Trancada sem saída XXX

Atrapada sin salida XXX-Se supunha que eu iria ao SEMEFO de volta na segunda-feira, mas não me sentia bem e deixei passar um par de dias para me recuperar. O meu quarta-feira foi preparado com consciência, precisava ser convincente e conseguir que a PGR me entregasse o corpo de Gerson. Sabia o que se vinha, o interrogatório, as pesquisas e invasão à intimidade. Mas precisava de toda minha força para tirar Gerson daquela prancha gelada, onde estava confinado. Esta vez escolhi um vestido spandex de maternidade azul-marinho suficientemente revelador, como para empalmar a qualquer homem. Só por um pouco de pudor, escolhi um top sweater em cor cinza para disimular meus peitos. Noutro momento teria medo de sair assim na rua. Mas esses dias foram intensos procurando uma solução para meu destino. A conclusão é que o que eu propusse como alívio para meus problemas estava nas minhas próprias mãos... Convenci as meninas de me levar a Lagos de Moreno diretamente às instalações do SEMEFO. Ao chegar, convenci-as de deixar-me ir sozinha para resolver o assunto, pois bem sabia que teria que sacar meu jeito de puta. E não queria que minhas meninas vissem isso, ou pelo menos não nesse momento. Assim, avancei diretamente ao SEMEFO com todas as intenções de sair ilesa do lugar.

A passo firme mas lento, nossa beleza nórdica avançava modelando seu corpo grávido. Ao chegar, ela se apresentou diretamente aos mastins encarregados do recepcionista. E novamente causou impacto entre todos os presentes. Voltando a repetir-se a atenção dada por eles no passado. Esta vez o trâmite foi direto e avancei ao escritório onde estava o pessoal da PGR. Ela entrou no escritório com os nervos à prova de fogo. Melissa não sabia sobre antecedentes penais, mas estava bastante segura de que agradecería algum tipo de contato que pudesse constituir um assalto em círculos menos ilustrados.

Ao tocar e abrir a porta, se deparou com 2 funcionários relativamente sérios que a observaram com indiferença. Convidaram-na a- Sentar-se na cadeira assim que ela passou para a oficina. Melissa sentou-se nela e começou a se despirar. Esta foi definitivamente uma parte do dia que ela desfrutou. Despir-se do suéter e mostrar sua espectacular roupa ceñida de maternidade fez-lhe sentir bem. Inclusive agora, com 8 meses de gravidez, ela desfrutava das olhadas que recebia dos homens uma vez que estava acomodada em apenas seu vestido. Não havia dúvida de que seus seios eram maiores. O material ceñido e abraçado ao corpo lhe deu o tipo de escote que sempre havia sonhado e seus pezones basicamente podiam perfurar buracos através do enganoso traje azul-marinho. Por que seus pezones sempre estavam duros aqui? Era o frio no ar ou o conhecimento de que estava por receber muita atenção em um ambiente de interrogatório? Os funcionários fizeram suas respectivas apresentações. Daniel Estrada, um funcionário gordo e bastante mamão, que imediatamente pôs uma barreira entre os dois. Pensando o que claramente era para ele, a todas luas. Outro funcionário, Manuel Carpizo, era bastante sério e inspirou em Melissa um respeito apenas ao vê-lo. Seu carácter sério e atitude solene lhe deram pontos quando mostrou uma atitude indulgente para com ela. O tipo resultou agradável não só no trato, mas também fisicamente. Era um homem situado na média idade, ao redor dos inícios da quarta década. De pele bronzeada e aspecto varonil. De cabelo corto ensortijado com as laterais já plateadas. De olhos vivos e nariz chata contrastava isso com seus lábios finos. Seu rosto mostrava um carácter muito forte. Que ele sabia disimular em um trato saudável e diligente. Do gordo Estrada, não notou qualquer atributo, apenas viu nele um homem de espírito furioso que não possuía qualidade alguma. Remarcado pelo corpo fofo e zero atrativo. As simpatias de Melissa tiveram apenas um anfitrião. O interrogatório começou com as perguntas clássicas, que relação tinha a presente com... O finado? O tempo de conhecê-lo? E o sabia que o finado pertencia ao mundo do crime organizado? Todas e cada uma dessas perguntas foram respondidas por Melissa de forma sincera e natural. Até o ponto de começar a relatar como foi que ela conheceu Gerson Moncada. Começou ela explicando sua relação sentimental com o pai de seu filho. Seu estado civil, casada com outro homem. E como foi que uma noite bastante estranha, ela lhe foi infiel ao marido com o negro. À medida que o relato de Melissa se estendeu. A atitude do gordo Estrada intensificou-se contra ela. Cometendo o erro de prejuzgarla pelo adultério e pela soberana estupidez de se enamorar do que para todas as luzes era um autêntico HDP. As lágrimas de Melissa, ao saber-se sinalizada pelo adiposo sujeito, jogaram a seu favor e foi Carpizo utilizando seu maior rango quem lhe pediu a Estrada que saísse do interrogatório. O carácter forte e dominante do funcionário de maior rango se fez patente e o gordo Estrada saiu do lugar. Deixando sozinhos Melissa e Carpizo.

-Tendrás que disculpar sua atitude infantil, é um novato-. Disse ele à embarazada chorosa. Ela fazendo puchero replicou -Se notou a leguas, mas ainda assim foi bastante indignante... Sniff sniff. Carpizo avançou em direção a ela e, tomando seu ombro, apresentou sua empatia. Ao fazer isso, cometeu um erro bem grosseiro. Carpizo olhou para baixo e viu um par de salvavidas de complexão sólida que possuía a preciosa embarazada. Nada mais de ver os seus começou a coçar-lhe debaixo dos seus calções. Não notou, mas ao ter essa vista agradável debaixo dos seus olhos. Sorria para Melissa com uma sonrisa descarada e uma suave ruga nos olhos. Ela notou a atenção devida de Carpizo aos seus seios, e decidiu jogar-se o todo por tudo. Secou suas lágrimas. Sorriu e, olhando aduladora para Carpizo, soltou finalmente algumas palavras. -Você é um cavalheiro agente Carpizo, muitas graças por seu profissionalismo-. Disse ela. movendo-se ao mesmo tempo, com o qual Carpizo observou essas enormes gelatinas bambolear-se lentamente... Carpizo ruborizado voltou lentamente para seu lugar no escritório. Então retomei a conversa novamente em direção ao interrogatório. Os minutos passaram e a conversação foi tornando-se em uma plática que Melissa fez sua, aderezando-a com os detalhes de sua impregnación, seu submissão ao malvado negro, e como ela descobriu o amor em um sujeito oculto dentro de um caparazón enorme. Carpizo atento à conversa, não pôde evitar impedir sua ereção. Ao saber detalhes das relações que Melissa manteve com o negro. O relato da rubia era bastante quente, e em seus mais recônditos pensamentos invejou o negro por se acoplar e submeter a seus desejos a um monumento semelhante... Enquanto voltavam para sua posição, Melissa fez uma petição sobre se assegurar de que não sairia dali sem nada entre suas mãos. Perguntei a Carpizo se lhe entregaria o corpo de Gerson. Quanto antes... Carpizo foi sincero e apelou à velha burocracia que não pondria fácil entregar o corpo de Gerson. Melissa decidiu antecipar o processo. E pediu a Carpizo ir mais longe e declarar seu compromisso a liberar o cadáver. Ela lhe explicaria ponto por ponto o que ele queria saber. Houve algumas risadas educadas e Melissa se deu conta com um pouco de sobressalto que era gracioso porque obviamente não havia risco de que esse tipo quisesse abusar de uma estranha em estado de gravidez. Ainda assim decidiu dar um passo à frente. Desde que havia viúva, seu círculo cercano lhe mostrou apoio dizendo-lhe o fantastico que ela se via. E, tendo mudado os tempos, muitos dos que conheciam sua situação mesmo lhe disseram o genial que pensavam o que viam que estava fazendo ela sozinha para arreglar-se. A escassez monetária e o ver-se como refugiada em casa de seu ainda marido a preocupava, mas ela sabia que tudo era momentâneo e sairia daquela racha em algum momento. O que a atormentava, a Estas alturas era seu libido alterado que lhe exigia sessões de carinho🔥  A este passo e por estranho que pareça, já se teria antecipado com uma folla rápida com os dedos.  Mas não foi suficiente... O que obteve foi preocupação, e se bem obteve ajuda e mostras condescendentes à sua problemática recente. Seus problemas íntimos continuavam sem obter resposta. Só queria dizer uma vez: qué tal se você pula o 'abraço quente' e me lança um pouco de sexo oral incrível? Irônica mente, embora parecesse convertê-la em veneno sexual, seu estado de gravidez a havia posto mais lasciva do que nunca estivera.  Seus mamilos se haviam inchado e estavam incrivelmente sensíveis e sua pussy se havia inchado.  Não sabia se era por suas hormonas ou porque agora se masturbava um par de horas nos dias.  Algo decepcionante, descobriu que nos últimos dias havia perdido a capacidade de chegar ao orgasmo. Extrañava por isso a Gerson horrores. Todavia lhe encantava jogar consigo mesma, mas agora podia passar todo o dia construindo-se até um clímax que nunca chegou! De modo que, em geral, havia descoberto que o estado de gravidez ia bem como todos lhe diziam, mas também uma longa lição de frustração sexual ao passo dos dias sem receber sua ração diária. Ao olhar para o funcionário nos olhos, ela lhe estendeu agora a mão para tocá-lo. Seu cabelo tinha cortos rizos castanhos por que ela imediatamente quis passar seus dedos. Carpizo reagiu surpreendido mas lhe deixou a ela se entreter com seu cabello. Para Melissa, isso era o mais perto que havia estado de se sentir bem em alguns meses e ia aproveitar. Ela deslizou sua mão por todo o cabello de Carpizo até cair no seu rosto e começar também a tocá-lo enquanto Carpizo permanecia impávido. Ele deixou que ela com suas mãos recorresse suas faces a cada lado e sentiu seus músculos faciais contraírem ao ruborizarse. Melissa começou a se excitava e foi evidente ao observar Carpizo seus seios e notar seus mamilos endurecidos. Quando Ele lhe perguntou em voz baixa se sentia confortável, teve que farfullar no momento de perguntar. Melissa não respondeu. E antes que ele pudesse dizer alguma coisa, ela voltou a falar, dizendo-lhe para se relaxar e fechar os olhos. Ela se levantou por um momento e avançou em direção a ele sem parar de tocá-lo. Estando agora frente a ele se arrodilhou um pouco para que seu rosto estivesse justo abaixo do seu. Depois, sua mão subiu por detrás de seu pescoço e a atraiu lentamente para um beijo profundo. Sua boca tinha um sabor doce e quente e separou suavemente seus lábios com os seus. Ele não moveu sua língua para frente e após um momento Melissa se permitiu devolver o beijo e movia seus lábios contra os dele. Quando se rendeu ao beijo sentiu suas mãos percorrendo seu corpo. Se moveram suavemente sobre seu abdome antes de tomar mais controle enquanto se formava ao redor de suas tetas e pressionavam suas palmas firmemente contra seus ansiosos mamilos. Depois que ela se afastou um pouco, ele deslizou uma mão por detrás de sua espalda e a recostou suavemente no escritório. Inclinando-se sobre ela, beijou seu caminho por seu pescoço e pela parte superior de seus peitos. Tumbada como estava em quanto ele pôs suas mãos sobre seus dois mamilos caíram para cima e saíram do generoso pescoço. Rindo suavemente, cobriu primeiro um e então o outro com a boca e os chupou suavemente. Esta vez não havia lugar a dúvidas, Melissa gemeu mordendo seus lábios e capturando o som dentro de si e o atraiu para seu generoso corpo, abriu as pernas e o deixou se posicionar de maneira que se inclinasse para frente e se meter ambos os peitos na boca. Podia sentir a hinchazão dura como uma rocha em seus calções pressionando contra sua própria entreperna, mas por enquanto não queria mais que ficar ali e que ele lhe chupasse as tetas. Se era suficiente para ela, claramente não era para ele. Quem perdeu de toda pena se agachou. Arrodilhando-se entre suas pernas, deslizou suas mãos por suas pernas e Tomou a suave tela do seu vestido com ele. Melissa não tinha o desejo nem a capacidade de fazer nada a respeito. Em segundos estava recostada no escritório com as pernas abertas e o vestido spandex subido até a cintura. Carpizo suavemente deslizou um dedo pelo lado da roupa interior e os movimentou por suas pernas até seus pés. Melissa já nem sequer podia ver o que estava lhe fazendo desde onde estava. Mirar para baixo com uma mão ainda parecia vir da nada para afundar seu peito esquerdo, mas ele havia desaparecido debaixo de seu escote e ventre. Se estremeceu dramaticamente quando sentiu o primeiro alento quente nos lábios úmidos de sua vagina. De novo, ela gemeu reprimindo seu eco e usou sua própria mão para obrigá-lo a agarrar seu peito tão forte quanto pôde. Quando essa onda palpitante a atravessou, seus lábios a roçaram. Então sentiu o calor mágico de sua língua empurrando-a dentro dela. O que podia fazer, se tratava de deter-se, se ao menos sugerisse que fossem para outro lugar? Ela estava, exposta e indefesa em um escritório em uma oficina e estava bastante segura de que ia gemir como um animal selvagem se esse homem cumprisse o que prometia. Ele perdeu os estribos e começou a acariciar e lamber seu centro doce. Melissa; Queria que ele se quedasse ali durante horas, dias! Queria desfrutar das suaves sensações, mas também queria agarrar um punhado de seu belo cabelo e esmurrá-lo na cara com tanta força que ele teria que suplicar por ar. Estava fazendo demasiado barulho? Alguém poderia ouvi-la? Ela não sabia e lhe importava menos. Queria deixar-se levar por essa onda de sonhos. Ele se movimentava agora, podia sentir sua boca empurrando mais forte dentro dela em um movimento rítmico. Ela o igualou e sentiu a bela sensação de que seu rosto se humedecia e resbalava com seus jugos. Depois de alguns minutos, se sentiu tão perto de correr-se como havia feito nos últimos meses. Mas Ela sabia que simplesmente não estava para se limitar. Usando seus cotovelos para se levantar, conseguiu sentar-se. Olhou-lhe nos olhos e ela pôde ver sua própria umidade por toda a boca. Lançou-lhe a mão e o pegou no queixo atraiendo-o para si. Ela beijou-o apasionadamente como uma espécie de agradecimento e para saborear-se a si mesma. Depois pôs-no de pé. Ele se levantou sem nenhuma resistência, estava feliz em ver o que ela queria. Rapidamente passou a palma da mão sobre seu cock, podia sentir-la através da tela dos seus calções e queria senti-la na sua mão. Murmurando de prazer enquanto começava a frotá-lo, desabotoou a braguilha e lhe permitiu baixar os calções da cintura. Seu cock se libertou rapidamente e pôs-se firme justo diante dos seus olhos hambrientos. Não era comparável a Gerson, mas era um pedaço digno de um homem que media 1,80. Agarrou-o com a mão direita e olhou para o rosto de Carpizo. Agora sorria, mas os seus olhos haviam perdido sua sonrisa tranquila. O suor lhe cobria a testa enquanto a mirava. Sabia o que estava vendo, podia imaginá-lo. Agora aproveitou a oportunidade para tirar-lhe o vestido pelo resto do caminho pela cabeça. Depois ela olhou para baixo. As suas unhas vermelhas se envolveram ao redor de seu cock e os seus peitos marcaram um ventre inchado nu, então abriu as pernas. Ainda usava os seus sapatos de costas, mas por outro lado era a imagem de uma necessidade nua e fértil. Ela olhou para cima novamente e lhe sorriu. Ela queria que ele quisesse tudo o que via, e fez. Agora manteve os seus olhos fixos nos dele enquanto abria a boca e deslizava sua longitude entre os seus lábios e língua. Foi seu turno de gemir em voz alta e permitir que a sua cabeça cair para trás. Agora se centrava no que estava fazendo. Seu cock estava apenas acima da longitude média e o cabelo era muito curto e recortado, talvez fosse um requisito do trabalho. Ela usou a mão direita para começar a acariciar ao longo do eixo e ao mesmo tempo... O tempo assegurou a base para se empurrar mais e mais ao longo dele. Queria sentir seus lábios pressionando suas bolas, queria tomar absolutamente tudo o que tinha. Devorando lentamente aquela pene, passou por toda sua boca até rozar seus lábios com os testículos. Carpizo viu o céu. Ela sentiu suas mãos agarrar seu cabelo, havia passado bastante tempo peinando sua curta mirada escura mas agora ele a agarrou em sua desesperação por se empurrar mais dentro dela. Pronto, quase com arquejos, se afastou e aproveitou a oportunidade para o mirar cara a cara. Ele a estava olhando com uma intensidade fixa. Estava prestes a correr? Ela não o conhecia em absoluto, portanto era difícil de ler. Gostaria de correr na sua boca ou gostaria de rociar todo seu rosto voltado para cima? Nesse momento ela não ia negar-lhe nada, mesmo que isso significasse caminhar de volta para casa com seu sêmen correndo pelo seu rosto. Não houve tempo para nada, Carpizo retomou o controle do seu cabelo e empurrando sua pene para seus lábios se correu logo no terceiro movimento dentro da sua boca. 🥒💦 Exaustos os dois se ficaram olhando-se com orgulho e desejo. Mas pronto os ruídos fora da oficina os obrigaram a agir de acordo com o que estava acontecendo e pronto Carpizo retomou seus calções na cintura, enquanto ajudava Melissa a vestir-se novamente. Um tempo após ambos se despediram com um beijo, e quando Melissa lhe deu as costas, Carpizo notou seu generoso traseiro flutuar à frente assim. E obnubilado de puro desejo, prometeu a si mesmo em algum momento perfurá-lo... A partir daí o que seguiu foi bastante rápido. Carpizo fez sua a investigação do caso, começou a investigar de forma obsessiva, logrando ao mesmo tempo a libertação do corpo do negro. O caso se tornou extenso e ao passar a interrogar cada nome que Melissa deu, se topou com numerosas surpresas. Foi ele quem descobriu como uma nervosa Marisa drogava a loira e propiciava a infidelidade de uma impoluta mulher que até então havia mantido inalterável sua credibilidade ao longo de toda sua vida. O perfil de Gerson Moncada era o de um gangster de médio tamanho e, ao ignorar Melissa seus vínculos, procedeu-se a liberar o corpo. ********************************** Despedi a Gerson no mesmo dia em que recebi seu corpo. Não quis ver seu corpo mortuário pois era muito doloroso para mim. Preferia recordá-lo como o observei nos últimos meses a esse homem de corpo espetacular e carácter gallardo. Me o entregaram da funerária incinerado e o despedi no panteão municipal de Encarnação de Díaz, onde lhe levei para dar-lhe sepultura cristã. Não pude evitar chorar e, apesar de não estar sozinha, pois Nana, minhas filhas e o oficial Carpizo estiveram comigo. Sentiu-se terrível ao deixar em um nicho o pai do meu filho. Llorei a marés aquele dia abraçada pelos meus. Despedindo-me para sempre de Gerson Moncada. ******************************** Para Manuel Carpizo aquele dia foi o último que lhe dedicou ao caso de Gerson Moncada. Observando Melissa chorar, seus olhos miravam entre apenados e francamente surpreendidos ao ver-la tão sexy apesar de usar um vestido amplo em cor preta. Que não lograva ocultar o corpozão de Melissa, suas enormes tetas, seu imenso cu. E o ventre enorme que não deixava de se mover conforme ao pranto dela era bastante excitante. Se algo podia agradecer ao caso do negro era a oportunidade de conhecer essa beleza. Enquanto todas miravam o nicho sendo fechado, Carpizo mirava atento as formas eróticas de Melissa ondular-se de cima para baixo...

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