Reforma a cozinha e minha namorada


Meu nome é Edu e minha namorada Maria desde há já 10 anos. Nos conhecemos desde crianças e fomos namorados quando eu tinha 16 anos e ela 15. Nossa relação sempre foi maravilhosa. Na questão sexual, também fomos muito afortunados de nos satisfazer plenamente. De tal forma que com o tempo pensar em novas sensações, o caso é que nossa paixão se apagou e embora não me passasse pela cabeça romper, comecei a ver mais pornô e de todas as classes, até chegar a desejar ver como Maria fazia com outro homem. Queria ver desde fora como desfrutava do sexo e ver como ela experimentava com outro pênis diferente do meu. Por ela poderia garantir que não havia tido relações com outros homens e isso me inquietava, eu o fiz várias vezes mas sabia que não encontraríamos alguém como ela e talvez o dia que ela probase outra vagina fosse o fim da nossa relação, por isso me havia preparado para sair de dúvidas. O meu pênis é do tamanho normal ou pelo menos eu acredito, embora nossa relação sexual tenha se enfraquecido. O problema é que não gostam de mudanças e experimentar coisas mais ousadas e fazer outras coisas mais atrevidas e a coisa ficou ainda pior quando insinuei se ela gostaria de fazê-lo com outro... Disse-me que, se não a conhecesse, em que momento viu que eu gostava estar com outro homem estando comigo. Ao ver sua reação pedi desculpas e disse-lhe que era apenas uma fantasia, que era uma tolice que não havia pensado realmente e que esquecesse. Mas eu não podia tirar isso da minha cabeça e começou a crescer essa ideia em mim e não sabia como fazer realidade. Depois de quase um ano daquela fantasia se me esqueceu, mas um dia no ginásio vi um tipo que sabia que era carpinteiro e começamos a coincidir à mesma hora com o que já tinha boa confiança, até que um dia se fez mais tarde e em vez de nos vermos treinando, coincidimos no vestiário, eu chegava para me meter na ducha, me dei conta que tinha um físico super definido e me surpreendeu ver a cock que lhe pendia, para ser sincero meu cock empalmada não chega a ser como a sua nesse momento. Nesse justo momento não pude evitar pensar em minha namorada com essa cock empalmada. Ele me pareceu uma pessoa honrada e me inspirou suficiente confiança, como para tentar minha fantasia. Tenho um plano perfeito, pois Maria e eu começamos a viver há um ano já em um antigo apartamento dos meus pais que me deram e levava tempo pensando em fazer algumas reformas e melhorias, assim que tive claro que seria mudar a cozinha e chamar o carpinteiro. O primeiro que fiz foi buscar câmeras espias na Amazon e comprei três, a puta é que desde a aplicação apenas podia ver o que estava acontecendo no momento, mas gravaria tudo o que estava acontecendo nas cartões internos. Uma coloquei no quarto que se camuflava em uma lâmpada justamente acima da cama, outra no salão em um carregador USB e coloquei justo ao lado da televisão apontando para o sofá e a terceira era uma pequena rádio Bluetooth para o banheiro que também ficava conectada a um dos tomadas do banheiro e se podia ver todo o aseo. O dia em que veio o carpinteiro ver a cozinha não estava minha namorada e havia sido suficiente avispado para tirar do cesto de roupa suja a mudança que se havia trocado esta manhã com seu sutiã e calcinhas e deixá-la no chão ao lado do vaso para se tivesse que ir para urinar teria que afastá-lo ou evitá-lo para não pisar. Quando chego, o primeiro que fiz foi oferecer-lhe uma lata de cerveja e comecei a explicar-lhe o que havíamos pensado eu e minha namorada. Guardei algumas fotos de referência no meu móvel e juntei-as com algumas fotos da minha namorada na praia para que, em um suposto descuido, ela visse em bikini e se fazesse à ideia de como estava bem com pouco roupa.

Depois de meia hora de conversa, pediu permissão para ir ao banheiro. Tudo estava seguindo o plano e indiquei-lhe onde estava; fiz-me ocupado e rapidamente abri a aplicação das câmeras e me conectei à da banheira. Quando entrei, já se estava desabotoando a bragueta e antes de chegar ao water, já estava com o pênis para fora. Antes de chegar ao water, fez intenção de afastar a roupa com o pé, mas se deu conta do prêmio e, com a outra, agachou-se para pegar as calças; se incorporou e enquanto começou a urinar, dispôs-se a olhar-as. Vi sua cara de satisfação ao olhá-las e pude apreciar como, ao parar de urinar, mais que espalhava-a, estava se masturbando até pegar as calças e enrolá-las na ponta do pênis enquanto se masturbava.

Estava claro que a este tio gostava de ver minha namorada, pois não teria feito isso com suas calças. Quando saiu, perguntei-lhe quando poderia me dar o orçamento, e ele disse que passaria a deixar-me o orçamento à primeira hora da manhã do dia seguinte.

A primeira parte do meu plano estava seguindo como previsto e, provavelmente, após ver minha namorada e oler seu cu o orçamento estaria bem ajustado aos meus interesses. O caso é que eu inventei uma treta para ir-me antes de casa no dia seguinte e que minha namorada se visse sozinha com ele, sem antes lhe dar algumas indicações para que tivesse em conta na cozinha e ver como arreglava um cesto do móvel do salão que se encaixava. Assim, com o pretexto, teria conversa e ver como se comportavam sem minha presença. Cheguei a manhã e eu me dirigi direto ao meu carro e estacionei na esquina da casa, conectei-me à câm da sala e após 15min tocou o sino. Meu coração acelerou ao ouvir como se apresentaram e disse que passasse, pude ver como passaram em frente da sala e escutar minha namorada dando as indicações que eu lhe pedi, esteve como 20min o carpinteiro explicando, estava claro que estava ganhando tempo para convencer ela, até que passaram ao salão. Ana estava à frente dele e pude apreciar como se agachou ao se aproximar do cesto, expondo seu culos para seu deleite. O carpinteiro tocou o pacote, provavelmente seu cock havia acordado observando o culos de minha namorada, somado à foto que lhe ensinei e às calcinhas que cheirou e se esfregou pela cock.

Este le comentei que me arredondaria sem custo adicional. Pude apreciar certo coqueteo com os olhares e Ana lhe indicou que precisava ir-se para não demorar mais a visita e provavelmente não tensar mais o ambiente entre eles. Quando chegar a casa minha namorada me indicou que havia trazido o orçamento e expliquei como o faria e que o caixote não nos cobraria, antes de que me deixasse falar já me indicou que o orçamento era bem barato, que podíamos olhar outros carpinteiros mas que duvidava se nos deixariam mais barato. Por isso, após fazer um tempo eu disse que ia chamá-lo para aceitá-lo e ver quando poderia virar, ao que já estava pensado que fosse o mês seguinte, pois era maio e minha namorada em junho terminava de trabalhar no colégio onde estava, assim ela estaria em casa a todo momento. Cheguei em junho e o dia que começava eu não fiz por tampoco coincidir com eles, queria que fossem confiantes sem minha presença, sabia que se eu estivesse se comportariam de uma forma mais fria.

Ao chegar, começou a subir ferramentas no segundo viagem e vi como se tirava a sudadera que levava à frente dela, arrastando também a camiseta de baixo e mostrando a tableta e os pectorais, o muito listo se havia depilado e se via mais definido, pude ver como minha namorada não lhe tirava os olhos enquanto se subia a roupa e se acomodava, estava claro que gostava do que estava vendo.

Antes de começar a trabalhar, minha namorada perguntou se ele queria algo para almoçar, mas este com educação pediu um café bem carregado. Estavam os dois na cozinha e apenas podia escutar o que eles falavam e já me estava fazendo tarde para ir trabalhar, então veria o que havia gravado quando tivesse tempo ao chegar em casa.

Sentiu que se movia todo o estômago, mas eu o busquei, era meu desejo. Agora havia que ver até onde chegaria o carpinteiro e Maria.

Estive todo o dia muito nervoso, até que revise os vídeos e não vi nada fora do normal. Ao chegar em casa, tudo era muito normal, o carpinteiro ainda estava e falava com ele disse que tinha para três ou quatro dias, que por manhã tardaria um pouco mais em vir e à tarde se iria um pouco antes para terminar outro trabalho que tinha pendente, se desculpou e o aceitei. Não sabia se era verdadeiro ou não, ou fez para não nos ver quando saísse e chegasse em casa, reconheço que me soou estranho, mas não dei maior importância. Essa noite, não pude dormir pensando como podia provocar o desejo entre eles, ao dia seguinte antes de ir-me saquei a roupa do banheiro tanto a sua como a minha e fui deixá-la no cesto da roupa suja em um quartinho que temos ao lado da cozinha, saquei suas calcinhas e um meias meu e o deixei entre a cozinha e o quarto de lavação, o deixei de maneira que ela não pudiesse vê-lo e o carpinteiro quando pegasse a ferramenta se o encontrasse.

Quando saí de casa, já ia com o tempo justo, por isso não pude ver o recebimento de Maria e o primeiro que se diriam, por isso tentei sacar algo de tempo e vê-lo no trabalho.

Toda a manhã estive inquieto e deseoso de ver o que passava. Quando pude me conectar para ver a gravação, pude apreciar que Maria havia se mudado, já não levava os calções de chandal, havia posto uns leggins marrons que quase parecia que estava nua e a blusa curta que tinha posto se mudou por outra de tirantes que se via o umbigo se levantasse os braços, posso-me imaginar como se sentiria o carpinteiro ao ver ela passear assim pela casa. Foi um sentimento de desilusão, pois não crei capaz Maria de o provocar. Mas também ardia em desejo de ver mais e escutar os detalhes. Fora no salão não pude ver muito pois não coincidiam e as vezes que foi Maria à cozinha não pude escutar o que diziam, mas tampouco vi nada fora do normal, salvando o modelito da minha namorada, que casualmente se lhe havia voltado a mudar pelo que levava quando me fui para a manhã. Essa noite eu estava bêbado e pude apreciar que Maria se deixava fazer, a presença do carpinteiro a fazia alta e aprovechamos para dar um bom polvo essa noite. À manhã outra vez me fui antes de que vinha. Ao abrir a app o primeiro que vi foi a cama vazia e desfeita ainda. Se escutava música que gosta da minha namorada, ela estava sentada no sofá do salão com o portátil em cima, por isso não podia apreciar que levava posto, estive olhando por mais de 10 minutos, por isso fechei a app e segui trabalhando, já não me podia esquivar mais, pois se amontoou o trabalho e iria de cueiro todo o dia. Ao sair do trabalho me voltei a conectar e só pude ver que estava sozinha Maria em casa e se estava banhando. Revise o resto das câmaras e pude ver que já havia feito a cama e o salão estava tal como estava. Estava impaciente por chegar em casa e revisar as cartões, mas parecia que não havia muito onde raspar. Quando cheguei, Maria me disse que ia para o Supermercado comprar algo que tínhamos na geladeira vazia. Conforme saiu pela porta, revise a gravação do salão e passei uma hora e nada se via, passei outra hora mais e só estava o notebook no sofá, rebobinei um pouco... e meus desejos retorcidos se tornaram realidade, ouvi gemidos de Maria, suposi que estavam no quarto, mudei a fita e ali estavam, ele estava acariciando a vagina, adiantou-se um pouco até que ele se deitou na cama, já estava nu e ainda não estava completamente empalmado, se aproximou Maria e se acomodou agachando sua cara sobre seu membro. Ele suavemente tomava suas nádegas, para acariciar, enquanto ela o lambia e ela entendia suas intenções e sem parar de mamar se girava. Não podia creer o que estava vendo, minha bela e fiel namorada chupando essa enorme pene.

Nesse momento, pus stop e fui buscar um rolo de papel ao banheiro, estava seguro que teria que me masturbar duas vezes. Continuei vendo como Maria estava desatada com essa pene. Ela a beijava de cima para baixo, com sua língua, com seus lábios, metia tudo o que podia na boca e com as duas mãos a masturbava. Creí que faria terminar. Depois de alguns minutos ele a deteve. Pediu que se sentasse sobre ele. Maria se acomodou e com sua mão tomou sua pene e a frotou em sua vagina. Frotava-se com a pene, no ânus e na vagina. Depois a pôs na entrada de sua vagina e foi sentando lentamente nela, lhe custou mas vi como ela se acomodava sozinha. Notava que se sentia forçada, pela tensão das suas mãos e espinha, não podia apreciar por visão mas parecia que não podia meter-se toda dentro, se movia lentamente. Só via como movia suas cadeiras até que o carpinteiro mudou de postura, pude apreciar pela luz da janela como brilhava a pene dos fluxos de Maria. A fez pôr-se a quatro patas e agora sim que podia apreciar a magnitude de sua pene entrando em minha namorada. Era. Impressionante ver como se pedia dentro dela, sem chegar a chocar suas cadeiras. Não demorei mais de 3 minutos bombê-la quando apreciei um orgasmo em Maria e ela se recostou sobre a cama, enquanto ele seguia agora penetrando-a com mais força, ela não podia aguentar semejante asedio e pediu que parasse. Foi fazer mas forçando a penetração até o fundo, o muito bocado a havia forçado até se pegar em suas cadeiras, tinha conseguido meter-se-la até o fundo acomodando-a toda dentro pressionando ao limite a parede do seu útero. Ela se queixava e se movia inutilmente tentando desviar-lo do dor que lhe produzia. Quando sentiu que foi suficiente castigo, afastou-se e tombou ao seu lado, e ela tomou a vagina e começou a chupá-la como nunca me havia feito antes, estava faminta e feroz. Não lhe deixei seguir por muito tempo, preferia voltar a submeterla que correr-se na sua boca e se levantou e se acomodou sobre ela, abriu as pernas e eu a enfiei, podia ver o rosto de Maria perfeitamente, fechei os olhos com força e mais do que gemir, chamei forte. Novamente abriu os olhos e com suas pernas me abraçou as cadeiras, ela facilitava que eu a penetrasse mais fundo, o muito bocado havia conseguido dar-lhe tanto prazer que assimilava o dor que lhe produzia, passaram mais de 15 minutos assim, Maria gemindo forte com o rosto deslocado, faminta por seguir tragando-se toda essa vagina enquanto eu me esforçava para não parar nem baixar o ritmo enfermizo, até que outro orgasmo a inundou, mas essa vez eu a tinha bem sujeta e continuei a dar-lhe, ela entre fuertes gemidos me chamar que parasse, mas não fazia caso, estava sodomizando-a com pollazos. Até que não pude mais e me corri.Reforma a cozinha e minha namorada

 

Foi uma experiência incrível para mim ver como a forçava a gozar ao limite do prazer, mas não sei se valeu a pena ter corrido este risco. Parecia ser sua primeira infidelidade e a havia reventado, mas não a via sentir-se culpável, nem ter remorsos, parecia o despertar de uma ninfómana. Ela lhe disse que não lhe interessava conhecê-la, mas gostaria de repetir, nesse preciso momento eu soube que ainda me queria e seria um corno consentido. Sei que se não for com ele, tarde ou cedo será com outro, o caso é que me adaptei à ideia, de vê-la desfrutar, será como viver com uma atriz pornô, que traz o trabalho para casa e eu me sinto um privilegiado em poder desfrutá-la dessa maneira. 
Continuará!