con mi cuñado

irmão do meu marido está ficando em casa, pois veio para se despedir, há bastante dias e a situação me aquece muito, e hoje passou algo tão quente.Despertei por volta das nove, não fui trabalhar, estava sozinha em casa, ou pelo menos é o que eu pensava, fazia um pouco de frio, pus uma bata sobre a blusa de dormir, debaixo dela só se via minha thong, duermo sem sutiã, desci as escadas e saí para o pátio para recolher uma toalha, ao entrar em casa, ouvi um barulho, saí novamente e vi meu cunhado, estava vestido com um boxer ajustado e uma camiseta sem mangas, ele é alto e magro, bem magro, é moreno e tem olhos castanhos - Olá, irmã! - disse, aproximando-se de mim, eu estava olhando para ele, com a bata entreaberta, deixando ver meus grandes seios e minha pequena thong pela transparência da minha blusa, beijei-o suavemente na face - O que está acontecendo? Hoje você tem livre? Eu também! - disse, sorrindo e tentando disfarçar sua olhar para meus seios, eu respondi que sim, olhando diretamente para o bulto em seu boxer, enquanto fechava um pouco minha bata para cobrir-me, nesse momento Jorge perguntou: Queres desayunar? Tenho café recém-preparado, assenti com um movimento de cabeça e ele se aproximou de mim, me agarrou pela cintura e caminhamos em direção à entrada da cozinha ao entrar, ele ficou atrás de mim, eu me parei na entrada e ele se aproximou por trás - Pude sentir o bulto de sua entrepierna preso às minhas nádegas, caminei lentamente até a mesa, movendo sensualmente minhas cadeiras, deixei cair suavemente minha bata, sentia sua olhar em meu cu apenas coberto por meu pequeno calçãozito, virei-me para ele e, olhando-o nos olhos, disse: - Onde está meu desayuno? Tenho fome - baixando minha olhar para seu boxer abultado, ele se aproximou rapidamente e me beijou enquanto suas mãos me percorriam, acariciavam sua entrepierna e pude sentir como estava duro, baixou suavemente seu boxer, o pênis ereto de meu cunhado saltou erguido, apontando para o céu, era um pênis magro, mas bastante longo, a cabeça vermelha e inchada parecia que ia explodir, arrolei-me diante dele e comecei a desfrutar do seu duro. Mástil, era tão longo que sentia que se abria minha garganta e ainda não entrava completo na minha boca, acariciava minhas tetas enquanto eu me tragava seu cock, ele estava muito excitado, tanto que não aguentava mais as carícias que lhe dava minha boca e em alguns minutos acabei, me trague todo o sêmen do meu cunhado. Segui com seu cock na boca até que começou a se tornar flácido, então me pus de pé e dei um beijo suave na mejilla -Adeus, cunhado, hoje não nos vimos... E obrigado pelo desjejum- disse enquanto caminhava para meu quarto. Sentia-me um pouco mal por ter chupado o cock do irmão do meu marido
con mi cuñado

mas a verdade, não consegui conter-me, não consegui resistir minhas vontades de prová-lo e lambê-lo até fazê-lo gozar.

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