Sua melhor amiga. Não sei por quê, mas se o como. Vi.

Existiria a possibilidade de interpretar porque caralho eu passei de odiar a melhor amiga da minha futura esposa para beijá-la, bêbado, em uma cita alheia? Não... ou pelo menos, não nesse momento. Muito menos, enquanto nossos lábios se pegavam e suspirávamos de prazer? Não sei, mas durou uma eternidade. Apertava o início do seu culinho, sentindo a fina tecelagem da sua thong que ultrapassava sua cintura, para não a separar jamais. No entanto, seus braços me empurravam abruptamente. - O que você está fazendo?!- respondeu, me olhando surpresa e agitada, provavelmente de nervos. - Não... não sei, peço mil...- Saiu correndo para o banheiro, acho que chorava. Aproveitei para pagar a conta e rogá-la que não escrevesse para Pauli, E agora? Como explico isso? Não havia explicação. Em minha mente corria um ressentimento com meu parceiro porque suspeitava mas... se, já sei, era apenas uma justificativa para fundamentar minha besteira. Nesse lapso todo, parei ao lado da porta do banheiro feminino, apoiando quase todo o corpo contra a parede e batendo minha nuca sistemática mente culpando-me por o que fiz. Abriu a porta. - Não quero falar...- tapou o rosto, como se estivesse filmando. - Para- tentei frear-la, no meio do barulho da música . - ¡Para! – Escapava-se e dos nervos, não podia frear-lhe. - Sou um idiota...- ouvi que me disse, empurrando a porta de saída fazendo-me bater. - Por favor, Maca, por favor, pare!- Supliquei, quase chorando. - Não posso fazer isso, tanto tempo depois! – agarrou-se à cabeça. 《Como tanto tempo depois?》me perguntei, a ela olhando surpreso. - Por favor... por favor, não diga para Paula, te suplico...- Meus nervos se misturavam entre o que fiz e minha situação real. Cruzou os braços e apoiou seu corpo sobre o carro. Não me dizia nada e não sabia realmente, o que era melhor. - Por favor, Maca. Diga...- - Fique tranquilo!- Me olhou nos olhos e movendo energicamente a cabeça, negando. - Não vou dizer nada!- Se movia pela vereda, do carro à parede e assim, mais Só agora. - ¡Eres um tarado!- olhava para o céu. - Pará, Maca.- - ¡¿Agora?! ¡¿Justo agora?!- Me observava furiosa. 《¿De qué fala?》era mais fácil conversar comigo que com seus nervos. Tratava de frearla, mas era impossível. - ¿Sabes os momentos de merda que passei durante anos, em aniversários dela, por tua culpa? ¡¿Te entra na cabeça o que fizeste?! ¡E mais, após fazer essa merda!- - Pará, Maca. Não entendo nada…- A abracei com força para detê-la. - ¡Soltame!- Forcejava. - ¡Baixa um cambio e explique-me!- - ¡Me odiaste todos esses anos, Juan! ¿Por que fizeste?- - Não sei, boba, não sei. Não entendo, ¡Vos! me odiabas e fazia algumas semanas nos cruzávamos e…- - Já sei como foi, idiota. Preciso saber por quê agora.- - ¿Como agora? – - ¡Te amei desde sempre e te forreavas e…- Parou para ver meu rosto, suponho. - ¡¿O que?! Para Maca. Me parece que estás confundida. Se a primeira noite que nos conhecemos com Paula, você me aconselhou que “vá com o boludo esse, ou seja eu.- - ¡Porque me ignoraste toda a noite!- Cruzou os braços e se agachou, frustrada. Fiquei ao seu lado, parado. - ¿Qué?- - ¡Ay! – Suas unhas se hundiam em seu couro cabeludo, apertando sua mandíbula de ira. -¡Reaja, Juan!- Levantou-se e quedou frente a mim. - Essa noite, te olhei todo o tempo. Te busquei, bailé atrás de ti e juro que me lembro patente e você, ignorando-me.- - Mas se bailaste com os demais.- - ¡Para que me registres!- Não pude dizer nada. Tudo em minha vida girou cento e oitenta graus. O ódio, nunca foi. Pelo menos, não de sua parte e claro, não todo o tempo. - ¿Y por quê nunca disseste nada?- - ¿O que querias que eu dissesse? ¡Ah! ¡como me pegaria no namorado da minha melhor amiga!- Agitava suas mãos, levantando os braços. Não pensei e em um descuido, a agarrei de cintura e a apoiei sobre o carro, molhado. Sem duvidar, a tomei da cabeça e a beijei. Precisava sentir a umidade dos seus lábios. Minha língua precisava rozar a sua e escutar sua respiração. A apertava contra o carro e ela não reaccionava. Porquê? Não importa o porquê.

Minha mão livre começou a descer levemente em direção ao seu joelho e tocar sua pele, era tão suave. Apertei sua perna, precisava do êxtase de sua firmeza. Segui subindo, mas me deteve.

- Para, João, para… - disse, ajustando o cabelo. Afastei-me, ajustando meu cock, bonner. Ela olhou, nervosa, alguns segundos para os lados.

- Vamos entrar no carro. – disse ela.

Sacou o seguro e não duvidei. Subimos e tentei beijá-la. Ela se afastou e começou a dirigir. Damos algumas voltas e terminamos em alguma rua escura da capital.

- Você vai se casar… - disse, me olhando. Me abalancei sobre ela. Essa vez, minha mão foi direta para sua entre perna e comecei a subir. Precisava saciar minha excitação de semanas.

Sua respiração acelerava e meu cock explodia em meu calção, a cada centímetro de luxúria. Seus joelhos se abriram um pouco e comecei a sentir a transpiração dos seus muslos, a finura do seu thong, a umidade do seu clitoris e a necessidade de sentir o elixir do seu use the word: pussy. Comecei a tocá-la.

- Ahg! - gemeu, confundindo-nos entre beijos.

- Ahg! João, para… -

- Não posso... juro que não posso... -

- Ay, João!… -

Se afastou dos meus lábios e se deitou na direção da porta. Seus dedos pousaram sobre a minha mão, enquanto a tocava energeticamente e apertava seu clitoris.

- Ay João! - Se mordia os lábios.

- João, vou gozar muito! -

- Acaba! Por favor. Acaba, mas olha-me.

Tomei o cabelo loiro dela e obriguei-a a saber quem a tocava.

- Não posso mais! - Sua respiração acelerava e se mordia com veemência os lábios.

- Já estou chegando! -

Arqueou a espalda, cravando-me as unhas na minha mão.

- Olha para mim, puta, olha para mim!

Abriu os olhos, entre fechados e com sua boca aberta.

- Ahg! Ay! - Começou a tremer, acabando, posando seus olhos nos meus e abrindo sua boca, essa boca linda, que rogava sentir-se envolvendo meu cock. Ficou nessa posição. Eu, precisava gozar, precisava sentirla. Afrouxei o meu calção, baixei um pouco e incômodamente, lancei-me para chupar seu use the word: pussy. - For... please, for because I don't understand anything.- She moaned, while she touched my head. She pulled down her thong and felt all her humidity, all her warmth. I felt her rich smell of pussy that was driving me crazy. - Ahg! I can't take it anymore, Juan. This isn't right...- She sighed, hotly while my tongue played between her pubic area and one of my hands, at the entrance of her pussy. - ¡Juan! Stop – She didn't react, she was gone. – ¡Juan! Get down, already!- I stopped and took my hands off her. I stayed looking at her. - Really? Like this?- I pointed to my cock with my pants down. - Get down. This is wrong.- The tension took over us. It took me an instant to understand that I had lost, that the defeat was as shameful as losing three to one against your classic rival or simply, descending. I opened the car door, adjusting my clothes and watching her go away. I stayed with the shame of having given everything and not achieving it.

I returned home. It wasn't raining anymore. On the way back, the warmth of my body and especially my pubic area led me to think about every sensation when touching her, did I care? No. Or rather, no until I entered my house. I threw the keys on the table and went to the bedroom. Paula wasn't there, luckily for me. I took off all my clothes and her thong was still there. I stopped looking at it, on the edge of the bed. I grabbed her and brought her straight to my nose. I closed my eyes and smelling her, began to touch myself. I was masturbating with madness, in my mouth still felt the smell of Macarena but in my nose blended the smell of my partner.

The sound of the door stopped me. Quickly, I pulled down the thong and got into bed. I pretended to be asleep. Paula was drunk, I could feel it in her walk. She came into the room, taking off her shoes first. With half-open eyes, I saw her take off her dress. She quietly got into bed beside me. I hugged her and put all my cock between her butt. - Ep...- She whispered, smiling. - Did you miss me?- She grabbed my cock. I started... mover-me, tratando de penetrá-la lo mais possível. - Não vais responder-me?- - Sh!- calou-a instantaneamente. Descei rapidamente sua calcinha. Escupi minha mão e me frotava o pau. Apoiei-o diretamente em seu bumbum. - Amor, dói-me.- - Sh! – Comecei a exercer pressão para que ele entrasse lentamente. - Ai! Amor, estás me lastimando…- - Se você é puta ? Você dói?- - Ai amor! Dói-me…- - Claro, mas quando você metia algo no bumbum hoje, certamente não doía! O que pensava no velho, puta?!- comecei a dar-lhe bem fundo. Tanto fundo como seu silêncio. - Não vais dizer nada?- - Escupa um pouco mais.- acotou, firme. Saí-o e volti a preenchê-la de saliva. Outra vez, toda dentro. Agora, entrava mais facilmente. - Contesta-me, puta !- minhas investidas eram mais profundas e rápidas. - Ai! Ai! – seus gemidos eram de dor, mas algo de prazer se escutava. Paula começou a gritar e tentava me ver, mas eu a tomava do pescoço e a obrigava a não me mirar. - Dime a verdade! Você se pegou no bumbum ou foi pega?!- Não dizia nada e eu lhe dava cada vez mais forte. - Dime!- O morbo apoderou-se de mim. - Ai! Juan, pára!- Eu lhe dizia, mas seguia no lugar, não se afastava do furioso meter e saque que lhe fazia ao seu bumbum. - Contesta-me, puta !- - Me peguei sozinha! E me peguei no bumbum no carro, vendo o velho!- - Dime a verdade! – Continuava desaforado. - Ai, Juan! Segui a puta que te pariu!- mordia seus lábios, enquanto com uma mão se colava dois dedos na use the word: pussy. - Contesta-me, puta !- me aproximei de seu ouvido. - Ai! Agh! Ahg! Si! Agh agh! Si, segui! Me peguei no bumbum com força, vendo o velho e me viu, Juan, Me viu!- Não sei se era verdade, não sei se foi o álcool, a calentura previa ou porquê, mas a meti dentro e sentia como suas pernas tremiam e minha cum a enchia, internamente. Um instante depois, saí. Paula foi ao banho e eu desmaiei.   No outro dia, um tanto confundido e com dor de cabeça, me despertei. Eram as nove da manhã. Tomei meu celular e fui para o balcão. Era sábado e não trabalhava. Paula dormia profundamente. Abro o celular e havia um mensagem às cinco da manhã. MACARENA: Juan, precisamos conversar... Olhei para o horizonte, entre os edifícios e entendi que eu já não seria o mesmo desde essa noite. Possivelmente, devia replantear muitas coisas mais.

5 comentários - Sua melhor amiga. Não sei por quê, mas se o como. Vi.

Como lo dejas ahí, es para matarteee jajajaja. Buenísimos los relatos, esperamos el próximo!
Soy tu fan, la verdad que sos un crack, y ni hace falta decir que me quedo atenti a la continuación
¡Gracias! Intentaré subir hoy, un capítulo más.
¡Gracias por la buena onda desde el principio, es una alegría enorme leerlos!