Experiencia sublime

A ollando com papá. Casualidade fez que eu tivesse relações com meu próprio pai, e ele me deu o melhor sexo da minha vida. (Vou enviar este relato novamente corrigido ante algumas reclamações recebidas nos comentários, se ainda tiver erros peço desculpas) Meu nome é Maria, mas desde pequena sempre me chamavam Marieta, primeiro meus pais e meus irmãos e depois todo mundo conhecido. Sei que essa história pode parecer forte, mas é verdadeira, por casualidade ou coisa do destino, eu tive relações sexuais com meu próprio pai, e isso fez começar uma relação cheia de sexo e paixão com ele. Eu sempre havia sido uma garota liberal, quando meu corpo começou a experimentar mudanças me senti atraída pelo sexo oposto, pelo prazer que significava ter relações com alguém, e logo me tornei ativa na masturbação, aos 16 anos perdi a virgindade, não foi nada que mereça lembrar, mas depois melhorou e também fui ativa no que se refere ao sexo. Posso garantir que o que mais excita meus namorados é meu corpo, curiosamente, apesar de ter 18 anos recém completos, meu corpo é de menina, peitos pequenos mas turgentes, quadris estreitas e um bumbum também estreito, minha boca de lábios grossos faz os homens perder a cabeça quando pratico minhas mamadas, pois eu logo decidi ser aberta, nunca melhor dito, em relação sexual, meu pussy, boca e cu já haviam sido folidas muitas vezes na noite que aconteceu o que vou contar. Havia meses que, talvez por casualidade, não fazia sexo com ninguém, e tudo que eu devia dizer estava mais do que carente, pronta a fazer sexo com quem fosse, apesar de ter muitas amigas, apenas minha amiga Maite é de minha total confiança, minha melhor amiga, e não demorei para contar-lhe o que me sucedia. --Se não fazes sexo é porque não queres—me disse. --Já sei—disse eu—Mas os meninos da nossa idade não sabem fazer-me como eu quero. Eu quero um homem que saiba dar-me o meu! Minha amiga se aproximou de mim e baixou a voz, pois Estávamos num parque. --Eu conheço um lugar—me disse--Onde se praticam orgias toda a noite. Eu fiquei estupefacta. --Sim?—perguntei--Onde? --Que conste que eu nunca estive—me disse Maite—Mas dizem que entras e pode fuck com quem quiser. --Mas não sabes onde é… --Dizem que é naquela direção. Deu-me a direção, eu não disse nada, por muito que me apetecesse fuck não estava disposta a entrar lá. E se me pegavam algo? E se era mentira e era um truque para atrair meninas inocentes? Passaram vários dias e tampouco consegui fuck, apesar de terme masturbado muito, queria mais, extraía o tacto de um pênis dentro de todos os meus orifícios folidos, o sabor de um bom nardo dentro da minha boca e a grata surpresa do esperma em ela, assim que, uma noite, me li a manta na cabeça e decidi ao menos aproximar-me do lugar. Minha mãe trabalhava como enfermeira e aquela noite tinha o turno de noite, meu pai disse que ia sair com alguns amigos assim que podia dizer-lhes que ia ficar em casa e depois sair, averiguar sobre aquele lugar e voltar antes que regressassem, e assim fiz. Pus um vestido curto, pois era um verão quente, usava calcinhas brancas de renda, muito sexys, e decidi não usar sutiã, pois minhas tetinas podiam ir livres desde ser pequenas. Dentro de um pequeno bolso levava minhas coisas, além de uma caixa com seis condones, algo que sempre levava ali, pois nunca se sabia quando ia apresentar-se um polvo. O lugar estava muito longe de casa, num povo vizinho, cruzando uma estrada que atravessava o campo, num polígono, num bairro relativamente perigoso, estive a ponto de desistir. Como podia ir? Ainda estava tirando o carnet de condução e não tinha carro, fui à estação de autocarros e perguntei se havia um autocarro que fosse ao povo, felizmente, em meia hora saía um. Vi o autocarro, subi e vinte minutos depois me deixou na praça do povo, durante todo esse tempo estive muito nervosa, tentando não pensar em que Faria ao chegar ali. Não me foi difícil chegar ao polígono desde onde me deixou o autocarro, apesar de que o bairro era perigoso, logo cheguei a uma Booty de gente que estava reunida ante um armazém, sem dúvida esse era o lugar. Fiz-me a remolona, não querendo aproximar-me muito, uma porta se abriu e saiu um segurança, era fornido e atraente, foi pedindo o cartão a todos, provavelmente não queriam que entrassem menores e se verem em confusão, quando havia entrado toda a gente, que pelo menos eram uns vinte e cinco, me olhou, eu lhe olhei e quase morri de vergonha, então ele me fez um gesto para que fosse, eu me aproximei. --Vas a entrar ou fecho?—me disse. Esse momento foi decisivo na minha vida. Por que não disse que não? Fácil, estava super cachonda, tanto que me teria jogado ao nariz de aquele gorila. --Sim—dije. Dei meu cartão e entrei enquanto perguntava o que havia feito, caminhei por um corredor até um balcão onde havia uma mulher. --São cinquenta euros—me disse. Me pareceu super caro, mas aceitei como uma pessoa hipnotizada, tudo fora para aliviar meu salvaje lívido, quando lhe dei o dinheiro ela me deu uma máscara que cobria toda a cara e que serviria para manter o anonimato, e uma chave pequena com um número, o 3, que mais tarde descobri era da bilheteira. --Tenho que levar tudo isso tempo?—perguntei referindo-me à máscara. --Faça o que quiser—me disse—Enquanto pagues… Entrei pela única porta que havia e vi alguns vestiários, estavam separados por sexos pois apenas havia mulheres, aproximei-me da minha bilheteira e a abri, comecei a despir-me. Enquanto o fazia as mulheres falavam ao meu redor, ali descobri que em esse lugar não havia nenhuma regra. --Penso me follar a cinco—disse uma—Baterei meu recorde. --Te apetece enrolar-te comigo por um tempo?—perguntei a outra. --Claro—disse ela. Curiosamente essas palavras me excitaram. Que lugar! As mulheres saíram por uma porta dupla e eu, já nua completamente, pus a máscara, meti minha roupa na Taquilla, eu fechei e deixei a chave aberta, era o que todas haviam feito, as segui e todas saímos para uma grande sala que estava em penumbra, havia grandes sofás colados às paredes e música longa, muitos já estavam fudendo, as mulheres sem dizer nada se aproximaram de vários homens e começaram a manipulá-los, nesse momento eu soube que ia fazer sexo com todo o que pudesse e mais, pois meu pussy se excitou assim que pus um pé ali. Milhares de homens nus fudiam, eu me quedei quieta. Era chegar a um e fuder sem mais? Não me atrevia a fazê-lo. Então alguém me tocou o cu, eu me virei, um homem alto, algo grosso e calvo, me olhava através de sua máscara. Era fornido, musculoso, olhei seu nardo, era grosso e cheio de veias, fiquei surpreso com seu tamanho, pois havia apenas provado as pollas dos meus ligues, que não estavam mal mas tampouco bem, aquele pollão me fez desejá-lo assim que o vi. --Eres nova?—me perguntou. --Sim—dije eu. --Eres muito sexy. --E tu—dije eu sem saber muito bem o que dizer. Ele não disse mais nada, pegou minha mão direita e a levou para seu rabo, eu o palpei, quente, lateava entre meus dedos, assim que senti, como um animal vivo, meu pussy começou a escorrer por si só, então ele levou a mão em direção àquele e senti seus dedos acariciando meu coño, comecei a gemir, sentindo seus dedos frotando minha vulva, com a outra mão começou a friccionar meu peito esquerdo, apertando o pezinho e fricotando-o. --Que boa estás—disse--¿Te gusta mi rabo? --Me gusta muito—dije eu quase sem poder pronunciar palavra—Que gordo é. Ele parou de me tocar e me atraiu repentinamente para ele. --Ven aqui—disse—Não aguento mais, vou te fuder. Me abraçou com força e me friccionou o cu, eu senti seu corpo quente, deseoso de penetrar-me. Me levantou com força e eu me agarrei a ele com os braços e as pernas, ali, em pé, me abriu o pussy com seus dedos e eu busquei seu cock com a mão, pus a mão preparada no meu coño húmido e ele me deixou cair. Ambos gritamos de prazer como dois porcos em celo. A cock entrou em minha Coitare quase obrigando-o, pois jamais havia entrado ali um nardo daquele tamanho. --Ahaaaa--gritei--Que gorda, joder, me rompes meu pussy. Mas ele não se deteve, apenas começou a me mover ao mesmo tempo que se movia, sem dúvida sabia como fuder uma moça inexperta como eu, eu me desfazia de dor, mas gostava de estar ali e não teria querido estar em outro lugar, ali começou a melhor noite, sexualmente falando, da minha vida. Acima do desconhecido, comecei a gemir sem nenhuma vergonha, pois ao nosso redor também gemiam e gritavam de prazer, todas as mulheres eram follandas pelos homens como putas vulgares, eu incluída, e essa ideia me excitava, junto com aquele cock que me fodia sem parar, sem deter-se, chegando até o fundo do meu ser, enquanto me penetrava tão selvagemente eu gritava sob minha máscara, o roçar de seu nardo no interior do meu coité me fazia ter orgasmos quase seguidos, meu pussy chorria de prazer. --Ahaaa, Ahaaa--gritei. Estava quase desmaiada de prazer, o tipo gritava enquanto se penetrava, movendo-me com suas mãos que apertavam meu cu. Entre todos os gemidos e gritos de estranhos, se escutavam barbaridades, que teriam excitado ao papa de Roma, entre elas as minhas e as da minha amante. --Ohooo, siii--decia ele--Sente meu cock, que prazer é foder-te, cacho puta . --Oh--gritei--Não pare, não pare e vou correr contigo, vamos, fóllame, fóllame mais. Por fim senti que ia chegar um orgasmo incrível, melhor que todos os pequenos que havia tido sendo aberta por esse pollão, quase exausta, minha vergonha se havia marchado, muitas mulheres e homens se haviam quitado suas máscaras, algo que estorvava à hora de fazer uma mamada, sabia que queria comer um bom manubrio assim que me quitei a máscara, o tipo também se a quitou, isso sem deixar de foder-nos como animais. Quando vi quem era, não soube como reagir. --Papa! Meu pai me olhou, suado, estava me fudendo! Sentia seu rabo abrindo-me depressa, a casualidade havia feito que eu... Trincara a meu próprio pai. --¡Marieta!—exclamou. Talvez teria sido digno de nos separarmos nesse momento, mas não o fizemos, quem poderia interromper um polvazo assim? Tentei me separar, mas meu pai não estava por isso, me atraiu para ele com força, nos olhamos cara a cara, parou de se mover e eu também, parecia que estava perguntando ou pedindo permissão, então comecei a me mover sem saber muito bem a razão, embora agora eu saiba, queria o seu pau, sua corrida dentro de mim. Meu pai então começou a me mover ao mesmo tempo que se movia ele, novamente estávamos follandos como animais. O ver-lhe ali, com essa mirada de desejo para mim, para sua própria filha, excitou-me como nunca. Por quê eu me ponho tão cachonda? Não sei, mas a ideia de que o rabo do meu pai estava me rompendo o coité me fez subir ao céu. --Nooo, ahaaa--gemí eu enquanto sentia seu nardo taladrando-me—Não pares agora, não pares…. Sujetei-me a ele sabendo que ia me rellenar de sua esperma, nos olhamos cara a cara e corremos ao mesmo tempo, eu com a boca aberta e toda suada, ele não despregava a mirada de mim. --¡Siii!—gritei--¡Me corrooooo! --¡Ahaaaa! ¡Siii! ¡Marieta! Um grande jato de esperma me rellenou, afirrei-me a ele quase desmaiada, mesmo se me saltavam as lágrimas de prazer, após senti outro jato, tão violento como o anterior, e outro mais. Depois continuou movendo-se, dandome as últimas gotas de sua corrida, meu pussy goteava manchando o chão. ---Fóllame—susurrei ao ouvido, desejosa de mais sexo. --Que não nos descubram—disse ele—Ou a liamos. Em volandas e com seu membro ainda dentro de mim, me levou para um dos futões, ali havia duas pareias follandas, meu pai me deixou cair boca acima em meio delas e se tombou sobre mim, seu nabo precisava um tempo para voltar a estar tieso assim que começou a acariciar-me os peitos, eu não pude mais e beijei-o, queria provar a saliva de pai, sentir sua língua com a minha, e assim o fiz, papi respondeu gustoso ao beijo, nossas bocas babeavam uma contra a outra e seu Língua jogava com a minha, nunca me haviam beijado de uma forma tão profissional. Levei minha mão para seu cock e senti-a quente e pegajosa, comecei a acariciar, sentindo cada uma de suas veias, seu glande coroando o tronco de carne, senti desejo de voltar a meter dentro. Papi baixou a cabeça, começou a me beijar o peito e em seguida lambeu meu pênis direito, fazendo-me sentir um calafrio de prazer. Eu comecei a gemir enquanto me comia as tetas. --Ahaaa, sim, cómemelas. Me retorcia enquanto meu pai fazia maravilhas com minhas tetas, como jogava com o pênis, como beijava o seio e acariciava com dois dedos a auréola rosa, sem dúvida sabia fazer isso, não pude evitar imaginar ele gozando com minha mãe, se comeria as tetas dela como minhas? Não havia dúvida, pois estava claro que era todo um profissional. --Ohoo, sim, são para ti—gemí eu. Os beijos desciam pelo meu ventre devagar e em seguida senti os lábios em meu pubis, este era algo peludo, mas não o suficiente para resultar desagradável, olhei impressionada. --O que... o que vais fazer?—perguntei confusa. Meu pai me mirou desde minha pussy, sorriu e abriu a boca, senti um lambido em toda minha fenda e um arrepiamento me percorreu de cima para baixo, apesar de ninguém poder me ensinar mais nada sobre sexo, nunca haviam comido meu pussy. --Ahaa—gemí aferrando-me às sábanas—Minha pussy. Immediatamente papá começou a comê-la, rodeava com seus lábios, metia sua língua dentro de mim e movia, fazendo que sentisse pequenos calambres orgásticos, lambia meu clitóris enquanto suas mãos apertavam minhas tetas, eu não fazia mais que gemir. --Ahaaaa, ssiiiiii, Ohoooo. Durante vários minutos estive naquela glória sexual, os melhores de minha vida, sentindo pequenos orgasmos enquanto a língua do meu pai devorava meu sexo molhado, apenas era capaz de pronunciar palavra alguma do prazer que sentia. Até que por fim me veio um inmenso orgasmo. --Oh—olhei para ele—Sim, vou correr, corro em tua boca. Meu papa, em vez de parar, acelerou aquele Cunnilingus, levou suas mãos para meu cu e apertou minha fura contra sua boca, eu comecei a gritar de prazer enquanto me corria. --Siii, Ahaaaaa. Meu líquido se espalhou pela barba do papá, seguro que muito o engoliu e saboreou, em seguida ele se incorporou e me olhou, seu rabo já estava ereto novamente, eu abri as pernas todo que pude e ele veio em direção a mim, apesar de ter me corrido, meus músculos estavam empapados do meu orgasmo, queria mais e mais sexo, não reconhecia a puta que havia me tornado. Papá se jogou sobre mim e eu agarrei seu nardo quente e palpitante, o pus na entrada de minha fura e ele empurrou com força, novamente senti o glande abrindo meu chochito, sem parar de nos olhar a cara me penetrou novamente. --Ahaaaa—gritei—Sim, métemela até o fundo. --Siii, toma, nena—gimiou ele. Começou uma nova follada, no meio dessas duas pares, que como nós gemia de prazer, meu pai me estava follandando de forma bestial, sem importar se eu gostava ou não, e curiosamente isso me excitava de forma incrível, seu nardo chegava até o fundo do meu sexo, entrando a toda velocidade, eu tentava gritar, mas com cada golpe esse grito era interrompido, ele me empurrava para frente e nossos corpos chocavam naquela cópula selvagem. “Chop, chop”. --Ahaaaa--gritei entrecortada—Para, que me destroças. Mas papá não parava, e essas palavras talvez o excitavam mais. Eu estava quase desmaiada, ele empurrou uma última vez e se deteve, o grande jato de semen me reabastecia novamente, senti-o profundo, gostei, olhei para a cara dele e nos beijamos novamente enquanto outro jato, e em seguida outro, me enchiam. Depois ficamos assim, quietos, alguns minutos, beijando-nos e acariciando-nos. --Escucha—ouímos de repente. Os dois olhamos para a parce que estava follandando ao lado, eram jovens, o rapaz tinha o cabelo ruivo e era bem bonito, a mulher tinha, tenho de reconhecer, seu corpo melhor que o meu, com tetas maiores e melhor cu. Me quedei tumbada, quase desfalecida, a mulher foi para ele e meu pai pôs-a de quatro patas no chão, a apenas um metro de mim, e desde onde podia ver-lhes perfeitamente, tanto eu como o rapaz ruivo, a mulher se deixou fazer, pois estava claro que como eu havia aceitado ser um objeto sexual. Meu pai meteu-se nela pelo cu da vez, fazendo-a gemir. --Ahu. O rapaz ruivo pôs-se sobre mim, eu olhei para o seu rosto e senti o seu corpo suado contra o meu e não pude evitar me excitarme, nenhum dos quatro disse nada, sentia o pênis estranho abrindo-me, era mais longo que não mais gordo que o pai. Começamos a fazer sexo, eu, quando não olhava e beijava aquele homem, olhava para o pai, o qual penetrava com violência aquela mulher enquanto me mirava. --Ahaaa--gemia eu—Siii, mais, não pares. Todo eram gemidos naquela sala, onde não existia vergonha, eu não tardou em correr-me de novo, embora aquele orgasmo não fosse nada comparado com os que meu pai me havia dado, o rapaz ruivo correu-se dentro de mim após e se afastou, a mulher começou a gritar ao coro com papá. --Toma, siiii—gritou papá. --Sii--gritou a mulher—Relléname meu cu. Ambos vimos como se corríam, após a pareja foi para a outra ponta da sala, onde havia outras pareias. Eu não me movi, estava doente, exausta, suada, fofocada e bem fofocada, meu pai se marchou, começou a falar com uma mulher um pouco mais velha que estava sozinha. Dois homens vieram para mim e puseram-me de pé, eu me deixava levar, ambos não tinham máscaras, não era muito bonitos, seus corpos eram normais e seus penes também, mas ali não existiam gostos nem regras, aquela orgia era uma anarquia de sexo e suor. Ambos começaram a tocar-me por todo o corpo, um se pôs atrás de mim e começou a tocar-me o cu e as tetas, eu agarrei suas pollas, eretas e quentes, e comecei a acariciar-las e masturbar-las, sentindo suas veias e seus latidos deseoso de entrar em mim. O que estava à frente de mim me tocava o pussy, frotando-o com força, eu gemia de prazer. Meu pai começou a foder com a mulher no mesmo chão. O tipo que me tocava o bico me atraiu para ele, eu saltei e me abracei ao seu torso nu, ele segurou meu cu com as mãos e me deixou cair, me meteu de golpe igualmente como antes havia feito meu pai, eu dei um grito de prazer ao sentir-me novamente aberta. --Ahaaaa. Começou a foder violentamente, eu gemia abraçada ao seu pescoço, mergulhada em um intenso prazer, meu pai continuava penetrando com força aquela mulher, empurrando-a com violência para frente. Não havia melhor excitação que ver-nos foder. O outro tipo se aproximou de mim por trás e me separou os glúteos com as mãos, eu adivinhei que ia romper-me o ânus com seu nardo excitado, é claro que não era a primeira vez que me abriam o cu, mas temi que me fizesse mal. Sentí a ponta da cock em meu buraco, estava pegajosa, empurrou e me abriu sem titubeos, doeu como sempre dói quando entram por trás. Afirrei-me mais ao homem e senti a cock entrando em mim pelo cu, abrindo as paredes de meu ânus até que não entrou mais e pude sentir os pelos do seu sexo contra minha entrada. --Ahaaa--gemí--Meu cu, meu ass, que dor! Os dois tipos começaram a foder-me rítmicamente, suas pollas entravam ao mesmo tempo e me fazia sentir calambres de dor, mas também de prazer, era um dor que me excitava, como quando me davam alguma palmada no cu antes de foder e me tiravam do cabelo para que chupasse uma cock. --Ugh, ugh--gemí--Sim, mais, mais. A mulher a quem meu pai fodia se corou, gritando sob sua máscara, depois se levantou e foi embora, provavelmente em busca de outro nardo, meu pai se levantou sem parar de me mirar, eu o mirava enquanto era foderada por meus dois buracos. Me fodia com tanta violência que seus corpos batiam contra o meu, tinha a sensação de que suas pollas iam encontrar-se dentro de mim, rompendo as paredes entre minhas tripas e meu útero. --Ohoo--gemí--Ohoo, ahaa. Sentí um sublime orgasmo enquanto aqueles nardos me fodia. Rápido, meu pussy escorria até o chão como se eu tivesse urinado e minha boca babava de prazer. --Ahaaa, siiiiii. Depois começaram a me foder, se cabia, mais forte, como se fosse uma puta que estavam usando, como animais, nunca me haviam fodido daquela forma! Meu pai olhava atento como penetravam em sua filha, seu pênis continuava ereto e eu sabia que estava reservando para mim, se masturbava enquanto observava o espetáculo. O ver-lhe ali, desejando me foder novamente, fez-me excitarme ainda mais se cabia, quando os dois tipos tiveram um orgasmo senti eu outro muito mais potente que o anterior, essa vez quase desmaiei de prazer. --Ohoooo, siii—gritei como uma autêntica foxy--¡Me corrooooo! ¡Siii! Fodeme mais, mais. Os homens gemiram quase ao mesmo tempo e primeiro senti como meu pussy se reabastecia de esperma desconhecida, quente e violento, depois minhas tripas foram surpreendidas por outra corrida, não acabaram ali, pois continuaram penetrando-me, deixando seus últimos restos dentro de mim, quando se separaram se marcharam, já me haviam usado, não lhes fazia falta. Eu fiquei sentada no chão, atontada e com esperma escapando dos meus pobres buracos, estava suada e saciada como nunca, meu pai me olhou e eu o olhei, ele sorriu e eu lhe sonrei, seu pênis latecia ereto e eu entendi o que queria, o que queríamos ambos, eu queria que o primeiro rabo que comesse ali fora o de papá e ele queria me dar uma boa ração de lefa. Gatei em direção a ele e me pus de joelhos, olhei para ele enquanto pegava seu cock e se masturbava, estava ardente, era dura, gorda e venosa, ereta, se mantinha quase horizontal, estava pronta para ser engolida. Abri a boca e me comi dele uma vez decididamente, a rodeei com meus lábios e escutei papá gemir. --Ohoo. Comecei a comer, a suck it, havia mamado muitos rabos e considerava-me boa fazendo-o, senti a mão de papá em minha nuca, ele me empurrou e traguei o cock todo, chegava até o final, gostava, papá começou a marcar o ritmo, busquei os Testículos e os acariciei lentamente, gemia deliciosamente. --Mmmhmmm, mammmamm. --Vou correr em sua boca-- me disse pai. Me sentia privilegiada por estar ali, comendo o rabo do meu pai, queria lhe dar um bom prazer, que estivesse orgulhoso de mim. Gotas de saliva escapavam daquela mamada, manchando minha barba e mão, o nardo do meu pai era gordo e sabroso, invadindo cada canto de minha boca sedenta de sêmen. Sentiu como a verja se enchia e eu a meti até o fundo de minha boca, pude sentir o pré-cum saindo em minha garganta, escorria dentro de mim, após acelerar a mamada todo que pude e ouvi o gemido que me avisava de que ia comer seu sêmen. --Aqui chega, ahaha. O sêmen saiu a borbotões, violentamente, jamais havia provado uma corrida tão rápida, encheu minha boca e bebi com gosto, seu sabor era doce, gelatinoso, quase me corri ao sentir, após outro jato escapou travesso, outro saiu no mesmo tempo que eu sacava a cock da minha boca e me molhava os lábios, a barba, olhei para ele enquanto masturbava o nardo e outro jato me molhou a cara, após outro, com cada um deles pai gemia. --Ahaa, Ohoo. Quando já não lhe restava mais sêmen eu me afaste dele, relamindo sua corrida, pai me olhava com gosto. Pus-me de pé com as pernas tremelosas pelo prazer sentido, saí da sala e entrei no vestiário, onde havia duchas, ali algumas pessoas se duchavam, como eu, não queriam mais sexo, era tarde e sabia que precisava ir para casa para que minha mãe não suspeitasse de nada. Me duche e no vestiário pus-me minha roupa, devolvi a chave e saí para a rua, tudo parecia deserto, ia marchar até a estação quando alguém me chistou. --Pai?, não, era o gorila, o segurata, estava a poucos passos da porta. Caminhei em direção a ele e enquanto fazia isso vi que me olhava de cima para baixo com uma mirada que apenas podia significar quem poderia me follar