Educar as filhas do meu chefe

A presença de Paula em casa acrescentou a dose de picante latino que faltava em nosso dia a dia, dotando-o de música, risos e mais variedade de sexo. Por ela resultou algo normal ouvir cumbias, merengues e reguetón pela casa, mas também que entre a mulata e minha gordita se criasse uma saudável e morbosa competição.

Competência ou pique, no qual rivalizavam para ver quem das duas tinha uma ideia mais disparatada para realizar com as irmãs. Curiosamente, enquanto Isabel usava quase exclusivamente a pequena, Paula sempre escolhia Eva para dar livre curso à sua imaginação. A maioria das vezes, as ideias dessas duas eram de caráter jocoso e até se podia dizer que as ideavam a propósito para poderem-se lançar às suas preferidas sem que nenhuma pudesse se sentir deslocada.

Um exemplo daquela indolora contenda estabelecida entre minhas empregadas e amantes foi uma manhã em que Isabel me chamou para que servisse de árbitro porque, segundo ela, a colombiana era tramposa por natureza.

―O que vais fazer?― perguntei descojonado ao ver-la ataviada com botas altas, uns calções de equitação completamente pegados e uma gorra de jockey.

―Essa foxy hispana e sua montura se atrevem a nos retar a uma corrida pelo jardim.―

Não fez falta que me esclarecesse a quem iam montar cada uma delas e desejando ver como haviam engalanado as duas irmãs, aceitei de bom grado participar e seguindo-a pelo corredor, fomos em busca das outras três participantes.

Tal como eu havia imaginado, a gordita se reservara para Natalia para si, ao ver Paula segurando o bocado a Eva.

―Veo que pensaste em tudo― comentei ao fixar-me que levava além de levar uma mordaza na boca, lhes haviam colocado um complexo sistema de correias que recorria seu corpo, o qual, ao alçar-lhe os peitos, se introduzia entre as nádegas para dar-lhe assim uma maior apariência de realidade.

―Sim, meu senhor. Como esta potranca é inexperta, tenho que a levar bem sujeta― em plan Profissional contestou a colombiana e fazendo gala do domínio que tinha sobre a loira, com a fusta que tinha na mão descarregou um leve correto sobre suas ancas.

Eva relinchou ao sentir o couro batendo seu traseiro, mas rapidamente adotou uma pose orgulhosa diante de mim e demonstrando a fidelidade e o amor que sentia por seu jinete, meneou alegremente a bunda que levava incrustada no bumbum.

Quem diria há alguns dias. Está encantada com ser a mascote da mulata, pensei enquanto fixava minha atenção em Natalia.

A menor das irmãs estava igualmente espetacular. Aos arneses que havia visto em Eva se juntava um corpiño de couro que fazia ainda mais evidente seu caráter sumiso e entregue.

Ao lado de Isabel permanecia em silêncio até que eu terminasse minha inspeção e ao ver que me entretenha sacando o plugin anal que levava adosado a bunda, começou a informar sobre as condições da corrida:

―As jinetes terão que dar dois voltas ao chalet montadas em suas monturas enquanto elas se arrastam sem poder levantar-se.

―Qual é o prêmio?― perguntei descojonado ao observar a excitação que lucia nos olhos das quatro.

―A parceira que perdeu terá de servir à vencedora durante todo o dia e, como escarnho, a jinete vitoriosa sodomizará sua oponente enquanto esta lhe come o pussy nas duas yeguas.

A expressão de luxúria das irmãs me revelou que estavam encantadas com o jogo e por isso dava-o por bom, perguntei quando e onde iria começar a corrida.

―Antes devemos aquecer um pouco para evitar lesões― contestou Paula enquanto se baixava o calção.

Como se fosse algo pactuado, Isabel imitou-a e ambas se sentaram em cadeiras separadas com as pernas abertas. As filhas do chefe se aproximaram delas e posando a cabeça sobre seus muslos, deixaram que suas donas lhes tirassem a mordaça para ato seguinte e sacando a língua, começar a recorrer com uma insana determinação o sexo de ambas.

As risadas da gorducha ao ser objeto de As carícias de Natalia não tinham nada para invejar com os suspiros de prazer que Eva conseguiu rapidamente provocar na colombiana. He de confessar que a imagem me começou a pôr bastante bruto, mas interessado em como ia terminar tudo aquilo, o único que fiz foi acomodar minha ereção sob o calção para evitar que doresse. ―Não sei como a foxy da tua irmã e a inútil do seu cavaleiro se atrevem a retarnos― susurrou Isabel ao tempo que pressionava com suas nádegas a cara de sua montura. Esta, em plano joguetão, replicou: ―Eu também, minha esposa. Você é a melhor e além disso escolheu a potra mais jovem e atlética. Com tomengreído e molesto, Eva respondeu: ―Sou mais rápida e forte que você e além disso Paula pesa menos. Claramente minha dona vai se foder com a tua. A mulata, morta de riso, beijou sua rendida enamorada dizendo: ―Com uma sexy girl como tu e meu senhor olhando, não podemos perder. É mais, estou tão segura da nossa vitória que desde agora te digo que vou deixar que eu me prepare o cu daquela foca antes de ela se-lo romper. ―Me chamaste foca?― aullou indignada a aludida enquanto obrigava Natalia a profundizar suas carícias atraiendo sua cabeça com as mãos. ―Sim, delgadita minha. Te sobram pelo menos cinco quilos. Mas não te preocupes com a dieta de exercício que vou pôr para você, você perde peso em uma semana. Crei que essa andanada sobre seu aspecto físico ia molestar e muito à minha secretária, mas compreendi que Isabel não estava acomplejada absolutamente quando, tomando seus peitos entre as mãos, respondeu a Paula: ―Não dizes isso quando me ruegas pelas manhãs que me dejes a mamar dos meus moleques. Os olhos da morena brilharam intensamente ao ver que sua oponente se pellizcava os peitos e lamiando os lábios, fez ver que era genuína atração que sentia por ela. Esse gesto diluiu a tensão entre elas e vendo que, como duas fêmeas em celo, se lançavam uma sobre a outra para beijar-se com paixão, aproveitei para levar as irmãs dos Bocados e levando-as até onde haviam desenhado a saída, disse-lhes: ―Vejam como é duro o trabalho de um amo... suas professoras se esqueceram das minhas meninas e, como putas que são, se entreterem entre si. Propus-lhes dar uma lição. Façam a corrida e a que ganhar, terá as duas durante uma semana à sua disposição inteira. As caras das filhas do chefe brilharam ante tal prêmio e, sem que eu tivesse que explicar que a competição seguia sendo em quatro patas, tanto Natalia como Eva se puseram às quatro patas. ―Prontas, listas... para correr― vociferei ao iniciar a competição. Meu grito alertou as outras duas sobre o que estava acontecendo e elas chegaram até mim perguntando por que havia feito correr sozinhas suas mascotas. Tenho de confessar que me surpreendeu verificar que, longe de se mostrarem contrariadas com o cambio que havia introduzido em seu plano, se o tomaram bem e até mesmo mostraram abertamente suas preferências. ―Vai ganhar minha puta. É muito mais ágil que Eva― comentou Isabel enquanto se pôs a aplaudir à morenita. ―Estás errada, vamos ter que obedecer à minha zorra durante uma semana porque tem muito mais fôlego e se cansará mais tarde― replicou Paula enquanto se pôs a aplaudir à maior das irmãs. Como árbitro imparcial da contenda, confesso que me dava igual a quem ganhasse e nem tinha uma favorita. Por isso, a saída de Natalia ao sprint me conseguiu enganar ao levar a loira ao menos três corpos à metade da primeira volta. ―A tua jaca tem peso no cu e vai perder― comentou minha secretária eufórica ao ver que na meta sua preferida continuava ganhando por muito para Eva. «Não tenho tão claro», pensei hipnotizado com o balanço dos peitos das participantes ao gatear, pois durante essa última parte a menor das irmãs havia perdido bastante de sua vantagem. A que não albergava dúvida alguma sobre quem ia ganhar era Paula, que estava segura de que sua patrocinada ia conseguir remontar e Aumentando sua voz, pediu um esforço dizendo: 'Cariño, você já tem isso. Um esforço mais e poderá abusar de Isabel durante sete longos dias. A loira ao ouvir sua professora fixou o olhar no traseiro da irmã e se obrigou a marcar um ritmo superior ao dela, de forma que a distância entre elas estava reduzindo quando, de repente, desapareceram pela segunda vez atrás da casa. Observando de reojo Isabel e a colombiana, sabia que ambas estavam excitadas com o ajustado da corrida e que nenhuma das duas tinha confiança plena sobre a ganhadora, por isso enquanto esperavam que saíssem não faziam mais do que se picar entre si dizendo como uma ia abusar da outra usando sua preferida. 'Acho que as irmãs decidiram o contrário' comentei ao ver que apareciam pela calçada a trote, sem pressa e o que é mais importante, sem competir entre si. 'Foxy, corre! Ainda pode ganhar!' gritou Paula para Eva. A loira sorriu ao ouvir sua patrocinadora, mas longe de acelerar reduziu sua velocidade e erguendo suas patas, marcou seu passo com elegância. Natalia não apenas a imitou, senão que demonstrando que se haviam aliado contra as professoras sacou a língua para minha secretária enquanto feliz relinchava. 'Deves cancelar a corrida! Elas estão fazendo trapaça!' gritando e se sentindo burlada se queixou minha gorducha. 'Não só isso, deves castigá-las por desobedientes! Isso não é próprio de boas sumisas!' Despelotado de riso, respondi: 'Tampouco o reclamar ante seu amo. Tanto minha secretária como a mulata pálidem ao comprovar que já havia falhado em favor das irmãs e por isso se mantiveram em silêncio enquanto cruzavam a meta. As filhas do nosso chefe com uma sonrisa de orelha a orelha chegaram até mim e com tom travesso, reclamaram seu prêmio. Vendo o cabreo da mulata e minha secretária, nem duvidei e aceitando as pretensões das meninas, lhes otorguei poder sobre suas professoras durante o tempo prometido. Dando saltos de...' Alegria, Natalia e Eva demonstraram sua satisfação enquanto as outras duas se iam irritando por momentos.

―Meu senhor, então podremos usar-nas indistintamente e como quisermos durante uma semana?‖ perguntou a pequena.

―Não‖ respondi destemido: ―Seria injusto, sereis as donas absolutas de uma das duas.

―Então, escolho Isabel‖ ingenuamente respondeu Natalia.

Cortei de plano a satisfação da gorduta, soltando uma carcajada e sem parar de rir, fiz saber que teria permitido isso se tivessem ganhado justamente, mas dado que haviam feito trapaça, eu escolhia a distribuição das parceiras.

―Paula te obedece a ti e a puta com quilos a mais à Eva.

Isabel bufou cabreada ao escutar o modo como me havia referido a ela, mas tragando o orgulho e sem elevar o tom de sua voz, replicou:

―Aunque às vezes não o entenda e mesmo me pareça injusto, o que meu amado dono e senhor decidir, eu o obedecerei.

Tras disso, com grande teatralidade se arrodilhou frente à maior das irmãs adoptando a postura de escrava de prazer e disse:

―Senhora, meu amo me entregou a você e enquanto não me reclamar de volta, sou sua humilde escrava... O que posso servi-la?

Assumindo que essa rendição melodramática escondia uma crítica velada à minha pessoa, não pude nem quis queixar-me porque o dever de uma sumisa não é estar de acordo com seu dono, mas sim acatar suas ordens sem rechistar e isso foi o que Isabel havia feito.

A mulata imitou sua companheira e caiu postrada ante Natalia, a regañadientes aceitando sua autoridade dizendo:

―Como humilde sierva de meu senhor aceito sua vontade e me pongo em mãos de quem ele decidir.

Implicitamente, Paula estava reconhecendo que não gostava dessa decisão e recordando o comportamento racista que havia tido com ela, compreendi plenamente. Esse menosprezo não passou inadvertido para a chavala, mas o raro foi que Natalia se o tomou a cachondeo e, apontando a entrepierna de sua Irmã, disse morto de rir: ―Vê essa almeja paliducha, quero que lhe saque todo o jugo. A mulata estranhou que a morenita não quisesse abusar do seu novo poder e sem chegar-se a crer, se agachou ante Eva e deu um primeiro lametazo entre seus pliegues enquanto sua nova dona lhe comentava que se o tomasse com tranquilidade porque tinha uma semana para desfrutar de raciones extra de coelho. Essa ameaça provocou uma reação dupla em Paula. Por uma parte era evidente que lhe apetecia cair nas mãos da maior, mas ao escutar a pequena insinuar que a ia obrigar a degustar seu pussy, algo nela fez crack e contra sua vontade sentiu que seu sexo se anegava. Essa imprevista calentura ter-se-ia visto quizás cortada de cujo se tivesse advertido que Natalia se estava atando um arnês à cintura enquanto ela dava boa conta do fluxo da sua preferida. ―Eh, puta, me encanta que seja você quem me coma primeiro― ouviu Eva dizer. Essa frase soou como música celestial aos ouvidos de minha doce negrita e com o coração a mil por hora, se lançou em picado para complacer à que considerava sua mascote sem saber que ao cabo de um par de segundos a pequena das duas se ia aproximar a ela por detrás. ―Para ser tão negra, você tem um bom cu― disse Natalia como advertência enquanto usava suas mãos para separar-lhe os cachetes e antes que pudesse se preparar, de um certero pollazo, cravou os vinte centímetros de plástico grosso que tinha adossados no interior da sua pussy. Afortunadamente esse trabuco encontrou seu sexo já parcialmente lubrificado porque de não ter sido assim, essa violenta incursão poderia ter-lhe provocado danos mais graves do que o dor que a taladró ao absorver esse ataque. ―¡Filha da puta! ¡Me fizeste mal!― gritou indignada. Essa queixa produziu o efeito contrário. Se bem havia sido proferida para fazer notar seu descontento e ter cuidado, o que realmente fez foi azuzar o morbo que lhe dava a Natalia o folgar-se contra A Paula e aproximando sua boca ao ouvido dela, lembrou-lhe que o dia em que as apresentei, a colombiana não apenas a havia agredido, mas também a havia abusado. -- Te merecia, puta! -- respondeu a de Cartagena. A jovem soltou uma carcajada ao escutar esse insulto renovado e virando-se para mim, pediu meu permiso para educá-la. -- É tua durante uma semana -- foi minha resposta. A pele escura de Paula perdeu parte do seu tom ao me ouvir, mas se voltou fantasmagórica em seguida ao sentir o brutal escozor de uma nalgada inesperada no seu traseiro enquanto ouvia a sua oponente: -- Obrigado, meu senhor... Vou devolver-lhe sem danos permanentes! Temendo por sua integridade ao saber que estava sozinha diante dela e não podia enfrentá-la de modo algum, absteve-se de se queixar, apesar de muito que lhe doresse aquele açoite. O que reconheço que não esperava foi que Eva se contagiasse do espírito vingativo da sua irmã e, tomando a Isabel pela melena, a pusesse em quatro patas diante de mim. -- Demostre que sabes mamar além de falar -- disse-lhe com tom duro. Minha querida e fiel gordita sorriu ao ver o bulto do meu calção e aproximando sua boca, baixou a minha bragueta puxando o mecanismo com os dentes. Não preciso dizer que, então e após tanto tempo exercendo de mirão, a minha pene estava dura e pronta para receber suas carícias. Carícias que não demorei em experimentar porque abrindo seus lábios em plano goloso Isabel se o meteu até o fundo da sua garganta. Apenas havia se incrustado quando de repente, sem aviso prévio, Eva a empalou usando um enorme cipote de plástico que havia sacado do armário. -- Deus! -- berrou pensando que lhe havia rasgado por completo o bumbum. Devo dizer que pessoalmente senti pena da minha secretária ao observar o diâmetro que lhe havia inserido no cu. 'Que animal!', murmurei para mim mesmo justo antes de ver que, pegando outro ainda maior, se o metia no pussy. Ainda não me havia recuperado da surpresa Quando ao meu lado ouvi outro grito igualmente desgarrador e ao girar-me, descobri de repente que Natalia havia premiado a mulata com o mesmo tratamento. A perversão das filhas do chefe não parou por aí e mudando a posição de suas vítimas, as colocaram uma ao lado da outra e as obrigaram a se dedicar a forçar a sua companheira com os dildos que tinham inseridos. Depois de observar que tanto Isabel como Paula estavam seguindo fielmente suas instruções e que ambas estavam sendo violadas por seus dois buracos, as irmãs se viraram para mim e ao unísono me disseram: ―Agora que essas duas putas estão ocupadas, podemos fazer minhas filhas mimen você? Despelotado assumei que havia criado dois monstros, monstros sumisos que preferiam ser meus a agir em plano dominante. E por isso, aceitei! -Venham para mim, putas. As filhas do chefe se lançaram aos meus braços cheias de felicidade.