
-Muito bem, prosseguiu o dr Chavarría. Melissa Heredia de Moncada... -Sim, contestei imediatamente. Nesse momento, ouvi a risada de Gerson ao lado. -Bem, rapazes, como posso ajudá-los? Perguntou o médico com uma sorriso. -Pois estou grávida. As palmas das minhas mãos começam a suar. -Eu levei um parto normal, até pouco tempo atrás que circunstâncias alheias me mantiveram muito estressada e meu bebê não se move como antes. Queria saber se tudo vai bem e quais coisas devo fazer... Enquanto eu digo isso, noto como minha voz vai perdendo força.
-Muito bem, sra Moncada, vou perguntar-lhe um teste que é necessário saber para chegar a um melhor diagnóstico. Assenti, olhando-o nos olhos. Me sinto nervosa. -É seu primeiro parto? Iniciou o interrogatório do médico. -Não! Sinto o coração bater muito rápido. -Diga quantos partos você teve? Respirou fundo e respondeu. -Este é meu 4º parto. O Dr asinou em silêncio, eu sinto como se estivesse fazendo conjeturas e julgando-me.
-Muito bem, então vamos revisar como está tudo. Por favor, vá atrás do vestidor, encontrará uma bata, comece a despir-se da cintura para baixo e acoste-se na camilla. Diz sinalizando a camilla, que está perto de nós. Me paro com ajuda de Gerson e algo de torpeza, vou ao vestidor. Sim, há uma bata, eu a peguei entre as minhas mãos e comecei a verificar se vou ficar com ela. Ao notar seu tamanho, sei que vou entrar fácil. É enorme... 😱 Eu me despeço das zapatilhas com ajuda de Gerson, das bragas e do vestido. Gerson me ajuda a colocar a bata e fecha seus cordões. Porque essas coisas não tapam mais? 😱 De sua mão, avanço para a camilla e, com delicadeza, me deito. -Bem, senhora Moncada, levante suas pernas e ponha-as aqui. Ele me diz, apontando as coisas ao lado, que imobilizarão minhas pernas enquanto ele me examina. -Por favor, sr. Moncada, faça o favor de sentar-se, eu chamará-lo assim que precisar de ajuda, para sua esposa. Gerson o escuta e vai novamente para a cadeira com relutância. Respirou fundo e recosto subindo as pernas. O médico coloca uma tela sobre minhas pernas e começa a examinar uma máquina ao lado de onde estamos nós. Em seguida, a tela da máquina acende e emite um sinal na tela. O Dr. frotou minha barriga com creme até diluirla completamente. Olhou tudo com nervosismo, o Dr. me relaxa e logo começa a frotar um aparelho que cobre minha barriga. Em seguida, conseguimos ver uma figura linda que se transmite na tela 💕💕 De repente, ouvimos um Pum pum rápido. O Dr. nos faz ver o que está ali. -O bebê parece estar bem, cada movimento permite-nos descobrir cada detalhe do nosso filho. Começamos a chorar em borbotões, nosso bebito está bem. O pequeno parece ser consciente e começa a se mover como não fazia há muito tempo. Depois de um tempo o Dr. nos diz: -Tranquilos, rapazes, não é nada mau. Vou imprimir a ecografia e logo volto. -Bem, Melissa, já pode vestir-se. Com ajuda de Gerson, eu desço da camilla e me mudo. Ambos esperamos sentados um momento. O médico regressa após um momento e nos avisa imediatamente: -Crianças, pude ver que o meu estado de gravidez está muito bem. Tem aproximadamente 22 semanas de gestação. As palavras do médico fazem que eu possa finalmente me relaxar, virei para Gerson e Ele também se nota muito tranquilo. O doutor continua a falar e nos felicita. -Felicitaciones, vocês fizeram muito bem até agora. Vejam a ecografia aqui podem ver, ele aponta para a eco. -Sra. de Moncada, continue tomando ácido fólico, e quanto sua alimentação continuar como ela levou até agora. Aqui está a próxima data da sua próxima visita. Ele nos informa. Entregando-me vários papéis, Gerson interrompe. E diz. -Dr., minha mulher e eu estamos com uma intensa atividade sexual. Não haverá problemas, certo? O dr. escuta atento a Gerson e logo dissipa suas dúvidas. -Com respeito ao coito não há problema, podem continuar fazendo sempre que não notem nada estranho... Muito bem, isso é tudo, meninos. Meu rosto, até um momento atrás normal, se tingia de vermelho e eu só desejava sair rapidamente. Assenti com a cabeça e me despedi do Doutor. Ao sair, me sentia muito irritada com Gerson e sua pergunta fora de lugar. Esperava que ele se desculpassem, e terminasse logo com meu exabrupto. Mas não fez, avançava atrás de mim de forma indiferente. Quase chegamos ao carro e comecei a me desesperar. Ao chegar finalmente, abriu a porta do carro e se introduziu, tirou o seguro e esperava que eu abrisse sozinha a porta e entrasse só. Não pude mais! Abri a porta, entrei e lhe gritei. -Patão!! Você é um patão, como pode me tratar assim... Ele apenas observou meu comportamento sério e não disse nada, girei a chave do carro e comecei a marcha. Então atonei com minha temperança e comecei a chorar de coragem, minhas mãos se abalanzaram e rasguei em seus braços. Gerson parou a marcha e se deteve imediatamente. Voltou para me ver e friamente disse: -Você é o problema... Respondi furiosa. -Nãooooo, você é quem não importa nem seu bebê nem eu 😭 Gerson me olhou fixamente, então disse. -Você é a melhor coisa que me aconteceu na vida... Essa frase me impactou e silenciei automaticamente meus berros. Ele continuou. -Você é a mulher que vai me dar um bebê, meu primeiro filho!! E você não tem... Ideia do inmenso amor que hoje sinto por ti... Eu nunca senti isso antes. A voz de Gerson começou a debilitar-se e sua voz se agudizou. -Sou minha vida, meu tudo e estar ao lado de ti me faz sentir especial, fazer pensar diferente. Nesse momento não pude evitar-me sentir lisonjeada e enternecida. Dois inmensos jatos de lágrimas começaram a escavar meu rosto. Gerson continuou falando e cada palavra que saía dele era como um lamento, o male semental me dava a entender que se havia enamorado!! Até então eu apenas pensava que o meu e o de Gerson era apenas a obrigação de dar à luz ao seu bebê, entregar-lo ao seu pai. E seguir sendo receptiva à sua potência sexual como depósito de esperma. Eu sempre levei uma vida amorosa e respeitosa com Tomás, exceto nos últimos tempos. Mas nunca levei uma vida tão intensa como hoje a vivia ao lado de Gerson. Antes era muito recatada e desconhecia a natureza do sexo. Mas nesta forma de vida experimentada em apenas três meses, descobri uma mulher plena que aceitava sua nova condição de pouco a pouco. Hoje minha nova forma de ser, sempre muito sexual ou como alguns descreveriam, com uma libido muito alta, cada noite que havia estado sozinha em casa dos meus pais me fez precisar mais e mais da atenção do meu homem. Já grávida, minhas hormonas maternas estavam furiosas enquanto a nova vida inyectada por Gerson me tornava louca de desejo, fazendo que sentisse um antojo insaciável pela cock do seu pai. Nesse momento reagi e de forma amorosa parei de chorar e abracei Gerson. Enquanto lhe dizia -Ohh cariño!!💕 Me tenias tão preocupada, o teu comportamento e agora me dizes isso. Olhei profundamente grata. -Obrigada, pussy...💋 Gerson correspondeu ao meu beijo, mas em seguida continuou falando. -Nena, não aguento isso. Sinto-me muito feliz, mas também me deprime ver que você é tão diferente quando está com sua família. Sou um estranho, um mal necessário. Ohh nena, gostaria que aceitasses tua nova condição e assumes tua realidade, de ter já outra Família... Ao olhar para Gerson pronunciar isso, observei seu rosto sério e seus olhos negros bastante vidriosos. Gerson permitiu-me mostrar meus sentimentos e não acalmou sua dor. Olhei-o como um cervo tierno que não pode esconder seu medo. Assim fui o mais clara possível. -Oh, cariño, lamento tanto que você tenha se sentido mal. Mas entenda minha situação, eu tenho uma família já feita e cada dia a perco ainda mais 😔 Trate de ser empática com ele, mas me sentia uma vítima das circunstâncias. Continuei em minha verborragem. -Também tenho tanto medo, Gerson. Não sei para onde se dirige minha vida... Gerson me olhou fixamente e senti uma solidariedade indescritível. O que me fez sentir acompanhada. -Meli, você não está sozinha, tem você e o bebê. Vamos fazer vida juntos, sejamos uma família. Melissa Heredia, aceita ser minha mulher legalmente. Seja minha esposa 💖 Fiquei impactada e me senti muito feliz que minha vida tinha um rumo que começava a surgir. Peguei Gerson do rosto entre minhas mãos e beijei-o novamente.💋 Ao terminar o beijo, pronunciei as palavras mágicas. -Te amo...💕💕💕 Me senti plena, me senti feliz e completa. Ao ver Gerson tão indefeso, tão tierno. Sentiu que devia fazer o correto e deixar passar o inevitável. Com segurança e sobretudo muito carinho, me encheu de valor. E em um arranque de alegria e felicidade. Tinha claro, e pedi-lhe ir para Calvillo. Avançamos os quilômetros muito feliz. Gerson me falava que esperava o bebê ser como ele desde criança. Assim teria um companheiro de andanzas. Ao ouvir-o tão emocionado eu sorria satisfeita 😌 Gerson pintou um futuro acolhedor em família, advertindo-me que esperava agrandá-la muito breve. Não seria apenas um bebê, seriam os que Deus quisesse. Vista a fertilidade da minha parceira e vendo que ainda era possível engendrar mais família de parte minha, comecei a visualizar no futuro o nascimento de mais filhos. Não me sentia feliz por essa razão, mas sabia que talvez em algum momento sê-lo-ia. Ese viagem não se fez longa entre tanto carinho 💕 Planos de vida já estavam predispuestos, só era necessário adaptarse a eles. Em um santiamén chegamos a Calvillo. Visualize o povo e olhando para Gerson segura. Eu me preparei para entrar nele. Gerson avançou e entrei no povo tomando a principal avenida. Ele fez ralentizar o avanço do carro. Eu estava sem trazer nem lentes escuros tapando meu rosto, nem sequer tentei ocultar minha cara por se cruzar algum conhecido. Avançamos predispuestos para tudo. E em algum momento Gerson parou o automóvil. E saímos ao divisar a igreja próxima. Queria chegar à igreja de nosso senhor do salitre. Pedir perdão por nossos pecados e confiar a nosso filho e minhas filhas em suas mãos. Avançamos lentamente e todo o caminho pude notar que havia gente que me reconhecia. De negócios para os quais acudia diariamente e gente que me conhecia de anos, embora apenas fosse de vista. Mas sua impressão era bastante notória, ao perceber meu evidente gravidez. E do homem que me levava pelo braço e não era meu marido. Assim se quedavam com a dúvida. A tensão racial também era real. Ao passar exibindo minha barriga do braço de Gerson. A molestia de ver um negro ao lado de uma mulher loira. Causava muita discriminação. Gerson também notava, mas seu espírito se encontrava fortalecido ao confessar seus sentimentos. Ele fez caso omiso. Avançamos as quadras até chegar fora da paróquia. Entramos e eu acredito que ambos o fizemos esperando clemência do senhor e que nossa vida fosse possível tal como a projetávamos. Sentamo-nos em suas bancas, onde aquele dia não se via tanta gente. E começamos a orar enquanto eu evocava em flashback momentos de meu passado junto a meu ainda esposo e minhas filhas 😭 As lágrimas rolaram por meus olhos novamente. E cruzei minhas mãos implorando perdão 🙏 O tempo se passou e nossa oração chegou ao fim. Avançamos para a saída. E ao sair pude notar a mirada insistente de alguém conhecido. Virei e vi a mirada infantil de Mafer Zamarripa. Sorriu alegremente. Se Aproximou-se e disse-me: -Ve, mestra, atingiu está grávida! A rodeei em meus braços e dei um beijo na face. Disse-lhe: -Sim, coração!! Adivinaste estou esperando um bebê!! Nós nos abraçamos efusivamente e apenas o grito da mãe de Mafer nos separou. Ao fazê-lo, a menina voltou para ela. E sua mãe me observava com um gesto de surpresa e ira ao notar o braço de Gerson rodeando o que anteriormente era minha cintura. Ela se retirou irritada e despediu-se apressadamente com Mafer. Eu e Gerson saímos em seguida e, ao fazê-lo, avisei a Gerson sobre o evidente. -Amanhã, a mais tardar, todo o povo saberá do meu estado... 😔 Não pude ocultar minha decepção e Gerson entendeu, me abraçou ainda mais e me levou de volta ao carro. Ao fazê-lo, sabedora de o que se viria, Melissa não pôde evitar sentir pena por Tomás e os rumores que se viriam. A gente olhava para o negro abraçar a grávida como se fosse sua propriedade. E isso alimentaria os rumores que essa ação avivava. Em tempos normais, Melissa simplesmente não teria sexo quando ela ainda estivesse junto a seu esposo. Mas hoje levava dois dias sem ter relações e não estava saciada pela bunda negra de Gerson, mesmo após essa crise, ela se sentia disposta a uma sessão de amor 💖 A Melissa gostaria de ter uma oportunidade com seu homem, mesmo que isso significasse segundos descuidados, ou até terços, e ela sempre tentava fazer as coisas especiais para ele, se vestindo para agradar seu homem para que ele desfrutasse dos frutos do seu trabalho. Então, ao chegar ao carro, Gerson me atraiu para si, colocando uma mão na minha cabeça e atrair meu rosto para o seu, enquanto seu corpo se inclinava para a frente e fazia com que o meu retrocedesse, até perder o equilíbrio e estar nos seus braços. Ele era o único que me impedia de cair no chão. Nossos olhos se encontraram, e ele viu meus olhos, minha alma de alguma maneira se lhe descobriu. Quando baixou os lábios para os meus, não encontraram resistência e me beijou. Meus lábios se Separamos para ele, e sua língua invadiu a minha, e começou a lamber e sentir meus gengivos, meus dentes, por todos os lugares. Sua língua mergulhou na minha e eu me encontrei maullando, pois era ao mesmo tempo prazeroso e de alguma maneira cativador. Seu beijo, um simples beijo, estava mais aprofundado em minha mente do que se seus dedos tivessem atravessado minha vagina e acariciado minha alma. Meus braços se sentiram fracos e cairam para trás, flácidos, enquanto o beijo continuava, e comecei a devolver realmente o castigo das nossas línguas. Já não estava na história, no pai de meu bebê, estava nele. Eu me encontrei caindo cada vez mais sob seu feitiço, ou sob seu poder. Como quer que se chamasse, eu estava reclamando, e começou com um simples beijo. Realmente não lembro o final do beijo, mas de alguma maneira estava novamente em pé, minhas mãos nos seus braços, enquanto o olhava. Estava um pouco mareada, pensando no que um beijo tão poderoso pode fazer a uma mulher. Definitivamente me havia deixado sem fôlego. Podia ouvir meu coração batendo enquanto me encontrava cara a cara com Gerson. Lentamente olhei para cima, meus olhos se encontraram com os seus. Não se disse nada durante um longo e incómodo momento. Só comunicação silenciosa, talvez a nível subconsciente ou mesmo biológico. O senti muito perto, e podia sentir seu calor corporal enquanto engolia nervosamente. Não acredito que uma folha de papel poderia caber entre meus peitos endurecidos e seu peito, estávamos tão perto. Minhas mãos caíram para os lados, e pouco tempo depois, seu braço esquerdo rodeou minha cintura e me atraiu para ele. Lancei um grunhido suave, mas não disse nada. O beijo foi tão sonhador! Um longo e profundo untado de sua língua mais além dos meus dentes e sobre os meus, enquanto tratava de devolver o beijo automaticamente, sua boca dominava a minha desde o início. Minhas mãos foram para seus enormes bíceps e não pude evitar apertar a pele escura da minha homem, um completo contraste com minha pele quase branca como... Alabastro. Minhas unhas perfeitamente cuidadas gritaram fortemente em fogo vermelho e o sustivei enquanto ele se inclinava novamente para frente e envolvia seu braço ao redor da minha antiga cintura. Comecei a emitir um suave ronroneo em seu beijo, meus braços caíram para trás, enquanto sua língua lambia ao redor de meus lábios, meus dentes e minhas gengivas mesmo abaixo da minha língua. Estava procurando em meus lábios fundo, como se buscasse armas. Me fez derreter... Sua mão livre começou a vaguear por meu corpo, deslizando-se sobre o suave e sedoso satê, até encontrar o corte lateral na altura da cintura e meter a mão no interior e descer pela parte posterior do meu músculo. Não pude evitar levantar minha perna e deixar que me sustentasse, até as rodilhas, enquanto meu vestido se pliava mais para ele, meus olhos se fecharam suavemente, minha mente entrou na terra da paixão e do prazer, com imagens de seu cock, enquanto se deslizava dentro de mim a primeira vez e minha imaginação de seu sêmen empurrando seus nadadores para atacar meu ovo, sem descanso golpeando-o, até que apenas um gameto pôde penetrá-lo, como seu cock me havia penetrado, e havia começado a mais básica das funções biológicas, a reprodução humana. Minhas cadeiras começaram a balancear contra sua pelve, e senti seus dedos alcançar meus pétalos desde detrás do meu músculo, fazendo que minha suave voz maullasse. Todavia estávamos ainda nesse longo e único beijo, e estávamos prontos para fuck em menos de quizás dois ou três minutos. Não estava completamente segura. Mas uma voz nos interrompeu. Isso foi provavelmente algo bom, porque descobri que não podia evitar entregar-me a Gerson nesse momento. Ao voltar, observamos a mirada incrédula da minha antiga amiga Marissa...
1 comentários - Atrapada sin salida XIX
Pero la historia aún tiene tanto que contar.
Que me es imposible decir cuando finalizara.