O guarda do supermarkt

Havia já um par de meses que notava que o guarda do estacionamento do supermercado me mirava sigilosamente. Algumas vezes, de fato, parecia notar que se agitava o ganso quando me via aproximando à entrada. E outras, que me saudava ao sair, embora eu por causa das dúvidas não lhe desse bola. Comecei a tratar de ir sempre à mesma hora, para corroborar se era real um intento de levante ou era minha calentura por os males uniformados que me jogavam malas passadas. Mas sempre havia gente ao redor. Em uma ocasião, fui ao banheiro porque de verdade precisava urinar e enquanto saía, vi como ele vinha na direção contrária, caminho para o banheiro. Queria-me matar! Teria sido uma grande oportunidade de verificar minhas suspeitas. De repente, parei de o ver. No estacionamento havia outro. Não era alto, de bom corpo e bultrão como o que me perseguia. De fato, ao me aproximar, dei conta definitivamente que era outro, com os novos traços um toque mais provincianos. O que cuidava a entrada mesma do supermercado era outro que nada tinha a ver também, o que sempre esteve nesse posto, mas jovem. Me esqueci do tema um pouco. Mas igual, cada tanto visitava o banheiro, pois embora já não estivesse me dando os resultados que me dava antes (passaram muitos meses fechado, segundo um empregado do mesmo super -com quem eu trabalhava às vezes, embora agora o tenham mudado para outra sucursal muito mais longe- porque iam indigentes usar de ducha) tentava ver se havia sorte. Ese meio-dia, já ao entrar, nas bachas estava a segurança! Telefone na mão, não sabia bem se estava lendo em alguma app ou simplesmente respondendo algum mensagem. Me pus a urinar. Tic, tac, tic, tac... Bingo! Sabia que era questão de segundos para tê-lo urinando a 2 mingitorios do meu. Pelo canto do olho pude ver que mirava em direção ao meu mingitorio. Olhei um par de vezes disimulando. Mas era evidente. O guarda buscava guerra, e eu fazia tempo que a tinha declarada! Comecei a correr em direção onde estava quando de repente ouçimos ruídos e desarmamos de toque! Efectivamente, alguns barrenderos (acho que para uma turma e SEMPRE usam este banheiro) estavam entrando quase em grupo. A puta mãe! Embora em algumas das minhas excursões ao banheiro eu tenha tido coxas com algum barrendero, quando estão em grupo eles se põem a fazer planeta. Pensei em ir embora, mas o guarda me fez um sinal desde o espelho (que está na parede atrás do banheiro) para que eu bancasse um toque. Dude, mas não! Voltei a entrar e me encerre no box, sentado simulando estar ocupando o vaso. Escutava-se as vozes, os passos, as meadas dos barrenderos. Não paravam mais! Mas eu havia me proposto não sair do box até que voltasse a reinar o silêncio. Depois foi uma orquestra de secamanos, que também não parava de soar. Já quando não escutei nada por uns 15 segundos, me animei a sair. Nada. A puta mãe! pensei O guarda foi para a merda!. Fiquei igualmente acomodando os lombos (estava com um jogging muito ajustado e se notava minha cock gomosa)... E apareceu! Essa vez sem voltas nem tempo para perder: pôs-se no último mingitorio antes da saída e... pelo cock de uma. Me prendi com desespero! Estava apenas gomosa. Escutava-se suspirar, e eu me aquecia mais ainda! Limpia, quente, ia crescendo um pouco a pouco na minha boca, ao mesmo tempo que os resfios se iam transformando em jadeos acalorados. Me mandava a fundo, jogueteava com a língua, pajeava, acariciava os ovos... O tipo voava, e eu mais do que por fim de tantas ganas que lhe tinha ao fin tinha seu cock na minha boca! Agarrei a cabeça com sua mão direita e comecei a marcar o ritmo. Como me aquecia que me fizessem isso! A chupava com mais desespero e ele jadeava mais. Notava-se como se estava carregando aquela cabeça para disparar em qualquer momento! Por momentos intercalava a marcada do ritmo com uma carícia terna sobre o meu cabelo. Me mata esse toque de dominação com ternura! Os resfios se fizeram mais profundos e a cabeça já lateu a pleno. Me saiu um segundo só para respirar e senti o primeiro tiro. Em seguida, eu a engoli toda de uma vez, cock e conteúdo. Uff que carregado que estava!! Não a largue até não restarem ovos vazios, e em seguida até que desça. Ele me acariciava o cabelo e a face enquanto eu deixava o cock impecável como o encontre... Deu uma palmadinha como se estivesse dizendo pronto, cara, e entrou num box. Finalmente! disse eu em voz baixa. E sorri. Fiquei um toque, esperando que saísse. Ao abrir a porta do box, ele me disse para esperar um tempo para sair, assim não ficaria muito óbvio. Eu dei um piscar de olho, deu uma palmadinha na face e foi embora. Fiquei ali uns minutos, quando outro barrendero entrou, essa vez sozinho. Pensei em ir com ele, mas não parecia ter muita onda (apesar de urinar num vaso próximo quando poderia ter ido longe da minha ou se meter no box). Eu me fui, muito contente por ter-me dado o prazer de comer a cock do guarda que tanto vinha olhando e fantasiando que lhe conte à seus colegas e me enfiem 2 ou 3 no banheiro na próxima.

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