Quarentena com minha irmã

Como todos sabem, estamos em quarentena. Em meu caso, agarrei-me em uma situação muito particular, pois justamente uma semana antes minha irmã havia se mudado comigo. Explico. Eu vivo num apartamento de três ambientes, propriedade dos meus pais, eles têm várias casas e quando eu me tornei independente, para me dar uma mão, me deixaram viver em uma das suas propriedades por um aluguel mais que acessível. Eventualmente não aceitaram meu dinheiro, então basicamente me deram uma casa. É um apartamento PH de três ambientes, localizado num bairro periférico do conurbano bonaerense (Argentina). A verdade é que não poderia pedir mais, sobra espaço, estou bem afastado da zona central e como trabalho desde minha casa, quase não saio do meu bairro. A questão é que minha irmã, que se chama Laura e tem dois anos menos que eu (ah, por sinal, meu nome é Alejandro e tenho 28 anos), ficou sem lugar para viver por motivos que vou explicar a seguir, e dada minha situação de privilégio, meus pais me pediram que lhe desse um lugar até ela pudesse encontrar outro lugar para viver. Claro que não pude negar. O tema é que Laura estava em casal desde há como dez anos com o mesmo tipo, meu irmão do marido, digo. E há cerca de quatro ou cinco anos se havia ido a viver com ele. Não sei o que aconteceu, ela nunca nos quis dizer realmente, mas o inverno passado tiveram uma briga muito forte e se separaram de um dia para outro. Laura se mudou para um apartamento no centro, pois trabalhava a poucas quadras de lá e lhe ficava bem. Sei que ganhava bastante, porque tinha um nível de vida muito bom, mas com isso da quarentena, perdeu o trabalho e não pôde bancar o aluguel. Como meus pais tinham o resto das casas alugadas e eram casas grandes, não departamentos, não podiam oferecer-lhe nada, então me pediram que lhe desse um lugar. Mais ou menos acomodei uma peça que eu tinha como ginásio e bem, ela se mudou aqui. Os primeiros dias começaram bem. Ela respeitava meus espaços. Embora o departamento fosse tão seu quanto meu, na prática ela era a convidada, pedindo permissão até para abrir a geladeira, reubicada. Lhe devia estar dizendo que se servisse e deixasse de pedir permissão para tudo. Tudo ia bem, mas de apóco comecei a me dar conta de que não era mais o mesmo, não podia mais estar nu se tivesse calor, ou fazer masturbação no sofá do living, nem sequer poder ver a televisão no quarto sem cuidar do volume, porque convidada ou não, agora havia outra pessoa vivendo comigo e certo respeito devia haver. O tema é que o fato de conviver com outra pessoa começou a se notar. Tive que ceder certas coisas, por exemplo, o televisor. Eu tenho um Smart de 28 polegadas que até esse momento o tinha no quarto, onde passava mais tempo. Na casa não havia outro televisor e minha irmã me disse que ela não tinha um onde vivia, na verdade me disse que não se preocupasse, que o deixasse em meu quarto, mas a mim não saía ser tão egoísta, então uma tarde o tragi para o living, para que ela também pudesse ver. Não sabia que estava tão acostumbrado a dormir viendo televisão... E assim alguns hábitos começaram a mudar. Me cuidava muito de respeitar seu espaço, estávamos atrapados aqui e não sabíamos (ainda não sabemos) quanto mais íbamos a ter que estar juntos, então melhor gerar as condições para nos levar bem. Encontrei que agora precisava pôr algo em cima para ir da minha peça ao banheiro e havia certos vídeos e filmes, que agora só podia ver quando Laura estava dormindo. E além disso, precisava ter cuidado de que o volume estivesse suficientemente baixo para que ela não sentisse. Me surpreendi muito uma manhã quando estava vendo televisão e tomando um café e Laura saiu do seu quarto em thong e corpiño, disse olá, seguiu para o banheiro, ouvi o barulho da água correndo, como se lavava a cara e escovava os dentes, saiu e entrou no seu quarto. Mas em seguida... Voltou a sair igual como estava e sentou-se no sofá ao meu lado como se nada tivesse acontecido. -Tem café? Sim, mas pode ter-se esfriado, olha. -OK. Ou seja, me chamou atenção, pois em geral as cuties são pudorosas com isso. Levantou-se e foi até a cozinha, esperei que me desse as costas e a chequeie apenas por instinto. Sabia que Laura estava em forma, mas não passávamos um verão juntos desde que éramos crianças, e fazia mil anos que não a via em maio nem nada. Isso fazia que a coisa fosse ainda menos difícil de ignorar: tinha as curvas re marcadas e o corpo era bastante. A tudo isso, creo que é momento de contar um pouco como é ela. Laura é uma morena de cabelo ondulado, não chega a ter rugos, não sei se me explico. Sem chegar a ser anã, é bastante baixa. Tem olhos grandes, sempre considerei que não era nada feia de cara. O cabelo lhe passa a penas por debaixo dos ombros, é muito risueña, “copada” dizemos em Argentina, sempre está contente. É magra e agora me estou lembrando que tem um traseiro mais que decente e as tetas de um tamanho muito maior do que jamais dei a impressão vendo-a vestida. Como se fosse pouco, a roupa interior que usa é daquela meio transparente, chega-se a translucir um pouco sua pele e alcança para me fazer uma ideia muito precisa de como deve ser, o que não se vê... Enquanto caminha em direção à cozinha noto que é feminina ao andar, parece que um glúteo lhe pedisse permissão ao outro antes de dar um passo. A miro até ela parar frente à mesa e ficar de perfil, então volto minha vista para o televisor. -O que miras? (Me faço o desentendido) -Não te jode não? O que coisa? -Isso. Eu sei, está bem suponho. -Sabes o que passa, eu estou acostumbrada a andar comodamente, é algo que não posso mudar, os primeiros dias tentei me acostumar, mas não posso. Espero que não seja um problema para você. Não, está bem. -Você também eh, faz como se eu não estivesse. O último que quero encima de mim que me des uma mão, é incomodar em sua própria casa. A casa é da los dois. -Não, é sua casa. É dos dois, você já sabe. -É sua casa Ale, e eu vim invadir você. Até que tudo isso termine, fique tranquilo, vou embora. Você pode ficar com tudo o que precisar. Além disso, você está sem trabalho... -Não se preocupe com isso, nem quando sairmos disto, eu consigo um emprego fácil. Mas a coisa vai estar fodida agora... -Eu consigo em seguida, fique tranquilo. (Me chamou atenção tanta segurança da sua parte) Bem, joia. Mas relaxe, você pode ficar com tudo o que quiser. E bem, vamos ver se fazemos o melhor para que os dois estejamos confortáveis. -Obrigado, eu. Te re agradeço. O mesmo para você, faça como se não estivesse aqui. Olhe que eu não tenho drama com nada. Além disso, estou acostumbrada a viver com homens, sei como são… Você diz isso por meu ex-irmão? -Claro... -Então, te re agradeço o da televisão, porque se não morro de embeleco. Mas você também, faça sua vida como fazia antes, não mude nada por mim. Em serio, eu digo, eu não me assusto nem me vou surpreender com nada. Ok, ok. Assim foram passando os dias, e então começou a relaxar um pouco mais, obviamente que não podia estar em pelotas mais longe do que o que me havia dito... mas já não me vestia para ir ao banheiro mais que com um boxer. Primeiro nos cruzamos uma vez, depois duas, e finalmente, salvo que houvesse muito frio, passava o dia em calças de esporte assistindo televisão e ela também. Depois se tornou simplesmente normal. Mas, mas, mas... um tem necessidades. E sem poder ver nenhuma das minhas amigas (nem tampouco ir às putas) comecei a acumular calentura. Me pajeava no quarto bem tarde, coisa de que ela estivesse dormindo e não fosse ouvir um gemido ou o rebote de minhas bolas ao sacudir-me. Coisa que comecei a estranhar a televisão, podia ver videoclipes no celular, mas não era o mesmo nem por asomo. Assim que uma madrugada, não aguente mais e com o calçãozinho posto, mas a bunda quase estourando, fui ao living, me sentei no sofá, pus a televisão em mute e pendrive de por meio, me dispus a ver uns videoclipes. bom vídeos de pornô caseiro, que são meus preferidos. Com muito cuidado saquei a cock e comecei a tocá-la. A calentura, mais o nervosismo que eu gerava estar a uma porta de distância da minha irmã, que poderia chegar para ir ao banheiro ou buscar algo na cozinha, fizeram que acabasse logo e termine com toda a cum em cima. Me levantei todo doblado com a cock na mão, para não deixar cair nada, e fui ao banheiro lavar-me. Me senti re aliviado, literalmente me havia sacado um peso de cima. Mas esse alívio não ia durar muito. Dadas as circunstâncias: o encerramento, o pouco espaço, e mais que nada o aborrecimento, como muitas outras pessoas, Laura decidiu fazer algo de exercício para manter-se em forma. Assim que uma hora ao dia, combinávamos e deixava o living, para que pudesse fazer lugar e fazer alguma classe de ginástica vendo YouTube na televisão. Eu ia para o quarto ou me quedava viciando com o celular ao lado. Para fazer ginástica Laura se punha calças e top, mas isso não terminava de disimular sua silhueta, e o movimento fazia que suas tetas e esse Booty que agora eu sabia que ela tinha, passassem menos desapercebidas ainda. Me comecei a dar conta de que em diferentes momentos do dia, a recordava fazendo ginástica, mas havia algo pior: quando conversávamos e nos fazíamos brincadeiras e cada tanto nos dávamos algum empurrão ou meio que jogávamos de mãos, parava. Primeiro foi uma vez e não o asociei a ela, mas depois foi todas as vezes e não pude senão dar-me conta. Tinha que tapar disimuladamente e com alguma desculpa ir para o banheiro ou meu quarto. Um dia pensei “já foi”, demasiado havia cedido para que ela se sentisse confortável, mas não deixava de ser uma “intrusa”. Assim que me ocorreu pôr uma pornografia na televisão grande e bem, se se enojava a sacava. Assim que isso fiz, mas primeiro, tive que avisar, não pude evitar, parecia muito zarpado mandar-me assim de uma. Eu Lau, espero que não te joda, se te joda diga, mas tenho muitas ganhas de Ver uma porno. -Ok, não há problema. Se quiseres, vai para tua peça e aviso-me quando terminar. -Não é necessário, mira tranquilo, eu sigo com minhas coisas. ¿Em serio não te jode? -Para nada, mira tranquilo. Pus algo que havia baixado de xvideos, bastante normal diria, mas bom, tendo em conta que minha irmã estava lá a poucos centímetros, “normal” não deixava de ser forte. Era um vídeo desses onde nem sequer há diálogo, vão uma às páginas… E logo uma tremenda morena se metia uma gigante cock na boca. Minha irmã como se nada. Num momento parei de fazer o que estava fazendo, sentei-me ao lado dela e pus a ver o vídeo. A morena em questão tinha uns seios lindos, e como para dizer alguma coisa, disse: Tremendas tetas… Laura ficou calada, não sabia se lhe havia molestado o comentário, se lhe havia parecido estúpido ou se ia levantar e ir-se, mas longe disso, falou: -Te parece big brest? Não são grande coisa. O meu comentário me surpreendeu. ¿Que dizes? Tremendas tetas tem. -Há mais grandes… Com que as tenha assim alcança para pôr-me dura de só ver-la. -Bom… Levantou-se um pouco incomodada e foi-se. O meu comentário havia estado demais. Outra tarde estávamos re podridos os dois, já havíamos estado horas com o telefone cada um, já havíamos visto filmes em Netflix e estávamos re podridos de tudo. Assim que se me ocorreu fazer algo diferente. Eu, saem algumas birras? -Dale! Estaria bom. Para relaxar um pouco, vieste, já estou re podrido de estar encerrado. -Mal, banca que fuck you plata. Naaaaa, deixa que as compre eu. -Pasa que eu tomo Stella nada mais, as outras não me gustam, são muito amargas. Dime o que saem e eu te pago, não passa nada, em serio. ¡Ay ella, a chetita! Deixa-te de joder, bancame que agora vou até o chinês e volto. Bom, fui ao chinês, por sorte não havia Booty, trouxe algumas latas bem geladas. Esse dia o clima acompanhava e com a televisão ligada mas sem dar-lhe muito bola, começamos a beber e a pôr-nos ao dia um pouco com nossas vidas, porque até o início da quarentena, não costumávamos nos ver senão em algum aniversário ou alguma reunião familiar. A cerveja foi fazendo efeito nos dois… ambos de roupas íntimas e passadas uma ou duas latas, já havia ficado atrás qualquer inibição. -Eu, e conta-me, como te aguentas o confinamento? E não me vês? -Não, boludo, digo, faz um monte que não vemos ninguém… Você está de noivo? Não agora não. -Mas você tem algo com alguém, digo, normalmente? Não, a verdade é que faz tempo que não. -Ah, e como te aguentas? Digo, porque vocês são bastante calentones (rindo) Não me aguento. -Mas você se faz masturbação? Isso também… (respondi com um pouco de vergonha) -Ah, mas então você tem algo... Não, eu disse que não. (Era surrealista estar feliz no sofá, com minha irmã a alguns centímetros de distância em roupas íntimas, perguntando se eu me masturbava...) -Não entendo, não te aguentas, não tem namorada, não tem nada, como é a coisa, explique-me porque não entendo. Vou de putas. Aqui está. Você disse isso? É isso o que você queria ouvir? -Jajaja, eu imaginava! Eu via cara de puta ñero para você, daquilo e da masturbação, que bom, é mais ou menos a mesma coisa. (Isso me fez barulho, então perguntei) E como sabes você que cara têm os putas ñeros? (Voltou a sorrir, o que fez impossível essa vez não perceber a enorme beleza de minha irmã, fez uma cara e suponho que o álcool a levou a falar) -Ale, viu que meu mal não me vai não? Se. -Você foi uma vez ao meu departamento. A mim não faltava nada, e tinha tudo melhor, até agora claro. Sim. -Nunca te perguntaste por que eu pelei com Maxi? (Maxi era meu cunhado) Eu sei, é coisa minha. -Pensa: Trabalho no centro, de secretária, ninguém conhece o nome da empresa, mudo o horário seguido, quando não tenho vontade não vou, mas trabalho em semana santa e vários feriados, nunca ninguém viu um recibo de salário… Não entendo nada, e isso que tem? -Que eu sou puta . (De verdade que me fiquei gelado) Me estás jodiendo. (se ri) -Não, tarado, em Serio. Sou puta. (Me quedé mudo…) -Ay dios! ¡Que bem se sente contá-lo a alguém! Não posso explicar! Não, me estás fodendo. -Não tarado, queres ver? O que é isso? -Para… -Mira, por isso me pelei com Maxi: (Me da seu celular, e na tela vejo uma foto dela em tangas mas com as tetas ao ar... fiquei pasmado.) -Anda passando. Estás você mesmo? (Era evidente que era ela, mas não podia sair do meu espanto. Foto após foto, mais quente que a outra, minha irmã nas tetas, com um rosto de puta que foi impossível evitar que parasse o cock ali mesmo) -Claro que sou eu. Viste que não era tão santa como você pensava? (rindo) Nãoooooo, vais para o inferno. Não posso creer... ¿Maxi sabia? -Não bobo, como vai saber!? Bom, agora sabe, por isso nos peleamos. Um dia me esqueci de apagar essas fotos, e ele as viu. Agora já está (Volve a rir e toma um gole de cerveja). E o que disse? -Me queria matar, quase me fez cagar a pau. Me rei. Mas bem, já foi. Igual não ia mais lá, me aborrecia Nem para pegar servia o idiota aquele. E essas fotos estão publicadas num site web? -Assim não, estão com minha cara difuminada. Essas são as originais. Te zarpas Laura, de verdade que não te posso creer. (Volve a rir e faz um gesto como de crença) -Viste? Vos pensabais que eras o loquito da família... eu, tapate isso que se nota. (A tudo isso, meu cock estava que estourava, mas era tal a comemoração que não me dei conta. Morri de vergonha, era impossível não notar o tronco e a cabeça do meu cock querendo romper a tela da minha boxer e mostrar toda sua força) Perdoa-me boluda! ¡Não, que vergonha...! Quero morrer. (Queria que a terra me tragasse) -Está bem (sorrindo) não te imaginas o acostumbrada a ver porongas que estou. (Não pude evitar passar da vergonha à risa) Jajajaja, te zarpas! Não, em serio que não me havia imaginado jamais... -Bom, agora sabes. Viste? Por isso me dou conta quando vejo um pajerito como você, te saco a ficha Então. São todos iguais. Olha se um dia nos cruzássemos? -Não, ali a que se morre sou eu. Nunca te cruzaste com um conhecido? -Sim, me passo. Por isso tive que mudar de departamento uma ou duas vezes. É uma merda. Bom, agora sabes por quê precisava que me ajudasse. Com isso do vírus e a quarentena, não tenho jeito de ganhar peso, tenho uns ahorros, mas não sabemos quanto mais vai durar isso, e em algum momento a guita se me vai cum. Claro... A tudo isso, havia feito tarde, eu não terminava de sair do meu espanto e não podia creer que ela continuasse falando sobre isso com a maior normalidade do mundo. Então, num momento, parou e disse: -Bom... já é tarde, e se continuar bebendo vou terminar mal. Melhor por hoje paramos aqui? Dale? Mas antes de poder responder-lhe... -E faz algo com isso (me da duas palmadinhas na cock, acima do bóxer, sorrindo) que parece que estás carregado e se não, não vais poder dormir. Até amanhã. Morria, aos meus vinte e oito anos nunca havia sentido semelhante excitação. Pensei que não chegava ao banheiro. Entre, a saque, me puxe dois sacudões, e encha a pileta de cum. Acabe tão forte, que me fique exalando intensamente vários segundos. Fui para acostar, mas não parava de imaginar minha irmã, a mesma que havia crescido comigo, a qual conhecia desde garota, agora maior, arrodillada, chupando pijas, sendo cogida de mil e um modos por seus clientes. Lhe fariam o cu? Se deixaria? Ou seria uma das que não entregava? Imaginava todas as coisas que eu lhe havia feito a centenas de putas em minha vida, sendo feitas a Laura por montes de tipos, velhos, humilhando-a, submetendo-a, pondo-a em todo tipo de posição de submissão e realizando pedidos denigrantes, e ela aceitando pela plata... Imaginava-a com a boca cheia de cum, assim como eu havia deixado tantas, por uns pesos mais. Além disso, agora havia conhecido suas tetas, em fotos, mas as havia visto, não precisava imaginar, sabia como eram. Essa noite não... Dormi, me devo ter feito como dez pajas até quedar completamente vazio. A manhã seguinte, bom... na verdade eu acordei às cinco da tarde. Quando me levante ela estava no living fazendo exercícios. -O senhor se despertou? (com uma enorme sonrisa na sua boca) Fiz um gesto de não me fale que estou destruído. -Pudeste dormir? Respondi com um som gutural. Entrei no banheiro e enquanto urinava, senti que parava a música e se detinha. Saí e dirigi-me ao living. Ela estava de pé, esperando por mim. -Tomamos muito ontem à noite. Mais ou menos, não tanto (disse com voz cansada) -Queria falar contigo. Ontem te soltei uma bomba, era algo que me pesava muito e nunca se o havia dito a ninguém. Peço desculpas, talvez não foi o momento. Justo nesta situação, que nos temos de seguir vendo todos os dias. Quero pedir-te desculpas, estar bêbada não é uma desculpa, eu queria fazer isso. Há muito tempo que precisava contá-lo a alguém, mas não tinha a quem, ninguém que o pudesse digerir. E saiu ontem à noite, não o planejei, mas também não fiz nada para evitá-lo. (Seguiu...) Nunca me animei a dizer-lhe a ninguém, com as meninas falamos, mas elas também são putas (falo das minhas companheiras? entendi?) e isso não alcança porque todas estamos na mesma, mas não podia dizer-lhe a Maxi obviamente, às minhas amigas e muito menos a ninguém em casa. -Não sei como pedir-te desculpas, te soltei uma bomba e agora temos que conviver vaya a saber até quando. Estou disposta a fazer o que for necessário para que me perdoes, mas creo que devemos falar para que esta situação não seja pior do que já é. Não sei, pôr as coisas em claro, talvez estabelecer alguma regra, o que você disser farei. Mas vamos ter que seguir vendo-nos as caras, assim que algo há de fazer para que nenhum dos dois esteja incómodo. Até que por fim pude falar: Não te preocupes, não estou zangado. Se estou surpreso, surpreendidíssimo, ainda não Cai. Mas além disso, não sinto outra coisa. Relaxa. Não tenho motivo para me irritar, é tua vida e tu fazes a tua. Que me importa? Se a quem se coitam são vocês... (ambos rimos) Além disso, creio: se alguém não se assusta de uma puta, esse sou eu. -Você decide sério? Sim, ou seja, repito, não acabo de sair do meu espanto, nem em mil anos me teria imaginado que você era uma puta. Mas bem, vou ir digerindo, suponho. E fora disso, eu conheci montes de cuties que trabalham, com algumas delas cheguei a estabelecer um vínculo mesmo. Sei que é um trabalho, diferente, mas um trabalho ao fim. Todas têm irmãos, filhos, família. São pessoas, como qualquer outra. -Obrigada Ale, não sabes o que isso significa para mim. Relaxa, já te disse... Isso sim, agora você vai ter que me contar anedotas he (guiando o olho) Sorrio aliviada, agradeço novamente e responde -Dale, mas outro dia, ok? Sim, dale. -Obrigada (me abraça) Noto o aroma que resulta da mistura entre o perfume que usa e sua pele. Começo a sentir como se vai formando novamente uma ereção, ela não me solta e é óbvio que sente minha ereção, não pode não fazer isso, ainda assim segue abraçando-me forte. Peço desculpas... Continuo abraçando-a sem emitir palavra. -Obrigada... (ignoro conscientemente meu pênis parado que pressiona seu ventre, me beija a bochecha e então sim, rompe o abraço e se dirige ao banheiro. Eu fico em uma situação impossível de evitar, vou para o quarto e faço o único coisa que posso fazer...) Os dias passam, tentamos voltar à normalidade. Não tocamos no tema, mas o tema está. Sente-se mesmo em silêncio. De qualquer forma, nossa relação segue sendo como antes, com um pouco de vergonha de parte de ambos, mas boa. A minha vergonha se somou a um novo sentimento: culpa. Sinto CULPA, porque não posso mais me fazer distraído, cada noite me toca pensando nela. Imaginando-a com seus clientes, recorrendo as infinitas situações que podem ter dado e DEBEM HABER DADO. Recreando minhas próprias experiências com prostitutas, mas na carne de Laura e seus clientes. Por momentos me dou asco... Mas não consigo pensar em outra coisa, e muito menos deixar de tocar-me. Por outro lado, a dinâmica da convivência permanece inalterável, andamos de roupa interior os dois, compartilhamos pelo menos uma comida por dia. Vemos televisão juntos, nos reímos, mas isso sim, não voltamos a beber álcool, nem tampouco a tocar no assunto. Minha imaginação começa a voar com os dias, creio que era questão de tempo, agora quando a penso, já não está mais com seus clientes, agora está comigo, o cliente sou eu. O morbo me consume e não posso sacar da cabeça: “e se lhe digo tal coisa... responderá que sim ou me mandará para a merda? Se enojará, ou não lhe dará maior importância?” A excitação começou a ganhar a batalha contra a culpa. Uma manhã já não pude mais e decidi que algo ia acontecer, não sabia bem o quê, mas algo ia acontecer. Me levantei mais cedo do que de costume, para estar antes que ela o fizesse. Preparei o café, sentei-me no sofá, pus pornô na televisão, baixei apenas o suficiente o calção e a saquei. Comecei a tocar-me, mas muito lentamente, quase sem vontade. Porque não queria cúm, o plano era que ela me visse, e assim foi... Abriu sua porta e claramente me viu, não podia não fazer isso. -Bom! (disse, como querendo dizer que não podia acreditar no que estava vendo) Seguiu caminho para o banheiro, esteve um momento, saiu, dirigiu-se à cozinha e fez algo para desjejum. Depois claramente incomoda, mas sem dizer nada, sentou-se na ponta do sofá e comeu seu desjejum, enquanto revisava seu celular. Em todo momento eu continuei a me masturbar sem disimulo, com as pernas abertas e o pau bem exposto. Sabia que embora não a olhasse de frente, era impossível para ela não ver. O frenesí me consumia, alcancei um climax que nem mesmo sabia que existia, continuei até cúm, ah, a centímetros dela. Cada chorro de cúm, era um orgasmo que não podia comparar com nenhum outro que Teria sentido jamais, não silencie os fortes gemidos que o prazer me provocou. Me quedare tirado no sofá uns quantos segundos, completamente relaxado, com a cock e a barriga enchastreadas de cum, sabendo que ela estava me vendo. Quando o prazer acabou de ir-se, finalmente me incorporei e fui ao banheiro para me lavar. Ao voltar, sentei-me novamente ao seu lado. Perdo... -Está bem, é sua casa. (disse com voz certamente incomoda) Tinha que fazer isso, não podia mais... -Lo sei. Perdo Lau. Desde que você veio, eu vinha aguentando, é dizer, claro, me tocava no banheiro, ou no quarto, mas não era a mesma coisa, me sentia invadido, já antes do outro dia não podia mais e depois tivemos essa conversa... -Sim, já sei. Perdo-me, em serio... -Não te preocupes, na realidade sabia que isso ia passar antes ou após, vocês não podem evitar. Eu mesma às vezes tenho uns anseios de que me ponham contra a parede e me re cojam, com tudo isso do encerramento... De todas formas, como disse antes, estou acostumbrada. Lo veo sempre. Sim, mas sou eu... -Sou uma puta, Alejandro, não vou morrer porque você se faça uma masturabação ao meu lado. Se, sós meu irmão, mas sós homem, tens necessidades e não posso ser tão egoísta de pedir que te contenhas em sua própria casa. Quando quiseres fazer uma masturabation, a fazes e pronto. Se não tiver ganas de estar perto, me levanto e vou. Ponto. Não me peças mais perdão. Ok. Se ela o tomasse tão bem, não seria eu que lhe pusesse um alto à situação. Longe disso, o converti em uma rotina, cada manhã, me levantava antes que ela, e me assegurava de não cum até que ela se sentasse ao meu lado, ou pelo menos passasse duas vezes perto de mim. Às vezes ia-se desayunar ao quarto, e esperava um tempo antes de sair, de maneira de que eu já tivesse acabado. Mas com que ela soubesse, com que me visse ao ir e vir do banheiro, era suficiente para cum como se estivesse possuído. Depois me lavava e passava o resto do dia com relativa normalidade. Continuava observando-a Quando fazia suas aulas de ginástica, ver como as tetas lhe sacudiam era um espetáculo impossível de desdenhar. Poco a pouco, voltamos à normalidade, uma normalidade que agora incluía Laura presente pela manhã quando eu me masturbava, situação que já estava aceita por ambos. No entanto, uma nova imagem havia se apoderado da minha mente: a imagem de Laura banhando-se após sua sessão de exercícios. A tinha metros, podia ouvir o som do água da ducha cair, sabia que ela estava lá, nua, com aquelas tetas perfeitas (e, por sinal, 100% naturais) que havia podido ver uma vez em fotos. Morria para tocá-las, ansiava sentir sua pele. Suas olhadas pela manhã agora não eram suficientes, queria senti-la e que eu me sentisse. Queria saber se ela tinha cabelo ou estava depilada, a intriga me consumia. A culpa era cada vez menor, a excitação a eclipsava. Assim, uma noite, voltei a propor uma noite de cervejas, e ela aceitou. Essa noite aproveitei para fazer-lhe perguntas sobre seu trabalho, e contar-lhe minhas próprias experiências. Para minha surpresa, ela acessou sem problemas, eu me dei conta de que isso também a fazia se sentir liberada, eu havia me convertido na única pessoa que conhecia seu segredo, o único a quem podia contar o que ela fazia e tirá-lo daí. As coisas que havia feito, o que havia visto... Eu não parava de me espantar, já não apenas porque era minha irmã menor, se não porque essa linha de trabalho se presta para situações mais morbosas que um possa imaginar. Ainda assim, nada, absolutamente nada do que ela me contou, impediu que minha calentura crescesse minuto a minuto. Falamos sobre as fantasias que lhe haviam pedido, das suas próprias, começamos a compartilhar o um com o outro, as coisas mais loucas que havíamos feito, voltou a surpreender-me mais do que antes... O álcool continuava a fluir e barrar com toda inibição que pudiéssemos ter, que a essa altura já restavam poucas. Em uma me anime e me tire um lance: Boluda, façamos algo. -Que (rindo) Ninguém se vai a Enterar jamás de o que passou aqui durante essa quarentena. ¿Verdade? -Claro… Preciso ver o que os clientes viram, não podes negá-lo. -Se quiseres ver minhas tetas, não tenho problema. (Morria por ver-las, mas dadas as circunstâncias, fui mais longe) Eu quero ver tudo. -Não, tudo não. As lolas estão bem, mas até aí. Bom, está bem. (Por nenhum motivo ia perder-me esse espetáculo) Menos de um segundo e com a maior naturalidade do mundo, Laura se sacou o corpiño na minha frente e ficou parada ali. As tetas se sacudiram um momento até parar, deixando ver sua bela forma de duas gotas d'água, com pênis escuros que as faziam parecer ainda mais. Ai, Deus. (Me deixo sem fôlego) -É o que esperavas? É muito mais... Podes me tocar? -Não se boludo, é muito… Dale, sou eu, que tem? -Deixa disso, isso seria ir-se ao caralho. Queres tocar tua irmã? Porque seguimos sendo irmãos, a quarentena não muda isso. Deixem-me-toquar por favor, não podes me deixar com a intriga. (Tente fazer o idiota, como se fosse um assunto de curiosidade e não da calentura que me estava consumindo) -Intriga de quê? Intriga de saber como se sentem, se são suaves, se pesam ou são leves, intriga de tudo... -Sos re masturbator. São leves, né? (levanta as tetas com suas mãos e as deixa cair novamente) Ai, boluda por favor, deixe-me tocar-te uma vez que seja. (Dudo por um momento e então assenti) -Bom, dale, assim não me hinchas mais. (Com tom impaciente, como quem quer terminar com a situação) Mas nem me aproximes disso, porque te mato! (a estas alturas meu cock não podia mais e estava dura como uma rocha, estado que nenhum pedaço de tecido ia ocultar) Estendi meu braço e foi então que toquei o céu, sua pele era a encarnação do aroma do perfume que usava, sua teta era surpreendentemente leve, suave, me gerou algo que nenhuma teta que havia tocado antes havia causado em mim. A levante, igual como havia feito ela, mas essa vez com grande lentidão e Suavemente a ela apertei até hundir o bico dos dedos nela. Não eram as maiores que havia visto, mas nesse momento pareciam como gigantes. Sem pedir permissão, também tomei seu outro seio e apertei delicadamente. Não podia mais, isso me superava. Tudo era uma só coisa: o seu aroma, o seu corpo, a sua sonrisa, suas tetas. Não soube como, mas quando me dei conta ela havia abraçado e seus preciosos par de tetas havia ficado preso contra meu peito nu. Enquanto isso eu me encontrava olhando seu pescoço num estado de puro frenesí. -¿Para, que fazes? Quando reagissei, Laura estava afastando-me com as mãos apoiadas em meu peito e dando um passo atrás. Virou-se para o lado, tomou uma lata de cerveja da mesa do living, sentou-se e bebeu um gole. Eu estava ali parado, parecia que em qualquer momento minha roupa interior ia explodir, deixando entrever meu cock ereto. Mas se pôs novamente o corpiño e me disse: -Já está, Alejandro, senta-te. Para... -Já fiz o que me pediste, corta-la. Ok. Vamos fazer algo. -Qual coisa? Banhemo-nos juntos, como quando éramos crianças, te lembras? -Vos estais louco? Não queres? -Como vou querer banhar-me com você, você é meu irmão bolo. Dale Lau, vai ser re loco. A liberdade total. Lembre-se de que isso fica entre você e eu para sempre. Qual é? Olha para baixo e veja meu boxers a ponto de rebentar. -Que masturbador que você é... ¿Então? ¿Nós banhemo-nos? De repente o tom de Laura mudou bruscamente, foi como se resgatasse de um segundo ao outro e voltássemos o tempo atrás, para o último dia antes de começar a quarentena, quando nada disso havia acontecido. -Para Alejandro, já te estás indo para a merda, é qualquer coisa isso bolo. Somos irmãos. Levantou-se de apuro e foi em direção ao seu quarto. Além disso foi como se me leu a mente: -E não me siga... Foi meu primeiro impulso, seguir-lhe e insistir até que aceitasse. Estava seguro que ela iria se render e iria conseguir o que queria. Se me deixasse entrar no seu quarto, pouco a pouco iria levando... A situação chegou a um ponto sem retorno. Mas eu me cortei menos dez, estava claro que ela conhecia os homens. Essa noite não me restava outra opção sen clavar-me uma na peça, recorrendo à minha imaginação. Agora era menos o que precisava imaginar, agora era mais bem recordar, o que havia visto, o que havia tocado, o que havia sentido. Agora mais que nunca, estava longe de render-me, muito longe. Eu me dei conta de que não iria ser tão fácil nem tão rápido como havia creído, mas não importava. Tinha o tempo a meu favor, estávamos encerrados juntos. O que fiz foi deixar que se dissipasse o ambiente, esquecer o assunto (aparentemente) por um tempo. Tinha que assegurar sua confiança e ao mesmo tempo fazer parecer como se nada havia passado, não podia mudar muito minha atitude. Assim, o que fiz foi baixar um tom, fazer como se não me importasse. Assim, com grande esforço, deixei de tocar-me em frente dela, seguia andando em boxeiro, mas não passava de lá. Foi como voltar um pouco aos primeiros dias de convivência. Retomamos os temas de conversa típicos e mais “normais” se quiser. Pronto estávamos como se nunca houvesse passado nada. Mas em meu interior, tinha a ideia fixa... ela iria ser minha. Então me ocorreu uma ideia, precisava lograr envolvê-la em algum tipo de jogo ou exercício em parceria, que requerisse contato físico, ahí poderia dirigir a situação para onde queria. Mas precisava ser muito cuidadoso, já havia dito que não muito claro estando semi-borracha, agora a resposta podia ser ainda pior. Precisava levá-la, fazer que uma coisa seguisse à outra. Uma tarde, quando terminava sua rotina de exercícios, disse-lhe que seria bom fazer algo também, para não perder o estado. Pediu-me que me desse uma mão, disse que sim e perguntei o que havia pensado. Eu tinha um par de luvas de boxe que havia comprado há mil anos e nunca havia usado, disse-lhe que podíamos ver algum tutorial no YouTube e copiar algum conjunto de movimentos, de forma de fazer... Algo físico, mas que estivesse muito fodão. Me disse que estava bem, que era uma boa ideia, porque assim ela também mudava e não fazia sempre o mesmo. Me disse que nesse momento estava muito cansada e não tinha vontade, mas que no dia seguinte podíamos tentar. O meu plano estava em marcha. À noite me dediquei a procurar na rede algum videíto fodão, como para enganchar ela. No outro dia, quando chegou o momento, já tinha meio memorizado o que íbamos fazer, era bem tranquilo e fácil de copiar. Tentei manter-me bem sério tanto quanto pude, e assim começamos a praticar uns combos de golpes e esquivas. Como costuma acontecer quando alguém tenta algo novo, um dos dois se começa a rir, e contagia o outro. Isso foi o que passou, nesse caso foi ela, e em cinco minutos já havíamos parado de treinar e estávamos jogando para lutar. Ela não podia alcançar-me a maioria das vezes por sua estatura, então começou a fazer trapaça e tentar me patear. Ah sí eh?! Ahí foi quando a abracei no meio da risada de ambos e lancei-a ao chão. -Soltame! Não aqui, agora bance-la, enana tramposa! -Não vale, você é mais forte. Ah viste? Então para que começaste... Não valia patear. -Jajajajá, soltame! Não te suelto nada, girl, agora vais me pagar! -Jajajajá, em serio, soltame. Prometo que não te faço nada. Me o prometes em serio? -Sim, sim. A soltei, se tirou os luvas, e logo se atirou sobre mim fazendo-me carícias. Para filha de puta! -Jajajajajá. (morria de rir, estava passando bem, me fez lembrar quando éramos crianças) A abracei e pude controlar seus braços, não parava de rir-se. Sos uma mentirosa, fizeste trapaça outra vez. Respondeu com um gesto como dizendo que me importa e uma sonrisa pilla. Então voltei a sentir seu cheiro, aquele tão seu que não podia sacar da minha cabeça. A soltei, nos levantamos do chão e nos sentamos, recuperando o fôlego. No final sempre terminávamos igual, te lembras quando éramos crianças? -Sim, sempre me chutavas a pau... Para Algo sou o maior. -“O maior”, disse... não te esqueças como terminaste a última vez. Como vou me esquecer... Esse dia quase me deixou impotente, filha de puta... -“O maior” ficou tirado meia hora no chão, segurando os bolas, haha. Essa vez você foi embora para o inferno, estávamos jogando. -Vocês estava jogando, eu não. Sim, eu me dei conta disso quando me pusei nos gargantas. -E bom, você me provocou, além de já termos sido grandes. !Não éramos grandes! -Eu me lembro porque estava me preparando para minha festa. Sempre me carregava e me dava tapas na bunda e isso me fazia sentir muito incomoda, não era mais uma menina. Uma amiga me disse “se ele te fizer isso novamente, mete um soco no meio dos bolas, você vai ver que seu irmão não te jodirá mais”. E ela estava certa, não me jodiu mais nunca após isso... Você fugiu essa vez, puta, essa eu ainda a devo... -Não te debo nada e comporta-te bem porque fuck you outra, olha que esses me conhecem… (me agarrei acima do boxe e fiz um movimento como se me sacudisse. Era surpreendente como podia fazer algo assim com tanta naturalidade sem nenhuma conotação sexual, pelo menos para ela, porque eu já estava dura novamente.) Eu, preciso de um minutinho só, você me deixa. -Se já vejo... você faz o seu e eu vou me duchar. Dale. Laura entrou no banheiro e eu fiquei lá como estava. Pergunto-me se sabia que cada segundo daquela masturbação pensava nela e não parava de imaginar a água caindo sobre suas tetas e seu corpo molhado. Suponho que sim. De repente ela abre a porta e sai correndo e cobrindo-se apenas com as mãos. -Ai! !Me esqueci da toalha! E assim como entro no quarto, saiu, estava vez tapando-se às apressadas com a toalha. Mas essa imagem bastou para revolucionar minha cabeça novamente, se antes estava quente, agora não podia mais. Comecei a sentir a cum que subia e em seguida os bombazos, um, dois, três, e fiquei leve sobre o sofá. Se ou se tinha que esperar até ela sair para me lavar, assim Que me ia garantir de que me visse. Me fiquei com o cock parado meio e a cabeça para trás no sofá, num estado entre relaxamento e expectativa. Quando saiu, sei que me olhou, pude sentir. Mas não disse nada, só que já tinha o banho para mim. Então fui e me lavei. Igual, estou seguro que fez a propósito. Passaram dois dias mais e eu me dei conta de que cada vez que ia me banhar, minha irmã se esquecia da toalha estando eu no living (paso obrigado do banho para sua quarto) mas não se tapava com tanto empenho, passava rápido e era isso. É como se não lhe importasse que a visse ou mesmo como se o desejasse. Não podia estar seguro de se era uma coisa ou outra, o único certo é que isso me deu base para voltar a relaxar completamente. De todas formas, ia seguir sendo inteligente, precisava ir devagar. Uma tarde, decidi pôr uma película pornô dessas onde um tipo muito potente dava força em alguma garota tão frágil que parecia que a fosse romper. Então conectei o pendrive com o material escolhido e em minutos havia um negro musculoso bombando uma blondy com cara de puta que não podia mais. Não te jode não? -Não, tudo bem. Mira tranquilo. E acrescento: -Além disso faz tanto tempo que não vejo uma, que já me dá nostalgia (rindo) Fiz como se também me causasse graça e forcei uma pequena risa. Enquanto na película o negro metia e sacava a cock do corpo da rubia, pude dar-me conta de que Laura também estava olhando. -Está dotado o rapaz... É um animal. -E ela é muito linda. Sim. -É tremenda sua cock... Parece que alguém está necessitada... -Se boludo, não dou mais, desde que começou isso que não me pegam. (Não posso explicar o que me excita ouvir-la falar assim) Morreria para mudar de lugar com ela, ter um negro bem forte que me rompa toda... ¿Te vão os negros? -Não particularmente, mas com a calentura que tenho não lhe faço asco a nada. Além disso, mira a cock que tem, Deus... Estava claramente excitada, nunca a havia visto assim). Te tocaron tipos dotados em seu labor... -Sim, gostaria de ter um agora aqui. Juro que eu pagaria a ele. Muitas vezes você tem que atender a um grande pau? -Sim, sempre vem algum. A isso, ela tinha a cara típica de desejo que elas têm justo antes de pegar, os olhos entrecerrados, o olhar relaxado, seu corpo retido no sofá, a vista na tela. Eu continuei fazendo perguntas: E você gosta mais, obvio. (Ela respondeu sem separar seus olhos do televisor, dirigindo-me sua atenção apenas em segundo plano) -Não, dói. Em serio? -Sim, mas agora não me importa. Que me revientem, morro por ter um pau dentro e que me peguem toda. (Laura não sabia o que eu estava fazendo ao dizer essas palavras. Então olhei devagar para onde ela estava e notei que com pouco disimulo, estava frotando a calcinha. Minha irmã menor, a puta confessa, estava se tocando a escassos centímetros de mim! Essa vez não vou me desculpar... Deixei cair sobre o respaldo do sofá e comecei a acariciar meu pau por sobre a tela do calção. Eu amo quando elas pegam uma cutie assim toda chiquita que parece que se vai partir. -A mim também... Seguiu... -O que daria para sentar-me cinco minutos em cima de um pau, que não faça nada, que fique quieto e me deixe sentar em cima dele e mexer. Ay.... Boluda, você pode meter um negro assim e te matar. Te parte toda. -Que me parta toda, hoje vou me render. (Estalei por dentro ao ouvir isso) Muito suavemente, começaram a se ouvir gentis gemidos. Era Laura. Eu me dei conta de que isso havia escalado, sabia que acabávamos de cruzar uma linha. Quanto pagarías para que te peguem agora mesmo? -O que for. Quanto é o que for? -O que eu peça. E se pedirem o cu? -Se o dou (respondeu entre seus gemidos) Um negro assim te lastima toda. -Que me faça merda, que me parta em dois, é isso que eu quero... Em serio se lhe darias a um tipo assim? -Sim... que me peguem toda. Mas pode lastimar em serio. -Que me A meta toda, e me choque forte os testículos enquanto eu cojo... (quase sussurrando, enquanto roça seus lábios, agora notam-se claramente, com a thong inserida muito dentro) Você chuparia isso? -Obvio, como todo... Então pare de fazer perguntas um momento, virei a cabeça para frente, fechei meus olhos e saque. Sabia que nessa altura ela não iria me dizer nada, o que poderia me dizer? A tinha muito dura, não podia mais, então comecei a me masturbar quase ao lado dela. Enquanto na tela, o negro continuava a dar bomba à loira, mudando de pose de vez em quando. Sabia que ela me mirava, era impossível que não fizesse. Estava muito excitada. Ela queria isso. E não disse uma palavra. E se você não tivesse que pagar? -Ah, eu adoraria... Ainda que não seja negro? -Ainda que não seja negro... E se o tipo te agrada? -Comia tudo, eu adoro. Eu não podia mais, comecei a me masturbar freneticamente. -Me deixo ir, faça o que quiser. Se me foder bem presa, está tudo bem. -Que termine essa quarentena, não posso mais... Por um segundo nos olhamos, enquanto ambos nos tocávamos, em extremos opostos do sofá, com os gemidos da loira que era penetrada pelo negro na película. Voltei meu olhar para a televisão. Mas ela me falou: -Assim como você a tem, estaria perfeita... Você gosta disso? -Sim, é perfeita, nem muito grande nem muito pequena. São as melhores. Se eu não fosse seu irmão, se fosse qualquer outro, que estivesse aqui em meu lugar, você me chuparia? -Se não fosses meu irmão, já tinhas me acima de ti, sentada sobre essa poronga linda que tens, subindo e descendo até que eu esteja toda cheia. Ah, e te chupava bem esses testículos redondos... Você decide isso? -Sim, morro por um cock assim enterrado bem dentro. Virei em sua direção, elevando minha perna esquerda acima do sofá e apoiando-a no respaldo, deixando assim meu cock plenamente exposto aos seus olhos, a solto para que ela possa ver toda. Você se conformaria com uma como essa? -Conformar-se? Daria meu... Salário de um ano... Olha como você marca essa veia, por Deus... E o que faria? - O que faria? Primeiro eu chuparia tudo para te deixar louco. Você já está louco, não me vê? (se morda o lábio) Você me chuparia como um cliente? - Melhor. Eu fazia como faço com meus clientes VIP. Como você chupa um VIP? (me responde com uma mirada provocadora) Me levanto e dou dois passos até estar junto a ela, de pé, com o amigo todo duro, a cabeça bem exposta, a escasos centímetros da sua delicada boca. Como seria? Assim como estou eu, ou de outra forma? - Assim... Eu via nos seus olhos, no estado em que estava, não iria ser capaz de me resgatar como a outra vez, ela estava nas minhas mãos. Segura que se chuparia se o chabón tivesse assim como eu tenho você? - Sim... Muito segura. E te deixarias pegar? - Eu me deixaria. Te deixarias pegar? - Sim, me deixaria pegar toda. Assim com a roupa penteada? - Como ele pedir. - Tens os bolas re hinchadas Ale... Viste? - Sim... Ah, então não te deixarias se o tipo tiver os bolas hinchadas. - Se me deixo, que me coja toda. E se ele pede o cu? - Qual problema há? Eu o dou. Já as palavras sobravam. Ela sabia que eu também estava entregue. Tomo meus bolas com sua delicada mão, os levanto e começou a me pajear com sua outra mãozinha. Já não podia seguir provocando-a. Me entrega por completo e deixa guiar. Fechei meus olhos e acariciei sua suave cabeça. E quando creí que não se podia sentir maior prazer, senti a umidade dos seus lábios apertados na ponta do meu cock. Não pude evitar que se me escapasse um gemido. Ajjjjjjjjjj. Porque te violo. - Faze-me o que quiseres, respondeu em susurro, para voltar a meter a cabeça do meu cock na boca e esta vez, engolir até a base. Começou a me mamar o cock com uma fúria mas ao mesmo tempo uma suavidade que formava uma combinação que nunca antes havia conhecido. Não havia dúvidas, minha irmã era profissional, uma puta, mas uma profissional afinal. Ai, boluda! Não pude aguentar nada, a cum começou a... Brotar, e pronto minha irmã teve a boca rebolando em grossa cúm minha. Como boa puta que era, abriu sua boca e me mostrou antes de engoli-la. Para fazer-me saber que gostava com um sorriso. -Te gusto? Respondi com um gesto, não podia falar. -Agora vamos para o quarto e te pegue. Me agarrou da mão e me levou para seu quarto, eu completamente nu e com a pinga meio parada. Ainda grande, mas já meio mole. Ela ainda conservava puesta sua roupa interior. Prendi a luz, mas me ordenou apagá-la. -Não, deixa assim. Bom. Se despiu, e volvi a ver como aquele par de tetas rebatia quando o corpete era removido. Pareciam mais grandes que a outra vez. Estava escuro, mas ainda assim pude apreciar aquele cabelo em seu pubis, tão finalmente cuidado. Não havia voltado a entrar naquela peça desde que ela se instalou, havia aromas muito delicados, muito de mulher, perfumes, o cheiro de cremes e alguns maquilhagens. Essa mistura de cheiros inconfundíveis de onde dorme uma garota. Pude também apreciar que havia muitos mudanças, pequenos detalhes que ela havia modificado. Era como entrar em um lugar diferente. Me fiquei curto, era como entrar em outra dimensão! Tinha uma puta profissional morando comigo! Mais do que isso, havia entrado na habitação privada de uma puta, e resulta que essa puta, era minha própria irmã! -Vem. (Disse calmamente) Me aproximei dela, e no meio da escuridão, nos beijamos na boca. Agora entendia, a escuridão ajudava a fazer que aquilo não fosse tão pecaminoso, ao menos por um momento, ao menos até permitirnos fazer isso que estava proibido. Podíamos fingir ser outros, fingir que não nos conhecíamos, ou que eu era apenas outro cliente, ou ela, apenas outra puta por quem estava pagando, ou o que fosse. Qualquer coisa, menos o que em verdade éramos: irmão e irmã. Enquanto a beijava, volvi a tocar esse seio que tão louco me havia tornado todos os dias passados. De verdade parecia mais grande que a outra vez. Seus mamilos estavam bem duros. Sua Boca era... sómente posso pensar em uma palavra: magia. Sua boca era magia. A multidão de sensações que estava experimentando, jamais as havia conhecido antes, não sei se porque era ela, ou porque ela era minha irmã, ou porque seu corpo era especial, ou o que eu sei. Mas estava a outro nível. Enquanto com uma mão a segurava da cintura, essa marcada cintura de mulher, com a outra soltei sua exquisita teta, e dirigi a mão mais para baixo, até sua pelve. Foi lá que encontrei o céu. O cabelo de seu púbis não era como o meu, era delicado como tudo em ela, era mais suave, distinto. Segui bajando, e então pude sentir seus lábios, estavam empapados, literalmente empapados. Tinha os lábios muito grossos, sentia prazer apenas por tocá-los. Comecei a frotá-los, então sua boca me deixou a minha, e seu queixo se apoio em meu ombro. Começou a gemir com maior intensidade e a pronunciar um sim entre gemido e gemido. Segui masturbando-a, e os gemidos foram cada vez mais fortes e mais seguidos uns dos outros. Então teve o primeiro orgasmo, e luego o segundo e o terceiro. Segui até sacar-lhe dois mais. Ainda não a havia penetrado, retirei minha mão, e separando-me o suficiente para que ela me visse, me lamei os dois. Talvez não me creiam se lhes digo que tinha sabor doce, mas juro, era assim. Ela tomou minha mão e lamiu meus dedos que ainda conservavam algo de seu próprio fluxo. Isso me aqueceu muito. Voltamos a nos beijar, essa vez mais apasionadamente. Ela agarrou minha cock e começou a pajear-me devagar, para logo dizer em voz susurrante mas firme: -Metemela. Ok- Se deu volta e subiu à cama, pôs-se em pose cachorro e insistiu. -Metemela. Subi de joelhos na cama de uma praça, a tomei da cintura, de repente parecia tão pequena de corpo... e assim sem mais, fiz o que me pedia. Ela estava tão molhada que não houve resistência, seu use the word: pussy deixou passar com total facilidade. Ainda assim pude sentir cada milímetro de seu ser. Ambos gemimos. Me movi para Atrás, quase até sair, e voltei a empurrar para frente, com mais força. Comecei a pôr-la e tirá-la, minha irmã gemia sem parar. O som da minha pelve e bolas chocando contra seu corpo era muito forte. Felizmente, não havia ninguém que pudesse ouvir-nos, e podíamos dar livre curso ao prazer sem precisar nos contermos absolutamente. Os seios de Laura sacudiam-se igual a qualquer outro par de seios, mas diferente a todas porque eram seus. A tinha tomada da cintura e dava-lhe vergas sem medir a força. Podia ouvir os gemidos cada vez mais sentidos da minha irmã, a tomei do cabelo e jalei sem demasiada força para trás, suficiente para poder ver sua cara, observar o gesto de satisfação e desejo ao mesmo tempo. Tire um pouco mais forte e esbocei um leve gemido, entendi que tinha permissão, assim tirei com suficiente força para fazê-la doer, gemeu mais forte, mas não se queixou. Agora a tinha agarrada do cabelo com uma mão e da cintura com outra. Meu cock estava experimentando todo tipo de sensações que não conhecia até o momento e minha mente, minha mente simplesmente estava em outro lado... Lau, não posso mais... (Estava prestes a gozar novamente) -Se Ale, dê-me a cum. O quê? -Dê-la cum à irmãzinha. Minha irmã terminou de pronunciar essas palavras e novos jatos potentes de sêmen brotaram de meu membro, mas essa vez dentro do seu corpo cálido. Gemi com tanta força que eram mais gritos que gemidos. Não importava, ninguém podia ouvir-me. Só ela. Laura também acabou, eu me dei conta de que a intensidade dos meus movimentos e gemidos a excitavam mais. Quando vazi todos os que havia dentro da minha irmã, deixei cair meu torso sobre o dela e abracei com minha cabeça sobre sua espinha. -Já vim, vou-me lavar. Bem. Me deitei sobre um lado, ela se incorporou e saiu da sala. Eu me fiquei descansando, sumido no mais absoluto prazer. Me agarrei um pouco de sono, a experiência havia sido tão intensa. Começava a dormir-me, mas de repente algo me despertou. Tinha Aqui está a tradução:

La minha irmã toda enchastrada, estava no banheiro, mas bom, agora que mais dava? Me levantei e fui também me lavar. Ela estava frente ao espelho. -O que fazes? Vou-me-lavar. Me coloque atrás dela, a olhei para os seus olhos através do espelho e disse: Sos tão linda. Se sonrou. Sim, após terminar de coger e receber meu cum dentro, ela se sonrou. -Obrigada. A tomei como se não fosse ela, como se fosse alguma das minhas ex-namoradas, e comecei a beijá-la sem pedir-lhe qualquer permissão. Ela respondeu ao beijo. Depois nos abraçamos, ela deixou cair sua cabeça sobre meu ombro. Um minuto depois, a separei para voltar a mirar-me no espelho. -Estamos loucos… Sim. Mas eu gosto. Ela riu. Amo suas tetas. Agarrei-as como se fossem minhas, novamente, sem pedir qualquer permissão, e comecei a apertá-las, mover-las, jogar com elas, eram preciosas. Ela começou a rir-se outra vez. -Me fazes piadinhas! Sos muito linda… -Ai, obrigada… (disse acompanhando suas palavras de um tom e gesto que demonstravam ternura em direção à mim) Voltei a beijá-la, ela reafirmou seu consentimento permitindo-o e envolvendo minha espalda com seus braços. Já a tinha dura novamente. Ela me disse ao ouvido: -Ame como me cogiste… É que sos hermosa, eu gosto de ti. -Eu também te gosto, cresci bem… Eu gosto como a tenho, é muito linda. O que você gosta? -Tudo. É linda. Gosto do jeito que se marca a veia. Gosto do sabor que tem, seu sabor. Gosto do cor. Gosto dos seus ovos, como cresceram… Ame como me chocaban quando me cogias. Voltamos a fundir-nos em um beijo, enquanto ela acariciava meu membro para luego ir fechando sua mão e começar a masturbar-me. Ela se pôs de joelhos e começou a me chupar. Se fosse seu cliente, você teria desfrutado? -Sim, estou segura de que qualquer uma das garotas te hubiera desfrutado. Mas não eu digo qualquer uma, digo você. Você me teria desfrutado? -Sim. Você me teria tornado louca. Assim continuamos falando um pouco mais e a alguns minutos voltamos à cama, para... pegar e falar até esgotar a última gota de energia que nos restava. Várias horas mais tarde, já tendo terminado de aceitar a nova realidade que começamos a viver, dedicamo-nos às últimas palavras antes de dormirmos nos braços um do outro. -Ale, não estamos indo um pouco ao caralho? O caralho já ficou muito atrás Laura. Neste momento ela ainda dorme. Claro que não se chama Laura, nem eu Alexandre.

2 comentários - Quarentena com minha irmã

El.mejor relato que he leído últimamente!!!+10 segui asi
Me desleche 2 veces con tu relato ... van los 10 ptos y falta la foto de tu hermana 🤤🤤🤤