A linda noiva do meu vizinho. E como a trata. (Note: I kept

Sobre certas situações que ocorrem na vida é difícil opinar ou tomar posição. Eu vou lhes contar o que aconteceu e vocês tirem suas próprias conclusões. São livres para deixarem sua visão nos comentários.

O bairro onde eu moro é um bairro típico do Buenos Aires que se afasta um pouco do centro concorrido da cidade (não quero dar muita precisão, entenderão por quê). A zona está mais bem composta por casas que não ultrapassam as duas plantas, alguns edifícios de no máximo 4 andares e muitas propriedades que se situam entrando por um corredor, mais ou menos longo, que abriga 3, 4 ou, às vezes, mais apartamentos consecutivos.

Em um departamento dessas características (o segundo desde a rua) eu moro, confortavelmente, há vários anos, com minha bela mulher e meus filhos. Um pequeno e dois em idade escolar.

Digo 'minha bela mulher' porque assim sinto, apesar dos anos que estamos juntos. Mulher forte, direta. Administra sua vida e coisas com determinação. Nunca duvida. Sempre tem uma resposta precisa para cada coisa. Jamais se equiva. É realmente admirável.

Os anos não fizeram mais que melhorá-la. Seu atractivo está intacto. Até hoje, seu elegante andar representa para os caminantes mais burros, a oportunidade de se regozijar tanto ao vê-la vindo como ao vê-la saindo. E, apesar dos tempos de mudança que vivemos, sempre se encontra com algum poeta improvisado da rua que define com palavras mais ou menos grosseiras o que o físico da minha mulher desperta nele.

Peçam desculpas se não a descrevo com maior detalhes. Considero minha esposa como algo sagrado, não de minha propriedade, mas sim de minha privacidade. Além disso, não é sobre ela a história.

Devo também esclarecer, se ainda não notaram, que sou uma pessoa formada em valores que hoje em dia muitos tacham de antigos ou anticuados.

Pai de família, marido exemplar, amigo incondicional, membro honrado da cooperativa da escola e da dirigência do clube ao qual concorrem meus filhos, etc. São as atividades, e meu desempenho nelas, o que melhor me define. Além disso, por crença, fé e gosto pessoal, assisto à igreja todos os domingos e dias festivos. Não só como ouvinte, senão que eventualmente me ofereço para dar uma mão no que for preciso. Com o tempo, embora não tenha feito carreira religiosa, tornei-me um referente, um pilar da congregação. Muitos me veem como pessoa cujo conselho é válido e animador em situações complicadas de sua vida.

Há até aqui falado sobre mim. Agora vou começar a contar o que aconteceu. Como disse, eu moro no segundo departamento do corredor. No terceiro vive uma senhora grande, sozinha, que muito de vez em quando recebe alguma visita familiar. O quarto departamento, o último ao fundo, está vazio há muito tempo. E adiante, no primeiro departamento vive Hernán.

Bem, não só Hernán. Vive também sua mulher. Ou sua namorada, não sei bem como chamar. Rocio é seu nome. Não faz muito que estão juntos (poucos meses, diria) embora já convivam e sejam pais de uma criatura com cerca de seis meses ou pouco mais. Talvez esse seja o verdadeiro motivo da convivência tão apressada.

Conheço Hernán há muitos anos. Desde que me mudei para essa casa. Era o filho de Zulma, a proprietária do departamento. Quando o conheci estava casado, mas, surpreendentemente para sua curta idade, em processo de separação. Por isso, ao tempo, se mudou adiante, com sua mãe, até que ela faleceu (coisas da vida) e ele terminou sendo dono do seu próprio espaço, onde poderia desfrutar a plena de sua recuperada solteira.

Vi desfilar muitas garotas por esse departamento. Muitas e muito bem formadas. Realmente, Hernán se havia convertido na inveja de todo aquele que gosta de passar sua vida explorando as delícias da companhia feminina, sem compromisso. Gastando vãmente seus dias em possuir os corpos das mulheres mais variadas e extravagantes formas. Devorando esses corpos, jovens e belos, até o hartazgo e, posteriormente, descartá-los para saciar sua sede em outro corpo de igual ou maior voluptuosidade, ou talvez em busca de peles menos experimentadas, ou vá saber o quê. Muitas passaram por esse departamento. Com algumas me tocou cruzar-me no corredor uma manhã ao sair trabalhar. Vi suas caras e seus corpos e tenho que admitir que senti, na maioria dos casos, pena. Pena, de ver essas meninas de tão bela figura e porte, desperdiçando o momento mais valioso da sua juventude. Entregadas, parecia que com prazer, ao despeito que meu vizinho lhes proporcionava. Pena, de ver em suas caras cansadas, após uma noite cheia de luxúria, a desazão de não ter um rumo... Muitas noites ouvimos com minha mulher, atrás das paredes, gritos e gemidos dos mais variados, que desde a casa da frente chegavam, mais ou menos forte, até nossos ouvidos. Essa era uma situação que às vezes nos causava graça, às vezes indignação e às vezes (por que não admitir, afinal vivemos nossa felicidade de parceria da maneira que corresponde) estímulo. Quero dizer, nos levantava o candor necessário para desfrutar dos nossos corpos, com paixão. Mas sempre com respeito e responsabilidade, com afecto e contenção mútua. Naturalmente, muito diferente do que se ouvia, da maneira como, do outro lado da parede, as coisas se desenvolviam. Sempre certa, minha mulher, me comentava sobre isso, a tristeza que lhe gerava o absurdo com o qual meu vizinho levava sua vida, a liberalidade reprochável de suas 'amiguitas' (a maioria não durava muito tempo e eram, em geral, pessoas desagradáveis, desfachatadas). Que bem lhe viria a Hernán encontrar alguém com quem sentar a cabeça.... Opiniões como essas, cheias de sabedoria, eram comuns em minha mulher. Não só sobre o vizinho: sobre tudo. Todo o dia. Sempre admirei sua eloquência e capacidade de expressar, a cada situação que se lhe apresentasse, seu parecer tão Preenchido de bondade e precisão. Claro que não todas as mulheres que passaram pelo departamento do meu vizinho geravam rejeição ou antipatia. Por exemplo, com Rócio, a atual parceira, foi diferente desde o início. Ela era diferente. Não me refiro apenas à sua condição física, que, como a maioria das amigas de Hernán, gera uma imediata admiração visual. A beleza dela não se limita apenas às suas mais que evidentes grandes e harmônicas curvas, mas também ao seu caráter, à sua simpatia.

Rubia de cabelos longos e lácios, olhos cristalinos, sorriso amplo e sincero. Parecia ser quase uma menina, ainda. Transmitia inocência e paz.

Sempre me lembro da primeira vez que a cruzei. Bom dia, senhor, disse-me ela. Eu ri e lhe disse algo assim como que me havia agregado vários anos gratuitamente. Então vi reluzir seus dentes brancos emoldurados na boca rosa, brilhante de rimmel, e formar a sonrisa mais bela que jamais vi. Lembro-me do impacto da surpresa e do magnetismo que me causou ver sua mirada de grandes e claros olhos verdes. Lembro-me como os entreceu um instante, ao sorrir, e a desesperação que me golpeou o peito por querer ver novamente abertos, me olhando.

Não foi muito mais que isso nosso encontro, mas ao pensar nela, a lembro assim, vestida em aquele vestido de tom intenso que se ajustava à pressão sobre o contorno das suas cadeiras, moldando sua cintura e apertando e realçando seus peitos, ao mesmo tempo em que, na altura dos seus joelhos, a tela, mais solta, se libertava ao vaivém do vento, desnudando suas pernas torneadas, quase até sua roupa interior. Essa imagem ocupa grande parte da minha mente aquele dia e os dias seguintes.

Várias vezes tive o agrado de cruzar-me com ela na época. E digo agrado porque, realmente, Rócio é uma pessoa doce e afetiva. Basta centrada e pura em sua forma de pensar, o que me gerava certa estranheza ao tentar imaginar como havia chegado a estar em parceria com o irresponsável de Meu vizinho. Em fim, Deus às vezes se move de forma misteriosa.

Em uma das conversas que tivemos, notei que estava interessada em várias das atividades que me tocam exercer e tivemos um intercâmbio de redes sociais. Por isso, posso assegurar-lhes que Rocio não é como outras mulheres que rodearam meu vizinho. Nas fotos que publica nas suas redes está a prova. Sim, há fotos dela em meias diminutas, das quais muito pouco pele fica coberta, mas sempre se dão em alguma situação de veraneio. Não como as outras que não hesitam em subir imagens de roupa interior para que qualquer pessoa possa ver. Também não tem selfies tirando a língua ou tocando-se com um dedo a boca ou os dentes, como tantas outras amigas de Hernán usam como imagem de perfil. Ela não. Em sua imagem de perfil brilham seus olhos diáfano e destaca sua sonrisa prístina. Embora use vestidos ousados, é recatada. Se nota. O que não impede ver sua beleza. Ao contrário, a engrandece. A faz mais linda ainda.

Há um tempo para tudo. Isso eu aprendi desde criança e comprovei ao longo dos anos. A obsessão com Rocio (aquela preciosa e pequena moça que estava em parceria com meu vizinho Hernán. Aquela que, apesar da notória diferença de idade que nos distanciava, se apoderou absurdamente de meus pensamentos), a detectei à tempo e deduzi que era algo que não podia durar.

Não para mim. Para uma pessoa como eu, com os pés firmes na terra e a vista firme no céu.

Minha mulher, meus filhos, minhas atividades e compromissos sociais são prioridade.

Passados vários meses, eu me informei sobre seu estado de gravidez e mudança para o apartamento acima. A sensação foi ambígua. Por um lado, me alegrava ter-la perto (a considero uma pessoa valiosa com potencial), além disso que essa situação significava uma nova vida para Hernán, uma oportunidade onde poderia, finalmente, amadurecer à altura de uma pessoa adequada à sua idade. Por outro lado, senti certa desazão inexplicável. Talvez fosse o Intuir que as coisas poderiam não sair tão perfeitas como era meu sincero desejo para ambos...

En fim, o tempo foi passando e a parceria se via bem. Ela, bela como sempre, levava sua barriga, cada vez mais grande, com soltura e graça. Era uma delícia poder admirar essa pele jovem, brilhante e sedosa, aumentando de volume, abrigando o milagre da vida em seu interior.

As situações começaram pouco depois. Quando o bebê já havia nascido. Primeiro foram desacordos leves, onde um ou outro, muito de vez em quando, levantava a voz. Todo parecia denotar que algo não andava bem ali.

Os gritos excitantes que costumávamos escutar através dessas paredes foram suplantados por discussões fortes, às vezes carregadas de insultos, que não sempre deixavam claro quem tinha razão. O ritmo e o volume daqueles planteos cresciam à par do bebê.

A vezes, após dois dias de paz, voltavam a carga com mais ímpeto. Essa situação nos mantinha mal para minha mulher e eu. Mas o que se pode fazer em situações assim? Se bem eram nossos vizinhos, não eram nossos amigos. Nem podíamos ir, de repente, dizer-lhes que estávamos a par de tudo o que se diziam entre eles porque era um pouco invadir sua privacidade. Não nos restava outra opção mais que rezar e desejar que a situação se remediara da melhor maneira possível.

Mas isso, para mim, não me deixava dormir tranquilo. Tarde na madrugada escutava os repreensivos que meu vizinho fazia à sua parceira quase todos os dias. Lembro-me dessa oportunidade onde o enojo era porque, aparentemente, ela não usava sutiã por debaixo da roupa aquela tarde, e ele, que havia recebido amigos de visita, a acusava de ter andado demasiado livremente pela casa, deixando entrever seus peitos, que se transparentavam por debaixo da roupa puesta, à vista de qualquer um. A tratava de fácil, de calientapiés, de querer levantar-se para seus amigos. Ela chorava e se defendia O que você quer que eu faça? Se estou amamentando...

Não poderia tomar... Posição naquela discussão. Realmente, imaginar esses peitos, grandes por si, aumentados em seu tamanho por estar gerando cum, com uns mamilos também crescentes e formados pela situação, marcando pressão sobre uma tela ínfima que não pode ocultá-los (talvez até a humedecer), é algo que qualquer homem sem autoestima pode excitar. Imagino a desazón de meu vizinho, mas entendo também que à hora de amamentar, estar com os peitos prontos e disponíveis é algo necessário. Em fim, não poderia tomar uma posição...

Discusões do mesmo tom haviam muitas. Ele sempre lhe reprochava algo e lhe insinuava que em realidade era uma puta. A mim dói escutar-lhe assim. Ela sempre chorava. A meu entender ele não sabia levar adiante o papel que lhe havia tocado jogar e extraía a vida fácil de poder estar com quem quisesse, quando quisesse. De alguma maneira a culpava por ter ficado grávida imprevistamente e ter forçado essa convivência tão inesperada... Isso era, o que em realidade, lhe havia mudado a vida. Seguramente se sentiria invadido em sua própria casa.

A verdade era que eu não tinha motivos tampouco para descreer de seus desplantes. O que sabia de Rocio realmente? E se era certo que buscava um tolo para ficar grávida e conseguir um lugar onde viver? Por que não se ia? Por que se aguentava esse maltrato?

De todas maneiras, ao escutá-la chorar cada noite, partia-me o coração.

As coisas que me passavam pela mente eram muitas... Mas tudo se amoldou um sábado à noite quando os escutei discutir novamente.

Como sempre, alguma situação que se havia gerado na ceia, com amigos dele convidados para jantar, o motivava a tratá-la de puta e ter vontade de pau. Quando, pela primeira vez, a ouvi defender-se a ela, agucéi o ouvido para escutá-la bem.

- Claro que tenho vontade de pau. - disse sacada- ¡Se você faz meses que não me coit! Morro de ganas de pau... Mas não vou andar procurando outro Lado. Muito menos para seus amigos. Não sei como você faz, está se acostumbrando com alguém por lá, mas eu não. Passo o dia todo atendendo ao bebê, à noite quase não durmo... E apesar do cansaço... !Olhe! !Você não vê...? !Você não vê a calcinha que eu pus hoje, após 8 meses? !Pus para você! !Para foder com você! !Olhe-me! !Olhe-me a bunda que estou quente! Claro que quero foder. Mas você prefere se fazer o bófalo e acusar-me de que eu me quero levantar para seus amigos para não ter que foder...

Aquele descargo seguiu um silêncio total. Ao meu lado, minha mulher dormia sem saber de nada. Já imaginava ela comentando sobre como foi fácil e liberal que resultou, também a vizinha, se tivesse ouvido o que disse.

Em seguida, já que não obteve resposta, escutei-a dizer:

- Você é um filho de puta. Não podes nem me olhar. Para que eu me matei esses três meses no ginásio para recuperar o corpo, hein? Para que? O que você tem? Não te gosto mais? Olhe minhas tetas! !Olhe-as, corno! !Você não vai dizer que não as quer chupar? Olhe que essas não são apenas para amamentar o bebê. Eu também preciso que me comam com calor, que me chupem bem... Olhe-me a bunda... O que está acontecendo? Já não me queres meter? !Tenho 20 anos! !Ainda estou re parada! !Conteste-me!... Deixe-me pelo menos chupar sua pinga. Deixe-me, dale...

Escutava-se um forcejeito e a voz dele dizendo: ¡Pára! ¡Estás louca! ¡Não quero! ¡Corta-a! E coisas assim.

Como todas as noites, após um instante de silêncio, escutei o choro de Rocio.

Foi então que me decidi a aconselhá-los, embora não os tenha pedido. Os longos anos de vida e experiência que tive, inculcados na correção e piedade, tinham que servir para algo.

Era domingo e estávamos nos preparando, como sempre, para ir à igreja em família. Tinha posto o traje e uma das minhas melhores camisas, estava anudando minha gravata. Ao sair, o encontro com Hernán na porta da rua, fumando. Basta foi. Uma olhada para minha mulher para que ela entendesse que ia me dar tempo para falar com ele. Ela partiu, com os meninos e eu fiquei conversando com o vizinho. Estava sensível e não me custou sacar o assunto. Quando a gente precisa falar, um ouvido disposto basta para se desabafar...

Pronto soube de sua sensação de asfixia, da falta de vontade que tinha de continuar com essa vida que não havia procurado. E que de alguma maneira entendia que as coisas lhe estavam escapando das mãos. Ele me contou que discutiam com Rocio sobre tudo. Que agora, por exemplo, ele havia desistido de se encontrar com seus amigos para jogar bola e comer um assado em uma quinta, para não se lembrar disso mais tarde.

Aqui o freiei. O notei angustiado. Expliquei-lhe que as coisas da parceria são assim, difíceis. Que há um tempo para tudo. Se bem ele agora era pai, não por isso deixava de ser amigo ou de cumprir com qualquer outro papel em sua vida. Se a situação o asfixiava, o melhor que podia fazer era tomar distância, permitir-se um tempo tranquilo. O animei a ir com seus amigos. Asegurei-lhe que após ter passado um dia distendido, ia voltar com uma visão renovada. Com ars novos, para tomar decisões. Qualquer que essas decisões fossem. Que o tempo de ser pai e parceria não lhe tinham que tirar seu próprio tempo de lazer e amizade, sob nenhuma circunstância.

Sua cara foi afrouxando à medida que a conversa avançava. Pronto entendi que me dava razão. Assentia com a cabeça em cada frase minha.

Deixei-o sozinho para que o meditasse mas não me fui longe ainda, por se precisar do meu conselho. Decidi voltar para casa e esperar um tempo prudente.

Uma vez dentro, dirigi-me diretamente à minha habitação para ouvir a conversa, ao outro lado da parede, que minhas palavras haviam motivado, e rezar por eles.

No meio de minhas súplicas os escutei discutir. Ela realmente não queria que ele se fosse, tinha o plano de tirar a cuna da habituação para recuperar a ... Intimidade na cama. Ele lhe dava pouco espaço para seus reclamos e terminou se fechando de um portão, dizendo: à noite a seguimos...

Novamente os soluços da minha vizinha dominaram a cena. Meu coração, estilhaçado de dor, rogou por seu bem-estar e, no intento de fazer mais fácil o transê, dirigi-me com decisão até a porta do apartamento à frente.

Tras cerciar-me de que Hernán havia partido efetivamente, toquei a campainha.

Bella, como é, Rócio abriu a porta e, apesar do rosto compungido e os resquícios de lágrimas que havia derramado, sorriu com aquela sonrisa suave...

Estava como recém-levantada, vestida de entrecasa. Uma blusa muito usada (que realmente transparentava a forma dos seus seios) e um short curto e de tecido leve, onde podia ver assembrar-se, um pouco, a tirita de uma roupa interior bem pequena...

Tras a sonrisa, pude ver sua cara de surpresa ou desconhecimento ao encontrar-me do outro lado da porta.

Perguntei-lhe sobre o bebê e disse que, à essa hora da manhã e após passar uma noite de sono muito mau, apenas lograva dormir-lo, esperava, se a sorte lhe acompanhasse, ter duas ou três horas livres.

Peço desculpas por incomodá-la e decidi ser franco e direto com minhas intenções. Expliquei que estava ao sabor das desavenências da parelha e que, se não o tomasse mal, gostaria de poder falar algumas palavras com ela...

Perguntei-lhe se não me convidava algo para tomar enquanto conversávamos e, antes que ela reagisse e se negasse à minha ajuda, entrei na casa e me acomodei no sofá.

Ela, sem entender bem o que estava passando, disse que não tinha nada preparado...

- Não te preocupes. Venha, sente-se. Chorlemos.

Rócio sentou-se no centro do sofá, eu estava a um metro de distância.

-Venha, aproxime-se. Não tenha medo...

Ela obedece automaticamente ao que eu lhe peço, parecia não ter vontade. Ou estar muito confundida pela situação inesperada.

Expliquei que... Havia sido testemunha involuntária das suas discussões com Hernán. Ela ruborizou-se inicialmente, mas, como com ele, após prestar atenção às suas dificuldades, consegui que se desabafasse. A contivei segurando-lhe uma mão entre as minhas. Realmente estava angustiada, pobre anjo, pelas situações que Hernán lhe fazia viver.

Le falei sobre o importante na parceria: o poder se conter e ajudar-se mutuamente, o poder complementar-se, em cada necessidade da vida, um ao outro. Dizei que há um tempo para tudo e que ser mãe não devia tirar-lhe seu tempo de ser mulher.

Pronto me confessou as coisas que lhe faltavam. As que sentia que Hernán não complementava. Falou sobre a falta de ajuda com o bebê, de que ele se passava afuera da casa e que quando estava, vinha com amigos ou estava de mau humor. Que não se sentia querida. Que nem sequer se sentia apreciada no esforço tremendo que fazia dia a dia na casa...

- E como mulher? - interrompi e perguntei diretamente, para não seguir demorando-nos em queixas incongruentes.

Ela pareceu não entender a pergunta.

- Digo. Como mulher. Como estás? Recuperaste tua intimidade como mulher após o bebê? Não falo da mãe, que deve ser o que mais acapara seu tempo nos dias atuais. Falo de você. De Rocío mulher. Do seu corpo... Sabes? É muito importante que recupere sua autonomia física. Que a recupere e que desfrute...

Ela baixou a cabeça e admitiu em voz baixa: De isso nada...

- Mas... Como? Acaso Hernán não te busca? É função do homem lograr que a mulher recupere essa parte da sua vida.

- Não. Hernán parece não estar interessado nisso... Ao menos comigo...

Com uma mão acariciava o forro do sofá. Sua perna juntas, quase pegadas, davam a sensação de desenhar a imagem de como haviam estado nos últimos meses. Eu apertei mais forte a mão que lhe sustinha. Ela me olhou fixamente. Eu também a olhei.

- Sabes? Há um tempo para tudo na vida. Seu tempo de ser mulher e de desfrutar da sua O corpo é um presente de Deus. Não podes desperdiciar isso, só porque um imbecil não sabe apreciar a beleza do teu ser ou porque está confuso. Vos, após todo o sacrifício que fazes, devês-te esse presente...

Ainda que não tirasse os olhos da vista, notei rapidamente duas coisas: seus mamilos endureceram, punzando a blusa e suas pernas, que estavam apertadas com pressão, se distenderam.

- Sou um homem grande. Maduro. Tenho minha experiência nesses planos... - disse enquanto aproximava uma mão ao seu queixo e a acariciava - Deixa-te levar... Vais ver como vais recuperar tua estima após isso...

Ela parecia confusa, quente sim, mas não segura o suficiente para dar o próximo passo. Acorcei suas bochechas com ambas as mãos, desci pela linha do seu pescoço, os ombros e terminei pegando seus peitos. Eram grandes, pesados. Os espreitei. Ela largou um grito, mas se notava imóvel, insegura. Levantei sua blusa e admirei aqueles peitos preciosos, húmidos, brilhantes e aqueles mamilos grandes, em ponta. Ela continuava estática.

Eu me levantei e disse enquanto descia o fechamento do meu calção: - Nena, você queria cock? Aqui tem cock!

A saquei, já dura, e a aproximei à cara, que havia ficado nessa altura. A pus entre a boca e a nariz. Os testículos ficaram sobre seu mento. A apertei contra a cara. Ela não se movia, mas não abria a boca.

Olela disse-lhe e levei o ponto da cock à sua narina, metendo-me um pouco em cada buraco. Minha cock, que desbordava calor, molhou um pouco a comissura da boca.

Mirame disse-lhe. Ela me mirou.

Abrí a boca e chupe minha cock...

Dava um pouco de bronca que se fazia recatada quando eu sabia que o que queria era isso. Pensei em minha mulher, que nunca havia provado o sabor da minha cock e que agora estaria esperando na igreja cantando louvores. Dale, nena. Não tenho todo o dia... A forcei um pouco mas consegui meter-lhe na boca.

Ela chupou, primeiro com timidez, mas depois resolutamente. Pronto me lamía todo o tronco, inclusive os ovos levou à boca. Te gosta? Não? puta! Gostas...! Aproveita a pênis. Aproveita-a

De suas orelhas agarrei e enterrei a pênis até o fundo. Sentiu o golpe que deu na garganta e a arcada que lhe provoquei. Vi seus olhos verdes enroscados me encantou. Três ou quatro vezes mais enterrei a pênis toda até o fundo da boca, cada vez fazia por mais tempo. Vi a baba acumulada na mentón correr sobre os peitos que liberavam leite, por momento, de choques.

Te gosta minha pênis, linda? Te gosta...? Lhe dizia quando sabia que não podia contestar-me pela sensação de asfixia que lhe provocava.

O short e a thong os tirei de um tirão, rasgando a tela. A puta muito tinha o bico aberto e molhado. Sim que precisavas de pênis... Lhe disse e não pude evitar agachar-me e hundir minha cara entre suas pernas. Sacudi minha cabeça até lograr hundir minha nariz nessa boceta viscosa e deliciosa. Ela me deixava fazer. Lamí seus jugos com uma loucura que não conhecia, minha mulher apenas aceita que lhe toque a zona.

Lembrei minha língua e minha nariz, penetrando-a com elas, até onde fui capaz. Creio que a ouvi cum mais de uma vez. Pouco me importou, eu estava absorvido no que fazia. Quando reacionei, a escutei gritando-me cogeme, cogeme...por favor, méteme a pênis...

Recostei sobre ela e a penetrei assim, sem proteção. Sentiu o ardor do canal interno de sua vagina. Enquanto a embestia e a escutava disfrutar, parei para beijar seus peitos. Chorros de leite tibia me golpeavam a cara. Com força apertava esses seios querendo vazá-los em minha boca, nunca havia logrado fazer isso com minha mulher.

Tras ouvir-la cum e sentindo que a poronga já não me respondia da excitação, saquei a pênis e assim, chorreando de fluxo, pus-na na boca e ordenei-lhe que me sacasse o leite agora. Ela não se demorou em chupá-la essa vez.

Ver-a assim, linda como sempre, com essa cara tão inocente, e tão... Putinha como eu imaginava, me sacou da quioquia. Ela lamia a cabeça do meu pau com desesperação, quando o primeiro jato, um bem grosso, caiu sob sua nariz. Logo o segundo surcou a face. Ela reagiu e meteu toda a minha cock na boca. Três ou quatro descargas mais lancei diretamente no interior da sua boca. Eu a mirava fixo, a filha da putinha.

Com dois dedos juntei a cum que marcava o rosto e pus em boca. Ela limpou os meus dedos a fundo, regalando-me essa sonrisa que tão bem conhecia. Está deliciosa? Perguntei com sinceridade curiosidade, era a primeira mulher que provava o gosto do meu sêmen. Ela assentiu.

Me recostei sobre ela e beijei. Nos beijamos. Foi como os primeiros beijos da minha vida, cheios de calor e desejo.

Ainda agitada pela sequência de orgasmos, ela disse-me: Obrigada. Eu precisava disso.

Nesse momento se deu o milagre, sem dúvidas uma bênção em reconhecimento por a boa ação cometida: descobri que apesar de ter acabado recentemente, ainda tinha o meu pau ereto e duro. Sem duvidar, assim acostados como estávamos, dei-lhe volta e comecei a buscar o buraco do seu cu. Esse cu gordo e duro. Quis me frear, mas não a deixei. Com um braço a segurou ela, com a outra mão apoiei a cabeça da minha cock e apertei, mas não passava nada. Ela me dizia Não. Não. Espera... Mas eu não lhe fazia caso.

Juntei saliva na minha mão e massageei o ass até lograr meter a pontinha de um dedo. A cock latejava quente, me ardía, me apressava. Forcei um pouco e levei um dedo até o fundo. Ela gritou. Depois me escupiu a mão e a volvi a lubrificar. Quando o dedo entrou sem esforço, meti dois.

Gostava de ver ela sofrer. Era, um pouco, um castigo, uma lição, por ter cedido tão facilmente às paixões do corpo.

Os gritos que dava haviam já despertado ao bebê. Não queria demorar mais. Apenas logrei meter-lhe dois dedos, me enchi a cock de saliva e meti-a pelo cu. Custou. Bastante. Mas uma vez que passou a cabeça, O empurrão até o fundo foi simples, pelo menos para mim. O apertado que se sentiu foi incrível. Creio que nem quando desvirguei minha mulher, faz tantos anos atrás já, havia sentido essa pressão apertando meu membro.

Com força a sustinha de ambos os braços. Claro que ela gritava que lhe doía ou não sei o quê e não parava de se retorcer, mas a mim pouco me importava. É mais creo que se essa sensação de pressão sobre meu cock não me fez cair no ato de meterla foi por seus gritos. Gostava de ouvi-los. Os conhecia do outro lado da parede. Gostava de ser eu o que os gerava.

De todas maneiras, fui cuidadoso. A movia devagar para não lastimarla, no início. Al rato me dei conta que as investidas eram bestiais.

Quando os gritos do bebê reclamando sua mamãe na outra habitação igualaram em volume aos de Rocio, decidi largar-lhe a cum bem dentro do ass e deixá-la ir atender ao bebê. Em definitivo há que entender que há um tempo e lugar para cada coisa. A olhei ir-se caminhando lentamente, adolorida, chorreando a cum que desde o cu descia a borbotões e deslizava-se pelas suas pernas.

O corpo todo banhado em uma mistura do suor dos nossos corpos e o alimento que havia brotado de seus peitos, indo fazer-se cargo do seu papel de mãe.

Ese domingo, se bem cheguei tarde à igreja, tinha muito a agradecer.

Ainda hoje. Embora tenham passado meses desde aquela situação, os vizinhos continuam juntos e ainda os ouço discutir ao outro lado da parede. Claro que quando a coisa se põe muito intensa me faço um buraco em minha agitada agenda e me aproximo para aconselhar minha vizinha que sempre me recebe com essa sonrisa tão doce.

Tudo seja pelo bem daquela par. Gracias por ler. Agora você pode expressar sua opinião: Puntuar meu trabalho de 1 a 10. Deixar um comentário, bom ou mau. Seguir-me se gostou da história. (Subo material próprio todas as semanas) Otras historias:https://poringa.net/posts/relatos/3730621/Noche-secreta-en-la-casa-de-mi-tia.html

https://poringa.net/posts/relatos/3852461/Charla-con-el-amigo-que-se-cogio-a-mi-mujer.htmlMais em:https://poringa.net/martinfcd/posts

14 comentários - A linda noiva do meu vizinho. E como a trata. (Note: I kept

NO TIENES REMORDINMIENTO DE CONCENCIA ?TE APRECES AL REY DAVID
Mis buenas acciones, como conté, tienen su recompensa.
jajajaja no seas soberbio y orgulloso
Jajaja, amigo todo es ficción, pero, como notaste, esta historia tiene un alto contenido moral.
Qué trabajo de construcción de ese narrador!
Se agradece el elogio y la apreciación.
Primero hablas maravillas de tu mujer y despues la cagas, sos yn falluto y encima sorete. Te mereces lo mismo y peor aún SALAME, aprendé a tratar a una mujer
Mí mujer es una santa. La trato como tal. En cambio la vecina necesita pija y dureza, le doy lo que precisa. A ambas las trato con respeto, donde pensas que estoy equivocado?
@martinfcd Ya vas a sufrir en carne propia soretito
Por ahora vengo disfrutando. Y doble!
Me encantó el relato y el nivel de detalles al leer. Te dejo 10 puntos y seguí
Gracias por comentar. Leiste alguno de los otros relatos que publiqué?
Jajaja excelente hermoso relato van 10pts y que sigan las "buenas" acciones.
Gracias. Si todos fuéramos así...
Muy buena historia la pluma como siempre diez puntos auque no comparto mucho tu lugar de Salvador de pareja me parece más cumplir tu fabtasia sacarte tus ganas, como te sentirias si tu mujer adopta la misma postura con tu vecino y se ll coje
Gracias por opinar. En realidad escribí esta historia con una intención irónica. Sin dudas ese 'salvador' no es una muy buena persona...
@martinfcd si como te digo la historia está buena pero al ponerse en lugar de Salvador es polémico jaja mucho debate 👍
lockkki +1
Buen relato. Mucho dwtalle. Como aprovechaste y le diste a la vecina eh jaja
Era el tiempo de disfrutarla.
kramalo +1
muy bueno. ! muy caliente!. algunos te descalifican.... debe ser porque querrían estar ellos ahi...ja!
Reconozco que no soy taan buena persona, pero... Si todos la pasamos bien, donde está el problema? Jajja
En un principio me hiciste creer que eras una persona con codigos, pero despues te salio el diablo de adentro y te encanto. Tene cuidado con tu mujer que se puede enterar y le sale el diablo a ella y te la corta. Es muy arriesgado estando muy cerca jajaja. Me encanto el relato. Van puntos
Jajaja. Tal cual. Lamentablemente es pura ficción. No sería capaz de hacer bardo tan cerca de casa.
Excelente! Me hiciste reír!
Gracias por apreciarlo. Trato de meterle un poco de humor a las situaciones.