Fodei minha prima no rabo

O relato que vou contar-lhes é absolutamente verdadeiro, nos lugares e datas exatos em que os fatos ocorreram, por isso mudarei o nome de minha prima, a quem chamarei Liz, por uma questão de prudência. Modo particular que minha prima tinha de parar-se, sempre muito direita e até quase arqueando a cintura. Porta da minha sala e sem acender a luz, perguntou se eu estava dormindo. Eu respondi que estava acordado, enquanto me sentava um pouco na cama, como para ficar sentado, enquanto apoiava a almofada contra o espaldar. Estava me preparando para outra longa conversa com minha prima, aquelas que aconteciam sempre que ela se brigava com seu namorado e vinha buscar meu ombro para chorar. Milhares de vezes eu pedi, insinuei, rogou que fizéssemos o amor, mas sempre recebia a mesma negativa... ela queria chegar ao casamento com seu vú intacto e, embora para mim parecesse uma estupidez, para Liz era muito importante... coisas da maldita moral. Quemadas e cada vez eu me aproximava mais ao seu ânus, passando meu dedo muito perto dele e sentindo na minha pele o calor que saía desse pequeno buraco. Eu estava deitado na cama, de costas para cima, e Liz sobre mim, com quase todo seu corpo me frotando, me aquecendo, me enlouquecendo. Em um momento determinado, tomei coragem e baixei a thong, apenas a parte de trás, para deixar seu cu libre de toda roupa. Ela não disse nada, me deixou fazer e continuou beijando meu pescoço e as orelhas, enquanto jadava como uma mulher possessiva. Lentamente baixei minha mão por sua raya, até chegar ao ânus mesmo. Liz inicialmente fechou as pernas e apertou suas nádegas, aprisionando meu dedo meio. Pedi que se relaxasse e me deixasse fazer, e, como por arte de magia, ela abriu um pouco suas pernas e afrouxou a pressão das nádegas. Posi meu dedo sobre seu bum apertado, sentindo sua tersura, sua forma de funil perfeito e seu calor. Já para esse momento, tendo tido várias namoradas com as quais havia praticado o sexo anal, embora ainda não me considerasse um especialista, sabia como excitar analmente uma mulher. Comecei a massajar-lhe o esfíncter por fora, fazendo círculos com meu dedo ao mesmo tempo que sentia Liz começar a se excitarse de uma maneira que não havia experimentado até então. Jadeava, gemia, me mordia a orelha e começou a se mover ritmicamente, empurrando seu cu para cima. Quando houve acariciado o suficiente aquele anel tão desejado, introduzi um pouco a ponta do meu dedo, que obviamente estava seco nesse momento. Liz literalmente se tornou louca e empurrou seu cu para cima para fazer minha penetração mais profunda, ao mesmo tempo em que começava a gemir de maneira que podia ser ouvida por meus tios, que dormiam na sua habitação. Tudo parecia terminar em uma grande gozação...... mas não. Liz recobrou a compostura de repente, se levantou, se ajustou a thong, desceu o baby doll e sem dizer palavra se foi para seu quarto. Eu fiquei mais louco que nunca, sem poder acreditar no que estava me acontecendo; isso não podia ser. Continuar assim………………..mas uma ideia brilhante girava em minha cabeça. Descobri que minha prima tinha uma grande sensibilidade anal e pensei explorar essa característica. de vaselina. Não havia em época então esses geles que há agora e o único lubrificante era a vaselina ou a crema. Optei por a vaselina sabendo que ao não conter perfumes, como as cremas, eram mais inocuas. contestou... ficamos que o fazíamos por trás, não mudemos as coisas. Fiquei o tipo mais estúpido do mundo nesse momento. Liz havia aceito me entregar esse cu de deusa que me tornava louco e eu nem sequer ia tentar? Estava tão nervoso, tinha tanta ansiedade, que não podia conter. O lado e atrás, enquanto eu me montava sobre ela novamente. Beijei seu pescoço, sua nuca, com uma mão acariciando seus seios, enquanto com a outra massajava suas nádegas. Havia decidido colocar em prática tudo o que sabia para fazer desse momento algo inesquecível. Fui descendo pela sua espinha, beijando suas curvas, até chegar às suas nádegas. No início, ela fechou um pouco as nádegas, mas então se relaxou, abriu-as e até mesmo abriu um pouco as pernas. Posicionei meu rosto nelas e comecei a beijar aquele cu soñado, perfeito, ereto. Desci com as nádegas até o orifício anal e comecei a beijá-lo. Levemente no início e com a ponta da língua em seguida, enchendo-o com toda a saliva que pudesse. Notava o calor que minha prima tinha nesse orifício, algo que me segue chamando a atenção até hoje. Liz havia começado a gemir e a levantar seu cu pouco a pouco para facilitar meu trabalho. Depois de um bom tempo de língua e muita saliva, comecei a meter um dedo muito devagar, muito lentamente e procurando por qualquer motivo não fazer-lhe doer. Seu esfíncter apertava meu dedo como um luva de látex, me aprisionava e sentia como batia ao mesmo tempo que notava um calor em seu lugar, fora do comum. Com a outra mão, acariciava o clítoris e não havia mais nenhuma proibição para fazer isso, tudo seria no seu cu, exceto essas carícias. Quando Liz começou a gemir e parar mais o cu, com sinais evidentes de grande excitação, me procurei dois dedos com muita vaselina, para o qual já tinha o pote ao meu lado e aberto. Lentamente passei vaselina por todo seu anel, primeiro fora e em seguida, com um dedo, pelo interior. Essa vez meu dedo se deslizou suave e profundamente enquanto Liz lançava um gemido incrível. Assim estive outro bom tempo, meu dedo quase dançava no seu cu, então comecei a trabalhar o esfíncter com o segundo dedo, enquanto não abandonava o clítoris com a outra mão. Coloquei mais vaselina (tinha minha prima todo o cu brilhante, todo oleoso, um espectáculo lúbrico especial) e meti... Lentamente com os dedos, os quais foram aceitos rapidamente. Enquanto isso, eu passava vaselina na minha mean cock, deixando-a toda resbalosa, pronta para entrar. tronco, enquanto ela já não gemia, mas gritava como uma louca. Não podia acreditar, havia metido toda minha mean cock nesse cu de Deus da minha prima, o que havia sonhado tantos anos. Agora minhas bolas batiam contra seu mean pussy e ela se revirava e se retorcia de prazer, fazendo a penetração mais profunda. Ela ficou o mais fundo que pude e fiquei lá, preso entre suas nádegas, sentindo suas contrações no ânus, até ficarmos ambos imóveis, jadeando, transpirados, extasiados. Liz começou a soluçar suavemente; com o tempo aprenderia que essa era sua forma de expressar seus mais fortes orgasmos.