy pensando? – Me maldije decepcionado conmigo mismo y mis continuas pujas con el diablo apagando la tele. Estoy seguro de que ella tampoco quería y no deseaba que volviéramos a nuestros jugueteos prohibidos. Me fui a dormir pensando en que alguno de los dos, tarde o temprano, quizás cedería, quizá entre foto y foto, entre abrazo y caricia, como quien no quiere la cosa, olvidaría que nos unía un lazo sanguíneo de hermandad.
Capturados no elevador
Cada hora, hora e meia acordava-me como se tivessem conectado uma bateria de automóvel aos ovos e com uma ereção como um sabre negro de São Martinho. Olhei para o meu celular e eram apenas as seis da manhã. Majo dormia, embora se apreciasse uma luz entrando por baixo da porta vindo da sua habitação. Tinha que tomar uma medida drástica e a tinha que tomar imediatamente: fazer-me um masturabation.
- Tenho os ovos duros como dois bolas de bilhar, puta mãe. – Susurrei ao me ver no espelho do banheiro, lembrando dos eventos do dia anterior incomum como se pertencessem a outra pessoa.
Aunque não creiam, nunca fui adepto à masturbação. Contei com parceiros ocasionais e algum outro contato feminino para desquitarme que não entra na categoria de parceiro, amiga, vocês dirão. Talvez fosse um pouco da educação rigorosa ou os sermões da minha mãe, no entanto, tratava de evitar desquitarme seguido para que, quando ocorresse, o seu gozo se multiplicasse. Tinha a teoria de que cada dia sem descarregar me aumentava um segundo de orgasmo para quando decidisse eyacular.
O que não me deixou dormir era um pequeno detalhe que encontrei nesse mesmo banheiro antes de ir para a cama, quando fazia o típico meo antes de dormir. No frontal da roupa suja, sobre ele, como uma alpinista que conseguiu escalar a montanha de roupa suja, se posicionava a calcinha de Majo.
A vi e embora pensei que minha irmã era descuidada por deixar a roupa interior assim exposta, quase desplegada como uma bandeira sobre o cimo da roupa, não pude evitar notar que tinha um manchão de humidade. Abandonei o banheiro com a cabeça cheia de ratos e recordações inapropriadas. Foi todo um erro pretender ignorar esse detalhe crucial e pensar que podia ter uma noite de sono reparador.
Sonhei que saía para comprar uma gaiola para um hamster que eu tinha como mascote e me encontrava perdido de repente em um beco norte-americano, com um homem misterioso de gabardina e chapéu aspecto de traficante de armas, muito semelhante a quando asTortugas Ninjanas películas, se disfrazam de humano para passar desapercebidas. Ao abrir seu saco, eu mostrei uma dúzia de bombachitas, todas de Majo, todas colgando como medalhas de guerra do saco do sujeito misterioso.
- Sabes que a quereres, não te vai custar muito… Posso fazer-te uma oferta generosa. - Me disse com a mesma voz e apariência que o famoso pirata Jack Sparrow um dos meus personagens de ficção favoritos.
Me neguei, tentei gritar para que se afastasse e minha voz não saiu da minha boca e ao voltar já era demasiado tarde. Encontrei-me preso em uma multidão de anónimos sem rosto, que, como maniquins, queriam levar-se uma dessas peças íntimas. Por mais que fazia força aquela multidão me atraía, me asfixiava e me levavam para o saco aberto do pirata, que, como um buraco negro, me absorvia irremediavelmente…
Passei vários minutos analisando esse sonho e outros que eu tinha mais difusos até que decidi levantar-me.
- Menos mal que não se paga copyright por sonhar com celebridades. – Pensei frente ao espelho enquanto me lavava a cara e, sem querer, via a bombachita atrás de mim refletida no espelho, repousando como uma rainha em seu trono sobre a pilha de roupa usada. Chamava-me como uma sirena em seu promontório, sem dúvidas exercia uma tração que não podia controlar e me fez lembrar outro sonho...
Lutava a mão limpa num ringue de UFCcon um amigo antigo da minha irmã alto e musculoso para sua idade, que desde que mudamos, por questões de distância não voltou a ver. Um tal Facundo, que era rugbier e bruto como uma aradora, o havia desafiado a uma luta porque o havia pego cheirando a calcinha interior da minha irmã no banheiro. Não recordava mais disso sonho, apenas observava Majo nas gradas com uma imensa bandeira que, em vez de me animar, o animava a ele…
- Fiz coisas piores, para a puta. – Cedi a meus impulsos e a agarrei pelo fio. Sem dúvida era a que havia usado na sessão de fotos e mostrava evidentes sinais de excitação. A pergunta do milhão era: foi deixada ali acima à vista, propositalmente? Se eu tivesse um cueca todo rasgado nunca o plantaria como uma cutie antipessoal da forma tão exposta.
- A velha Majo não chegava tão longe, por mais que fosse uma lolita não deixava tesouros assim em casa porque a mãe a teria crucificado. Majo, gostaria de ler sua mente…
- Parece que era histérico venho de família, já que após jurar e perjurar que não voltaria a ser um degenerado fazendo caso a meus demônios internos, levei o calcinhas usado da minha irmã ao rosto e aspirei seus eflúvios proibidos até não poder absorver mais ar, tudo enquanto sacava meu cock do calção e começava a masturbar-me, de pé, com os olhos fechados, dado volta com minha droga concentrada.
- Não me ocorre uma descrição para o que sentia sem cair no grosero ou desagradável. Só direi que Maria José, assim como tinha curvas sutis e era todo um canto à armonia, possuía um perfume para nada apropriado ao seu exterior delicado. Odo como qualquer mulher oleria após se virar em sua prenda íntima e me enlouquecia com sua fragrância.
- Me sentei no vaso sanitário com a tampa puxada e sem despregar a prenda na minha nariz, fui aumentando a intensidade enquanto pensava que, como eu, talvez ela não fosse adepta ao onanismo e quando o fazia, costumava fazer de forma concentrada, talvez era apenas meu olfato sensible por ser da manhã, de todas formas, já começava a fazer efeito e sabia muito bem onde queria ejacular.
Deixei a bombachita no mesmo lugar que a encontrei e tendo-a toda desplegada à minha mercê, apoiei meu glande e deixei sair um espesso e grosso jato de semen que por pouco cobria o triângulo de tecido por completo, unindo minha substância grumosa à umidade da minha irmã na prenda, deixando-a irreconhecível. Ainda tinha impregnado o cheiro do seu sexo e era tão edulcorado que tinha a sensação de que o levaria comigo o dia todo.
Foi como se me desse uma injeção de adrenalina ao ver minha obra de arte abstrata sobre a prenda, “ejaculação incestuosa sob os efeitos narcóticos sobre tecido” pensei que se chamaria se expusesse em um museu da luxúria.Se ele deseasse deixar um recado, você vai notá-lo... se não foi assim, vou ter que preparar uma boa desculpa rápidoPensei enquanto saía do banho, satisfeito com minha fechoria. Devia reconhecer que isso de se masturbar muito às vezes tinha suas vantagens, me sentia tão relaxado que até poderia voltar a dormir. Longe de voltar a dormir, preparei um chá e revista a lista de artíbooties que precisávamos. Era o momento perfeito para sair e dar um bom uso a esses dólares mal havidos. Antes de terminar, vi sua conta deOnlyfanse havia adicionado dois assinaturas.
- A única coisa boa nesta situação de merda é que alguns dólares valem ouro. – Refleti enquanto ligava a televisão... nesse momento, senti o som de passos e a porta do banheiro abrir-se. Não tardaria em perguntar se minha irmã encontraría seu short todo enlacetado e como interpretaria. Era impossível ignorá-la, mais quando ouvi o som da corrente do vaso sanitário, a pilha de roupa estava ao lado, a não ser que não tivesse levantado os olhos do celular, teria que ter visto minha resposta.
- Bom dia, irmãzinha. – Expresse beijando-a na face e recebendo um sonoro beijo. Diferentemente de outros dias, havia dormido com uma camisola rosa lisa algo rasgada que lhe ficava um pouco pequena, usava desde há alguns anos, embora não muito frequentemente.
- Tiveste frio ontem à noite que estavas usando pijama?
- Não, é que não me podia dormir e me ocorreu tirar algumas fotos para a página.
Desde meu lugar na mesa a vi agachando-se para buscar uma fruta na geladeira e tomar uma mandarina. Sem dúvidas já não devia usar aquele pijama, que me metia entre as nádegas.
- E sacaste algumas? – Perguntei. Não era boa sinal que nem ela nem eu não havíamos podido dormir.
Depois de preparar-lhe um chá, sentou-se na mesa e deslizou seu celular para minha mão, olhando-me com esses olhos inusitadamente grandes.
- Diga-me o que você acha...Eu adoro, tens um par de seios lindos, não vou me cansar de dizer isso. – Respondi sem esperar ver peitos tão cedo pela manhã. – Obrigado, Gabo. Espero que gostem... a você nem perguntei, babão. – Te noto algo ansiosa por uma segunda sessão, capaz a terceira pode ser uma com roupa de dormir na minha cama ou na tua, te ves muito linda assim. – Mencionei com o olhar fixado na foto, sem seu consentimento, continuei passando e vi que havia tirado várias fotos muito sexys, infelizmente, apenas nessa que me mostrou saía nua. – ¡Eiera essa só! O que chusmeás? Até que disse para ela me acompanhar ao Pago Fácil da quadra seguinte para pagar as contas e em seguida fazer algumas compras. Ela aceitou entusiasmada. Comumente saía sozinho enquanto ela dormia, sem dúvidas devia querer comprar algo. - Morro por comprar algo doce, um alfajor Óreo ou uns massitas Tody, algo com toda a azúcar do mundo. - Perfeito, te espero para que te mudes e saímos. – Concedi sem notar em todo o desjejum, alguma sinal de nosso pequeno intercâmbio de mensagens. - Anda pensando em algo que possamos precisar para a sessão de hoje ou a próxima, algo barato é óbvio. – Adicionei. Com nossos bigodes e bastante juntos, marchamos pela cidade de um lugar a outro como peças do jogo da Oca avançando, sempre alcançando nossos objetivos e aumentando nosso regozijo após poder retirar dinheiro. Contas do mês: pagadas (envolvi minha irmã com um abraço apertado e a encarregue do Pago Fácilnos olhou estranho).
Comprámos um frasco de café em nossos chines mais confiáveis, uma caixa com saquitos de chá e artíbooties variados que não vêm ao caso. Em um momento perdi o rastro dele até que reapareceu na caixa com um pacote triplo de Óreos, um par de alfajores Águila e uma coca.
- Disseste que era minha plata.
- É. Nem nos sacamos a lotería, he, resgata-te, babe. – Meu comentário também fez que a caixa nos olhasse estranho. O que estava acontecendo com as pessoas? Não podiam tolerar dois irmãos se portando bem, brincando e abraçando-se? Ao sair, notei que, efetivamente, éramos as únicas pessoas felizes da cidade, uma atmosfera de pesimismo e amargura nos envolvia no nosso caminho para uma loja desportiva. Rostos preocupados atrás dos barbijos e muitos olhos que não estavam absorvendo a alegria até que entramos em um local de artíbooties desportivos.
O que eu comprei, Majo, pensando em futuras sessões, deixo em incógnita, embora seja algo muito imaginável, nada revolucionário.
Uma vez dentro, entramos no elevador com as compras e pressionei o botão para subir ao meu apartamento, o oito. Disse que com o comprado mais valia duplicar as subscrições ou íamos estar na mesma de sempre.
- Com a foto que subi hoje censurada já ganhamos uma subscrição por três meses.
- Acodarte de subir também para Twitterimagens com censura ouLewsosNudossozinha para quem garpar. - ¡Obvio! Não preciso nem te dizer isso. - Você respondeu a cada mensagem? Agradeceu a cada suscriptor por privado? - Sim e sim! – Ele se enfadou pondo os olhos no céu, tirando uma sonrisa de mim. Em seguida, tirei o barbijo dele e beijei seus lindos cachecolos com um beijo sonoro. - Você é tão linda quando se enfia. – Eu disse, emocionado. - Sai, não te faça carinhoso, bem que você arrugou ontem à noite. - O que eu arrugei? – Fiquei descolocado. - O que você está falando, gorda quente? Majo se virou, fixei sua mirada penetrante e nem bem abriu a boca para me responder, o elevador começou a trepidar como se uma mão de King Kong o tivesse agarrado no ar. De repente, em apenas 2, apenas 2 infernos do nosso, o elevador parou e algumas luzes apagaram-se ao mesmo tempo que ouvíamos um silêncio sepulcral, seguido dos inquilinos gritando. Era uma pane, para nossa sorte, ninguém era claustrofóbico, no entanto, Majo não se tomou bem disso. - E se cair? E se demore muito em voltar? Não vais gritar por ajuda? - Tranquila, estou mandando um mensagem para o conserje, sente-se. – Eu disse, calmo, acomodando-me no chão. - Vês? Já recebeu. – Majo imitou-me, sentando-se ao lado do elevador, debaixo da botão. Aos cinco minutos, como eu supus, Héctor o conserje me informou que havia cortado a luz em várias ruas cuja eletricidade era fornecida por um gerador com defeito. Se fossem otimistas, tínhamos para vinte minutos, pessimistas, para uma hora e meia. Não mudava muito minha equação, sempre estava preso com minha irmã. - Ele disse que esperemos e não tentemos nem sair nem forçar a porta. – Informei à minha irmã. - Estás louco? Te lembras daquela película que vimos faz tempo com a cutie que morria no elevador decapitada? Não louca intento sair. - De o que você vem se lembrando agora… era Destino Final 2, se não me engano. – Não toda era perversão quando estávamos sozinhos, também víamos muitas filmes das que davam na televisão. Essa, lembro que a mãe não queria que a víssemos por considerá-laDo do Diabo e uma apologia ao suicídio (?) After trying to remember other deaths that occurred in elevators in the movies, she opened one of the chocolates and ate it, offering me a bite to accept, giving me a small bite where she had bitten. My sister finished putting the rest in her mouth and passed her tongue inside the wrapper, noting that there was still some chocolate left on the corner of her lips. - You're a pig, you have chocolate in your mouth. – Then, she cleaned it off with her thumb and brought the finger with the chocolate to my mouth, dedicating me an expectant look, wanting to see how I would react. - Am I the pig? – She asked with good reason. – You've been acting quite weird lately, little brother, you're getting hurt from being locked up, the photos, everything... – As she said it, she passed her tongue over the wrapper for the remaining chocolate residue that always stuck. - Do you say so? Last night didn't seem to bother you much, I mean, I don't know what your intention was when we looked at each other face-to-face for several seconds. Majo slid across the floor and sat down beside me, smiling. - I couldn't sleep last night, I couldn't stop thinking about everything we did... I thought you were going to make me into your practice doll again, but you restrained yourself – She revealed. I knew exactly what she was talking about and didn't feel proud of it. It wasn't anything worth alerting the FBI or getting arrested for, nor was it usual for her to offer to teach me how to kiss my own sister. - Do you remember Ele? ¿Ainda me necessitas para aprender a beijar? – Respondi sem saber muito bem o que dizer. – Eu sempre me lembro disso e sei que não estive bem, não devia aproveitar da situação, depois saiu de controle.
- Das muita importância a um número. Agora sou maior de idade, sim, era consciente do que fazíamos e não vejo tão grave, se tivesse conflituado com nossos“Jogos de Irmãos”Nem me teria mudado contigo e capaz até te teria denunciado.
- Obrigado por não ser como Thelma Fardin, senão me exilava ao Brasil. – Bromee. – Igual eu não saí com essas ideias, diria que você também, foi essa maldita película que vimos que começou tudo? Como se chamava?
- Kids. – Respondeu imediatamente. A muito inteligente a tinha bem presente.
- AhSí, crianças, tudo mudou desde que a vimos… a mãe pensou que era um filme infantil e nunca suspeitou desse DVD. Não devia te deixar ver, te alterou as hormonas mas mal. - E você aproveitou como o pervertido que é. Não me lembro como nem por quê, em uma época em que comprávamos muitos DVDs piratas para ver porque não tínhamos cabo, dei com essa película que passou abaixo dos radares da nossa mãe e a vimos sozinhas quase tão enganadas como ela. Me envergonhava revelar há quantos anos foi e o que ocorreu depois, o único que direi é que tendo minha irmã tão perto, pensando em voltar a capturar seu corpo em uma sessão erótica baseada na ginástica, a ideia de que me usasse como boneco de prática para mais do que alguns beijos me carcomia a cabeça.
Continuará…Obrigado por ler, a próxima parte não está começada mas sí esboçada, não prometo data aproximada de publicação. Se lhes agrada, agradeceria pontos, comentários ou qualquer detalhe que demonstre que lhes interessa a história. Também escuto ideias ou sugestões.
Capítulo anterior: Capítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/4020235/El-Onlyfans-de-mi-Hermana.html
Este capítulo tem bastante do formato fotonovela e as fotografias que Gabriel saca são ensinadas de forma intercalada, assim como alguma outra surpresa ocasional.
A musa desta história é a ucranianaAlexandra Krohauma das minhas fraquezas e que vão acompanhar-nos com seu rosto inocente e corpo flexível ao longo desta história.
Adicionado de valor
Não tudo era capturar sua silhueta, seu traseiro, o contorno sutil dos seus seios, também despertar um sorriso, capturar um olhar, imortalizá-lo em cada detalhe podia ser vital, queria que aqueles desejosos de sensualidade exclusiva fossem atraídos e para isso, confiava nas armas secretas da minha irmã como sua beleza natural tão juvenil. Traduzindo: tem cara de ilegal apesar de não ser. - Dime o que faço? Fico parada sozinha? – Perguntou algo incómoda com meu contínuo gatillar em torno dela.- Faz coisas simples, gira, toca a manga ou o braço, olha para mim, olha para a janela e para diferentes lados, ponha-se de perfil… - Nem era um especialista em direção, geralmente me ordenavam a mim: Vem-me tirar uma foto com minha amiga. Eles vão cortar o bolo, tire fotos dela fazendo mordiscos.Deixe o assado e tire fotos nas mesas.etc.
- Is that so? I feel like a blockhead, that's why they don't give us anything. – He admitted wanting to increase the intensity. - Don't be impatient, first we have to make them desire with photos like these, even if you want, you can show your obligation, that's... how pretty your little belly is, they'll adore it. – She praised him firing off like in a western shootout.
- Enough, don't be a fool. – She scolded me something nervous. – I'm not sure if it's because you care, you're being funny or you're really perverted. - Now I'm not your brother but a photographer, a very perverted one. – Confirm. - Let's see, from the side, there it is, how pretty please. - You're making me nervous! You're my brother! – She scandalized provoking a pause since she couldn't stop laughing. - What if we make a rule not to say a word? - It's a blockage like that, besides it becomes more uncomfortable, just do simple things, when you're ready take off your shirt. - The pancake, the shirt, speaks well damn, you're making me nervous, shit. - Well, don't make yourself the Enojada. - Aceitando sua queixa, tomei nota e fiz silêncio por um tempo e me concentrei em captar seu melhor perfil, que eram todos. Não, sério, começava a pensar grande e com otimismo, meu Majo não era a típica big brest,E-GirlToda tatuada e tingida ou ricachona operada, tampoco faria posições burdas aberta de gambas, penso que poderia converter-se em toda uma ídola softcore capaz de meter-se várias inscrições no bolso. - Tenho uma ideia, mostre o corpete, num peito, num seio apenas, se puder tocar o cabelo, acomode-o assim... justo como eu queria. Não lhe disse que suas axilas eram perfeitas, tinha um depilado impecável que aqueles fetichistas daquela parte do corpo iam adorar.
Finalmente, após mudar o tom da minha direção, fizemos conexão e meus conselhos foram captados imediatamente. Intercalei ordens precisas com silêncios, obtendo muitas fotos valiosas por meio disso. Embora nunca havia fotografado uma mulher sozinha, exceto em sessões de quinze anos, a lógica era mais ou menos a mesma: capturar sorrisos, expressões, o momento e, nesse caso, sua beleza, sua incrível beleza.
Majo colocou-se na papel e pediu que eu mostrasse como estavam ficando as fotos, se aproximando para curiosidade, o que neguei. Era pouco profissional e uma perda de tempo ensinar fotos.
- Estás linda, Majo, fique tranquila, me encantas. Sigamos quando virmos todas juntas quando subirmos aOnlyfans.
- Enough, Gabriel, don't talk to me like that. – Whispered not very uncomfortable but playful after taking off the tank top step by step, allowing me to capture the action almost in frames... we were running out of ideas, I had already played with her hair, left in a bra and more than lowering my shorts a little, there wasn't much to do, unless... - Can I ask you a daring question? – As soon as I said the word daring, something reacted under my pants, something that shouldn't have reacted. Maybe seeing so much young skin, so much familiar beauty, maybe I was at my limit and that word triggered the chain reaction.SaiGabriel, o que você vai me perguntar? Não sejas zarpado irmão, sempre me fazes piadas perversas e me incomodas. – Sorriu-se enquanto mostrava fastidio legítimo.
- Não, não, é algo sério. Ia te perguntar se te animavas a mostrar um pouco mais…
- Não parece suficiente? Olha como estou! – Inclusive ensinava um ombro nu, pois havia deixado escorregar uma tira do sutiã...
Em parte tinha razão, tinha minha irmã usando apenas um sutiã e com o short de ginástica bem baixo, despidando aquela curva deliciosa entre suas nádegas que descia do umbigo até sua genitália, sem escalas. Infelizmente, mesmo para mim, o final de seu percurso seguia oculto atrás de alguns centímetros de tecido. Esses pensamentos não ajudaram a mitigar a besta despertada que crescia em meus calções.
- Majo, pensei que talvez pudessemos mostrar os peitos. – Lhe mencionei com a maior seriedade possível.
– Se te animas podemos ter um Onlyfansmuito mais sólido, podemos subir os preços, dar um plus.
Para minha surpresa, Maria José me respondeu imediatamente e sem inmutação.
- Não sei, acho que seria demais, não sei se me animo... além disso, frente a vós é incómodo.
- Não seria a primeira vez. – Lembrei-me. – Vos te lembras de como fizemos renegar a mãe com nossas travessuras, não seria tão diferente.
Como irmãos, não era casualidade que nos llevássemos tão bem e tivéssemos uma relação inusual por ser tão próxima. Havíamos passado uma infância (a dela, sobretudo) quase sozinhas, encerradas em casa sem nada para fazer mais que nossas tarefas escolares e domésticas até que comecei a trabalhar logo após terminar a escola. As coisas não mudaram muito de todas formas no início, pois me custou conseguir trabalho regular no início, costumava trabalhar mais nos fins de semana e passar de segunda-feira a quinta-feira encerrado em casa nos primeiros anos.
Mamã, embora não fosse má nem nos faltasse nada, parecia viver um par de gerações atrás. Estava mais tempo na igreja fazendo trabalho comunitário e Espalhandoa palavra do senhor (ou seja, quebrando as bolas de porta em porta) que em casa e quando vinha, nos fazia a comida, dormia e nos repreendia, pouco mais que isso. Foi uma receita para o desastre com o correr dos anos, especialmente quando terminamos a comunhão e decidimos não acompanhá-la mais à igreja. Em algum momento bastante cedo das nossas vidas decidimos que não seríamos como ela e mamãe desistiu, quase me deixando a casa e Majo ao meu cuidado... coisa que admito, não terminei muito bem.
Por culpa do aborrecimento, com ela tínhamos mais travessuras inomináveis das que queríamos admitir e embora fôssemos suficientemente listos para nunca ter problemas na escola e terminá-la sem repetir nunca, com nossos jogos demos desgostos a mamãe que nos valeram castigos de todo tipo. Jogos dos quais até hoje me sinto um pouco culpável, sempre fui o irmão mais velho e não devia ser tão permissivo em vários aspectos com ela.
- Era muito diferente, Gabo, éramos outros… começar a ter outro corpo, passei tempo desses joguinhos inocentes e agora não sei se quero que minhas tetas estejam por todos os lados na internet. – Se sincerou não muito convencida, estava seguro de que podia fazer-lhe mudar de opinião.
Suspirou calculando bem as minhas palavras. Era como caminhar em seuelo de madeira sem fazê-lo crujir em uma película de terror, devia dizer o justo e necessário ou não a convenceria.
- Com mais razão, Majo, nesses tempos nomás estávamos aborrecidos e sozinhos, agora estamos em uma necessidade e podemos ajudar muito qualquer extra que possamos dar. Aunque seguimos estando sozinhos, isso não muda. – Tratei de convencê-la e antes de que replicasse: – E sobre o seu medo das suas tetas subidas na internet… acho que ignora a quantidade de mulheres nuas que há na internet, te digo por experiência, há fotos de tetas e mulheres nuas como para empapelar o sistema solar, já ninguém se escandaliza se subir em alguma página algumas fotos íntimas, há milhões de outros dando voltas. Praticamente se tornam anônimas, seriam fotos nuas entre milhões de fotos nuas.
- Vamos Gabo, não é isso a que me refiro, obvio que há milhares de atrizes pornô e celebridades que têm algo mais que os peitos expostos, não sou burra, é que essas são minhas e me incomodaria saber que estão dando voltas por todos os lados, olhe se fazem virais ou algo assim, se as veem meus amigos eu morro.
Baixei a câmara e mudei o enfoque.
- É mamãe quem está falando, não você. Não são os 70 ou os 60, os meninos não andam herdando revistas pornô como se fossem as únicas tetas que vão ver nas suas vidas, ninguém se faz viral por uns peitos, mesmo que sejam de alguém muito linda… nem vai fazer um culto de psicopatas que te vá viralizar por algum motivo, não te des uma ideia da quantidade de garotas que há mostrando mais que os mamilos, só falando emOnlyfans, se não fosse seguro não havia tantas usando-o fazendo dinheiro.
- Basta Gabo…
- Além disso, Noé me assegurou que o site é seguro, ela que faz nudez total me contou que em termos de segurança pode...
- Basta Gabo, está bem, vou te ensinar os seios. Não faças comentários? Sim? Não me incomodes e façamos isso rápido antes de eu me arrepender ou me dar frio.
- Casi me surpreendendo quando disse (e como disse) Aprender a mostrar os seiosComo se fosse mostrar apenas para mim, eu me posicionei tentando não notar minha ereção e a aponte com a câmara.
- Eu prometo que não digo nada e fazemos rápido. Quando quiser, estou pronto... creio.
María José respirou fundo e brincou com seu sutiã, com as tiras que o sustentavam nos seus ombros e finalmente larguei uma solapa do corpete, mostrando-me um peito delicioso, precioso como toda sua humanidade. Susurrei uma obscenidade que ela não ouviu enquanto capturava seu seio nu, observando-me com seu pênis descoberto, de um marrão claro sutil como tudo nele, quase uma pincelada de aquarela no cume do seu seio.
- Você me dedicaria um sorrisinho? - E vá com os diminutivos. Se você disse Biquinhosme visto, eu vou e me mudo, aviso-te. - Não, não, jamais diria isso, desculpa, fechei a boca… Em silencio, fotografei-a até que descobriu seu outro seio sem precisar pedir-me, revelando uma simetria divina. Um artista do nu ou um escultor renascentista não poderia fazê-los melhor, não eram tetas grandes, tampouco pequenas, tinham o tamanho indicado para o tipo de beleza sutil que minha irmã destilava de cada poro. Cada peça nele encaixava como um guante. Embora pudesse manter silêncio, não cumpri minha promessa de fazer isso rápido. Não sabia se algo assim iria se repetir na minha vida e até eu admito que me excedi na quantidade de fotos e tempo que passei fotografando-os. Capture seus seios desde baixo, de cada perfil, com expressões diferentes no rosto e, é claro, em alguns primeiros planos que detalhavam até a textura dos seus mamilos.Para minha surpresa, Majo posicionou-se frente à câmara completamente exposta e começou a baixar seu shortcito (desculpe, short) um pouco mais e por pouco me deu um infarto. Pensava ir mais longe mesmo ultrapassando minhas ideias mais perversas? Seria capaz de mostrar seu tajito para seus assinantes por dinheiro e, consequentemente, a mim? Guiando-me pela sensualidade da sua pele, coração dos seios e beleza natural devia ter uma vagina de infarto, e não me importava ter esses pensamentos sobre minha irmã.
A fotografei e baixei a câmara observando-a com meus próprios olhos de cima para baixo, expectante, detendo meu olhar em seu short, que cobria de maneira milimétrica uma vagina que evidenciava um raspado prolijo desde o mesmo milímetro no qual nascia. Seu ventre desenhava linhas que desciam como flechas para seu sexo, perdendo-se sob o short. De baixar um micrôn de tecido mais se poderia dizer que estava fazendo um nu completo.
- ¿Terminamos? – Ela sussurrou-me como um tomate vermelho pela minha ousadia, por ter ido tão longe frente ao seu próprio irmão. Em vez de responder-lhe, continuei a calçar minha câmara e segui atirando. Majó se virou. Via-se o nascimento do meu tiny ass à perfeição, sua espalda como uma cascada mergulhava em algas perfeitas de uma tonalidade mais brancas pela falta de sol que não faziam mais que somar fichas a sua sensualidade.
Foi o maior acerto da minha vida. Ter continuado com a sessão, Majo se sentiu mais segura sendo enfocada de costas, talvez pensasse que era seu lado mais sexy ou incomodava menos que as tomadas de frente, pois voltou a brincar com sua short, baixando e subindo em seus flancos, mostrando-me as nádegas nuas e cada vez um pouco mais do seu traseiro, nu agora num quarto, talvez um terço... Era como se tivesse entrado em trance e não se dava conta de que se estava despirando frente a mim. Brincava com sua peça com sensualidade que incendiava o ambiente como um bombardeio de napalm, fazendo-me latear a entreperna com suas miradas, sua sonrisa discreta, suas mãos em sua peça ameaçando baixá-la para mostrar-me toda a...
Bem, já estamos. Alcança o corpete e a camisa. - Pediu ruborizada, evitando meu olhar.
Majo voltou à si, escandalizada, com as faces e até a testa sonrosadas. Se havia deixado levar como em uma dança tribal ao redor do fogo e estou seguro que lhe passou pela cabeça por um instante a ideia de um nu completo, abortando o descalabro no último segundo... de todas formas a ideia de que sua vagina esteve nua frente a mim, a escassos centímetros da minha visão, causou um cortocircuito em todas minhas extremidades. Se quisesse, poderia deixar a câmara e vê-la o sexo ao detalhe.
Me alcanças o corpete? - Voltou a pedir-me, agora com o short subido e um pouco incómoda, cruzando os braços como se não conhecesse seus seios. Agora os conhecia ao detalhe e não podia tirá-los de minhas retinas suas aureolas marroncitas, eram como essas manchas luminosas que se gravam por olhar para o sol.
Tomei sua peça e lha alcancei quando sua mão quase a tocou, retirei jogueteando com ela, impedindo-a de agarrá-la escondendo seu sutiã atrás da minha espalda. Esse jogueteo me sacou uma sonrisita, rompendo com a tensão... criando uma nova tensão.
Gabo, não sejas infantil, dê, já está. - Resopiou.
Insisti em minha jogo e levantei seu decote como se fosse a pulseira do carrossel, Majo agarrou-se ao meu corpo com os braços esticados ao tentar alcançá-la, roçando seus peitinhos preciosos contra o meu corpo ao pular sem se dar conta de que enquanto ela tentava chegar à sua roupa dando pulos e manotazos, não parava de me ver nos olhos. Pensei que, se eu estivesse sem camisa, teria sentido o suave roçar dos seus mamilos contra a minha pele, que oportunidade perdida.
- Me parece que vais ficar assim todo o dia…
- Gabriel, basta. Sabia que ia terminar em algo assim, és um masturador, tarado. – Se enfadou ameaçando ir-se e não me deixar, pegando-a pela cintura com delicadeza.
- Está bem, perdône-me. Permita-me ajudarte. – Desisti com meu Bullyingdedicando-lhe uma sonrisa paternal. – Eu vou pô-lo. - Disse-lhe num susurro, passando os meus braços pelas tiras do sutiã e prendendo-o atrás com a mão esquerda enquanto recolhia o seu cabelo castanho com a minha direita, tudo com uma calma e serenidade que apelavam para acalmar os ânimos. Inclusive por um segundo, enquanto terminava o meu detalhe, a minha ereção palpável apoou-se contra sua tiny ass permitindo-me sentir a sua suavidade e ela, sem dúvida, sentiu a minha dureza.
Sem desistir das minhas intenções de calmar-la e mostrar-lhe que não era a minha intenção perturbá-la e apenas brincava, tomei o seu pulôver e fiz o mesmo, ela permitiu-me pô-lo com lentidão e até me deixou ajustar para roçar os seus seios sem problemas. Ao terminar, dediquei-lhe uma olhar carinhosa que foi dos meus olhos para baixo, e mais baixo, parando em meu pene ereto, formando um bulto saliente na minha barriga.
- Não mudei em nada, Gabriel. – Disse ela com a vista cravada no meu cock resignada. – Passam os anos e continuas sendo o mesmo pervertido, sabia que se te ia pôr tiesa como patinha de cão envenenado.
Não fiz mais que rir com o seu chiste e assentir, quando tinha razão, tinha razão.
- Quero que editemos as fotos juntos. – Mencione mudando de tema. – Vamos, escolhemos as fotos e terminamos com nossa primeira sessão.
O passado que sempre regressa
Aos poucos minutos, após uma breve conversação com Noé pedindo conselho (ela além de ser minha conselheira estava interessada em todo o chisme) comecei a preencher de conteúdo sua conta, completando os dados e autenticações, é claro, faltava a confirmação principal, uma fotografia da usuária Majo, segurando seu D.N.I. de frente e reverso ao lado do seu rosto.Bem-vindos à minha Onlyfans. Sou argentina, bailarina e ginasta.
Tenho 18 anos recentemente completados e muitas vontades de conhecer-te e que me conheças. Você me acompanha? Seja amável e respeitoso, sou nova e quero passar momentos agradáveis juntos. - A bit long, although it leaves clear that they have to be respectful. Paying doesn't give them the right to be toxic. - Yeah, it's fine, I don't want things to get out of hand at first. – Majo accepted with satisfaction while adding the final emoticons. – Although it's quite cheesy when I was a gymnast and dancer for just a few months, but not a dancer for three years, that doesn't make me a dancer. - Do you still have that thing about opening your legs like Jean-Claude Van Damme? - Yes. – She replied strangely without finding the connection with the question. - So you're a gymnast and dancer, that's all that matters. – I determined, causing her to hit herself in the head. - You're incurable brother. The rest was all predictable, the site asks for a password, an email address they send the confirmation link to, and finally, the obvious profile details, such as the cover photo, which had to be as attractive as possible. - Majo come here, let's choose a photito. – I mentioned it at night, just before dinner. All data was already set, I had taken care of selecting photos, putting watermarks and prices on them... - The diminutive, we're not in kindergarten. – I challenged her like a whole teacher, although sitting on my lap like a kid. Luckily, my friend had calmed down and didn't stab me with an uncomfortable erection, although he was handling the photo of Majo naked and the beast wasn't fully asleep. - This one I like, I don't know what you think. Although an alien could land on my forehead on Independence Day. - Yes, it's fine as a cover...and I like your forehead. You give the appearance of being a baby. - Always so turbid you are. – She reprimanded me, looking at me with disapproval as if saying é incurável - And then? Now what?
I kept thinking that the word turbio characterized me too well. It compensated the idea that I never was evil, cruel or abusive, just something perverted with a pinch of manipulative and heavy, nothing more. After all, I was photographing my 18-year-old sister naked to make money, you don't get to that point without adding perversion and manipulation to the mix.
- He advised me to create an account of Twitterpara acompanhar oOnlyfansalguns dias antes e gerar sinergia. Não o fiz, mas podemos fazer agora e subir várias fotos, digo, fotos, para começar a mover os motores. Nos copamos bastante, juntos, com ela e todo seu peso sobre mim, e meu olfato engatusado com o perfume do seu cabelo (não falar de seu peso contra minhas pernas), não só abrimos uma conta de Twittersenão de outras plataformas populares. O que entrar em elas teria um link para suaSóFanse viceversa, retroalimentando-se mutuamente. Essa noite poderia ser dita que a ÁneLolita havia nascido.
- Agora é questão de esperar, esperar o melhor. – Sentenciei acariciando sua perna, obsequiando-lhe um beijo suave no pescoço que ela, recebido muito mimosa.
- Sai pizza de celebração?
- Eu sabia que tanta complicidade se devia a algo, bem, pedimos uma pizza. Com que se subscrevam um par dessas pizzas estão pagas.
- Sem dúvidas a comida era o ponto fraco da minha irmã. Além de todas as bênçãos com que contava, tinha um buraco no estômago que absorvia calorias sem lhe fazer perder a silhueta. Era quase uma X-Men.
- Eu mereço isso, você disse mais do que eu esperava e me viu as tetas não sei quanto. Pensei que iam ser algumas fotos de topless e você se re cebaste.
- Você merece uma pizza com coca, peça apenas, a que quiser. – Mencione-a vendo-a incorporar-se, ela, consciente das sensações que eu gerava, tomou seu tempo para girar suas pernas para um lado sobre mim e levantar-se.Demonios... se isso seguir assim, não vai terminar nada bem.Pensei enquanto a observava fazendo a ligação e deixando o pedido. Minhas barreiras psíquicas e minhas muralhas morais estavam sendo atingidas por um colossal ariete de fogo de 18 anos que se deixava fotografar nu. Quando Majo mudou-se comigo prometi não voltar ao nosso estilo de vida anterior e me jurei não fazer nada com ela que não fariam outros irmãos quaisquer. O confinamento pela quarentena, a sessão fotográfica, a visão do seu corpo nu e sua atitude, sejamos honestos, de aquece cock, ameaçavam trazer certos demônios do passado, demônios dos quais era eu o responsável por invocar. Verão, sempre fui o irmão maior, embora Majo fosse o pentagrama que podia trazer o inferno à terra, me responsabilizo por ter continuado com o feitiço e realizado blasfêmias,travesurascomo as chamávamos, que voltavam à minha mente cada vez mais frequentemente. Le sacava a nada desprecível quantidade de dez anos, se algo ela é culpável, seria apenas de vulnerar uma resistência débil e nascer com uma beleza que não vi em nenhuma outra, somado a uma atitude de lolita autêntica, um modo de ser muito à frente da época que, em vez de reprimi-la, sempre a elogiava. Se fosse uma loucura dela ou uma loucura minha, sempre cedíamos aos nossos pedidos mutuamente, embora sem chegar muito longe, claro. Eu, em lugar de corrigi-la e pôr um ponto final às nossas travessuras como faria nossa mãe, preferia experimentá-la para ver até onde era capaz de ir. Ela já era consciente de que estava mal, nossa mãe religiosa se inculcava bem os limites, no entanto, era como se nada nem ninguém pudesse nos deter, como duas forças que se atraem inevitavelmente, sempre terminávamos aborrecidos, sozinhos e cumprindo alguma ideia que não era para nada normal. E essa noite, além de estarmos sozinhos, com o estômago cheio e felizes, tínhamos algo grande para celebrar: já contávamos com 3 assinaturas mensais e uma de 3 meses, que dava um total de 61 dólares, que, graças ao método compartido por Noé; fazer-se uma conta emSkrillque funciona como um cartão de crédito virtual e então o retiramos paraMercado Pagousando a plataforma saldo.com.ar nós entrariamos de forma quase neta.
Aunque estávamos com as revoluções a mil por hora e queríamos ir já mesmo a retirar a plata para sentir e ter um pouco de efetivo nas mãos, nos calmamos vendo uma película tranquila antes de ir dormir.
- Vamos poder terNetflixComo todo o mundo. – Majo ilusionou-se levantando-se do sofá.
- Antes paguemos o essencial, como o imposto sobre imóveis e a luz, primeiro essas coisas, depois quando estivermos livres, você decide em que gastamos. – Prometi-lhe, muito otimista. – Embora esteja re podrido do cabo, admito que morro de saudade por voltar a ter Netflix. - I was thinking, I have a lot of gym clothes, we could do a session like that with the one I have tomorrow, to not lose rhythm and start everything. I mean, since you titled me as a gymnast. - Are you going to open up? Majo looked at me with her eyes half-closed very annoyed, although after a few seconds of a fixed gaze, she smiled at me, provoking a laugh from me. - I'm going to open up and kick your face like Jean-Claude Van Damme does. – She threatened, dripping with wit. I stayed for a moment watching TV, without paying attention. My mind wandered off on its own paths where I didn't have total control. I ignored the phone for a few hours until the night surprised me and Majo, who was very tired, came to give me goodnight kiss. - Goodnight, Majito, you were tremendous, you really lit up. – I mentioned, hugging her when she leaned in to give me a kiss on the cheek, which I returned with doubled force. - Well, all for the sake of being better. – I wrapped my arms around her too and let myself fall onto her, almost giving her to understand that it wasn't just a simple goodbye. – Finally, I feel like I'm not a blockhead and can help you. Majo was like that and always had been, she would cuff me and threaten me with some green joke and then sit on my lap, looking at me with a loving gaze that could make a mummy ejaculate. - You're not any burden. – I replied seriously, having her on top of me, with her arms still around my neck and mine, well, they had gone down to her waist, getting under the shirt she was wearing to feel her skin. – That's enough, it'll be your money when we pay everything, you're not exploiting me. - Speaking of exploiting, Noe personally talked to me just now, he gave me several sugestões, e eu acho que sim vou ter que ser explorada e manter a conta viva de forma constante, disse ela.
Noelia esclareceu, em uma conversa entre mulheres, que ter 4 inscrições de início havia sido mais do que uma fortuna, embora o difícil não fosse ter as inscrições, mas mantê-las. Disse que os homens, como as focas do Mundo Marino, é preciso jogá-los peixe continuamente para mantê-los aplaudindo.
- Pésima analogia, sempre foi uma burra. – Refunfuquei. – E uma feminazi.
- Como seja, disse ela que teria que ter posto a conta gratuita algumas semanas para que piquem. – Antes de dizer-lhe que era uma má ideia, ela mostrou seu desacordo com um movimento da cabeça. – Prefiro ter poucos que nenhum, disse eu, embora tenha razão em que preciso mantê-los entretenidos com tanta competição, sugeriu fazer promoções, concursos, ofertas, manter um horário para subir material, coisas assim…
- Talvez passar ao desnudo total…
Majo me deu a bofetada mais suave e adorável possível por minha desfaçatez.
- Ah, e sempre responder os mensagens. Já estão perguntando se vou mostrar o uso da palavra: pussy, são todos iguais vocês. Disse que considerava isso em um futuro próximo.
- Me surpreende de forma muito grata como me meti de lleno tão rápido? Imaginaste há poucos dias estar entusiasmada por algo assim? Fazendo dólares com o seu corpo? – Observei acariciando sua pele sob minhas mãos, como se estivesse rascando os flancos com suavidade.
- Não, nunca me havia imaginado, quando você tem boas ideias, você tem boas ideias. - Concedeu-me. - O fizeste por dinheiro ou porque você é um irmão mais velho pervertido e explorador, igual me agrada ver como isso segue. – Ei, ya te lo dije! ¡Te voy a dar dinero cuando paguemos lo esencial, no soy ningún explotador! – Me quejé haciéndola reír por lo que omití refutarle. Entre risas y caricias, noté que Majo se quedaba ahí, sobre mí, clavándome esos ojos preciosos encima y sobre mis piernas con toda su humanidad. Se hizo un silencio de tensión, no incómodo, sino de expectativa. Era como ver una granada sin el cerrojo frente a mi rosto o a un gran felino agazapado a punto de saltar sobre la gacela. - Creo que es hora de que vayamos a dormir. – Cedí a mi lado más moral esquivando la mirada. - Sí… mejor ¿No? - Obsequiándole un beso en el cuello que ella me devolvió aún abrazada a mí. Sin dudas era una postal de los viejos tiempos, de cuando no podíamos despegarnos en nuestros juegos secretos. Definitivamente mi hermana parecía esperar otra clase de trato, trato que me prometí no volver a traer a nuestras vidas por más que siempre me movía al límite del peligro. Majo volteó hacia atrás y me vio a los ojos antes de entrar en su habitación, algo desilusionada. Sé que es un histeriqueo digno de terapia, eso de sacarle fotos al desnudo, hacerle chistes fuertes todo el tiempo y después mandarla a dormir sin que nada pasara, no obstante, no quería terminar de sucumbir a ese demonio interno que me susurró toda la vida y al que siempre le hice caso. Era una nueva casa, una nueva vida, y aunque parecía jugar siempre al límite, no quería volver a saltar al abismo del pecado. - Por el love de Dios, es mi hermana ¿Qué estoy pensando? – Me maldije decepcionado conmigo mismo y mis continuas pujas con el diablo apagando la tele. Estoy seguro de que ella tampoco quería y no deseaba que volviéramos a nuestros jugueteos prohibidos. Me fui a dormir pensando en que alguno de los dos, tarde o temprano, quizás cedería, quizá entre foto y foto, entre abrazo y caricia, como quien no quiere la cosa, olvidaría que nos unía un lazo sanguíneo de hermandad.
Capturados no elevador
Cada hora, hora e meia acordava-me como se tivessem conectado uma bateria de automóvel aos ovos e com uma ereção como um sabre negro de São Martinho. Olhei para o meu celular e eram apenas as seis da manhã. Majo dormia, embora se apreciasse uma luz entrando por baixo da porta vindo da sua habitação. Tinha que tomar uma medida drástica e a tinha que tomar imediatamente: fazer-me um masturabation.
- Tenho os ovos duros como dois bolas de bilhar, puta mãe. – Susurrei ao me ver no espelho do banheiro, lembrando dos eventos do dia anterior incomum como se pertencessem a outra pessoa.
Aunque não creiam, nunca fui adepto à masturbação. Contei com parceiros ocasionais e algum outro contato feminino para desquitarme que não entra na categoria de parceiro, amiga, vocês dirão. Talvez fosse um pouco da educação rigorosa ou os sermões da minha mãe, no entanto, tratava de evitar desquitarme seguido para que, quando ocorresse, o seu gozo se multiplicasse. Tinha a teoria de que cada dia sem descarregar me aumentava um segundo de orgasmo para quando decidisse eyacular.
O que não me deixou dormir era um pequeno detalhe que encontrei nesse mesmo banheiro antes de ir para a cama, quando fazia o típico meo antes de dormir. No frontal da roupa suja, sobre ele, como uma alpinista que conseguiu escalar a montanha de roupa suja, se posicionava a calcinha de Majo.
A vi e embora pensei que minha irmã era descuidada por deixar a roupa interior assim exposta, quase desplegada como uma bandeira sobre o cimo da roupa, não pude evitar notar que tinha um manchão de humidade. Abandonei o banheiro com a cabeça cheia de ratos e recordações inapropriadas. Foi todo um erro pretender ignorar esse detalhe crucial e pensar que podia ter uma noite de sono reparador.
Sonhei que saía para comprar uma gaiola para um hamster que eu tinha como mascote e me encontrava perdido de repente em um beco norte-americano, com um homem misterioso de gabardina e chapéu aspecto de traficante de armas, muito semelhante a quando asTortugas Ninjanas películas, se disfrazam de humano para passar desapercebidas. Ao abrir seu saco, eu mostrei uma dúzia de bombachitas, todas de Majo, todas colgando como medalhas de guerra do saco do sujeito misterioso.
- Sabes que a quereres, não te vai custar muito… Posso fazer-te uma oferta generosa. - Me disse com a mesma voz e apariência que o famoso pirata Jack Sparrow um dos meus personagens de ficção favoritos.
Me neguei, tentei gritar para que se afastasse e minha voz não saiu da minha boca e ao voltar já era demasiado tarde. Encontrei-me preso em uma multidão de anónimos sem rosto, que, como maniquins, queriam levar-se uma dessas peças íntimas. Por mais que fazia força aquela multidão me atraía, me asfixiava e me levavam para o saco aberto do pirata, que, como um buraco negro, me absorvia irremediavelmente…
Passei vários minutos analisando esse sonho e outros que eu tinha mais difusos até que decidi levantar-me.
- Menos mal que não se paga copyright por sonhar com celebridades. – Pensei frente ao espelho enquanto me lavava a cara e, sem querer, via a bombachita atrás de mim refletida no espelho, repousando como uma rainha em seu trono sobre a pilha de roupa usada. Chamava-me como uma sirena em seu promontório, sem dúvidas exercia uma tração que não podia controlar e me fez lembrar outro sonho...
Lutava a mão limpa num ringue de UFCcon um amigo antigo da minha irmã alto e musculoso para sua idade, que desde que mudamos, por questões de distância não voltou a ver. Um tal Facundo, que era rugbier e bruto como uma aradora, o havia desafiado a uma luta porque o havia pego cheirando a calcinha interior da minha irmã no banheiro. Não recordava mais disso sonho, apenas observava Majo nas gradas com uma imensa bandeira que, em vez de me animar, o animava a ele…
- Fiz coisas piores, para a puta. – Cedi a meus impulsos e a agarrei pelo fio. Sem dúvida era a que havia usado na sessão de fotos e mostrava evidentes sinais de excitação. A pergunta do milhão era: foi deixada ali acima à vista, propositalmente? Se eu tivesse um cueca todo rasgado nunca o plantaria como uma cutie antipessoal da forma tão exposta.
- A velha Majo não chegava tão longe, por mais que fosse uma lolita não deixava tesouros assim em casa porque a mãe a teria crucificado. Majo, gostaria de ler sua mente…
- Parece que era histérico venho de família, já que após jurar e perjurar que não voltaria a ser um degenerado fazendo caso a meus demônios internos, levei o calcinhas usado da minha irmã ao rosto e aspirei seus eflúvios proibidos até não poder absorver mais ar, tudo enquanto sacava meu cock do calção e começava a masturbar-me, de pé, com os olhos fechados, dado volta com minha droga concentrada.
- Não me ocorre uma descrição para o que sentia sem cair no grosero ou desagradável. Só direi que Maria José, assim como tinha curvas sutis e era todo um canto à armonia, possuía um perfume para nada apropriado ao seu exterior delicado. Odo como qualquer mulher oleria após se virar em sua prenda íntima e me enlouquecia com sua fragrância.
- Me sentei no vaso sanitário com a tampa puxada e sem despregar a prenda na minha nariz, fui aumentando a intensidade enquanto pensava que, como eu, talvez ela não fosse adepta ao onanismo e quando o fazia, costumava fazer de forma concentrada, talvez era apenas meu olfato sensible por ser da manhã, de todas formas, já começava a fazer efeito e sabia muito bem onde queria ejacular.
Deixei a bombachita no mesmo lugar que a encontrei e tendo-a toda desplegada à minha mercê, apoiei meu glande e deixei sair um espesso e grosso jato de semen que por pouco cobria o triângulo de tecido por completo, unindo minha substância grumosa à umidade da minha irmã na prenda, deixando-a irreconhecível. Ainda tinha impregnado o cheiro do seu sexo e era tão edulcorado que tinha a sensação de que o levaria comigo o dia todo.
Foi como se me desse uma injeção de adrenalina ao ver minha obra de arte abstrata sobre a prenda, “ejaculação incestuosa sob os efeitos narcóticos sobre tecido” pensei que se chamaria se expusesse em um museu da luxúria.Se ele deseasse deixar um recado, você vai notá-lo... se não foi assim, vou ter que preparar uma boa desculpa rápidoPensei enquanto saía do banho, satisfeito com minha fechoria. Devia reconhecer que isso de se masturbar muito às vezes tinha suas vantagens, me sentia tão relaxado que até poderia voltar a dormir. Longe de voltar a dormir, preparei um chá e revista a lista de artíbooties que precisávamos. Era o momento perfeito para sair e dar um bom uso a esses dólares mal havidos. Antes de terminar, vi sua conta deOnlyfanse havia adicionado dois assinaturas.
- A única coisa boa nesta situação de merda é que alguns dólares valem ouro. – Refleti enquanto ligava a televisão... nesse momento, senti o som de passos e a porta do banheiro abrir-se. Não tardaria em perguntar se minha irmã encontraría seu short todo enlacetado e como interpretaria. Era impossível ignorá-la, mais quando ouvi o som da corrente do vaso sanitário, a pilha de roupa estava ao lado, a não ser que não tivesse levantado os olhos do celular, teria que ter visto minha resposta.
- Bom dia, irmãzinha. – Expresse beijando-a na face e recebendo um sonoro beijo. Diferentemente de outros dias, havia dormido com uma camisola rosa lisa algo rasgada que lhe ficava um pouco pequena, usava desde há alguns anos, embora não muito frequentemente.
- Tiveste frio ontem à noite que estavas usando pijama?
- Não, é que não me podia dormir e me ocorreu tirar algumas fotos para a página.
Desde meu lugar na mesa a vi agachando-se para buscar uma fruta na geladeira e tomar uma mandarina. Sem dúvidas já não devia usar aquele pijama, que me metia entre as nádegas.
- E sacaste algumas? – Perguntei. Não era boa sinal que nem ela nem eu não havíamos podido dormir.
Depois de preparar-lhe um chá, sentou-se na mesa e deslizou seu celular para minha mão, olhando-me com esses olhos inusitadamente grandes.
- Diga-me o que você acha...Eu adoro, tens um par de seios lindos, não vou me cansar de dizer isso. – Respondi sem esperar ver peitos tão cedo pela manhã. – Obrigado, Gabo. Espero que gostem... a você nem perguntei, babão. – Te noto algo ansiosa por uma segunda sessão, capaz a terceira pode ser uma com roupa de dormir na minha cama ou na tua, te ves muito linda assim. – Mencionei com o olhar fixado na foto, sem seu consentimento, continuei passando e vi que havia tirado várias fotos muito sexys, infelizmente, apenas nessa que me mostrou saía nua. – ¡Eiera essa só! O que chusmeás? Até que disse para ela me acompanhar ao Pago Fácil da quadra seguinte para pagar as contas e em seguida fazer algumas compras. Ela aceitou entusiasmada. Comumente saía sozinho enquanto ela dormia, sem dúvidas devia querer comprar algo. - Morro por comprar algo doce, um alfajor Óreo ou uns massitas Tody, algo com toda a azúcar do mundo. - Perfeito, te espero para que te mudes e saímos. – Concedi sem notar em todo o desjejum, alguma sinal de nosso pequeno intercâmbio de mensagens. - Anda pensando em algo que possamos precisar para a sessão de hoje ou a próxima, algo barato é óbvio. – Adicionei. Com nossos bigodes e bastante juntos, marchamos pela cidade de um lugar a outro como peças do jogo da Oca avançando, sempre alcançando nossos objetivos e aumentando nosso regozijo após poder retirar dinheiro. Contas do mês: pagadas (envolvi minha irmã com um abraço apertado e a encarregue do Pago Fácilnos olhou estranho).
Comprámos um frasco de café em nossos chines mais confiáveis, uma caixa com saquitos de chá e artíbooties variados que não vêm ao caso. Em um momento perdi o rastro dele até que reapareceu na caixa com um pacote triplo de Óreos, um par de alfajores Águila e uma coca.
- Disseste que era minha plata.
- É. Nem nos sacamos a lotería, he, resgata-te, babe. – Meu comentário também fez que a caixa nos olhasse estranho. O que estava acontecendo com as pessoas? Não podiam tolerar dois irmãos se portando bem, brincando e abraçando-se? Ao sair, notei que, efetivamente, éramos as únicas pessoas felizes da cidade, uma atmosfera de pesimismo e amargura nos envolvia no nosso caminho para uma loja desportiva. Rostos preocupados atrás dos barbijos e muitos olhos que não estavam absorvendo a alegria até que entramos em um local de artíbooties desportivos.
O que eu comprei, Majo, pensando em futuras sessões, deixo em incógnita, embora seja algo muito imaginável, nada revolucionário.
Uma vez dentro, entramos no elevador com as compras e pressionei o botão para subir ao meu apartamento, o oito. Disse que com o comprado mais valia duplicar as subscrições ou íamos estar na mesma de sempre.
- Com a foto que subi hoje censurada já ganhamos uma subscrição por três meses.
- Acodarte de subir também para Twitterimagens com censura ouLewsosNudossozinha para quem garpar. - ¡Obvio! Não preciso nem te dizer isso. - Você respondeu a cada mensagem? Agradeceu a cada suscriptor por privado? - Sim e sim! – Ele se enfadou pondo os olhos no céu, tirando uma sonrisa de mim. Em seguida, tirei o barbijo dele e beijei seus lindos cachecolos com um beijo sonoro. - Você é tão linda quando se enfia. – Eu disse, emocionado. - Sai, não te faça carinhoso, bem que você arrugou ontem à noite. - O que eu arrugei? – Fiquei descolocado. - O que você está falando, gorda quente? Majo se virou, fixei sua mirada penetrante e nem bem abriu a boca para me responder, o elevador começou a trepidar como se uma mão de King Kong o tivesse agarrado no ar. De repente, em apenas 2, apenas 2 infernos do nosso, o elevador parou e algumas luzes apagaram-se ao mesmo tempo que ouvíamos um silêncio sepulcral, seguido dos inquilinos gritando. Era uma pane, para nossa sorte, ninguém era claustrofóbico, no entanto, Majo não se tomou bem disso. - E se cair? E se demore muito em voltar? Não vais gritar por ajuda? - Tranquila, estou mandando um mensagem para o conserje, sente-se. – Eu disse, calmo, acomodando-me no chão. - Vês? Já recebeu. – Majo imitou-me, sentando-se ao lado do elevador, debaixo da botão. Aos cinco minutos, como eu supus, Héctor o conserje me informou que havia cortado a luz em várias ruas cuja eletricidade era fornecida por um gerador com defeito. Se fossem otimistas, tínhamos para vinte minutos, pessimistas, para uma hora e meia. Não mudava muito minha equação, sempre estava preso com minha irmã. - Ele disse que esperemos e não tentemos nem sair nem forçar a porta. – Informei à minha irmã. - Estás louco? Te lembras daquela película que vimos faz tempo com a cutie que morria no elevador decapitada? Não louca intento sair. - De o que você vem se lembrando agora… era Destino Final 2, se não me engano. – Não toda era perversão quando estávamos sozinhos, também víamos muitas filmes das que davam na televisão. Essa, lembro que a mãe não queria que a víssemos por considerá-laDo do Diabo e uma apologia ao suicídio (?) After trying to remember other deaths that occurred in elevators in the movies, she opened one of the chocolates and ate it, offering me a bite to accept, giving me a small bite where she had bitten. My sister finished putting the rest in her mouth and passed her tongue inside the wrapper, noting that there was still some chocolate left on the corner of her lips. - You're a pig, you have chocolate in your mouth. – Then, she cleaned it off with her thumb and brought the finger with the chocolate to my mouth, dedicating me an expectant look, wanting to see how I would react. - Am I the pig? – She asked with good reason. – You've been acting quite weird lately, little brother, you're getting hurt from being locked up, the photos, everything... – As she said it, she passed her tongue over the wrapper for the remaining chocolate residue that always stuck. - Do you say so? Last night didn't seem to bother you much, I mean, I don't know what your intention was when we looked at each other face-to-face for several seconds. Majo slid across the floor and sat down beside me, smiling. - I couldn't sleep last night, I couldn't stop thinking about everything we did... I thought you were going to make me into your practice doll again, but you restrained yourself – She revealed. I knew exactly what she was talking about and didn't feel proud of it. It wasn't anything worth alerting the FBI or getting arrested for, nor was it usual for her to offer to teach me how to kiss my own sister. - Do you remember Ele? ¿Ainda me necessitas para aprender a beijar? – Respondi sem saber muito bem o que dizer. – Eu sempre me lembro disso e sei que não estive bem, não devia aproveitar da situação, depois saiu de controle.
- Das muita importância a um número. Agora sou maior de idade, sim, era consciente do que fazíamos e não vejo tão grave, se tivesse conflituado com nossos“Jogos de Irmãos”Nem me teria mudado contigo e capaz até te teria denunciado.
- Obrigado por não ser como Thelma Fardin, senão me exilava ao Brasil. – Bromee. – Igual eu não saí com essas ideias, diria que você também, foi essa maldita película que vimos que começou tudo? Como se chamava?
- Kids. – Respondeu imediatamente. A muito inteligente a tinha bem presente.
- AhSí, crianças, tudo mudou desde que a vimos… a mãe pensou que era um filme infantil e nunca suspeitou desse DVD. Não devia te deixar ver, te alterou as hormonas mas mal. - E você aproveitou como o pervertido que é. Não me lembro como nem por quê, em uma época em que comprávamos muitos DVDs piratas para ver porque não tínhamos cabo, dei com essa película que passou abaixo dos radares da nossa mãe e a vimos sozinhas quase tão enganadas como ela. Me envergonhava revelar há quantos anos foi e o que ocorreu depois, o único que direi é que tendo minha irmã tão perto, pensando em voltar a capturar seu corpo em uma sessão erótica baseada na ginástica, a ideia de que me usasse como boneco de prática para mais do que alguns beijos me carcomia a cabeça.
Continuará…Obrigado por ler, a próxima parte não está começada mas sí esboçada, não prometo data aproximada de publicação. Se lhes agrada, agradeceria pontos, comentários ou qualquer detalhe que demonstre que lhes interessa a história. Também escuto ideias ou sugestões.
Capítulo anterior: Capítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/4020235/El-Onlyfans-de-mi-Hermana.html
22 comentários - A irmã minha no Onlyfans. Parte 2
Perfecto, jajaja
Van puntos.