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Parte 1
Parte 2Atrasé alguns minutos em processar o que havia ocorrido.Boas-noites.Como é que 'boas-noites'? Marta me acabava de chupar na cozinha da sua casa, sem que a sua companheira de quarto soubesse. A quem eu havia fodido apenas uma hora antes.
Voltei para a cama de Carol enquanto continuava pensando nisso. Não entendia o jogo de Marta. Ela nos espiava enquanto tínhamos relações sexuais. Igualmente furtivamente nos masturbávamos enquanto nos mirávamos, fingindo que o outro não nos via. Mas era a primeira vez que eu tinha uma interação tão direta comigo. Era estranho, se considerarmos que geralmente não se atrevia nem a me olhar para o rosto quando falávamos.
Noté que Carol se agarrava à minha espalda para dormir. Seus peitos suaves contra minha espalda eram muito agradáveis. Mas dava-me muito medo da situação. Marta poderia contar-lhe o que havia ocorrido em qualquer momento. E talvez se o confessasse antes, mas não sabia como abordar o assunto. Qualquer coisa poderia estragar tudo.
Sim, Carol me disse que não tínhamos compromisso algum. Mas se isso era verdade, por que Marta não foi direta comigo?
Não consigues dormir?, sussurrou alguém no meu ouvido. Tive que confirmar que era Carol.
Não, confessei.
Eu também, disse ela e começou a me fazer uma masturbação lenta. Também me fiquei com vontade de mais
Isso não é necessário, disse eu, mas meu pênis parecia ir por livre e já estava se preparando para um novo sexo
Ela se virou de costas e subiu sobre mim. Todo o seu corpo sobre o meu, e desceu até que meteu meu rabo suavemente. Nos movíamos muito devagar. Ela me beijava enquanto continuava montando-me. Sujetei seu cu e me movi com mais vontade. Que diabos, se não podia dormir ia fazer sexo com toda minha energia.
Carol segurou-se em mim jadeando pelas minhas investidas. Sim, gostava do estilo duro. Sentiu seus lábios contra o meu pescoço para calar seus gritos enquanto nos corríamos os dois. Sorriu-me. Duvidé. Se era sexo sem compromisso? Tudo indicava que... antes de que eu terminasse de namorados. E isso, se Marta continuasse sendo furtiva, poderia ser um problema.
O bom era que no dia seguinte, eu trabalhava em casa e Carol desceria após jantar, de modo que Marta não poderia me olhar nem ter ocasião de me atacar. Não vos enganeis: como já disse, estava muito boa, e encontrava agradável que se interessasse por mim. Mas o segredo nunca me agradou.
Antes de Carol vir para minha casa, comecei a prepará-lo tudo. Minha casa tinha banheira, então decidi preencher para os dois. Pensei que um par de velas aromáticas poderia ser exagerado, mas ainda as pus. Não demorou muito para chegar, e eu a recebi.
Vejo que estás em tudo, disse ela, vendo o desfile que havia no banheiro. Então, vamos nos banhar juntos?
É a intenção. Se você não se importa, é claro.
Me parece de maravilha
Assim, nos desnudamos. Eu havia deixado as toalhas perto da banheira para quando saíssemos. Aproveitei para olhar todo o corpo de Carol enquanto se despirava. Não me cansava disso, estava muito boa. Com cuidado entrei na banheira e lhe estendi a mão. Ela entrou comigo e me sentou, permitindo que ela se sentasse sobre mim. Meu pênis se adaptou entre seus cachos.
Fazia anos que não me dava um banho assim, suspirou. A água estava à melhor temperatura. Levantou os braos, em uma convidação para mim, então comecei a acariciar seus seios.
Sim, eu me dei conta de que em sua casa há uma ducha, lembrei.
O proprietário reformou o apartamento, parece, explicou ela. Por isso nosso salão é menor, construiu um quarto para seu filho.
Entendo, disse eu. Era verdade que as duas casas pareciam quase iguais, mas essas discrepâncias chamavam minha atenção. O bom era que meu quarto estava exatamente abaixo do de Carol, então não havia riscos de Marta nos ouvir quando fazíamos amor na minha cama.
Vejo que você não se interessa muito pelo que estou contando, disse Carol entre suspiros. Supus que disse isso porque Eu não parava de acariciar-lhe os seios. Acariciei-os um pouco mais devagar.
Desculpa, disse eu. Gostas muito de mim
Dissse quase sem pensar, mas a ela não parecia alterar-se com meu comentário.
Também gostas de mim. Mas sabes que apenas somos amigos com privilégios, não?
Claro. E isso faço. Tomo meu privilégio, respondi, e baixei uma mão para seu cu. Gostas do que estou fazendo com você, Carol? Gostas como estou fazendo?
Pensava que me chamavasNinaHa ha, brincou. Ten cuidado, menina, eu disse. Não queres me provocar, meu dedo começou a estimular seu clitóris. Verdade? Se provocar você conseguir isso... vou fazer isso, disse Carol. Aaaaah, protestou quando eu apertei um dos peitos que passaria o dia neles. Sabe um pouco mais gentil, pediu-me. Desculpa, disse, e a masturbei um pouco mais devagar. Pode fazer uma pergunta? Claro Não tem algum brinquedo? Eu havia pensado desde a primeira vez que vi Marta se masturbando. Essa puta parecia ter o arsenal de uma loja de sexo em seu poder, e eu me perguntava se Carol não teria algo que lhe desse prazer quando não tivesse alguém como eu à mão. Você realmente quer saber? Não vou me tornar ciumento de uma máquina, disse-lhe. Tenho... um vibrador, disse enquanto meus dedos a penetravam. Acariciei novamente seu clitóris. De esses modernos... Eu o controlo com o celular. Que interessante, disse-lhe. E você usa muito? Antes sim... Antes quando? Antes de conhecê-lo, disse com uma sonrisa. Gostaria de usá-lo O quê? Quero usar. Com você, expliquei. Acho que não havia me entendido bem. Quero que você me dê o controle e me dê prazer Me da... vergonha, disse. Estava se tornando corada. Mais do que isso? Não fale, pediu-me. Jadeava e gemia muito. Por favor... preciso correr Então a masturbei mais ainda enquanto voltava a estimular seus peitos com cuidado. Estava muito bêbada. Gemia e suplicava e consegui que se corresse. Apesar de estar dentro da banheira cheia, pude notar como escorria. Provei o sabor de sua pequeno zumbelmas não estava muito diluído com a água. Bom, nada acontecia por isso.
Vou te deixar usar um dia, me prometeu. Mas agora, quero o seu pau
Pensei que estávamos fodendo, mas não no momento. Pediu que eu sentasse ao lado da banheira e eu fiz com as pernas separadas. Ver-la em quatro para mim na banheira era muito sexy, e começou a me chupar. Afastei um pouco o cabelo para vê-la melhor e ela me olhou nos olhos. Gostava tanto ou mais que eu. Fiquei assim, acariciando sua cabeça com cuidado enquanto me dava prazer. Só deixei meu rabo um tempo para chupar também os meus testículos, com muito cuidado. Noté seus dentes roçando e aquilo me fazia mais cachorro.
Eres adictivo, disse ela. Nunca me havia deixado levar tanto
Me alegro, eu disse, e ela voltou a me chupar
De repente, senti isso. Iria correr. Mas não disse nada. Pensei em fazer isso, mas me dava morbo o que me havia dito: que era capaz de notar. Se não fosse assim, voltaria a avisá-la. Mas sim, acertou com o momento em que eu corri
Infelizmente, minha carga foi maior que a habitual. Ela se afastou, de modo que manchei sua cara com meu líquido. Não só isso, notei que havia caído por seu cabelo e até pelas tetas
Lo siento!, eu disse. Perdona, perdona, perdona! Não queria!
Calma, disse ela, em tom suave. Suponho que te gustó
Muito. Mas não queria mancharte
Foi minha culpa. Vi que iam correr, mas não me esperava algo assim. Suponho que estou melhorando
Nao digas isso, eu disse. Em serio. Aunque...
Aunque...?
Aunque fosses a que pior chupa do mundo e não és, não se me ocorre criticar-te. Não tens por qué fazer isso, afinal
Lo sé. Por isso me gusta hacerlo contigo. No eres ningún egoísta, disse ela. Só quero pedir uma coisa. Poderias ajudar-me a limpar?
Não podia negar-me. Com muito cuidado, ajudei-a primeiro a sair da banheira e a envolvi na toalha grande. Agachados ao lado da banheira, primeiro lavei sua cara e as... tetas com uma esponja. Depois lancei sua cabeça para trás, deixando seu cabelo na água da banheira, e ajudei a tirar os restos de sêmen de lá. “Obrigado”, disse ela. “Espero que isso não tenha cortado o meu ritmo. Ainda não te tenho dentro de mim” Não pude esperar nem chegar ao quarto. Envoltos em toalhas, abri a sua e separei suas pernas. Ela continuava apoiada na banheira e meu cock entrou de um movimento dentro dela. Ela se agarrou a mim enquanto eu a fazia. Nós nos beijamos no sono da minha banheira enquanto bombéia seu interior com meus movimentos. Arranquei gritos de prazer, e mais ainda quando mordisquei suas tetas. Seus peitos eram uma fraqueza. “Vou correr dentro de ti, menina”, disse eu. “Simiiiíí, faz-looo”, pediu. “Córrete, córrete por mim” E eu me virei dentro dela. Mas ela não me soltava. “Eu gosto como isso se sente”, disse ela. “Gosto também, porque vou continuar fazendo isso. E agora, devemos levantar-nos” “Isso acredito” Fomos para o meu quarto, com ela agarrada a mim como um koala. Continuávamos nus, e meu cock voltava a estar dentro dela: quando me pus em pé aproveitei para segurar-me. Cada passo que dava a metia e a sacava, mas demos tempo de chegar à minha cama antes de fazer amor mais confortavelmente. A tumba na cama e separei suas pernas ao ar para fazê-lo mais confortavelmente. Ela se adaptava bem aos meus movimentos, e senti seus jatos deslizarem por meu cock antes de correr novamente. “Algum dia as ganas vão baixar?”, perguntou ela enquanto se fazia um ovillo contra mim para dormir. “Não sei. Tenho quase trinta anos e sempre tive vontade de sexo”, brinquei. “Vai, também me ocorre. Mas se eu digo isso, eles tentam aproveitar-se de mim” “… Carol, se alguma vez pensares que eu…” “Se alguma vez acredites que eu me aproveito de ti, cortarei nossos encontros tranquilamente. Não sofras, nos divertimos muito” E nos demos um sono. No dia seguinte, voltei ao seu apartamento. Depois de... Cenar, havíamos estabelecido que também tínhamos direito a cear à nossa bola, por isso aquela noite subia apenas para 'cumprir com meu dever de homem'.
A porta abriu-se para Marta e me surpreendeu ver. Ela usava um pijama de manga longa. Mas de perna curta.
Pasa, disse ao me ver. Nenhum sinal de desejo. Ninguém pensaria que dois dias antes eu a havia chupado furtivamente na cozinha. Só havia um pequeno ajuste. Ela não apartava o olhar. Era capaz de me mirar.
Ele já está esperando por você, informou-me. Eu vou para meu quarto.
Tentei analisar a frase. Era uma convidação? Queria um segundo encontro em segredo? Se ela e Carol não fossem amigas, indubitavelmente me arriscaria a vê-la após montá-la com minha loira. Mas não era o caso, por isso não ia correr um risco tão estúpido. De fato, aquela noite, mal que estivesse, havia tomado a determinação de não sair do quarto. Nem para beber nem para urinar.
Hola, tiarrón, disse Carol quando entrei em seu quarto. Ela estava completamente nua para mim.
Hola. Você me perdeu?
Não sabes quantinho
Correu em minha direção e arrancou a minha roupa praticamente. Antes de eu dar conta, estava completamente nu.
Espera, espera, ansiosa. Te debo uma
Uma o quê?
Entendeu rápido, pois me levantou com os braços e a arremessei sobre a cama. Ela aterrissou de costas, e nesse momento, separei suas pernas, mergulhando minha cabeça entre as coxas para comer o seu pussy. O sabor que eu gostava muito. Com meu dedo, me ajudava a dar caña ao seu clitoris, tornando-a louca de prazer. Ela se segurava às sábanas com força.
Não é justooooooh, gemeu. Não me deixaste preparar-me-meeeeeh
Disfruta, nena, disse-lhe. Córrete para mim
Sí, a tua nena vai se correeeeeer, segue assim, justo ahíííh, gemia sem que minha língua lhe desse um único momento de trégua. Consegui que ela se corresse por completo em minha boca. Não posso crer que não te de asco, comentou.
A ti tampouco parece que te lo '. Cuando me la chupas, disse eu. Eu gosto muito do seu sabor.
Eu me aleiro, disse ela. E agora, prepare-se. Hoje é minha vez de montar
Ah, se? E o que você pensou?, perguntei curioso.
Seguindo suas instruções, eu apenas me estendi na cama de costas. Ela sentou-se sobre mim, mas não de frente, sim de lado. Deixou escorregar seu cu sobre meu cock e começou a montar-me daquela forma. Olhei para o espelho e pude contemplar seu corpo completamente nu enquanto se estimulava os peitos. Eu não podia me limitar apenas a olhar e comecei a acariciar-lhe o traseiro, perguntando-me se algum dia me permitiria fazer-lhe por trás.
Você gosta?, perguntou ela. Quer que eu vá mais rápido?
Também não quero que você se canse. Eu gosto assim, disse eu. Você gosta de montar?
Gosto de tudo o que fazemos, respondeu ela. Tentei girar para a porta, mas o corpo de Carol me impedia. No entanto, ela não vigiava. Continuava sem saber que Marta nos havia espiado enquanto fazíamos sexo. Só se ocupava de que meu cock entrasse bem dentro dela até eu correr, inundando seu interior.
Isso foi incrível, disse eu enquanto ela se acomodava sobre mim.
Pois ainda não o viste tudo, disse ela.
Eu era um pelele nesse momento em suas mãos. Ela puxou minhas pernas até que elas pendessem pelo bordo da cama. Nesse momento, aproveitou para subir sobre mim e sentar-se às minhas costas. Seu cu engoliu meu cock, como se estivessem destinados a se unirem em todo momento. Começou a montar-me, mais rápido que a última vez.
O que você tem aqui?, perguntou ela enquanto me acariciava as bolas.
Tú sabrás, brinquei, e ela seguiu massajando minhas pelotas sem baixar o ritmo. Levava um bom ritmo de subida e descida por meu falo. Desde minha posição podia ver perfeitamente seu cu e o ponto onde nos uníamos. Eu me tornava muito cachondo. E ela também estava, e nós corremos ao mesmo tempo aquela noite. Meu corpo se incorporou rapidamente e aproveitei para dar um olhar para a porta. Ela estava fechada. Não, não havia me espionado... ou havia disfarçado mais.
Pela noite, algo me despertou. Eu estava deitado de costas, e Carol havia se deslizado lentamente pelo meu corpo e havia aterrissado no colchão de barriga para cima. Olhei pela janela, e pude ver Marta. Ela estava completamente calada. Mas não havia silêncio na sala. Podia ouvir algo. Nesse momento, eu me dei conta. Estava se masturbando enquanto olhava.
Aunque a olhei, ela não parecia dar-se conta de que a havia pego. Tinha toda sua atenção em meu torso nu. Especialmente concentrada em meu cock, pensei. E aquilo fez com que eu me tornasse ainda mais duro. A vi relamer o lábio. Provavelmente, estava pensando na outra noite na cozinha. Sorri para ela, mas ela me ignorou e continuou se metendo os dedos. Só fez um gemido audível ao final, quando terminou.
Cerrei os olhos por um momento e quando os abri novamente, ela havia saído. Olhei para a porta, mas estava completamente fechada. Eu havia parecido real, mas não tínhamos tido contato como para saber. A surpresa me levou ao dia seguinte.
Eu havia ido para casa trabalhar novamente e havia me despedido da manhã de Carol com a maior normalidade. A surpresa foi que me enviou um mensagem para o celular, pedindo que subisse para ver ela.
Me estranhejava, pois normalmente não precisava dizer-me isso. Mas fui para lá. Marta abriu a porta.
Ven, disse ao me ver. Nada delatava o que havia visto na noite anterior. Está em seu quarto.
Segui a Marta, embora eu soubesse bem a casa como não precisasse fazer falta. Era estranho, Carol tinha a persiana baixada. E não estava com cara boa. Marta nos deixou sozinhos.
Carol! O que te aconteceu?, perguntei.
Ven, por favor, susurrou. Tranquilo, não é contagioso
Estás bem?
Não. Me caiu a regra, disse ela. Parecia envergonhada por uma coisa assim. É terrível. Eu os invejo que não sofrem disso, disse com um sorriso.
Joder. Para tanto é?
Para... mi, os dois primeiros dias são os piores, disse-me. Doe muito à barriga... Peço desculpas, teremos que adiar um pouco nossos encontros, disse com uma sonrisa de pena.
Não te preocupes com isso, disse-lhe. Por algum motivo, dei-lhe um beijo na testa. Tua recuperação.
Obrigado, respondeu.
Necessitas algo? Queres que eu prepare alguma ceia ou...?
Não, não, não é necessário. Marta vai fazer uma sopa para a ceia
Pode eu me encarregar?
Não! De verdade, não é necessário
Como quiseres. Se mudares de ideia, avisa-me
Vou escrever-te. Agora só preciso estar sozinha, disse-se arrebujando na manta. É como estou melhor nesses dias. Um pouco de televisão e dormir-me
De acordo. Descansa então
Levantei-me e saí dali. Pensei em ir-me da casa, mas parecia um detalhe feio não avisar a Marta. Olhei no salão, mas não estava. Nem na cozinha. Nem na sua habitação que tinha a porta aberta. Deus, não se havia dado ao trabalho de guardar o dildo. Bem, era livre de usá-lo se quisesse. Assim que só podia estar em...
Marta?, disse chamando ao banheiro.
Dime
Vou-me ir
Entra
O quê?
Entra, repetiu ela
Com certa medo, abri a porta e entrei. Não me podia crer. Marta havia estado se dando uma ducha enquanto eu falava com Carol e agora estava ali, tapando-se com um albornoz. Ou seja, que me deu tempo para ver todo o seu corpo molhado enquanto se o punha.
Como está?
Eh, bem, disse que vai estar sozinha
Sí, já a conheço. Pobrecilla, disse ela. Sua voz parecia mesmo de lástima nesse momento. Sempre passa mal os primeiros dias da regra.
Já me disse... Também me disse que eu vá, que não precisa de nada. Se precisar de alguma coisa, você se encarrega?
Claro, respondeu-me enquanto saía da ducha.
Perfeito. Mas se precisar de uma ajuda com algo ou que faça a ceia, avisa-me, de verdade, não passa nada
Agradeço-te
Vale, pois vou-me...
Creio que Marta esteve prestes a me dizer alguma coisa... mas ela se calou. Eu não queria continuar a interromper sua intimidade. Embora na realidade, tivesse uma montanha de perguntas para fazer-lhe. Sobre sua mamada furtiva, sobre nos espiarmos a Carol e a mim fazendo amor, e se ontem se havia masturbado me olhando de verdade ou havia sonhado. E talvez ela me tivesse respondido, porque parecia expectante, mas não disse nada e me mandei embora.
Pela maior parte da tarde não escrevi muito para Carol. Não a queria aborrecer, nem fazer-me passar por um namorado nem coisa alguma assim. Só enviei-lhe um mensagem ao jantar.Como segue?Ela disse 'não', e eu respondi com um 'ok'Bem, obrigadoApenas um tempo mais tarde, ele enviou outro recado.Boas-noites“”. Supuse que se había ido a dormir, así que pensé que no me quedaba mucho que hacer esa noche levantado, así que me levanté para irme a la cama. Pero cuando salí al pasillo escuché la puerta. No sonaba el timbre. Alguien al golpeaba. Fui a ver quién era. “Marta”. “Hola. Carol se ha dormido”, me informó. “Perfecto. ¿Necesitaba algo?” “Sí” Y me besó. Cerró la puerta a su espalda y se enganchó a mi. Tardé un poco en ser capaz de reaccionar. “¿Qué haces?” “Me has preguntado si necesito algo. Necesito sexo”, respondió. “¿Por qué?” “¿Porque da mucho placer?” “Me refiero. Por qué conmigo”, dije confuso. “Porque tú también lo necesitas esta noche, ¿verdad? Y estoy segura de que lo haces muy bien”, respondió. Antes de darme cuenta nos estábamos besando de nuevo. Parecía totalmente diferente en ese momento. Era cálida, y cercana, y sus labios tenían un sabor exquisito. Llegamos a mi habitación, y caímos sobre la cama. Marta parecía completamente desatada esa noche. Sentí su boca besando cada parte de mi que encontraba mientras me arrancaba la ropa. “No me extraña que Carol esté loquita por ti”, susurró mientras lamía mi tripa. “Joder, Marta… Si lo hubiera sabido…” “¿Qué? ¿Me habrías follado? Claro que no. Sé que no te agrado mucho” “¡Eres tú la que me mira mal todo el rato!” “Oye, ¿vamos a discutir o vamos a fuck?”, preguntó ansiosa mientras me bajaba los pantalones. Pues claro que íbamos a fuck. Me impuse a ella y la atrapé debajo de mi cuerpo. Le quité la sudadera. Esa putilla lo tenía todo preparado, porque no se había puesto sujetador. Mejor para mi. Probé por fin el sabor de sus tetas. Y gimió, sin contenerse. Le gustaba, claro que sí. Y mientras iba bajando por su cuerpo le desabroché el pantalón. “¿Qué tienes aquí?”, le pregunté acariciando por encima de las bragas. “Cómemelo”, pidió. “Por favor… necesito tu lengua ahí…” “Por supuesto”, le dije, y tiré de sus bragas. Salieron volando y se perdieron pero” eu já estava comendo o cuco. Era delicioso. Quase diria que melhor que o de Carol. Mas nesse momento não podia pensar na rubita que estava sofrendo pela regra, senão em aquela deusa que ocultava como estava bem e nesse momento me desejava.
Um pouco mais acima..., pediu. Aqui, aqui é o lugar... Como eu gostaaaaah, jadeou.
Desfruta, Marta, disse-lhe. Vou fazer você correr
Sí, lo notoooh... Vou corremeeeh suspirou, desatada. Estava fora de si. Levantei as mãos para manipular suas tetas e consegui que ela se corresse. Seu jato não era muito abundante, mas ainda assim caiu grande parte pela comissura da boca. Graciaaaaaash
E agora, disse enquanto a atrairia para mim, te espera o melhor
Vou te foder, disse. Não era uma pergunta.
Sí
Só peço... que não sejas muito brusco
Brusco?
Me vi fazer dedos... Faze-o com calma, porfa...
E embora o corpo me pedisse a gritos abrir suas pernas e fazê-lo duro, eu me contive. Pus-me suavemente entre suas pernas, e meu cock se abriu caminho em seu cu. Devagar, como ela me pedia. Isso isso. Ainda assim senti que se agarrava às sábanas. Fechou os olhos e curvou a espalda.
Sí... sí... assim..., gemia.
Te gusta?, perguntei. A verdade, encontrava seu cu bastante apertado e isso me agradava um monte. Dime que te gusta, Marta
Gusta-me... muito... Siga assim, porfa... Tócame, toque tudo o que quiser, ofereceu, e aproveitei para massajar seu corpo de deusa. Especialmente suas tetas, que me tornavam louco. Joguei com seus pezones e os provei novamente. Os apertei com os dentes fazendo-a gemir mais. Me vais a fazer louca
E me beijou novamente. Era estranho. Quase, a noite e o dia em relação a Carol, que era luxuriosa e passional. Marta, por outro lado, era praticamente inocência (obviando seus ataques) e gostava do sexo suave.
Comigo... também podes correr dentro, disse-me. Quero sentir como você faz
E eu me corri como um bendito dentro dela. Nesse... momento não pensava nas possíveis consequências. Simplesmente o fiz, enchendo seu interior com minha lefa. Quando me afastei dela, pude ver gotas escorrendo da sua rija. Foi incrível, disse. Eu estava um pouco cansado e confuso pela situação. Havia muito que queria perguntar-lhe, mas estava ficando adormecido. Sentiu que ela se adormecia ao meu lado. No entanto, quando me despertei no dia seguinte, havia partido. Não havia nem uma prova de que tivesse se quedado comigo aquela noite.Continuará
PRÓXIMA CAPÍTULO:CAPÍTULO 4
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Parte 1
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Voltei para a cama de Carol enquanto continuava pensando nisso. Não entendia o jogo de Marta. Ela nos espiava enquanto tínhamos relações sexuais. Igualmente furtivamente nos masturbávamos enquanto nos mirávamos, fingindo que o outro não nos via. Mas era a primeira vez que eu tinha uma interação tão direta comigo. Era estranho, se considerarmos que geralmente não se atrevia nem a me olhar para o rosto quando falávamos.
Noté que Carol se agarrava à minha espalda para dormir. Seus peitos suaves contra minha espalda eram muito agradáveis. Mas dava-me muito medo da situação. Marta poderia contar-lhe o que havia ocorrido em qualquer momento. E talvez se o confessasse antes, mas não sabia como abordar o assunto. Qualquer coisa poderia estragar tudo.
Sim, Carol me disse que não tínhamos compromisso algum. Mas se isso era verdade, por que Marta não foi direta comigo?
Não consigues dormir?, sussurrou alguém no meu ouvido. Tive que confirmar que era Carol.
Não, confessei.
Eu também, disse ela e começou a me fazer uma masturbação lenta. Também me fiquei com vontade de mais
Isso não é necessário, disse eu, mas meu pênis parecia ir por livre e já estava se preparando para um novo sexo
Ela se virou de costas e subiu sobre mim. Todo o seu corpo sobre o meu, e desceu até que meteu meu rabo suavemente. Nos movíamos muito devagar. Ela me beijava enquanto continuava montando-me. Sujetei seu cu e me movi com mais vontade. Que diabos, se não podia dormir ia fazer sexo com toda minha energia.
Carol segurou-se em mim jadeando pelas minhas investidas. Sim, gostava do estilo duro. Sentiu seus lábios contra o meu pescoço para calar seus gritos enquanto nos corríamos os dois. Sorriu-me. Duvidé. Se era sexo sem compromisso? Tudo indicava que... antes de que eu terminasse de namorados. E isso, se Marta continuasse sendo furtiva, poderia ser um problema.
O bom era que no dia seguinte, eu trabalhava em casa e Carol desceria após jantar, de modo que Marta não poderia me olhar nem ter ocasião de me atacar. Não vos enganeis: como já disse, estava muito boa, e encontrava agradável que se interessasse por mim. Mas o segredo nunca me agradou.
Antes de Carol vir para minha casa, comecei a prepará-lo tudo. Minha casa tinha banheira, então decidi preencher para os dois. Pensei que um par de velas aromáticas poderia ser exagerado, mas ainda as pus. Não demorou muito para chegar, e eu a recebi.
Vejo que estás em tudo, disse ela, vendo o desfile que havia no banheiro. Então, vamos nos banhar juntos?
É a intenção. Se você não se importa, é claro.
Me parece de maravilha
Assim, nos desnudamos. Eu havia deixado as toalhas perto da banheira para quando saíssemos. Aproveitei para olhar todo o corpo de Carol enquanto se despirava. Não me cansava disso, estava muito boa. Com cuidado entrei na banheira e lhe estendi a mão. Ela entrou comigo e me sentou, permitindo que ela se sentasse sobre mim. Meu pênis se adaptou entre seus cachos.
Fazia anos que não me dava um banho assim, suspirou. A água estava à melhor temperatura. Levantou os braos, em uma convidação para mim, então comecei a acariciar seus seios.
Sim, eu me dei conta de que em sua casa há uma ducha, lembrei.
O proprietário reformou o apartamento, parece, explicou ela. Por isso nosso salão é menor, construiu um quarto para seu filho.
Entendo, disse eu. Era verdade que as duas casas pareciam quase iguais, mas essas discrepâncias chamavam minha atenção. O bom era que meu quarto estava exatamente abaixo do de Carol, então não havia riscos de Marta nos ouvir quando fazíamos amor na minha cama.
Vejo que você não se interessa muito pelo que estou contando, disse Carol entre suspiros. Supus que disse isso porque Eu não parava de acariciar-lhe os seios. Acariciei-os um pouco mais devagar.
Desculpa, disse eu. Gostas muito de mim
Dissse quase sem pensar, mas a ela não parecia alterar-se com meu comentário.
Também gostas de mim. Mas sabes que apenas somos amigos com privilégios, não?
Claro. E isso faço. Tomo meu privilégio, respondi, e baixei uma mão para seu cu. Gostas do que estou fazendo com você, Carol? Gostas como estou fazendo?
Pensava que me chamavasNinaHa ha, brincou. Ten cuidado, menina, eu disse. Não queres me provocar, meu dedo começou a estimular seu clitóris. Verdade? Se provocar você conseguir isso... vou fazer isso, disse Carol. Aaaaah, protestou quando eu apertei um dos peitos que passaria o dia neles. Sabe um pouco mais gentil, pediu-me. Desculpa, disse, e a masturbei um pouco mais devagar. Pode fazer uma pergunta? Claro Não tem algum brinquedo? Eu havia pensado desde a primeira vez que vi Marta se masturbando. Essa puta parecia ter o arsenal de uma loja de sexo em seu poder, e eu me perguntava se Carol não teria algo que lhe desse prazer quando não tivesse alguém como eu à mão. Você realmente quer saber? Não vou me tornar ciumento de uma máquina, disse-lhe. Tenho... um vibrador, disse enquanto meus dedos a penetravam. Acariciei novamente seu clitóris. De esses modernos... Eu o controlo com o celular. Que interessante, disse-lhe. E você usa muito? Antes sim... Antes quando? Antes de conhecê-lo, disse com uma sonrisa. Gostaria de usá-lo O quê? Quero usar. Com você, expliquei. Acho que não havia me entendido bem. Quero que você me dê o controle e me dê prazer Me da... vergonha, disse. Estava se tornando corada. Mais do que isso? Não fale, pediu-me. Jadeava e gemia muito. Por favor... preciso correr Então a masturbei mais ainda enquanto voltava a estimular seus peitos com cuidado. Estava muito bêbada. Gemia e suplicava e consegui que se corresse. Apesar de estar dentro da banheira cheia, pude notar como escorria. Provei o sabor de sua pequeno zumbelmas não estava muito diluído com a água. Bom, nada acontecia por isso.
Vou te deixar usar um dia, me prometeu. Mas agora, quero o seu pau
Pensei que estávamos fodendo, mas não no momento. Pediu que eu sentasse ao lado da banheira e eu fiz com as pernas separadas. Ver-la em quatro para mim na banheira era muito sexy, e começou a me chupar. Afastei um pouco o cabelo para vê-la melhor e ela me olhou nos olhos. Gostava tanto ou mais que eu. Fiquei assim, acariciando sua cabeça com cuidado enquanto me dava prazer. Só deixei meu rabo um tempo para chupar também os meus testículos, com muito cuidado. Noté seus dentes roçando e aquilo me fazia mais cachorro.
Eres adictivo, disse ela. Nunca me havia deixado levar tanto
Me alegro, eu disse, e ela voltou a me chupar
De repente, senti isso. Iria correr. Mas não disse nada. Pensei em fazer isso, mas me dava morbo o que me havia dito: que era capaz de notar. Se não fosse assim, voltaria a avisá-la. Mas sim, acertou com o momento em que eu corri
Infelizmente, minha carga foi maior que a habitual. Ela se afastou, de modo que manchei sua cara com meu líquido. Não só isso, notei que havia caído por seu cabelo e até pelas tetas
Lo siento!, eu disse. Perdona, perdona, perdona! Não queria!
Calma, disse ela, em tom suave. Suponho que te gustó
Muito. Mas não queria mancharte
Foi minha culpa. Vi que iam correr, mas não me esperava algo assim. Suponho que estou melhorando
Nao digas isso, eu disse. Em serio. Aunque...
Aunque...?
Aunque fosses a que pior chupa do mundo e não és, não se me ocorre criticar-te. Não tens por qué fazer isso, afinal
Lo sé. Por isso me gusta hacerlo contigo. No eres ningún egoísta, disse ela. Só quero pedir uma coisa. Poderias ajudar-me a limpar?
Não podia negar-me. Com muito cuidado, ajudei-a primeiro a sair da banheira e a envolvi na toalha grande. Agachados ao lado da banheira, primeiro lavei sua cara e as... tetas com uma esponja. Depois lancei sua cabeça para trás, deixando seu cabelo na água da banheira, e ajudei a tirar os restos de sêmen de lá. “Obrigado”, disse ela. “Espero que isso não tenha cortado o meu ritmo. Ainda não te tenho dentro de mim” Não pude esperar nem chegar ao quarto. Envoltos em toalhas, abri a sua e separei suas pernas. Ela continuava apoiada na banheira e meu cock entrou de um movimento dentro dela. Ela se agarrou a mim enquanto eu a fazia. Nós nos beijamos no sono da minha banheira enquanto bombéia seu interior com meus movimentos. Arranquei gritos de prazer, e mais ainda quando mordisquei suas tetas. Seus peitos eram uma fraqueza. “Vou correr dentro de ti, menina”, disse eu. “Simiiiíí, faz-looo”, pediu. “Córrete, córrete por mim” E eu me virei dentro dela. Mas ela não me soltava. “Eu gosto como isso se sente”, disse ela. “Gosto também, porque vou continuar fazendo isso. E agora, devemos levantar-nos” “Isso acredito” Fomos para o meu quarto, com ela agarrada a mim como um koala. Continuávamos nus, e meu cock voltava a estar dentro dela: quando me pus em pé aproveitei para segurar-me. Cada passo que dava a metia e a sacava, mas demos tempo de chegar à minha cama antes de fazer amor mais confortavelmente. A tumba na cama e separei suas pernas ao ar para fazê-lo mais confortavelmente. Ela se adaptava bem aos meus movimentos, e senti seus jatos deslizarem por meu cock antes de correr novamente. “Algum dia as ganas vão baixar?”, perguntou ela enquanto se fazia um ovillo contra mim para dormir. “Não sei. Tenho quase trinta anos e sempre tive vontade de sexo”, brinquei. “Vai, também me ocorre. Mas se eu digo isso, eles tentam aproveitar-se de mim” “… Carol, se alguma vez pensares que eu…” “Se alguma vez acredites que eu me aproveito de ti, cortarei nossos encontros tranquilamente. Não sofras, nos divertimos muito” E nos demos um sono. No dia seguinte, voltei ao seu apartamento. Depois de... Cenar, havíamos estabelecido que também tínhamos direito a cear à nossa bola, por isso aquela noite subia apenas para 'cumprir com meu dever de homem'.
A porta abriu-se para Marta e me surpreendeu ver. Ela usava um pijama de manga longa. Mas de perna curta.
Pasa, disse ao me ver. Nenhum sinal de desejo. Ninguém pensaria que dois dias antes eu a havia chupado furtivamente na cozinha. Só havia um pequeno ajuste. Ela não apartava o olhar. Era capaz de me mirar.
Ele já está esperando por você, informou-me. Eu vou para meu quarto.
Tentei analisar a frase. Era uma convidação? Queria um segundo encontro em segredo? Se ela e Carol não fossem amigas, indubitavelmente me arriscaria a vê-la após montá-la com minha loira. Mas não era o caso, por isso não ia correr um risco tão estúpido. De fato, aquela noite, mal que estivesse, havia tomado a determinação de não sair do quarto. Nem para beber nem para urinar.
Hola, tiarrón, disse Carol quando entrei em seu quarto. Ela estava completamente nua para mim.
Hola. Você me perdeu?
Não sabes quantinho
Correu em minha direção e arrancou a minha roupa praticamente. Antes de eu dar conta, estava completamente nu.
Espera, espera, ansiosa. Te debo uma
Uma o quê?
Entendeu rápido, pois me levantou com os braços e a arremessei sobre a cama. Ela aterrissou de costas, e nesse momento, separei suas pernas, mergulhando minha cabeça entre as coxas para comer o seu pussy. O sabor que eu gostava muito. Com meu dedo, me ajudava a dar caña ao seu clitoris, tornando-a louca de prazer. Ela se segurava às sábanas com força.
Não é justooooooh, gemeu. Não me deixaste preparar-me-meeeeeh
Disfruta, nena, disse-lhe. Córrete para mim
Sí, a tua nena vai se correeeeeer, segue assim, justo ahíííh, gemia sem que minha língua lhe desse um único momento de trégua. Consegui que ela se corresse por completo em minha boca. Não posso crer que não te de asco, comentou.
A ti tampouco parece que te lo '. Cuando me la chupas, disse eu. Eu gosto muito do seu sabor.
Eu me aleiro, disse ela. E agora, prepare-se. Hoje é minha vez de montar
Ah, se? E o que você pensou?, perguntei curioso.
Seguindo suas instruções, eu apenas me estendi na cama de costas. Ela sentou-se sobre mim, mas não de frente, sim de lado. Deixou escorregar seu cu sobre meu cock e começou a montar-me daquela forma. Olhei para o espelho e pude contemplar seu corpo completamente nu enquanto se estimulava os peitos. Eu não podia me limitar apenas a olhar e comecei a acariciar-lhe o traseiro, perguntando-me se algum dia me permitiria fazer-lhe por trás.
Você gosta?, perguntou ela. Quer que eu vá mais rápido?
Também não quero que você se canse. Eu gosto assim, disse eu. Você gosta de montar?
Gosto de tudo o que fazemos, respondeu ela. Tentei girar para a porta, mas o corpo de Carol me impedia. No entanto, ela não vigiava. Continuava sem saber que Marta nos havia espiado enquanto fazíamos sexo. Só se ocupava de que meu cock entrasse bem dentro dela até eu correr, inundando seu interior.
Isso foi incrível, disse eu enquanto ela se acomodava sobre mim.
Pois ainda não o viste tudo, disse ela.
Eu era um pelele nesse momento em suas mãos. Ela puxou minhas pernas até que elas pendessem pelo bordo da cama. Nesse momento, aproveitou para subir sobre mim e sentar-se às minhas costas. Seu cu engoliu meu cock, como se estivessem destinados a se unirem em todo momento. Começou a montar-me, mais rápido que a última vez.
O que você tem aqui?, perguntou ela enquanto me acariciava as bolas.
Tú sabrás, brinquei, e ela seguiu massajando minhas pelotas sem baixar o ritmo. Levava um bom ritmo de subida e descida por meu falo. Desde minha posição podia ver perfeitamente seu cu e o ponto onde nos uníamos. Eu me tornava muito cachondo. E ela também estava, e nós corremos ao mesmo tempo aquela noite. Meu corpo se incorporou rapidamente e aproveitei para dar um olhar para a porta. Ela estava fechada. Não, não havia me espionado... ou havia disfarçado mais.
Pela noite, algo me despertou. Eu estava deitado de costas, e Carol havia se deslizado lentamente pelo meu corpo e havia aterrissado no colchão de barriga para cima. Olhei pela janela, e pude ver Marta. Ela estava completamente calada. Mas não havia silêncio na sala. Podia ouvir algo. Nesse momento, eu me dei conta. Estava se masturbando enquanto olhava.
Aunque a olhei, ela não parecia dar-se conta de que a havia pego. Tinha toda sua atenção em meu torso nu. Especialmente concentrada em meu cock, pensei. E aquilo fez com que eu me tornasse ainda mais duro. A vi relamer o lábio. Provavelmente, estava pensando na outra noite na cozinha. Sorri para ela, mas ela me ignorou e continuou se metendo os dedos. Só fez um gemido audível ao final, quando terminou.
Cerrei os olhos por um momento e quando os abri novamente, ela havia saído. Olhei para a porta, mas estava completamente fechada. Eu havia parecido real, mas não tínhamos tido contato como para saber. A surpresa me levou ao dia seguinte.
Eu havia ido para casa trabalhar novamente e havia me despedido da manhã de Carol com a maior normalidade. A surpresa foi que me enviou um mensagem para o celular, pedindo que subisse para ver ela.
Me estranhejava, pois normalmente não precisava dizer-me isso. Mas fui para lá. Marta abriu a porta.
Ven, disse ao me ver. Nada delatava o que havia visto na noite anterior. Está em seu quarto.
Segui a Marta, embora eu soubesse bem a casa como não precisasse fazer falta. Era estranho, Carol tinha a persiana baixada. E não estava com cara boa. Marta nos deixou sozinhos.
Carol! O que te aconteceu?, perguntei.
Ven, por favor, susurrou. Tranquilo, não é contagioso
Estás bem?
Não. Me caiu a regra, disse ela. Parecia envergonhada por uma coisa assim. É terrível. Eu os invejo que não sofrem disso, disse com um sorriso.
Joder. Para tanto é?
Para... mi, os dois primeiros dias são os piores, disse-me. Doe muito à barriga... Peço desculpas, teremos que adiar um pouco nossos encontros, disse com uma sonrisa de pena.
Não te preocupes com isso, disse-lhe. Por algum motivo, dei-lhe um beijo na testa. Tua recuperação.
Obrigado, respondeu.
Necessitas algo? Queres que eu prepare alguma ceia ou...?
Não, não, não é necessário. Marta vai fazer uma sopa para a ceia
Pode eu me encarregar?
Não! De verdade, não é necessário
Como quiseres. Se mudares de ideia, avisa-me
Vou escrever-te. Agora só preciso estar sozinha, disse-se arrebujando na manta. É como estou melhor nesses dias. Um pouco de televisão e dormir-me
De acordo. Descansa então
Levantei-me e saí dali. Pensei em ir-me da casa, mas parecia um detalhe feio não avisar a Marta. Olhei no salão, mas não estava. Nem na cozinha. Nem na sua habitação que tinha a porta aberta. Deus, não se havia dado ao trabalho de guardar o dildo. Bem, era livre de usá-lo se quisesse. Assim que só podia estar em...
Marta?, disse chamando ao banheiro.
Dime
Vou-me ir
Entra
O quê?
Entra, repetiu ela
Com certa medo, abri a porta e entrei. Não me podia crer. Marta havia estado se dando uma ducha enquanto eu falava com Carol e agora estava ali, tapando-se com um albornoz. Ou seja, que me deu tempo para ver todo o seu corpo molhado enquanto se o punha.
Como está?
Eh, bem, disse que vai estar sozinha
Sí, já a conheço. Pobrecilla, disse ela. Sua voz parecia mesmo de lástima nesse momento. Sempre passa mal os primeiros dias da regra.
Já me disse... Também me disse que eu vá, que não precisa de nada. Se precisar de alguma coisa, você se encarrega?
Claro, respondeu-me enquanto saía da ducha.
Perfeito. Mas se precisar de uma ajuda com algo ou que faça a ceia, avisa-me, de verdade, não passa nada
Agradeço-te
Vale, pois vou-me...
Creio que Marta esteve prestes a me dizer alguma coisa... mas ela se calou. Eu não queria continuar a interromper sua intimidade. Embora na realidade, tivesse uma montanha de perguntas para fazer-lhe. Sobre sua mamada furtiva, sobre nos espiarmos a Carol e a mim fazendo amor, e se ontem se havia masturbado me olhando de verdade ou havia sonhado. E talvez ela me tivesse respondido, porque parecia expectante, mas não disse nada e me mandei embora.
Pela maior parte da tarde não escrevi muito para Carol. Não a queria aborrecer, nem fazer-me passar por um namorado nem coisa alguma assim. Só enviei-lhe um mensagem ao jantar.Como segue?Ela disse 'não', e eu respondi com um 'ok'Bem, obrigadoApenas um tempo mais tarde, ele enviou outro recado.Boas-noites“”. Supuse que se había ido a dormir, así que pensé que no me quedaba mucho que hacer esa noche levantado, así que me levanté para irme a la cama. Pero cuando salí al pasillo escuché la puerta. No sonaba el timbre. Alguien al golpeaba. Fui a ver quién era. “Marta”. “Hola. Carol se ha dormido”, me informó. “Perfecto. ¿Necesitaba algo?” “Sí” Y me besó. Cerró la puerta a su espalda y se enganchó a mi. Tardé un poco en ser capaz de reaccionar. “¿Qué haces?” “Me has preguntado si necesito algo. Necesito sexo”, respondió. “¿Por qué?” “¿Porque da mucho placer?” “Me refiero. Por qué conmigo”, dije confuso. “Porque tú también lo necesitas esta noche, ¿verdad? Y estoy segura de que lo haces muy bien”, respondió. Antes de darme cuenta nos estábamos besando de nuevo. Parecía totalmente diferente en ese momento. Era cálida, y cercana, y sus labios tenían un sabor exquisito. Llegamos a mi habitación, y caímos sobre la cama. Marta parecía completamente desatada esa noche. Sentí su boca besando cada parte de mi que encontraba mientras me arrancaba la ropa. “No me extraña que Carol esté loquita por ti”, susurró mientras lamía mi tripa. “Joder, Marta… Si lo hubiera sabido…” “¿Qué? ¿Me habrías follado? Claro que no. Sé que no te agrado mucho” “¡Eres tú la que me mira mal todo el rato!” “Oye, ¿vamos a discutir o vamos a fuck?”, preguntó ansiosa mientras me bajaba los pantalones. Pues claro que íbamos a fuck. Me impuse a ella y la atrapé debajo de mi cuerpo. Le quité la sudadera. Esa putilla lo tenía todo preparado, porque no se había puesto sujetador. Mejor para mi. Probé por fin el sabor de sus tetas. Y gimió, sin contenerse. Le gustaba, claro que sí. Y mientras iba bajando por su cuerpo le desabroché el pantalón. “¿Qué tienes aquí?”, le pregunté acariciando por encima de las bragas. “Cómemelo”, pidió. “Por favor… necesito tu lengua ahí…” “Por supuesto”, le dije, y tiré de sus bragas. Salieron volando y se perdieron pero” eu já estava comendo o cuco. Era delicioso. Quase diria que melhor que o de Carol. Mas nesse momento não podia pensar na rubita que estava sofrendo pela regra, senão em aquela deusa que ocultava como estava bem e nesse momento me desejava.
Um pouco mais acima..., pediu. Aqui, aqui é o lugar... Como eu gostaaaaah, jadeou.
Desfruta, Marta, disse-lhe. Vou fazer você correr
Sí, lo notoooh... Vou corremeeeh suspirou, desatada. Estava fora de si. Levantei as mãos para manipular suas tetas e consegui que ela se corresse. Seu jato não era muito abundante, mas ainda assim caiu grande parte pela comissura da boca. Graciaaaaaash
E agora, disse enquanto a atrairia para mim, te espera o melhor
Vou te foder, disse. Não era uma pergunta.
Sí
Só peço... que não sejas muito brusco
Brusco?
Me vi fazer dedos... Faze-o com calma, porfa...
E embora o corpo me pedisse a gritos abrir suas pernas e fazê-lo duro, eu me contive. Pus-me suavemente entre suas pernas, e meu cock se abriu caminho em seu cu. Devagar, como ela me pedia. Isso isso. Ainda assim senti que se agarrava às sábanas. Fechou os olhos e curvou a espalda.
Sí... sí... assim..., gemia.
Te gusta?, perguntei. A verdade, encontrava seu cu bastante apertado e isso me agradava um monte. Dime que te gusta, Marta
Gusta-me... muito... Siga assim, porfa... Tócame, toque tudo o que quiser, ofereceu, e aproveitei para massajar seu corpo de deusa. Especialmente suas tetas, que me tornavam louco. Joguei com seus pezones e os provei novamente. Os apertei com os dentes fazendo-a gemir mais. Me vais a fazer louca
E me beijou novamente. Era estranho. Quase, a noite e o dia em relação a Carol, que era luxuriosa e passional. Marta, por outro lado, era praticamente inocência (obviando seus ataques) e gostava do sexo suave.
Comigo... também podes correr dentro, disse-me. Quero sentir como você faz
E eu me corri como um bendito dentro dela. Nesse... momento não pensava nas possíveis consequências. Simplesmente o fiz, enchendo seu interior com minha lefa. Quando me afastei dela, pude ver gotas escorrendo da sua rija. Foi incrível, disse. Eu estava um pouco cansado e confuso pela situação. Havia muito que queria perguntar-lhe, mas estava ficando adormecido. Sentiu que ela se adormecia ao meu lado. No entanto, quando me despertei no dia seguinte, havia partido. Não havia nem uma prova de que tivesse se quedado comigo aquela noite.Continuará
PRÓXIMA CAPÍTULO:CAPÍTULO 4
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