Histórias da minha esposa 2#
Queria relatar-lhes como minha esposa me contou um sonho que teve.
Lembro-me que era terça-feira, estávamos passeando pelo centro da cidade com o menino, aproveitando a semana flexível da quarentena, comemos e voltamos para casa à tarde.
Subindo ao edifício pelo estacionamento, estava agarrado de mãos com minha mulher e sentia como ela me apertava repentinamente a mão, ao subir minha cabeça, vejo que ela estava sonrosa, percebi que estávamos passando frente a Juan, que a mirava com uma sorrisa disfarçada, entramos no elevador e antes de fechar, ela me disse que havia se esquecido o telefone no carro e desceu depressa, eu a olhei e ela me devolveu a mirada e entendi o que faria.
Subi para casa com o menino, lavei e mandei-lo dormir na sua habitação e fiquei na sala assistindo à TV, esperando que subisse, até ouvir as chaves e ela entrar, estava ruborizada e o cabelo desgrenhado, abriu a geladeira e tomou água com agitação, sua respiração era rápida, passei pela sala e me viu sentado.
- Como você foi? Conseguiu o telefone?
Ela sentou-se e respondeu-me com a voz de quinze anos consentida.
- Se papo, já consegui.
Sus pómulos estavam rosados e sua respiração agitada, perguntou pelo menino e eu disse que dormia, quando percebi que em sua blusa, entre a comissura dos seios, havia uma mancha seca e debaixo de seu mento um pouco do que parecia sêmen, o sêmen de João, a só imagem da minha esposa com cú cum de outro homem sobre seu corpo me excitava muito.
Em um ato de calentura, com meu dedo, recollei da sua mentón aquilo que estava fresco ainda e perguntei-lhe se sabia o que era. Ela pôs-se vermelha e seu respirar foi mais brusco e sem mais tomei meu dedo e levei-o à boca.
- É doce de levar o cu para a puta.
Lá estava como desesperada eu desabotoei o calção e subiu sobre meu pau, se movia rapidamente e desesperadamente com os olhos fechados.
Ahh, não aguento, papai! Eu o vi e me molhei toda, meu coração acelerou assim que o levei ao depósito do estacionamento e dei-lhe um boa mamada, gostosa como ele gosta!
Só apenas perguntei por que tão quente ao vê-lo e sua resposta foi um relato lindo.
Quando o vi, lembrava um sonho que eu tive ontem com meu amor, sonhei que estava grávida dele, me vi barrigona dele, estava nua com a barriga acostada com ele na nossa cama ah, que gostosa me lembrou a cuquita de cum papi, insulte-me como faz ele ah, diga o que sou uma puta infiel, ordene o que fazer com seu cum, ele gosta de me preencher a boca sempre mmm.
Amigos leitores acabei enquanto via sua cara, como mostrava essa cara de sexo que tanto me agrada dela, a preencher de meu sêmen e ficamos assim um tempo beijando-nos e fazendo carinhos, começou a chorar dizendo-me que nem sabia por quê gostava tanto desse menino, eu abracei-a e disse-lhe que não lhe desse tanta volta, que desfrutasse que a vida era uma só, beijou-me e após um tempo de estar sentados, nos metemos a banhar e a dormir.
Como lhes comentava antes, minha relação com ela estava quase morta. Eu saía com uma colega de trabalho como vingança, dos cuernos que eu montei com o chefe dela e às vezes pagava alguma mulher em minhas guardas longas, mas quando entramos nesse jogo de papéis, tudo se dinamizou entre nós e estou o gozando. É como ter minha atriz pornô pessoal, minha esposa.
Queria relatar-lhes como minha esposa me contou um sonho que teve.
Lembro-me que era terça-feira, estávamos passeando pelo centro da cidade com o menino, aproveitando a semana flexível da quarentena, comemos e voltamos para casa à tarde.
Subindo ao edifício pelo estacionamento, estava agarrado de mãos com minha mulher e sentia como ela me apertava repentinamente a mão, ao subir minha cabeça, vejo que ela estava sonrosa, percebi que estávamos passando frente a Juan, que a mirava com uma sorrisa disfarçada, entramos no elevador e antes de fechar, ela me disse que havia se esquecido o telefone no carro e desceu depressa, eu a olhei e ela me devolveu a mirada e entendi o que faria.
Subi para casa com o menino, lavei e mandei-lo dormir na sua habitação e fiquei na sala assistindo à TV, esperando que subisse, até ouvir as chaves e ela entrar, estava ruborizada e o cabelo desgrenhado, abriu a geladeira e tomou água com agitação, sua respiração era rápida, passei pela sala e me viu sentado.
- Como você foi? Conseguiu o telefone?
Ela sentou-se e respondeu-me com a voz de quinze anos consentida.
- Se papo, já consegui.
Sus pómulos estavam rosados e sua respiração agitada, perguntou pelo menino e eu disse que dormia, quando percebi que em sua blusa, entre a comissura dos seios, havia uma mancha seca e debaixo de seu mento um pouco do que parecia sêmen, o sêmen de João, a só imagem da minha esposa com cú cum de outro homem sobre seu corpo me excitava muito.
Em um ato de calentura, com meu dedo, recollei da sua mentón aquilo que estava fresco ainda e perguntei-lhe se sabia o que era. Ela pôs-se vermelha e seu respirar foi mais brusco e sem mais tomei meu dedo e levei-o à boca.
- É doce de levar o cu para a puta.
Lá estava como desesperada eu desabotoei o calção e subiu sobre meu pau, se movia rapidamente e desesperadamente com os olhos fechados.
Ahh, não aguento, papai! Eu o vi e me molhei toda, meu coração acelerou assim que o levei ao depósito do estacionamento e dei-lhe um boa mamada, gostosa como ele gosta!
Só apenas perguntei por que tão quente ao vê-lo e sua resposta foi um relato lindo.
Quando o vi, lembrava um sonho que eu tive ontem com meu amor, sonhei que estava grávida dele, me vi barrigona dele, estava nua com a barriga acostada com ele na nossa cama ah, que gostosa me lembrou a cuquita de cum papi, insulte-me como faz ele ah, diga o que sou uma puta infiel, ordene o que fazer com seu cum, ele gosta de me preencher a boca sempre mmm.
Amigos leitores acabei enquanto via sua cara, como mostrava essa cara de sexo que tanto me agrada dela, a preencher de meu sêmen e ficamos assim um tempo beijando-nos e fazendo carinhos, começou a chorar dizendo-me que nem sabia por quê gostava tanto desse menino, eu abracei-a e disse-lhe que não lhe desse tanta volta, que desfrutasse que a vida era uma só, beijou-me e após um tempo de estar sentados, nos metemos a banhar e a dormir.
Como lhes comentava antes, minha relação com ela estava quase morta. Eu saía com uma colega de trabalho como vingança, dos cuernos que eu montei com o chefe dela e às vezes pagava alguma mulher em minhas guardas longas, mas quando entramos nesse jogo de papéis, tudo se dinamizou entre nós e estou o gozando. É como ter minha atriz pornô pessoal, minha esposa.