O meu irmão e minhas calcinhas

Meu irmão era um par de anos menor do que eu, ele estava na idade em que as hormonas estavam a mil por hora e se podia notar como, todas as manhãs, saía da sua sala com uma obvia e notória ereção, tanto nossos pais quanto eu o notávamos mas compreendíamos a etapa pela qual ele passava.

Eu era do tipo de andar sempre confortável em casa, costumava usar shorts muito curtos e praticamente sempre vestir de top, afinal estava em minha casa. Sou uma garota que mal é maior de idade, mas sinceramente não aparento minha idade, sou muito pequena e meu corpo é muito magro por isso sempre recebo comentários de que pareço menor, medo 1,60 e realmente sou muito magra, minha pele é branca e uso óculos, tenho uma cintura pequena, seios muito pequenos e ao menos o meu traseiro está um pouco arredondado, sinceramente não é a grande coisa mas se chego a roubar uma ou outra olhada mesmo de meu irmão.

Andar assim vestida em casa com roupas que ajustavam ao meu corpo fazia ver melhor o meu corpo do que realmente era por isso algumas vezes descobria meu irmão me vendo, no início me incomodava um pouco e comecei a procurar vestir um pouco mais tapada mas após uma conversa sobre isso com minhas amigas decidi que não havia razão para mudar minha forma de vestir em minha própria casa, afinal era algo normal por parte de meu irmão e ao fim das contas não deixava de ser meu irmão, não era como se fosse incesto...

Passaram alguns meses e tudo continuou igual, com a única diferença é que eu havia começado a sair com um garoto da escola com o qual perdi a virgindade, o que como muitos sabem, a primeira vez não é a grande coisa e isso me fazia querer sempre mais por desgraça não podíamos ter muito sexo ou pelo menos não de forma contínua, chegávamos a ter relações uma vez por semana ou no pior dos casos uma vez a cada duas semanas, isso parece que por ser ainda muito jovem e sempre havia alguma outra coisa que não o impedia como não ter lugar ou não ter dinheiro para ir a algum motel. Cena por meu aniversário, deixando me e meu irmão sozinhos em casa, porque eu sou a maior, eu teria que cuidar do meu irmão enquanto eles não estavam lá. Eles saíram, me deixando essa responsabilidade, mas eu tinha outros planos, sem dizer nada ao meu irmão, o deixei sozinho em casa e fui com meu namorado, estava muito ansiosa para estar com ele e, ao experimentar nossa sexualidade, queria continuar provando, mas não tivemos oportunidade de fazer isso e tudo ficou apenas nos beijos e carícias, acho que todos sabemos o que se sente quando te deixam assim.

Cheguei em casa um pouco desiludida e ao mesmo tempo, excitada pela calentura, na minha cabeça estava apenas chegar e saciar minhas ganas com meus dedos. A casa estava silenciosa, pensei que meu irmão já estivesse dormindo, mas fui surpreendida por ele quando me aproximei da minha habitação e vi a porta entreaberta, nunca a deixava assim, sempre a deixava completamente fechada.

Aproximei-me em silêncio, sabia quem estava lá, mas não o porquê, me aproximei e ao olhar pela parte que ficou aberta, encontrei meu irmão com os pantalhões abertos, masturbandose com minha roupa interior suja, com uma mão a roçar sua cara como doente e com a outra mão se masturbava envolvendo meus short por todo seu pênis, que estava completamente ereto, era o primeiro pênis que via que não fosse de meu namorado.

No início, fiquei muito surpreendida, mas realmente era mais a molesta da ideia dele estar fazendo isso, queria gritar para ele, mas ainda não se dava conta de que eu estava lá, continuava se dando prazer, me calmei um pouco enquanto o seguia vendo, começava a dar um pouco de morbo o fato de ser meu irmão quem estava se masturbando, meu irmão menor... estava começando a desfrutar disso, o nojo foi desaparecendo e a calentura que havia em mim subindo, não aguente mais e comecei a acariciar meus peitos sobre minha blusa, Deus, que morbo era estar nessa situação com esse espetáculo.

A calentura apoderou-se de mim, meti minha mão debaixo de minha... Calce sintindo os meus lábios completamente molhados pelo que minha mão escorregou facilmente fazendo-me soltar um gemido o qual meu irmão ouviu e, de repente, parou com sua masturbação e voltou a subir os pantalones deixando minha roupa interior no canasto. Eu fiz o mesmo, parei de me tocar e acomodei minha blusa que estava fora do lugar.

Meu irmão saiu rapidamente da minha habitação e topou comigo perguntando-me quase tremendo quanto tempo eu havia passado ali. A verdade não era algo que importasse, apenas disse-lhe que não contaria aos nossos pais para evitar problemas desde a condição de que não voltasse a fazer isso. Ele aceitou e foi para sua habitação mencionando que tampouco diria nada sobre o fato de ter me deixado sozinha em casa aquela noite.

Havia passado um mês desde aquela noite e tudo havia seguido normalmente, nem eu nem meu irmão voltamos a falar do que havia acontecido como se nada tivesse acontecido e fingindo que nunca o deixei sozinho. Esse fim de semana os nossos pais iriam sair novamente, iriam visitar os nossos avós que moravam em uma cidade vizinha a quatro horas daqui, portanto iam-se sábado e voltariam domingo, novamente deixando-nos sozinhos e me colocando a cargo do meu irmão.

Isso já havia terminado com meu namorado uma semana antes, então eu ainda estava um pouco ferida, assim que esse sábado não pensava perder o tempo e sairia com minhas amigas para nos divertirmos em algum clube da cidade. Essa vez informei isso ao meu irmão para evitar problemas e ele esteve de acordo, sabia que queria me distrair e ele aceitou sem problemas.

Saí com minhas amigas para beber sem importar nada, só queria me distrair e minhas amigas me diziam que aproveitasse para sair com alguém mais e assim fiz, conheci um garoto com quem terminei dançando e beijando, essa noite ele queria que nos fossemos dali para ter privacidade e isso me aquecia, sabia aonde estava se referindo mas, no fundo, sabia que não era boa ideia ir com um desconhecido, além disso, eu não estava em um grau... Da para beber como se fosse com ele, no aceitei e fiquei com as coisas. Voltou para casa um pouco mareado, mas estava mais alegre do que bêbado, cheguei em casa e ao entrar, vi meu irmão sentado no sofá, vendo televisão, me dirigiu perguntando como foi, respondo e vou para minha sala de estar, com a mentalidade de chegar despirada e tirar o calor tocando-me. Essa noite eu estava usando um conjunto de saia preta e blusa preta tipo top, que era de uma tecelagem um pouco translúcida.

Entre em meu corpo, tirando a calcinha que estava debaixo da minha saia e o primeiro que noto é um certo cheiro, era um cheiro de sexo, sabia o que era isso, respirei fundo como desfrutando desse cheiro e vaya que eu desfrutava, sentia o calor subindo em mim, mas sabia a razão desse cheiro, verifiquei o cesto da minha roupa suja e desde ali vinha o cheiro, ao ver mais de perto encontrei rastros de sêmen nos meus shorts, sêmen do meu irmão.

Estava muito brava, sobretudo porque lhe havia dito para não fazer isso mais, mas ainda assim não parava de estar quente, era uma combinação entre raiva e excitação, o que não pude evitar e ao ter esse cheiro tão próximo de mim terminei respirando o sêmen perto da minha cara e sentindo o calor me dava, não havia dúvida que a temperatura àquele grau somado à pouca embriaguez eram má combinação, sabia que se não fosse pelo álcool não teria feito isso mas que bem se havia sentido.

Estava sozinha em um debate entre minha parte de calor que queria mais e minha parte de raiva e razão que queria pôr um ponto-final nessa história, saí da sala decidida a reclamar do meu irmão que continuava vendo televisão, me apresentei diante dele com a calcinha que havia tirado na mão e ele continuou como se nada tivesse acontecido, lancei minha calcinha na cara dele.

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Comecei a aplicar pressão com ambas as mãos sobre sua cara, esfregando-lhe minha calcinha, que não me importava que estivesse Algo molhada, estava muito puta e de alguma forma queria me desforrar com ele, ele se movia para evitar-me mas eu seguia fazendo pressão com todas as minhas forças até que terminei indo direto em cima dele, praticamente caí sentada nas suas pernas a isso não lhe dei importância e segui restregando minha calcinha toda na sua cara porque segundo eu se ele gostava de fazer isso e não lhe importaria que eu o fizesse daquela forma, achei que era boa ideia e assim aprenderia a lição e pararia de fazê-lo, mas foi tudo o contrário, parecia que começava a gozar dele, deixava de pôr resistência e eu sentia como seu pau já estava duro debaixo de mim apenas separando-se a tela do seu calção e da minha saia mas parecia como se em qualquer momento fosse traspasar essas barreiras.

Seguia sobre ele restregando minha calcinha contra sua cara, conforme passava o tempo eu fazia cada vez com menos força, era mais óbvio que ele gostava disso e eu também...

Abriu um pouco a boca e não perdi tempo para meter minha calcinha nela, ele a olhou e parecia que queria comer ela, gozava seu cheiro e sabor de mulher, Deus, que excitação era ver isso tão perto de mim, fiquei como surpresa por um momento parando de fazer força sobre ele o qual aproveitou sem dúvida para tentar beijar-me, no início intentei tirá-lo mas não me deixou, já me havia tomado pela cintura prendendo-me a ele para evitar que eu fosse e continuou beijando-me ao qual não pude resistir e correspondi o beijo, começamos a nos beijar com minha calcinha entre nossas caras, se os beijos entre irmãos já eram algo delicioso ter minha calcinha fazia-o dobro de rico, sentia a tela molhada e esse cheiro tão rico combinando-se com nossos beijos e o sentir as mãos do meu irmão como começavam a acariciar minha pele prendendo-se a ela, já não podia mais.

Comecei a fazer movimento de cintura sobre ele e isso o fazia perder o controle, se notava pela forma que me beijava e tocava com mais vontade quando eu fazia movimentos de cintura descendo suas mãos até meu cu, meu irmão ainda era virgem mas não havia Minha irmã sabia o que fazia, mesmo fazendo melhor do que meu ex-namorado, ele nunca me fez esquentar assim apenas com beijos e carícias, ou seria o fato de ser minha irmã fazer mais excitante, o prazer de ser proibido.

Meu irmão tirou a blusa sobre meus braços, deixando-me sem sutiã. Ele beijava a parte dos meus peitos que não era coberta pelo meu sutiã e beijava os meus peitos sobre a tela do meu sutiã. Eu queria tirar o seu braço, mas ele não me permitiu, eu sempre me senti envergonhada de mostrar meus peitos pequenos, para ele não importava, mas eu sei que ficou com desejo. Nós continuamos a beijar e acariciar, sentindo o contato dos nossos corpos um sobre o outro, eu sentia que estava queimando por dentro.

Ele como conseguiu tirar seu pênis e ao ver-lo, não podia creer, era grande e com uma grande cabeça, inclusive me atrevo a dizer que era mais grande do que o do meu ex. Nós ficamos olhando um momento em silencio, ele parecia esperar aprovação e eu como pensando se continuar ou parar, mas já era muito tarde para parar.

Eu me levantei um pouco para subir minha saia sem tirá-la e ele tomou seu pênis procurando meter-lo. Ele estava nervoso, era óbvio que era sua primeira vez e não podia fazer assim, então decidi ajudá-lo, tomei seu pênis debaixo de mim e o guiou para a minha entrada. Eu já estava muito molhada e seu pênis lubrificado por isso começou a entrar rapidamente e eu comecei a me deixar cair lentamente sobre ele até clavá-lo completamente. Nós gemimos de prazer, que prazer tão único era isso.

Comecei a montá-lo lentamente cada vez aumentando o ritmo e com isso meus gemidos ecoavam pela casa ao ponto que se alguém passasse pela nossa casa provavelmente poderia ouvir ou mesmo os vizinhos imaginar que alguém estava gozando de um sexo bom, mas duvido que chegassem a imaginar que dois irmãos estavam cometendo incesto. Meu irmão me segurava pelas costas e ajudava a mover-me cada vez mais rápido, não me importava mais e tirei o meu sutiã, queria que bebesse os meus peitos assim que tomei sua cabeça e o fiz girar contra eles, ele começou a beijá-los como louco. Eu... Sobre ele montando-o enquanto ele me beijava os meus peitos e acariciava o meu bumbum, não aguentei mais e, nesse momento, tive um tremendo orgasmo soltando um gemido muito forte, era a primeira vez que acabava assim de rico ficando muito sensível queria parar por um momento e tirar-me da cima dele mas ele não me deixou, me agarrou com mais força girando-me, agora ele estava acostado sobre mim nesse sofá onde muitas vezes estivemos sentados toda a família, gemia como louca sentindo que meu irmão me dava tanto prazer até que começou a baixar o ritmo, sabia a razão, ele havia acabado, meu irmão havia terminado dentro de mim, mas ainda assim continuava sem se separar, começamos a beijar como amantes que acabavam de terminar, rodeei seu pescoço com meus braços abraçando-o e minhas pernas envoltas na altura da cintura enquanto ele seguia fazendo movimento de cintura cada vez menos intenso até que desapareceu esse movimento e lá ficamos nesse sofá beijando-nos incrédulos do que havia passado e do rico que é o incesto.