O cara com namorada

Uma tarde, aborrecido em casa, entrei num chat. Como de costume, não passava muito tempo, muita volta. Nesse momento começou a falar um magro que me dizia que nunca havia provado com um tipo, mas que tinha vontade de comer uma chota, mas que nada disso era verdadeiro. Passamos Skype e começamos a falar um pouco mais distendidos, sem mostrar webcam nem fotos. A conversa ia, a conversa vinha, estávamos os dois no pé. O obviamente sem lugar porque morava com sua namorada. Eu tinha, mas não iria trazer um desconhecido total para minha casa. Ele me puxou para sair e dar uma volta, para falar pessoalmente e entrar mais em confiança. Peguei uma esquina como a 8 quadras de minha casa e agarrei o carro. Fiquei como meia hora esperando, pensei que o magro havia me re boludeado (como é costume nos chats). Mas quando já estava prestes a dar a volta, vi um carro com características semelhantes ao que o cara havia dito dobro por uma esquina em direção à onde eu estava. Era ele. Lindo cara, uns 28 anos, corpo trabalhado (mas não exagerado, pois mais tarde me contou que jogava tênis), boa pilha. Conversamos sobre coisas perdidas, boludeces várias. Eu pensava que o magro realmente nunca havia feito nada, nem sequer um hotel, nem em pé. E apesar de parecer muito piola e boa onda, não me dava para meter ele em casa (além disso, meus vizinhos da época eram muito chusmos). Nesse momento o magro me disse que morria de vontade de pelo menos agarrar uma, mas que não dava na rua, que se não conhecia algum lugar tranquilo do bairro. Plena zona de influência de Acoyte e Rivadavia, um sábado às 5 da tarde, época pré-pandêmica, explodia gente e sol e luz por todos os lados. E a verdade, nem conhecia nenhum lugar tranqui pela zona. Dimos voltas, voltas, voltas... E não havia nenhum lugar apto nos arredores. Nesse momento, num semáforo que não havia ninguém mais além de nós dois, perguntou: Tens parada?. Fique, eu disse. Perguntou se pode, se não parece deslocado ali na rua, e eu... Na minha cabeça pensando: Dale flaco, agarre a minha cock e pajeie com a garganta. Mas opto por dizer que não há drama, toque sem cuidado. Apenas me posa a mão, o sinal de trânsito muda e nos toca avançar. O cara começou a respirar mais rápido. 'Nunca a tocou ninguém, quero provar mais'. Eu explodia tudo, a cabeça do morbo e a cock de cum. Fizemos um par de quadras por aquela rua que era relativamente calma e arborizada em relação ao resto, e em essas quadras quase não haviam passado carros ao lado de nós. Estacionei no canto, nem muito escondido mas tampouco muito à vista, e ali tranquilo, ele me amassa um toque acima do calção. Eu estava no reto. Ele perguntou se podia me tocar por baixo do calção, e eu respondi sacando-a diretamente. 'Uff, que boa cock tens!', disse, com a voz entrecortada, como se tivesse visto a Virgem. 'Quero provar'. 'Faça-o, sacie suas vontades'. Ali agachou a cabeça, meteu-se na boca, quase como mediando-a, e imediatamente se reincorporou. 'Não, eu me fui para o inferno, nunca fiz uma coisa assim, eu não sou puto, como vou olhar minha namorada agora, sou um forro...'. 'ME LEVAS PARA MINHA CASA?' Foi o único que me saiu dizer. Demasiado drama para aquela tarde. Me deixei na esquina onde nos encontramos e fui para casa. Essa noite, encontrei um e-mail de sua conta do Skype. 'Me re gosto tua cock. Quero provar mais'.
 
O mail eu respondi, mas depois nunca mais soube do cara. Bom, não exatamente... Uns meses depois, de novo, no mesmo chat onde o encontre, começa a falar um cara com o mesmo discurso. Comece a pensar se era o mesmo, e me passa o Skype. E sim, era o mesmo. Nunca mais o havia visto conectado. Mas bom, esse dia reapareceu. Perguntei se se lembrava de mim, por causa das dúvidas que na verdade queria seguir explorando por outro lado. Mas não. O gordo se lembrava de mim. MUITO BEM. E estava muito feliz em voltar a me encontrar. Que se havia dado muitas pajas pensando nos 2 segundos que meu cock esteve na sua boca. Que não havia tentado nada com ninguém mais, mas que queria voltar a ver-me. Disse para nos vermos no momento, mas saiu com que tinha partido e depois precisava comprar um presente para o sobrinho por aniversário etc etc. Me pareceu todo um chato. Pediu meu número de celular e disse que se libertasse mais ou menos cedo, me ligaria. Se passou, e se desconectou. Pronto, outro masturbador de milhares, pensei. Tipo 8 da noite começou a escrever. Que se estava bêbado, que podia ver-me um minutinho que havia saído antes do partido para poder me ver, que onde podíamos nos encontrar. Pensei que era isso, que vinha para casa e pronto. Passou a direção. E em 20 minutos tinha-o tocando o timbre, vestido com roupa de treino, e com uma garrafa de cerveja na mão. Charlamos novamente sobre besteiras que não vêm ao caso, enquanto ele se descarregava praticamente sozinho (eu nem cheguei a terminar meu primeiro copo). E perguntava se eu tinha experiência, o que gostava de fazer com os tipos, se me pegava cuties também... E entre charla e charla, pôs a mão na minha cock, já bem bonita. De novo começa a respirar como asmático. Sobrou um bom tempo, como acostumbrando-se à ideia. Eu desabotoei o meu short, e ele me disse não, deixe-me. E fez, devagarinho. De pouco em pouco, foi sacando minha cock do boxer. Aí se bebeu o último gole. Que le quedaba de birra, e me encaja um beijo tremendo, com meu cock na mão. Apretamos a plena, um bom tempo. Que bem bebia este cara! Depois de um tempo, quase como sabendo o que fazer, se arrodilla diante de mim, e se coloca no meu cock. Mas essa vez não a larga. Usava a boca e a língua em meu cock tão bem ou melhor do que em minha boca. Que tirada de borracha me estava pegando! Não parecia ser a primeira vez. Ou era algo que já tinha na sangue. Me oeste mamando com muita dedicação por um muito bom tempo. Nisso se para e me diz quero que me cojas, como é que fazer?. Tinha parado diante de mim, ainda vestido, mas carpeando mal no shoreto de tênis (e já havia notado que tinha um cu bem formadito e marcado). Me deram vontades terríveis de devolver o favor antes de cogermelo, mas apenas intentei mandar mão em seu cock me disse não, com meu cock não. É da minha namorada nada mais. Eu não sou gay. Aí o dou volta contra o sofá, o ensalivo bem, me pongo o forro, e de a pouco, bem devagarinho, para que não se lembre mal, se a empece a enterrar. O magro, nas nuvens. Um cu lindo tinha, realmente, E quase não custou penetrá-lo. Uma vez que meus testículos chocaram com os seus, me empece a mover. Era difícil, porque toda a situação me mantinha muito quente e se eu me movia demais, enchia o forro mais rápido que o pior dos precoços. Assim que nos fomos sincronizando até que deixa de sentir o leite na ponta e comecei a dar com tudo. Ele não parava de gemir e pedir mais. O mesmo movia o cu para que eu o seguisse cogoendo quando parava um pouco para descansar. Novamente intentei agarrar sua cock, para pajear. Não, com meu cock não. Te disse que é da minha namorada nomas. Me pediu sentar assim, ensartado. Me cavalguei um tempo, enquanto se pajearia e gemia como bicho. Assim, como louco, sacando-se todas as... ganhas acumuladas vá um saber por quanto tempo, empeço a cúm intensamente. Vários e abundantes leitazos em seu peito, nas minhas pernas, no chão, alguns na mesa do living. Eu me desfaco em cúm dentro dele. Um polvo tremendo, como poucas vezes havia tido. O cara não podia crer o que havia feito, mas essa vez não ficou ao borde do pranto. Estava entusiasmado, descobriu América. Nós nos vimos um monte de vezes mais, sempre com o mesmo modo operacional (ele me chamava à noite, perguntava se estava livre e passava após seu treinamento com uma cerveja). Embora através do telefone começássemos a adicionar fotos (sempre ele pedia fotos da minha cock para inspirar-se, entrar em calor e vir com mais desejo). Um dos melhores garch and go com continuidade que tive. Até que me mudei para Barrio Norte e perdi o rastro dele. Que ganhas de encontrá-lo novamente e reviver essas garchadas!