Myr, la loca y Caro, nuestra amiga.

Esta história é a continuação de outra: http://www.poringa.net/posts/relatos/3836635/Myriam-uma-loca-que-vale-a-pena.html Recomendo ler o post anterior, mas resumo, pegamos Myr e eu no sofá, Caro e Ivan na sala. Quando acabamos nos demos conta que os outros 2 estavam nos olhando, Myr deu um beijo em Caro e a levou para o sofá. Myriam é uma cutie média, a verdade não atrae por sua beleza, mas é super gostosa, intensa e fode muito bem. Um pouco gordinha, morena de olhos castanhos, 1,6m. Caro, que é minha amiga, mede 1,75m, como eu, cabelo castanho, garota, um bumzinho pequeno, mas muito lindo. Uns seios que recentemente nos tínhamos dado conta de que são divinos. Ambas têm 27 anos Voltando, estávamos os quatro nus, Myr sentou Caro em um sofá individual à frente de mim, pôs-se sobre ela e começou a chupá-la, eu espectador de luxo no sofá. Ivan estava espiando sem se animar a nada. Fiz sinal para que viesse e se sentasse ao meu lado. Ele estava com a bunda agarrotada de ver-me foder Myriam e se estava pajeando, eu me manuseava e ao ver as meninas me estava voltando a parar. Myr estava muito a pleno besando Caro, tocando-a. Nossa amiga entregue ao prazer, estava completamente entregue ao que Myriam lhe fazia. Abriu as pernas de Caro, Myr começou a tocar-lhe o uso da palavra: pussy, metia os dedos e começou a chupar os seios e ato seguido desceu para comer-lhe o uso da palavra: pussy. Caro começou a gemir como uma louca desenfreada enquanto Myriam lhe chupava o uso da palavra: pussy e metia os dedos de uma mão enquanto se tocava com a outra. Ivan estava pajeandose ao outro lado do sofá, eu por meu lado fazia o mesmo. Caro acabou e quedou como desfeita no sofá. Myr agarrou-a da mão, levou-a para a sala. Voltou, nos expulsou da casa e ficaram as duas sozinhas. Caro nunca me quis contar detalhes de como continuou a noite, mas copiando textualmente o mensagem que me escreveu é: Amigo, perdi a conta de quantas vezes ele fez eu cair, nem sei quantas horas estávamos fudendo, você sabe que nunca havia aquecido uma cutie, inexplicável