A segunda vez com minha cunhada

Desde a primeira vez com minha cunhada (no dia do meu casamento), até a segunda, pararam quase 7 meses, no meio nos víamos várias vezes, em alguma reunião familiar ou vistas mutuas, mas sempre havia mais gente e não podíamos fazer nada além de alguns beijos ou algumas tocaditas escondidas. A verdade é que ela me evitava, mas dava-me ânimo para fazer-lhe algo, seja quando estava passada ou a arrinconava quando se dava a ocasião. Apesar de ela me esquivar, sabia que não diria nada por razões óbvias. Isso aconteceu lá em julho de 2001, quando nasceu meu primeiro filho, minha mulher foi operada e esteve um dia internada e mandaram-na para casa, obviamente precisava de assistência com meu filho e com ela também pela operação, quando fomos para casa com nosso filho, obviamente foram familiares e amigos conhecer. Se foram indo e ficaram meus sogros e meus cunhados, então minha sogra propôs a minha cunhada para que se quedasse ajudar sua irmã (sim, disse por dentro), o que ela aceitou imediatamente. Se foram os outros e ficamos os três com o bebê. Nos acostamos e comecei a pensar em minha cunhada, que estava na outra habitação, por um momento pensei esperar que minha esposa se dormisse para ir, mas era muito arriscado, se ela despertasse e não me visse, suspeitaria. Estava cansado assim que me dormi. Às 2 horas aproximadamente, meu filho acordou chorando, eu me levantei, dei-o a minha mulher para que o amamentasse, nisso entra meu cunhado também o escutou chorar, tomou sua teta e todos voltaram a dormir de novo. Um par de horas depois, a mesma situação, salvo que essa vez entre minha cunhada e eu houve um roce, totalmentemente involuntário que me despertou os mais baixos instintos, je. Entre que ela se agachava para ver o panoal, lhe peguei uma apoiada que não imaginam, melhor é que foi casual, pior foi que minha mulher viu a cena, nesse momento disse: uy perdón, minha cunhada se deu volta surpreendida, minha mulher me olhou, só atinhei a dizer: foi sem querer, houve um silêncio de tumba, apenas se escutava quase a meu Bebê, colocamos o bebê na cama de berço, minha sogra foi para a sala, eu me deitei, minha mulher perguntou: 'Você fez isso sem querer ou se tornou um bandido?'; como você pensa que farei uma coisa assim? Acima de ti, foi sem querer, disse. A abracei, dei-lhe um beijo, não seas tonta, disse. Nós ficamos em silêncio e nos dormimos novamente, 7:30 acordei, me levantei para ir trabalhar (tenho um comércio), preparei um café, enquanto o tomava, pensava no que havia passado, em que minha sogra estava lá na sala, e parou a minha ereção mal, devido à situação vivida e porque fazia um par de dias longos que não tinha uma alegria, num momento disse: 'Já está'. Terminei meu café, vou para a sala perguntar se minha mulher precisava de alguma coisa e ver o bebê, ela pediu água, eu lhe alcancei; nesse momento o bebê acordou chorando, eu o alcanço à minha mulher, aparece novamente minha sogra, se aproxima, olha e vai para o banheiro, volta um pouco mais tarde e digo a minha mulher: 'Vou-me embora', dou-lhe um beijo a ela e ao bebê, digo adeus a minha sogra e vou, saio da peça, vou até a porta de rua, abro a porta, fecho a porta como se tivesse saído, volto em silêncio e me mando para a sala de minha sogra; espero que ela vá voltar, ouço que elas estão falando, ouço meu bebê, passaram cerca de 20 minutos, meu bebê adormeceu, apenas ouvia as duas que estavam falando, embora não entendesse o que elas diziam, ouvi passos e vozes, minha sogra levava minha mulher para o banheiro, ali me deu um pouco de medo, não vá ser que por algum motivo entre, assim me escondi debaixo da cama (literal), voltei a escutar os passos voltaram à nossa sala e saí. Sabia que em qualquer momento minha sogra vinha, ouvi que fechou a porta, senti os passos, mas passou de largo, fui para o banheiro e estava impaciente, até que por fim ela entrou, eu a vi, se surpreendeu, fiz-lhe sinal para não dizer nada e a agarrei do braço, e me levei em cima dela, tentou me sacar, obviamente não pôde, mas não disse nada, ali pensei: 'Já está', comecei a beijá-la, primeiro não queria mas Eu insistia, ela me dizia que não com a cabeça e me apontava a sala onde estava minha esposa, eu a deixei, fiz sinal para esperar e disse-lhe ao ouvido: nada acontece; ela pensa que eu fui embora, agora se dorme, afinal não pode levantar sozinha. Eu fiquei pensando e então a beijei novamente, essa vez respondeu, inicialmente timidamente, mas eu estava como louco, metia as mãos por todos os lados, até que ela começou a soltar e se entrega; tirei o buço, levantei a camisa e comecei a chupar os seios, ela me acariciava a cabeça em sinal claro de que gostava, meti a mão na sua vagina; agora estava molhada, ahí parei, fiz sinal para esperar, tirei o colchão e o joguei no chão, ahí sim começamos a nos despir, beijei novamente os seios, tocava a vulva com a língua, ela se pôs a camisa na boca, em um momento tirei a camisa e meti o pau, comecei a chupar, como me chupava, eu o metia e sacava, o recorria com a língua, descia até os testículos, voltava, não podia mais, mas não queria parar de chupar; assim, o tirei, a joguei de costas e comecei a beijar e morder a espinha, fui descendo, beijava e mordia, fui descendo, cheguei às nádegas, também beijava e mordia, abri os cantos e comecei a meter a língua no ânus, metia e sacava, jogava ao redor, ela começou a se mover lentamente, continuei assim um tempo, a fiz sentar em 4, continuava chupando o cu e a vulva, em um momento ela se deu volta e se deitou de costas, me agarrou a cabeça e me dirigiu ao seu ânus, comecei a chupá-lo lentamente desde fora para dentro, recorria toda a raja com a língua, acariciava o clítoris com a língua, ela se pôs novamente a camisa na boca, e me concentrei no clítoris, mandava dedos também e começou a se retorcer cada vez mais, agarrou meu cabelo forte, eu continuei com seu clítoris, até que em um momento quis sair, não só não saiu, mas continuava chupando com mais força, até que não pôde mais, começou a tocar... Pezões que pareciam dois mísseis, eu seguia com minha tarefa, até explodir, levou as mãos à boca, mordia a camisa, afogando gritos e gemidos, enquanto se retorcia, em um momento esticou as mãos e pernas, ficando toda tensa, eu estava que explodia também, fizê-la dar voltas, ao que me disse pela bunda não, hoje não, me disse, ok, pus-a em 4, e tinha tudo à minha mercê, passei novamente a língua pelo ânus, agarrei o pau e recorria toda a raya, desde o bumbum até a vagina, em um momento sentei o pau bem no ânus, jogava um pouco ali, Fui empurrando suavemente, retrocedia e voltava a empurrar suavemente, via como se ia dilatando, voltei a empurrar, dói-lhe e se deixou cair sobre o colchão, me olhou e disse hoje não, por favor, ok, ok, disse, pôs-se em 4 outra vez, e eu meti-o na vagina, enquanto o metia na vagina com um dedo, jogava com seu bumbum, fazia círculos na entrada e desacelera ia metendo e sacando o dedo, até que começamos a fazer ruídos, com o choque de nossos corpos, ali mudamos de posição, eu me acostei, ela foi acima e começou a montar, eu agarrava os seios, depois a agarrei da cintura e a levava ao meu ritmo, até que não pude mais e acabei com ela, que maneira de cúm, ainda assim seguimos com o movimento, agora era ela que levava o ritmo, até que acabou e desplomou sobre mim, assim ficamos um tempo em silêncio, até que baixaram as revoluções, fui ao banheiro rápido, me lavei, mudei e fui devagar para trabalhar, tranquilo, Luvianito, je. Quando voltei, estavam meus sogros e meu cunhado, minha cunhada com cara de; eu não fui, estava tudo tranquilo, minha mulher não ouviu nada. Espero que gostem. A próxima vou contar quando fiz a tiny ass pela primeira vez.

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