Eu vou ensinar-te a me respeitar

Pela página de um levante eu me esqueci de falar com um tipo cuja foto de perfil era apenas seu peito (peloado apenas, marcado apenas e um tatuagem em um dos seus pectorais). Só essa imagem já me reaquecia. E prometia bastante por mensagem. Quedamos em nos encontrar em uma esquina uma tarde para ver se saía algo. Demorei para aparecer, mas cheguei com um carro impecável e luxuoso (não ideia de marcas), o do traje sem corbata, e fisicamente melhor que em minhas melhores fantasias! O bom é que o tipo (um advogado dos quarenta casado) teve onda comigo desde logo, e fomos para um hotel. No caminho, além das perguntas de rigor de que eu gostava, etc, me perguntou se eu cabia a onda role play pai-filho. Me encendi os ratoes a full! Obviamente disse que sim, e desde então começou a tratar-me de filho e me exigiu que o tratasse de papai. Que ia me dar um presente, mas eu precisava me portar bem e ser carinhoso com ele porque era meu pai e ia me ensinar e educar. Mas se eu me portasse mal ia me castigar. Chegamos e me comeu a boca a full assim que cruzamos a porta! Bebia muito bem, muito fogosamente. Me pediu para pôr-me imediatamente em bolas, e assim o fiz. Me pediu para tirar seu casaco, desaboto-la camisa (deixando à descoberto aquele peito lindo que mostrava na foto) e afrouxar o cinto e o botão do calção. Assim até deixá-lo em boxer, branco, impecável, que lhe marcava um bulto lindo. Quis mandar mão, e me agarrei forte da muñeca como vais tocar a vosso pai assim? Qual é o tipo de filho tenho? Um filho promiscuo? E degenerado? Eu vou ensinar você a respeitar, rapaz mal-educado!, e me encaixa flor de cachetazo. Deu-me volta a cara! Não me deu tempo nem para reagir que agarrei a cara com as duas mãos e me voltou a encajar um beijo, um pouco mais tierno. Perdoa-me filho, faço isso por seu bem. Quero ensinar você a ser um homemzinho. Veni, recoste-se sobre meu peito... e Assim estive, sobre seu peito, um bom tempo, enquanto ele me abraçava e me acariciava, enquanto escutava bater seu coração (meio acelerado) e me dizia que gostava de ter um filho tão lindo e obediente e carinhoso, que queria que eu fosse sua orgulho. Eu já quase não me atrevia a tocá-lo. Até que agarrou uma das minhas mãos e a pôs sobre seu pau. Dale, hijito, acaricia-me. Mostra ao pai quanto você gosta. Eu te dou permissão, e comecei a lamber o pau um pouco de cada vez. Acaricia meu peito, filho, todo o peito e desce lentamente, sem pressa. E assim, pouco a pouco, fui repassando suavemente com minhas mãos todo esse torso, aquele abdome... Quando cheguei lá embaixo, quis baixar seu boxers para comer seu pau, e agarrei os cabelos O que você faz? Quem deu permissão para eu baixar meu boxers? Peça desculpas ao pai... PEÇA DES Culpa, hijito!... Apenas pude balbuciar esse desculpa, quando um golpe revolveu o boxers, ficando com o pau no ar, e com a outra que ainda me segurava pelos cabelos me hundiu em sua barriga. Dale, tanto você quer, aqui está. Mostra ao pai quanto você gosta. DALE, MOSTRE-ME!. Como pude, meti-o na boca. Além disso, era um pau grande! De essas que custam uma. Mas linda e muito bonita. Comecei a mamar o melhor que pude, porque eu estava muito quente. Em algum momento, deve ter roçado com os dentes ou algo porque me disse NÃO ME MORDA!, me sacou e voltou a encaixar um tapa. Eu vou te ensinar como se chupa um pau, você não sabe fazer isso! Vergonha me dás!, o que me agarrou e me puxou de volta para cima da cama e me comeu o pau de uma vez, impecavelmente. Mama-o um bom tempo. Você gosta, hijito? Veja que pai você quer? Por que você não me quer assim?, quase me fez gozar da boa maneira como me lambia as tetas. De repente subiu, agarrou minha nuca e disse abra a boca, o que fiz e encaixou o pau de uma vez, e começou a me dar na boca. Desaforadamente. Me caían las lágrimas e me davam arcadas. Dale puto, não aprendiste nada recente? Comê-la, puta, sem chistar ou já sabes como vais a ir. Eu a comi como pude, mas era muito brusco. Aí sim, sem querer, cerrei um pouco a boca e me a mordi. QUE Fazes? Que te disse que te portasses mal? Agora vais a ver me disse, enquanto se baixava da cama e via como procurava algo na roupa. Ponha-se de bruas e tape a cabeça com a almofada, JÁ. Não sabia bem o que vinha, se era que estava procurando um consolador ou o forro para me pegar. Até que senti o primeiro cintazo. Grite. Hundiu sua mão sobre a almofada que cobria minha cabeça NÃO GRITES! Bancatela. Te lo mereces por mal educado Te disse que te ia ensinar, para isso sou seu pai e outro cintazo. E outro. E outro. Os primeiros doíram, me retorcia, mas com o correr do tempo já não apenas não doíam tanto, se não que começava a desfrutar deles. O claramente o noto, e quase imediatamente após um novo latigazo eu enterrava a cock no ass da outra. E como entro! Não sei quando dilata, nem sequer me havia dedicado! Mas me ensartei sem piedade, e já após os cintazos, nada doía. Assim me agrada filho, que te portes bem, que ponhas contento a seu pai, e comecei a culiar duro e paralelo. Me saco a almofada da cabeça e pude ver nos espelhos a esse tremendo homem serruchando-me em quatro sobre a cama. Era um griterio de prazer por parte de ambos. Pediu que me pajeara e que acabasse, que queria sentir-se no seu cock como gozava. De tão quente que me pôs todo, não foram mais de 10 pajeadas que larguei como para todo um merendero. E quando o sentiu meu cu apertar-lhe a cock com meus lechazos, começou a gemir aos gritos. Toma, puta, toma, como te estou prenando, guy! Tomaaaa!!. Eu pensei que tudo havia terminado ali. Mas não havia nem começado a recuperar-me quando me agarrou com um de seus braços por debaixo do meu peito, me saiu de uma e me levou para a ducha. Arrodillate. Não Nada entendi, se ia pajear e lechar a cara? Podia largar um segundo polvo tão rápido? 'Cerra os olhos e abre a boca'. Não era exatamente um segundo round. Mal abro a boca, começa a mear. Immediatamente cero a boca e corro a cara, mas volta a agarrar-me pelos cabelos: 'O que fazes? TE DICI QUE ABRAS A BOCA. Abrila e MIRAME'. Assim fiz, e assim me banhei em mim mesmo, largando bastante, mas não todo, dentro da boca, que tentava não tragar. 'Não te faças o vivo, traga. TRAGA ou já sabes como pode ir'. Não duvide e comece a tragar... Quando terminei, levantei-me e abracei ternamente. 'Desculpe se fui meio bruto, mas me recalienta marcar meus filhos com o cinto e com minha urina. Te portaste bem. Quero que nos vejamos outra vez. Agora vou te banhar porque você merece'. E na ducha me enxaguei e lavei todo o corpo suavemente e meticulosamente, e depois me sequei. Antes de sair, pediu meu número (até aquele momento havíamos apenas falado pela página), me deu um presente que inicialmente rejeitei mas como bom pai não permito que ele seja rejeitado porque certamente vou precisar dele, e levei até o ponto onde nos encontramos. Repetimos várias vezes mais, e foi um dos melhores males que tive na minha vida.

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