Diario de una puritana (Capítulo 6)

O fim de semana terminou sendo lembrável embora muito esgotante. A sessão masturbatória do sábado à tarde foi apenas o aperitivo de uma jornada apaixonada que se estenderia até ao domingo ao entardecer.

Já sozinho, em minha casa, pensando no início de uma nova semana, eu me sentia esgotado, espremido, sem vontade de voltar a dar um puta nunca mais, mas um bom descanso e uma alimentação correta conseguiam que meu desejo sexual voltasse à normalidade em questão de horas.

Mafe tomou muito a sério treinar, nunca falhava; todos os dias estava lá, pronta para exercitar-se sempre ao terminar o turno de trabalho. Com o decorrer de algumas semanas o mudança era clara, seu abdome agora estava mais plano e tonificado. Sua pernas eram um pouco mais magras e definidas, e suas nádegas já não eram flácidas nem tremeludas.

Sinceramente, me parece que foi um mau mudança, porque a mim atraía muito mais sua versão mais maciza, aquela que a havia preenchido de complexos e inseguranças e que a havia levado a treinar comigo, mas ela se sentia feliz e conformada com o alcançado. Tanto assim que, meses após, terminou renunciando ao seu trabalho para se dedicar a vender produtos de uma dessas empresas multinivel relacionadas ao bem-estar físico.

Ela havia mudado drasticamente, e não apenas fisicamente, pois da garota tímida que havia começado a treinar comigo alguns dias atrás, não restava nada. Sua sugestão em direção a mim era frequente, tanto no horário laboral como na hora de exercitar-nos. Eu me enchia de força de vontade para não quebrar a regra da abstinência durante os dias de rotina de levantamento de peso também fazia um esforço mental enorme para não me enamorar de Mafe, queria continuar percebendo-a como apenas sexo. Mas tanto encontro íntimo faz surgir sentimentos.

Era algo que, ao longo do tempo, não parou de me incomodar, pois Mafe mudou drasticamente. Sua devoção não desapareceu, mas certamente se debilitou para atender a meus caprichos. Isso para mim era um gesto supremamente valioso, pois era ver ela renunciar à sua grande motivação espiritual apenas para compartilhar comigo.

E havia um gosto que os dois fomos adquirindo e que posteriormente se tornou em vício: A masturbação. Claro que apenas num sentido, de mim para ela. Não porque eu não desejasse que ela me masturbasse, alguma vez ia dar-se conta, mas eu sinceramente preferia não malgastar a energia que implica o orgasmo; se fosse fazer, era melhor que fosse com um bom sexo e não com uma masturbação, por mais que fossem as suaves e delicadas mãos da Mafe que me a brindavam.

O masturbarla foi um hábito que se nos foi convertendo em vício. Sua aula magistral de toque me encheu de desejos de praticar, e entendi que qualquer situação, lugar e horário era perfeito para fazer isso.

Uma das primeiras vezes que passou foi em uma sala de cinema. Não foi algo planejado, ou pelo menos não do todo. Nessa época estava para estrear um filme chamadoBelosoltoQue tinha à expectativa a Mafe e diria que quase ao bordo de um ataque de ansiedade. Eu nunca fui muito próximo do cinema, na verdade sempre fui mais bem reacio a permanecer frente a uma tela por mais de duas horas. Mas nessa época queria agradar a Mafe em todo sentido, e se a ela entusiasmava ir ver essa película, eu estava disposto a cumprir esse desejo.

Claro que a situação mudou apenas eu cheguei para recolhê-la. Essa noite, Mafe usou um vestido que fazia exaltar suas pernas. Eu fiquei deslumbrado e certamente antecipado ao apenas a ver. Isso foi um dia entre semana, portanto seria impossível fazer sexo com ela a menos que eu quisesse romper com minha regra de zero orgasmos durante os dias de treinamento com peso.

Toda a sensualidade de Mafe ficou escondida sob um longo gabão que usou como complemento ao seu sensual vestido. Só eu sabia que havia abaixo do gabão, e caminho à sala de cinema não pude deixar de pensar nas suas pernas espectaculares e no tesouro que se esconde entre elas.

Uma vez sentamos, Mafe se sentou confortável, desabotoou seu gabão, embora não o tenha tirado, apenas o deixou aberto para não sufocar pelo calor. E enquanto desfrutava de alguns snacks nos prólegomenos do filme, eu não podia parar de olhar para suas pernas, tão brancas, tão delicadas, tão bem contorneadas, tão perfeitas e provocativas como sempre.

Deixei que terminasse de comer e posteriormente lhe permiti afundir-se na trama da película, para então começar a distraí-la com uns leves toques nas faces internas dos meus músculos.

Ela se surpreendeu, pois certamente não se esperava, ou talvez porque estava muito concentrada com o filme. De todas formas, não se incomodou nem me fez nenhuma repreensão alguma. Eu comecei a arrastar minhas unhas suave e lentamente pelas carnes macias da cara interna de seus muslos, uma e outra vez, de cima para baixo e vice-versa.
Pouco a pouco o ritmo da sua respiração foi mudando, notei com certa facilidade, e isso foi sinal suficiente para continuar com meu jogo lascivo. A fila em que nos sentamos estava praticamente vazia, de fato a sala toda tinha muito pouca gente. Possivelmente porque era um filme muito desconhecido ou talvez porque fomos à sessão das 11:00 pm. O certo é que isso jogou a meu favor, pois me senti confortável para continuar, quase com a certeza de que não seria descoberto.

Meus toques entre suas pernas foram acompanhados de pequenos beijos no seu pescoço e mordiscos ocasionais em um dos seus lobos. O calor que começou a emanar da sua zona íntima foi a confirmação que precisava para seguir adiante com minhas carícias entre suas pernas.

Chegar à sua vulva sentado ao lado implicava uma posição incômoda para a mão, mas a situação merecia superar qualquer tipo de dificuldade.
Um dos detalhes que faziam aumentar o desejo da minha parte era que Mafe havia tomado o hábito de levar depilada sua vagina sempre. Como muitos se sentiam esses belos nascimentos, mas agora era uma área de acesso despejado.

Os movimentos da minha mão pelas suas pernas foram lentos quase todo o tempo, ao fim e ao cabo não havia pressa alguma, eu tinha aproximadamente duas horas para me divertir. As carícias sobre sua vulva foram mais que tudo superficiais, pois nessa posição era ousado entrar com meus dedos e não a lastimar. De todas formas isso não limitou o estímulo de Mafe, pois pouco a pouco começou a alternar sua respiração pronunciada com suspiros ocasionais.

Mafe era uma garota de rápido lubrificar, mas nessa ocasião seus líquidos não facilitaram o acesso dos meus dedos, senão que terminaram sendo espalhados por suas coxas.
Eu duvido que alguém tenha notado o que fazíamos, pois não havia ninguém relativamente perto, embora a respiração marcada de Mafe possa ter nos delatado.
A forte respiração de Mafe foi apenas interrompida pelo seu desejo de expressar-me sua necessidade apremiante de puta.

- Quando chegarmos em casa, você precisa fazer isso comigo, disse num suspiro baixo.Não posso, você já sabe. A partir de quinta-feira com muito prazer linda -O que não podes é deixar-me iniciada.Não te preocupa, que eu termine o trabalho, mas à mão.Qual língua não?

Shhhhhh, ouviu-se desde uma das fileiras atrás. Não viramos para ver quem o havia feito, não tinha maior importância
-
-
Vamos, Mafe. Vamos para casa para terminar isso.Vem, vamos!

Nós nos levantamos dos nossos assentos a meio da função, sem remorso algum, pois não havia filme no mundo que pudesse igualar a satisfação de uma boa sessão masturbatória. Para mim também era algo prazeroso, pois ver os gestos de gozo de Mafe, ouvir seus gemidos e suspiros, e sentir seu corpo se expressar era suficiente motivo.

O remate da noite me manteve eu de joelhos no chão e com a cumbamba uma vez mais recoberta de fluidos. Não houve penetração porque lograva ser muito disciplinado com a regra da ausência de orgasmos nos dias de treino, mas aguentar-me tendo a oportunidade era toda uma tortura. Claro que tanto aguante fazia que os dias permitidos follar com Mafe como se não houvesse amanhã. De facto eram jornadas maratónicas de sexo de quinta a domingo, que me faziam quedar seco e exausto.

A sessão de masturbação deBelaSólo foi uma das muitas, memorável talvez por ser a primeira vez que a consentia em um local público, mas longe de ser a melhor de todas.

Como eu disse antes, foi alguma coisa que se tornou um vício, e realmente houve ocasiões para marcar.

Houve uma ocasião em que nos enviaram para um município próximo para negociar com um potencial cliente para a empresa. No trabalho ignoravam que Mafe e eu éramos parceiros, embora notassem que havia boa química entre nós, e à hora de vender éramos quase infalíveis quando somávamos esforços. Por isso nos encomendaram essa vez essa tarefa, pois se tratava de um cliente que não podia escapar-se-lhe à empresa, e nosso chefe confiava que Mafe e eu éramos capazes de convencê-lo.

Tínhamos que viajar para uma cidade localizada a cerca de duas horas de Bogotá, e como para aquela época nenhum dos dois tinha transporte próprio, devíamos recorrer ao tão resistido transporte público.

Eu era um dos que o detestava, mas essa vez não, essa vez eu desfrutei. Abordamos o ônibus em uma das terminais satélite da cidade. Quando o fizemos estava praticamente vazio, mas à medida que foi avançando, foi se enchendo.

Nós nos fizemos na última fila, no assento de trás, especificamente na esquina, Mafe junto à janela e eu evidentemente ao seu lado. Como era habitual em Mafe, esse dia ela levava uma saia dessas que lhe fazia brilhar suas pernas completamente espetaculares. Com apenas subir ao ônibus imaginei o que iria terminar passando minutos depois.

Essa vez não comecei acariciando suas pernas, sim senão me lancei ao jugular, me lancei a beijar seu pescoço, sabendo sobra para aquele então que essa era uma de suas grandes debilidades. Seu excitómetro passava de zero a cem com o primeiro beijo nessa zona.

Como começávamos sozinhos, Mafe não viu problema, na verdade foi ela quem completou os beijos pelo seu pescoço ao tomar minha mão e direcioná-la às suas pernas.
Eu levava um cinto, o qual pus sobre minhas pernas. Com isso lograva esconder minha ereção ao mesmo tempo em que impossibilitava a visão de qualquer pessoa que quisesse se posicionar como espectador.

Nisto que pareceu estar na situação comoBelaFoi na incomodidade da posição, pois novamente estávamos em forma colindante. Mas isso não ia ser obstáculo para desfrutar do vagina faminta de Mafe, ao mesmo tempo que ela desfrutava das minhas carícias, que cada vez se tornavam mais precisas e diria que até sofisticadas.

Para aquele momento eu me dava o luxo de encontrar o clitóris da Mafe em questão de segundos sem precisar olhar. Tinha na minha cabeça um mapa mental todo feito da vulva da Mafe e seus recôndios.

O que provavelmente poderia ter posto em evidência essa vez foram os beijos apaixonados que nos demos, embora isso não tivéssemos por que esconder. E é que era inevitável beijá-la, não apenas pelo desejo que me surgia de fazê-lo, senão porque essa era a forma de abafar possíveis gemidos involuntários.

Essa vez a excitação da Mafe foi tão notória e decidida, que não só minha mão ficou recoberta de seus fluidos, senão também um pouco o assento, mas foi algo que notei apenas quando nos íamos embair do ônibus.

Tenho de admitir que foi uma época em que desenvolvi a má vista costume de cheirá-me os dedos, mas era inevitável para mim, pois o cheiro da concha de Mafe me resultava encantador, diria que mesmo inspirador.

Para aquele tempo eu acredito que havia ficado para trás minha intenção de perceber como um casal de sexo ocasional, para aquele momento era evidente que eu havia me enamorado de Mafe.

Era algo que me inquietava um pouco porque o percebia como o fim da minha liberdade, mas ao que não podia negar-me por tão pouca coisa, afinal era algo que eu diretamente ou indiretamente fui procurando, e que ela correspondia com doçura e com grande complacência a meus desejos.

Enquanto com uma mão palpava seu púbis e espalhava seus fluidos por toda a zona, com a outra a tomava ocasionalmente do queixo para poder beijá-la, para logo dizer-lhe coisas ao ouvido. Para essa época Mafe já me havia revelado o seu gosto de que lhe falasse sujo, mas não era esse o cenário ideal para lhe dizer guarradas, então preferi enchê-la com 'te amo, és preciosa, te desejo, etcetera'.

Como bem comentei mais de uma vez, a posição não me favorecia para introduzir meus dedos, mas Mafe se deixou levar tanto que terminou guiando com uma das suas mãos o caminho que devia seguir a minha para consenti-la sem chegar a lastimar-la.

A sessão masturbatória no ônibus terminaria sendo uma má ideia, basicamente porque ao descer do mesmo, os dois estávamos com um calor quase incontrolável, com toda uma jornada laboral à frente. O regresso ao trabalho poderia ter se prestado para o mesmo, mas a fadiga nos venceu, e eu preferi deixar que dormisse sobre meu ombro enquanto eu acariciava seu cabelo com delicadeza.

Depois haveria outras ocasiões de tocamientos memoráveis. Estava por exemplo aquela vez da comida de “Piti”. “Piti” era sua melhor amiga, que na realidade se chama Tatiana. Eram íntimas, mas a vida laboral as havia distanciado, como a todo mundo, embora um par de vezes ao ano se citassem para adiantar agenda e pôr-se à dia. Uma dessas foi em minha presença, pois Mafe estava ansiosa de me apresentar com orgulho como seu namorado, esperando receber a bênção da sua amiga.

Nas antessalas eu tive certa desconfiança, pois habitualmente a melhor amiga serve para maldizer e preencher de preconceitos e dúvidas às casais. Mas Tatiana não era assim, na verdade era uma garota muito agradável, muito simpática, além de ser muito atraente.

Tatiana tinha os seios operados, e que grande trabalho fez o cirurgião, pois esses eram peitos para admirar, não eram exageradamente grandes, nem de aqueles que ficam com um pêlo olhando para cima e o outro para baixo (não posso constatar isso mas muitas vezes isso se nota mesmo com roupa por cima), eram simplesmente perfeitos, pareciam lisos, suaves e provocativos nesse decote pelo qual saíam.

Obviamente eu fiz essa apreciação com o disimulo que requeria o caso. Tampouco esperava um reproche por parte de Mafe por ter visto os seios da sua amiga, era impossível não fazer isso com o escote que ela trazia. De fato, poderia ter sido isso o detonador para empreender uma nova sessão masturbatória com Mafe nessa ceia de reencontro com a sua melhor amiga.

Claro que essa foi algo muito mais curto e superficial, pois Tatiana podia notar tudo com grande facilidade, e não era essa a imagem que Mafe queria deixar para sua grande amiga. Inclusive ainda me pergunto se essa se pode contar como sessão ou aventura masturbatória, pois foi mais um jogo de carícias sobre suas pernas que outra coisa. O certo é que posterior ao encontro, Mafe e eu rematamos a noite com um bom sexo.

Masturar a Mafe se tornou vício para nós dois, ela era adicta às minhas carícias, à minha língua sobre seu pênis, aos meus beijos e às minhas palavras, e eu às suas manifestações de prazer, assim como ao cheiro e ao sabor de seus fluidos.

Foi difícil encontrar um encontro superlativo entre os demais. Houve de tudo, uma vez em uma piscina, com uma posterior infecção da zona íntima, o que ao mesmo tempo nos deu a lição de não fazer isso nunca mais; outra ocasião na oficina, em extrahorário, com o morbo que nos gerava o risco de poder ser descobertos; e uma infinita quantidade de vezes dentro de sua casa como da minha.

E se bem for difícil escolher uma vez como a mais agradável, houve uma ocasião que pelo menos foi a mais excitante para mim. Ocorreu em esses dias em que Mafe começava a incursionar no negócio multinível de venda de suplementos dietários.

Foi um martes. Lembro-me perfeitamente porque aquele dia eu estava assistindo a um jogo entre o Chelsea e o Liverpool, que iria terminar empatado por quatro, e que eu iria parar de ver apesar do interessante do jogo, pois a tentação me venceu. Embora hoje deva dizer que não me arrependo de nada-
Eu conversei com o meu superior em uma videollamada sobre o negócio multinível, acertando seguramente os passos a seguir para fechar uma venda de suplementos, criar uma rede de clientes e estratégias de promoção dos produtos.

Vi-a ali sentada frente à tela do PC, tão concentrada que quis surpreendê-la. Fui me esgueirando em competo silêncio até meter-me debaixo da mesa. Depois, quase da nada, apareci ali ajoelhado, com minha cara na altura de seu púbis.

Quisera ser gentil ao aparecer ali, então beijei-lhe timidamente as pernas. Ela apenas sorriu e continuou conversando com seu interlocutor. Com delicadeza separei suas pernas e comecei a acariciar a face interna de seus muslos para posteriormente passar para uma zona mais profunda da sua entreperna.

Pouco a pouco comecei a deslizar minha língua por seus músculos, com destino final à sua vagina úmida. Mafe apertou minha cabeça fortemente com suas pernas, como evitando que eu fosse retirar a minha língua, embora igualmente me impedia de me aproximar do meu objetivo final. Não me restou mais opção senão começar a andar minhas mãos sobre seus músculos, por suas cadeiras e seu abdome, momentaneamente, enquanto Mafe dava o visto bom à avançada da minha língua em direção ao seu vúlvano.

Não demorou muito para render-se. Sua comunicação seguiu adiantada, pois os assuntos que tinha para resolver pareciam ser inevitáveis, embora igualmente inevitável foi sua lascívia.

Naquela época conhecia praticamente todos os segredos do prazer de Mafe, sabia como, quando, onde e para onde mover minha língua e meus dedos para conquistar o delírio de Mafe.

Ela havia evoluído muito desde aquela menina tímida e temerosa do sexo, agora não tinha reparo algum em deixar cair seus fluidos sobre minha cara e sobre qualquer superfície onde estivesse sentada ou apoiada. De fato, uma costumeira de nossas sessões masturbatórias foi encontrarmos um pequeno charco ou mancha ao final da sessão.

Era algo revelador, pois evidenciava que aquela convidação para ser livre e desfrutar que lhe fiz em nossos inícios, havia feito mella. A mim parecia algo emocionante e de alguma maneira comovedor, pois o entendia como uma reação certamente involuntária ou incontencível. Mas também foi algo que nos causou um inconveniente, realmente menor e intrascendente, consistente em que a pequena mancha decolorava a tela. Tanto suas sábanas, sofás, tapetes, almofadas, como os meus, foram decolorando por essa costume, o que nos levou a ter que investir em renovar todos esses acessórios e mobiliário. Claro que como disse antes, era um inconveniente irrelevante, pois nem ela nem eu vivíamos com alguém que nos fosse fazer repreensões por aquelas manchitas.

O passeio da minha língua sobre seu clitóris causou o efeito desejado, sua respiração foi agitando-se e tornando-se mais notória, ao ponto que seu interlocutor lhe perguntou se se encontrava bem, ao que Mafe respondeu que não del todo, pois uns supostos cólicos estavam fazendo com que ela passasse um mau momento.

- Se você quiser, vamos recomeçar amanhã, disse o assunto ao outro lado da tela.Não, dai, sigamos, e se não o suporto aviso-vos para que continuemos outro dia.

Eu sorria ao mesmo tempo que ela inventava pretextos para esconder o que realmente estava vivendo. Era uma sonrisa autêntica, de ponta a ponta, não apenas porque meus ouvidos escutavam, mas por estar mais uma vez diante daquela vagina exquisita.

Eu ajudava com minhas mãos para acariciar seu corpo, e pareciam ter se multiplicado, pois tive grande agilidade para passeá-las por sua espinha, nádegas, pernas, abdômen, cintura, quadris e obviamente sua vulva.

Infelizmente para Mafe, sua respiração estava mudando em jadeos involuntários e quase incontroláveis, pelo que pediu ao seu supervisor adiar definitivamente a conversa

Sómente quando se interrompeu a comunicação, Mafe agarrou-me forte pelo cabelo e fez-me pôr em pé para me beijar, sem importar um pouco o intenso sabor a concha que emanava da minha boca.

Depois me ordenou agachar-me e continuar o trabalho que não havia terminado. Eu mergulhei novamente entre sua vagina enquanto ela me abraçava com seus membros. A técnica do gancho com os dedos ao interior de sua vagina havia sido perfeccionada, pois para aquele momento encontrava facilmente aquela superfície corrugada ao interior de seu culinho, que funciona como botão de ligação para o orgasmo. Mafe foi passando rapidamente dos gemidos a gritos, e a pressão que exercia com suas mãos sobre minha cabeça, empurrando-a contra sua vagina, era cada vez mais forte; parecia como se quisesse introduzir minha cabeça em seu culinho.

Foi tão grande o delírio daquela ocasião, que seus fluidos não saíram pouco a pouco para ir escorrendo pela minha barba, senão que foram expulsos à pressão, chocando contra minha cara, deixando-a coberta praticamente por completo. Eu ia ter desquite em relações posteriores, pois ia me dar o prazer de descarregar-me sobre seu rosto, embora Mafe preferisse que fosse no seu interior, claro que já haverá momento para aprofundar nisso.

Capítulo 7: Rezem por nós os pecadores

Mafe havia mudado radicalmente. Daquela garota tímida, inocente e insegura restava pouco. Agora tinha uma atitude um tanto mais ousada, sua mentalidade era outra, agora estava aberta a se dar a oportunidade de experimentar e conhecer coisas novas...
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@felodel2016


1 comentários - Diario de una puritana (Capítulo 6)

Has logrado hacer algo apasionante de un relato que al comienzo pintaba para largo y aburrido...¡Muy bueno!