Dos nuevas vecinas (2)

O capítulo anterior:Parte 1Cheguei ao quarto de Carol supondo o que acabava de escutar. Sua colega de quarto, Marta, estava se masturbando enquanto pensava em mim. Por um lado pensei que igual não se referia a mim. Perfeitamente poderia conhecer outra pessoa com meu nome e pensar nessa pessoa enquanto se tocava. Mas o que possibilidade havia? Sorri como um idiota enquanto continuava pensando que me dedicava seu prazer.

Como se ativasse um resorte, Carol se virou e se jogou sobre mim quando eu me deitei. Pois nada, passei um braço por cima e dormir. Seríamos amantes, mas dormir assim tem um gosto especial. Pelo menos ele queria marcar seu territórioPensei com uma sorrisa ainda maior.

Claro, não lhe disse nada do que havia visto aquela noite, supunha-se que eu não devia saber, então seguimos nossa vida como sempre. No dia seguinte, estive trabalhando quase todo o dia, mas pontualmente aquela noite, Carol desceu para ter sexo.

O que está acontecendo, tiarrão?, perguntou-me, e me deu um beijo com língua logo que entrou pela porta.

Estou esperando por você com vontade, disse-lhe.

Na verdade, não havia tido uma parceira sexual tão dedicada. Imaginei que poderia ser devido à falta de folleteo que eu havia tido durante a pandemia, então seria melhor aproveitar cada dia que ela quisesse antes de se dar por satisfeita e baixar o ritmo.

Assim, beijei-a, metendo-lhe a língua até a campainha, e levantei-a pelo cu. Aferrou-se a mim como se fosse um koala e fui caminhando com ela presa ao meu corpo até chegarmos ao meu quarto, onde daríamos livre curso ao prazer.

Nós nos despiramos primeiro. Era necessário para o nosso primeiro jogo. Carol e eu já havíamos provado oral, e essa noite era a vez de fazê-lo mutuamente.

Você se põe embaixo?, perguntou-me. Claro que disse que sim. Sentí seu corpo montando sobre o meu e de repente suas mãos já estavam ao redor do meu pau. Eu estava precisando disso, susurrou. Começou a preencher meu pênis com beijos antes de meter-se na boca. Seus dedos trabalhavam suavemente meus testículos. Acariciava e massajava-os sem me fazer mal.

Assim, correspondi, é claro. Acariciei seu vão genital com o indicador e logo o tenho molhado. Afundei a cabeça entre suas pernas para desfrutar do seu sabor. Tinha bem situado seu clítoris, mas não o atacava com vontade. Explorava outras zonas, fazendo crescer o desejo. E pus as mãos sobre seu cu, que eu gostava muito.

Não sejas maaaaaaaalo, protestou. Minha língua havia subido até seu ânus. Não tenho vontade de duvidar da higiene de ninguém, mas parecia limpo especialmente para a ocasião. Sabes onde eu gosto, pediu, embora não pudesse evitar gemer com minha língua em seu anito. Mas decidi ser um bom menino e acariciei seu garbanzito com minha língua, e ela parecia chorrear por meus cuidados. Zumbi de pussy antes de ir dormir, não se me ocorria nada melhor.

Você vai fazer que eu corra, disse a Carol, separando apenas um momento meus lábios.Seus lábiosEla seguiu me chupando até eu ter um orgasmo. Eu fiz um derrame no seu lábio ansioso enquanto os jatos do meu bumbum escorregavam pela minha pele. Um.Quid pro quoSatisfeita, começou a girar sobre mim até ficar em cima. E me beijou nesse momento. Era estranho, uma mistura dos nossos fluidos nesse momento. Mas que diabos, não podia protestar por isso com minha amante.

O que você achou?, perguntou-me.

A mamada ou o beijo?, ri.

Todas.

Prefiria a mamada, disse. Mas não me enfado pelo beijo. Se me der outro igual, já não sabemos tanto.

A ver...

E voltamos a nos beijar. Era algo menos asqueroso aquela vez. Mas sua língua parecia querer dominar a minha e isso não podia consentir. Claro que, com ela em cima e frotando seu cu contra meu cock era difícil resistir-me aos seus encantos.

Não gostou da minha língua aqui?, perguntei-lhe enquanto lhe acariciava o rabo.

Foi bem, mas prefiro que você se centre em meu... bom, se quiser fazer isso, não há problema, suponho...

A ver, Carol. Somos amantes. Isso inclui a palavra 'amigos', e se você tiver que me contar algo para melhorar o que fazemos na cama...

Vale. Se você quiser saber, não volti a procurar namorado desde que me deixou o último. Tive três parceiros, e com todos eu passei o mesmo. Começamos na cama, bem, muito intenso, experimentar tudo antes de possível. E quando pegávamos um pouco de rotina, adeus muito boas. Me deixavam porque...It wasn't the same anymore in bed.Ei, você é um filho da puta.

Por isso não me apetecia que provássemos tudo muito rápido. Além disso... dói muito para o meu cu.

Bem, então te prometo não fazer isso pelo meu cu se não quiser. E te prometo que podemos continuar jogando e experimentando coisas e que não por isso vou querer parar de ver você.

Melhor assim. Ou eu mordo você, brincou.

Sentamos na cama e tive uma ideia. Pus-me atrás dela, com o meu pau entre seus cachos. Não, não a meti (apesar de ter vontade). Separei suas pernas e comecei a acariciar todo seu corpo. Carol suspirava com as carícias que lhe estava dando. Subi por seu ventre até chegar às suas tetas, e joguei com seus pezones. Ela se limitava a aceitar que no momento seu corpo era meu, embora não tivesse intenção de aproveitar-se dela.

Um dos meus dedos deslizou em sua boca e senti sua língua jogando com ele. O meu cock ficou um pouco mais duro e ela parecia notar, mas não disse nada. Aproveitei o dedo molhado para começar a masturbarla, enquanto com a outra mão continuava excitando seus pezones.

Isso você já fiz com algum de seus ex?

Meus ex? Quem são esses?, brincou ela enquanto se deixava levar pelo prazer. Ouve, isso me agrada mas não aguento mais. Vamos fazer amor?

Claro

A liberei e se deu a volta. Não tive tempo de nada antes que se deixasse cair sobre o meu cock, que entrou limpinamente em seu cu. Começou a subir e baixar ao ritmo bom. Não estava mal poder me dar um respiro. A deixei fazer e a empuxeava contra o colchão, essa noite ela mandava. Podia ver suas tetas rebatendo com cada vez que se levantava para se deitar novamente. Que maravilha.

Você gosta?, perguntou sem baixar o ritmo pelo qual me cavalgava.

Muito, respondi, pondo-me as mãos na nuca. Você é a melhor

Animada aumentou o ritmo. Obviamente ela...Eu sabia.Era eu estava prestes a correr e era o que eu procurava. Finalmente consegui ejacular enquanto ela também parecia ter um orgasmo. Quando se deixou cair sobre mim, ainda tinha meu pau dentro dela.VocêEres o melhor, disse-me.

Entramos na minha cama para dormir. Era estranho, porque embora não fôssemos namorados, ele se aconchegou contra mim. Seu calor era mais poderoso que o meu de minhas sábanas.

A tarde seguinte subi antes para ver as meninas. Como me sobrava um pouco de tempo, decidi ir ao supermercado e comprar um pouco de tiramisú. Parece que às duas gostava muito, mas não se atreviam a comer durante a pandemia, pois ao sair pouco de casa não lhes apetecia engordar.Com o que fodo com Carlota, ela segura que queima as calorias.Rindo.Deveria fazer o mesmo com MartaDesejo.

Para minha surpresa, foi Marta quem abriu a porta.

'Vens cedo', disse-me com seus dons para falar.

'O trouxe um detalhe', eu disse, mostrando a bolsa e o que havia dentro. A vi relamer-se.

'Muitas graças', respondeu. 'Passe'.

Entrei e deixei o tiramisú na cozinha.

'Carol não está', me disse, como se esperasse minha pergunta.

'Oh, bom. Posso voltar mais tarde'

'¿Te da medo de ficar comigo?

'Claro que não. É só que não te queria incomodar'.

'Não passa nada, suponho. Já vi que não és um capullo', disse Marta. Parecia que tentava manter-me a mirada, mas lhe resultava complicado. 'Iba a pôr uma'películaEu estou bem, qual é?

Ahh, bom. Qual é?

Papito, vá!Águas do MundoEu gosto de filmes com Kevin Costner

Bem. Aceito sua convidação, disse eu com um sorriso, que ela se esforçou em devolver-me.

Assim fui para o salão. Normalmente nas ceias aproveitava um dos grandes almofados do chão, não me apetecia invadir o sofá em uma casa estranha.

Podes sentar-te no sofá. Carol demorará um tempo em chegar, disse Marta enquanto se agachava na mesa da TV. Em pleno 2020 era surpreendente ver alguém conectar o DVD, mas a mim me chamava mais a atenção seu cu. Apartei a mirada justamente a tempo de que me pegassem olhando-o e ocupei um espaço no sofá.

Pôs a película e não dissemos nada. Era estranho ver assim uma película, havia um silêncio algo incómodo entre nós. Mas quando levávamos meia hora de película, senti alguma coisa em meu ombro. Marta se havia adormecido e havia caído sobre mim. Tentei não me mover muito, embora por um lado pensei em jogá-la para o outro lado, ou se ia deixar o pescoço.

Nesse momento, chegou Carol.

Olá, Mar... ¡Uy, não sabia que já estavas aqui!, saudou, e baixou um pouco a voz ao ver que sua companheira de quarto havia adormecido.Você quer que eu leve ela para o seu quarto?“¿Qué me preguntaste en susurros?”, me perguntou em seusurrus.

“Não te preocupes”, respondi, e nesse momento despertou-se Marta.

Temi alguma reação exagerada por parte dela, como empurrar-me ou afastar-se de mim. Mas não, para minha surpresa, apenas se pôs colorada e deixou um pouco mais de espaço entre nós no sofá, sem fazer mais comentários.

“Olá, Carol. Você encontrou o que procurava?”, disse ela.

“Não. Que mal”.

“O que você foi buscar?”

Queria ver se havia baldas para a ducha”, explicou Carol. “Mas precisamos que vá por ventosa, não podemos fazer buracos no piso. E não as encontrei”.

“Ni por internet?”

São um pouco feas as que eu vi”, disse Carol.

“Pois é um fastidio ter que agachar-nos para a garrafa de champô e de géis”, protestou Marta.

“Vou encontrar algo”, disse eu, e saí o meu móvel. Uma busca por Amazon... “Olhem, o que vocês... acham essas?”

Se haviam posto as duas ao meu lado, fazendo um sanduíche. Podia ver, de reojo, o escote de Carol. E Marta também tinha as tetas bem marcadas.

“Não há em outro cor?”, perguntou.

“Assim?”

“Perfeito. Você tem conta dessas com entrega gratuita?”

“Claro”.

“Ay, pídenos-lo, porfa. Eu te pago”, disse Carol. “Te passo por Bizum”.

“Vale, pois...” toquetei a tela. “Amanhã chega”.

“Eres um sol”, disse ela, e me deu um beijo na face.

“Obrigada”, disse também Marta. E juraria que esteve prestes a me dar um beijo, mas acredito que se conteve.

Depois da ceia, e de desfrutar do tiramisú, Carol e eu nos fomos para o seu quarto. Por sua parte, Marta disse que se quedava vendo a...telefoneAté que eu adormecesse.

“Podes fazer-me uma pergunta sobre Marta?”, perguntei a Carol.

“Agora?”, ela disse. Obviamente estava ansiosa para começar.

“É muito breve. Porque me comentaste. Gosta ela de homens?”

“Entre nós, acho que é asexual. Salvo aquilo, nunca me falou sobre algum menino que lhe gostasse ou coisa assim”, ela respondeu. “Mas bem, não quero meter-me na vida dela. Perguntavas por alguma coisa?”

“Não. É que eu não consigo entender muito bem. Me assusta, mas se deitou no meu ombro...

Acho que você a tem confiança. Deixou entrar sem mim estar lá, o que já é muito. Acho que vocês me escolheram muito bem.

Ah, sim?

Claro... E agora, vamos. Estou sedenta

De quê?

Ela me comeu a boca. Chegamos ao colchão e nos desvistimos um para o outro. Tirei sua camiseta enquanto desabrochava minha camisa. Não uso sutiã para que você demore menos, ela disse, admirando minhas tetas. Depois tirou meu calção enquanto eu desabrochava sua saia e nossa roupa interior caiu sobre seu armário.

Você tem alguma ideia especial para hoje?, perguntei enquanto ela brincava com minha pene.

Se você tiver forças..., disse com uma sonrisa travessa.

Confessou que havia procurado algumas posições originais do Kamasutra. Assim, deixei que a surpreendesse. Ela se apoiou na alfombra sobre as mãos, esticando os braços, e eu a levantei pela pelve. Com muito cuidado, entrei meu falo dentro dela. A verdade é que era uma posição um pouco cansada.

É bem?

Perfeito, respondi, e segurando-a com força, comecei a estuprá-la. Era difícil fazer isso muito rápido em tão complicada posição, mas estava bem. Éramos jovens e tínhamos o corpo para isso. Podia ver seu bumbum, que me encantava, e ver como sua espalda se esticava e seu cabelo loiro caía para baixo. Quando vi que suas mãos flaqueavam, segurei-a com cuidado e a ajudou a subir.

Não me des... um respiro, jadou com meu pene ainda dentro dela.

Você gosta?

Muito, assegurou. Optei por sentar-me na cama e ela tomou as rédeas, cavalgando novamente para cima e para baixo de meu falo. Não demorou muito tempo até que nos corríssemos.

Estou seguro de que você viu outras posições, disse-lhe, em uma indirecta de que queria provar algo mais.

Há outra que me apetece probar... A '...ESe chama, disse ela.

Conte-me mais.

Carol caiu na cama e rolou até que metade do seu corpo, da cintura para cima, pendia do bordo da cama. Eu apressei para lhe dar um travesseiro para se apoie melhor antes de ocupar minha posição: em cima dela e entre suas pernas, penetrando-a. Irmos mais suaves nessa ocasião.

Olhei no espelho, onde me fixei que Carol sorria, com os olhos fechados, desfrutando do sexo. Eu acariciei tudo o que pude, e vi-me a mim mesmo sorrindo como um idiota. E então eu o vi.

Carol e eu não havíamos fechado a porta toda. Ou talvez sim, mas o caso era que havia um espaço aberto que não havíamos notado. E por esse espaço, alguém nos estava vendo. Os cristais diante dos meus olhos não me deixavam muita dúvida: Marta estava nos vendo fazer sexo.

Voltei a olhar para baixo. Me excitava sentir-me observado, mas me dava medo que se Marta se desse conta, saísse. Ou pior, que Carol o notasse e tivéssemos uma discussão por isso. Mas de vez em quando, comecei a lançar olhares de lado enquanto continuava fazendo sexo com Carol e ainda podia ver sua companheira de quarto nos observando, em completo silêncio, talvez excitada.

Um pouco mais, pediu de repente Carol. Estou prestes

Eu também, disse eu. Vou correr-me

Hazlo, sim, córrete, corramos juntos, pediu Carol e não demorei muito para inundar seu cu com meu sêmen. Retrocedi, suavemente, com meu falo ainda endurecido, e nesse momento me fixei que os olhos de Marta desapareciam. Suavemente, puxei Carol para dentro do colchão e ela se ajudou com as mãos. Te notei especialmente animado agora. Tanto te agrada a posição?

Estava bem, o que não era del todo falso. Mas acrescentar que me fazia ver Marta nos observando seria pouco inteligente. Gostaria de poder investigar um pouco mais. Mas sim... Creio que podemos ler juntos em algum momento.

Perfeito.

E nos demos um sono.

Mas novamente, à noite senti a necessidade de urinar.Você precisa beber menos quando estiver aqui.Pensei enquanto ia para o banheiro. Nem me dei conta nesse momento, até que cheguei ao banheiro, de que estava andando nu. Bem, não tinha muito peso aquilo. Me assegurei de limpar bem antes de voltar para o quarto de Carol.

E por segunda vez, algo me deteve na altura da porta de Marta. Um gemido, um suspiro. Sua porta não estava bem fechada. Pensei por um momento, mas me esforcei. Tinha que ver ela. E por um momento pensei que talvez estivesse me pondo uma armadilha, mas não. Ou quase.

Aí estava Marta. Mostrando seu corpo nu.Que perda!Pensei. Marta tinha as pernas separadas e um vibrador gulosinho de cor vermelha apoiado em seu cu. Apenas havia sido introduzido a ponta, mas estava ligado. Podia ver um jato rebelde dos seus líquidos cair na sua cama, enquanto ela se estimulava os seios. Vi seus mamilos desaparecer entre seus dedos enquanto gemia em voz alta.

Não me pude resistir. Comecei a me masturbar enquanto a mirava. Eram ordens diretas do meu pau, que estava empalmado de ver ela. Pensei em mirar apenas um tempo, mas era impossível apartar a mirada. Enquanto se seguia acariciando uma teta, começou a empurrar dentro e fora o vibrador. Seu corpo se convulsionava por seu próprio prazer, estava muito excitada e eu também por ver.

Então alongou a mão e sacou um segundo brinquedo: oSaciarMentira que se masturbava com o vibrador começou a aplicar o sucção em seu clitóris, o que aumentou seus gemidos. Essa garota sabia montá-lo muito bem. Ele se divertia muito com esses dois brinquedos e eu continuei me masturbando enquanto a observava.

E no momento, eu me dei conta. Ela havia me visto. Seus olhos haviam se cravado em mim. Mas não parou, sim, fechou os olhos e voltou a dar prazer como fazia um momento atrás. Podia ver o vibrador entrando e saindo de seu coito uma vez e outra e outra. E de repente volta a dizer meu nome e eu não podia controlar. Gozei por toda minha mão enquanto a via correr, apenas para meus olhos.

Marta não disse nada. Ficou ali, derrotada. A mão do satysfier caiu em seu colchão após apagar o brinquedo e fez o mesmo com o vibrador, que escorregou suavemente até deslizar fora de seu coito. Estava completamente molhado por seus líquidos.

Eu corri para o banheiro para limpar minha mão e os restos de sêmen que havia em meu pau. Voltei ao quarto de Carol, e me horrorizei: levava como uma hora acordado. Me perguntei se ela notaria. E o que era pior: se Marta diria algo pela manhã.

Mas, apesar dos meus medos, o café da manhã foi todo normal com as duas garotas. Depois eu desci para minha casa trabalhar, perguntando-me se algum momento voltaria a pisar aquela casa. Talvez decidissem me expulsar de suas vidas após falarmos.

Não ocorreu isso. Aquela tarde, Marta passou por minha casa. Mas sua atitude era a mesma de sempre: evitando o olhar e com frases curtas. Ninguém teria pensado que ontem nos havíamos masturbado olhando um para o outro.

Temos carnes de hamburguer que vão se estragar, disse ao chamar à minha porta. Se quiseres, pode vir comer com Carol.

Claro. Você também... pode vir, eu disse.

Nã, aproveito quando ceno contigo para fazer um curso de inglês, me respondeu. Até logo.

E se foi. Eu continuava sem entender por que não escolhia melhor a roupa, o corpo tão incrível que tinha era disfarçado completamente com aquelas roupas. Estava muito bem. Mas bem. Eu tinha clara uma cora, e é que se mantivesse minha relação de amante com Carol, não ia meter a patinha jogando ao mesmo tempo com sua companheira de quarto. Foi uma experiência boaVigia

I was enjoying the movement of my fallo as I went in and out of her. She moaned and enjoyed it, filling the room with her screams. We kissed each other while continuing to enjoy the sex until we both came, with that mixture of our fluids that always resulted.

What's up? I asked.

You're insatiable, she said. But I like it. You're a great lover. Better than my ex.

Is it bigger? I asked.

No, but it's more... intense, she replied.

I lay down on her and started to go in and out of her slowly. She moaned and enjoyed it, filling the room with her screams. We kissed each other while continuing to enjoy the sex until we both came, with that mixture of our fluids that always resulted.

And so it went on for a few more hours, me going in and out of her, her enjoying it, us kissing each other, and us coming together. It was a great night, one of those nights where you don't want to stop, but you know you have to because the morning is approaching.

I woke up with a start, realizing that I had been asleep for a few hours. The sun was already high in the sky, and Marta was still sleeping next to me. I got out of bed and went to the kitchen to get some water. As I was filling my glass, I heard a noise coming from the living room. It was Carol, who had woken up early.

Good morning, she said, as she entered the kitchen.

Good morning, I replied, surprised by her sudden appearance.

What are you doing? she asked, noticing that I was still in my pajamas.

Just getting some water, I said, feeling a bit embarrassed.

You should have woken me up, she said. I would have liked to join you.

I didn't want to disturb you, I replied.

We chatted for a few minutes, and then we went back to bed. It was going to be a long day, but at least it had started well.

As the morning wore on, Marta woke up again. She got out of bed and went to the bathroom, leaving me alone in the room. I lay down on my side, feeling a bit bored. I didn't know what to do with myself, so I decided to go back to sleep.

But as I was falling asleep, I heard a noise coming from the living room again. It was Marta, who had come back into the room. She was still in her pajamas, and she looked like she had been crying.

What's wrong? I asked, noticing that something was bothering her.

I just saw something, she said, her voice trembling. Something that made me very sad.

What did you see? I asked, trying to comfort her.

I saw us, she said. I saw us having sex with Marta. And it made me very sad.

I felt a pang of guilt in my heart. I had been so caught up in the moment that I hadn't thought about how it might affect Carol. But now that I was thinking about it, I realized that I had been selfish.

I'm sorry, I said, trying to make amends.

It's not your fault, she replied. It's just... it's hard for me to see you with someone else.

I felt a pang of sadness in my heart. I knew that I had hurt her, and I didn't know how to fix it.

But as we lay there in the silence, I realized that maybe this was what we needed. Maybe this was the push we needed to realize that our relationship wasn't working out.

And so we lay there, me feeling guilty and sad, Carol feeling sad and hurt. But at least we were together, and that was something.

As the day wore on, Marta woke up again. She got out of bed and went to the bathroom, leaving us alone in the room once more. I lay down on my side, feeling a bit lost. I didn't know what to do with myself, so I decided to go back to sleep.

But as I was falling asleep, I heard a noise coming from the living room again. It was Marta, who had come back into the room. She was still in her pajamas, and she looked like she had been crying again.

What's wrong? I asked, noticing that something was bothering her once more.

I just saw something, she said, her voice trembling again. Something that made me very sad.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of guilt in my heart once more. I had been so caught up in the moment that I hadn't thought about how it might affect Marta. But now that I was thinking about it, I realized that I had been selfish again.

I'm sorry, I said, trying to make amends once more.

It's not your fault, she replied. It's just... it's hard for me to see you with someone else.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of sadness in my heart once more. I knew that I had hurt her again, and I didn't know how to fix it.

But as we lay there in the silence, I realized that maybe this was what we needed. Maybe this was the push we needed to realize that our relationship wasn't working out.

And so we lay there, me feeling guilty and sad, Carol feeling sad and hurt. But at least we were together, and that was something.

As the day wore on, Marta woke up again. She got out of bed and went to the bathroom, leaving us alone in the room once more. I lay down on my side, feeling a bit lost. I didn't know what to do with myself, so I decided to go back to sleep.

But as I was falling asleep, I heard a noise coming from the living room again. It was Marta, who had come back into the room. She was still in her pajamas, and she looked like she had been crying again.

What's wrong? I asked, noticing that something was bothering her once more.

I just saw something, she said, her voice trembling again. Something that made me very sad.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of guilt in my heart once more. I had been so caught up in the moment that I hadn't thought about how it might affect Marta. But now that I was thinking about it, I realized that I had been selfish again.

I'm sorry, I said, trying to make amends once more.

It's not your fault, she replied. It's just... it's hard for me to see you with someone else.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of sadness in my heart once more. I knew that I had hurt her again, and I didn't know how to fix it.

But as we lay there in the silence, I realized that maybe this was what we needed. Maybe this was the push we needed to realize that our relationship wasn't working out.

And so we lay there, me feeling guilty and sad, Carol feeling sad and hurt. But at least we were together, and that was something.

As the day wore on, Marta woke up again. She got out of bed and went to the bathroom, leaving us alone in the room once more. I lay down on my side, feeling a bit lost. I didn't know what to do with myself, so I decided to go back to sleep.

But as I was falling asleep, I heard a noise coming from the living room again. It was Marta, who had come back into the room. She was still in her pajamas, and she looked like she had been crying again.

What's wrong? I asked, noticing that something was bothering her once more.

I just saw something, she said, her voice trembling again. Something that made me very sad.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of guilt in my heart once more. I had been so caught up in the moment that I hadn't thought about how it might affect Marta. But now that I was thinking about it, I realized that I had been selfish again.

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But as we lay there in the silence, I realized that maybe this was what we needed. Maybe this was the push we needed to realize that our relationship wasn't working out.

And so we lay there, me feeling guilty and sad, Carol feeling sad and hurt. But at least we were together, and that was something.

As the day wore on, Marta woke up again. She got out of bed and went to the bathroom, leaving us alone in the room once more. I lay down on my side, feeling a bit lost. I didn't know what to do with myself, so I decided to go back to sleep.

But as I was falling asleep, I heard a noise coming from the living room again. It was Marta, who had come back into the room. She was still in her pajamas, and she looked like she had been crying again.

What's wrong? I asked, noticing that something was bothering her once more.

I just saw something, she said, her voice trembling again. Something that made me very sad.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of guilt in my heart once more. I had been so caught up in the moment that I hadn't thought about how it might affect Marta. But now that I was thinking about it, I realized that I had been selfish again.

I'm sorry, I said, trying to make amends once more.

It's not your fault, she replied. It's just... it's hard for me to see you with someone else.

And then it hit me. It was the same thing that had happened before. Marta was still in love with me, and seeing us together was making her very sad.

I felt a pang of sadness in my heart once more. I knew that I had hurt her again, and I didn't know how to fix it.

But as we lay there in the silence, I realized that maybe this was what we needed. Maybe this was the push we needed to realize that our relationship wasn't working out.

And so we lay there, me feeling guilty and sad, Carol feeling sad and hurt. But at least we were together, and that was something.Continuará

Capítulo Seguinte Parte 3

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6 comentários - Dos nuevas vecinas (2)

No sé si se llame Martha pero estaré al pendiente de la continuación
Muchas gracias 😃
Sisub +1
Que buena historia y garchadas que viviste con las vecinitas. Con fotos nos matarias.
Lo siento, me prohibieron tomar imágenes o me la cortaban 😫