Descobrindo um Novo Mundo 2

Me despertei de uma sesta agradável e, ao acordar, pensei que tudo o que havia acontecido tinha sido um sonho, mas bastaram alguns segundos para devolver-me à realidade: ali estava o controle junto à minha cara e a corrida abundante meio seca e pegajosa em meu ventre e cama. Pus-me um pouco nervioso pensando em como devia agir agora, mas claro, como sou um adolescente, rapidamente recordava que havia ficado na praia com meus amigos e decidi deixar essa reflexão para outro momento; já teria tempo e além disso! estava de férias. Peguei minha mochila com a toalha e meus trastes da praia, pus-me a primeira camiseta que encontrei e saí da minha habitação. Quando cheguei ao salão, encontrei Maria sentada no sofá frente à televisão e quase parei em seco os meus passos, mas reagi rapidamente e, sem olhar para ela, dirigi-me rapidamente para a porta de rua dizendo:

- Até logo, vou para a praia com os colegas
- ¡Hasta luego enano pajillero! ¡Joder!-, pensei. Fechei a porta da casa em seguida e, enquanto esperava o elevador, dei conta de como profundamente suas palavras haviam me afetado. Ruborizei só ao ver que estava no salão e suas palavras me impactaram. Joder, como podia estar tão tranquila como se nada tivesse acontecido!. Isso me tranquilizava por uma parte porque, provavelmente, significaria que não iria falar do tema com ninguém e tudo estava bem, mas, por outra parte, turbava muito esse controle da situação que ela tinha após o ocorrido e, especialmente, que apenas com pequenos movimentos por sua parte, me mantinha completamente nervoso, alterado e diria que quase com uma calentura constante. Se pensasse friamente nas últimas horas, Maria me havia pego, quase com segurança, fazendo masturabation enquanto a espiava atrás da parede, provavelmente me havia visto masturbando olhando para nossa irmã Melania e havíamos compartilhado masturabation em minha habitação. Demasiado para um garoto da minha idade!, ia-me tornar louco... A tarde na praia teria estado muito bem se não tivesse sido porque eu estava com a cabeça em outro lugar e porque a grande quantidade de garotas lindas quase nuas que havia não faziam outra coisa senão reforçar minha calentura e me fazer lembrar de tudo o que vivi durante o dia na minha casa com Maria. Desejava voltar para vê-la, mas ao mesmo tempo me despertava um certo receio em encontrá-la. Quando o sol já não aquecia mais e estávamos fartos de dizer besteiras, jogar praia, olhar as garotas e fazer planos para as férias, emprendemos o caminho de volta para nossos respectivos lares. Compartilhava o caminho de volta com meu colega Pedro, que era quem morava mais perto e com quem enquanto caminhávamos comentávamos a jogada da tarde: - Desde logo, Vicen, as tias cada vez estão mais bonitas, e nós sem uma só na equipe... - Já, Pedro, mas é que ninguém tem muito sucesso com as garotas, além disso agora elas preferem os maiores que nós - Bom, pelo menos nos alegramos a vista - Isso se... mas também nos põe malísimos - Se tio, agora que o que se tem que alegrear a vista todos os dias é você, não veja o nível que você tem em casa! - Mas o quê dizes?, são minhas irmãs e minha mãe, não seas guarro! - Vem pra cá!, seguro que te cascaram algumas à saúde de cada uma - Eres um porco! - Bom, bom, não te rayes - Nesse momento chegávamos onde eu morava e entrei no vestíbulo do meu edifício sem despedir-me do meu amigo; o muito cafeteiro havia posto o dedo justo na ferida e no pior momento possível. Quando entrei, justamente nesse momento se dispunham a entrar no elevador meus pais e minha irmã Melania, que regressavam para casa. Foi meu pai quem me viu e segurou a porta para que subisse com eles - Homem Vicente!, como foi essa tarde de praia? - Enquanto acelerava o passo para chegar ao interior do elevador lhes respondi - Bem, com os colegas - Que sorte você tem, bandido! Como eu gostaria de mim... Me fizeram lugar na cabine e as fetucias me receberam com um sorriso e um beijo sonoro na bochecha. A segunda a fazer isso foi Melania, que bem cheirava... Enquanto subia o elevador e eles comentavam entretenidos as excelências da praia, não pude evitar olhar para minha irmã com disimulo; realmente era uma mulher espetacular e devia preencher a fruteira de moscas apenas com seu atraente físico, com sua linda cara, cabelo longo, negro e ondulado recolhido em um longo rabo de cavalo e mais com sua escassa indumentária, composta por um curto short branco tipo texano, muito ajustado, que realçava seu espetacular cu e deixava ver suas magníficas pernas e o início de suas nádegas, e aquela blusa, também branca, cortada acima do umbigo, mostrando aquele magnifico ventre plano e moreno, adornado com um piercing em forma de pequeno anel, e que continha aqueles maravilhosos e turgentes peitos bem definidos pela blusa, atributos com os quais eu me havia masturbado algumas horas atrás. Para rematar o quadro levava alpargatas de verão com um pouco de tacão, que se anudavam graciosamente com cintas em seus tornozelos e joelhos. Não pude evitar notar que começava a me pôr dura. - Estás fatal, tio -, disse para mim mesmo Llegamos à casa e eu fui direto para minha habitação, desejando deixar os trastes e dar uma boa banho para tirar a areia e o sal... e o calor extra... se necessário. Não parecia haver rastro de Maria. Entrei em minha habitação, joguei a mochila num canto junto à janela, tirei a toalha e levei-a para a varanda para esticá-la, voltei para minha habitação, peguei roupa de reserva e me preparei para entrar no banho. - Pussy não se abre! Liguei com os nós dos dedos e Melania respondeu-me: havia se antecipado - Está ocupado! Isso significava que o banheiro permaneceria secuestrado, um bom tempo. Maldije minha lentidão e respondi à minha irmã - Avise-me quando... Salgas! Porfa… - Vale, Vicen! Resignado me giré e separei os escassos metros que me separavam da minha habitação, entrei, sentei-me frente ao escritório e conectei minha adorada Play. Já me havia esquecido da ducha quando, como não!, sem tocar a campainha entrou Melânia para avisar-me de que o banheiro estava disponível - Vicen, já estou, você pode entrar - Vale, obrigado Mel... Quando me giré para cumprir a frase, não fui capaz de articular. Melânia estava justo atrás de mim, a pouco mais de um metro, com a cabeça inclinada para a esquerda e suas duas mãos secando seu longo cabelo completamente molhado com uma toalha, enquanto seu corpo estava coberto apenas por outra toalha enrolada ao seu corpo, (estampada de quadros brancos e rosa), e deixava nuas suas pernas desde um palmo acima das rodilhas, e a duras penas contenía seus magníficos peitos; tanto é assim, que ao inclinar sua cabeça a toalha se havia deslizado ligeiramente para baixo, deixando ao ar a parte superior da auréola de seu peito direito, visão que fez que eu me calasse instantaneamente e meus olhos se fixassem nessa visão celestial. Foram apenas dois segundos, mas minha surpresa foi tão evidente, e a expressão do meu rosto devia ser tão exagerada, que minha irmã se deu conta no instante, e puxando a toalha para cima, me dedicou uma ampla sonrisa e saiu lentamente da minha habitação. Me quedei impactado. É que todos os astros haviam se alinhado para conseguir que eu perdesse a cabeça?. Isso não podia continuar assim ou eu morreria de puto... Depois de tomar banho e cascarme a subsequente masturbação em honra do presente que me fez minha irmã maior, e por que não dizer, para calmar minha ilimitada calentura e enfrentar com mais sossego a ceia em família, saí do banheiro e fui pego pelo relevo Maria que também havia chegado da praia. Me saudou com um –olá- e entrou no banheiro a toda pressa. Cenamos na varanda, como era costume quando chegava o calor, e eu procurei não olhar para Nenhuma das minhas duas irmãs mais do que estritamente necessário. Nenhuma das duas me dirigiu nenhuma mirada estranha, e sua atitude em relação a mim foi completamente normal. Talvez consiga controlar-me o resto do verão, estavam as férias, então nos íamos para o povoado, e após voltar a estudar e tudo teria ficado atrás, seguro que sim – pensei-

Depois da ceia, uma vez recolhida a mesa, meus pais sentaram-se no sofá, frente à televisão e perguntaram quem queria ver um filme na Netflix, todos se apontaram menos eu, que comentei que ia para minha habitação para jogar uns partidinhos na Play; foi então quando minha irmã Maria comentou:

- Se, ultimamente estás mais ligado à tua videoconsola do que nunca, não?

Disso com um tom burlão, mas essa vez, harto de suas insinuações e de que levasse sempre as de ganhar, enquanto passava por seu lado, a caminho da minha habitação, respondi:

- Não fale tanto, que a ti ultimamente também te está começando a gostar muito, não?

E não respondeu, mas me seguiu com a mirada, com uma estranha meia sonrisa na cara. Quando saía do salão, ouvi Melania dizer:

- O que precisa de Vicen é encontrar-se com uma namorada já, para lhe dar um pouco de ânimo

- Mas, menina! – disse minha mãe - se é muito jovem ainda, terá tempo de complicar a vida

- Não, mamãe, precisa que lhe calmem as hormônias, que estão muito revolucionadas!

E todos riram do comentário, claro está, todos menos eu, que começava a estar harto de receber por todas partes e, além disso, pobre de mim, não sabia nem manejar as fúrias da minha casa, e muito menos agora que tinham esse influência que eu desconhecia sobre mim. Estavam se me esvaindo todas as cabras do monte e eu não dava mais.

Pus-me a jogar com muito interesse, deixando apenas acendida a pequena lâmpada que tinha sobre o escritório para criar o ambiente propício para minha concentração, e estava tão concentrado que nem me dei... Conta quando minha irmã Maria entrou em minha sala, para variar, de forma sigilosa e não autorizada, embora eu deva reconhecer que nas últimas horas suas intromissões e companhia não me incomodavam tanto... -         Outra vez jogando menino? -         Sim, já vês...não tenho outra coisa para fazer agora... -         A que você joga? -         Bem, é um jogo de luta, vou carregando rivais até chegar à final... -         E podem jogar dois? Não me esqueci do que podia implicar essa pergunta...mas me fiz o despistado -         Pois sim, podemos jogar vários. Às vezes estamos conectados quatro colegas ao mesmo tempo e damos uns socos brutais... -         Não, eu me refiro se podem jogar dois ao mesmo tempo desde aqui Decidi forçar um pouco mais a situação, queria que me falasse o mais claro possível para poder estar seguro de que entendia o que queria dizer -         Sim, mas é mais aborrecido... -         Você vai me dizer que prefere jogar com seus colegas do que com sua irmãzinha? Isso último disse com um tom baixo, suave, com sua bonita e sensual voz, mas ao mesmo tempo tinha algo de sugerente, de segurança e afirmação. Titubeei na minha resposta...e lhe disse o único que me veio à cabeça nesse momento com muito pouco convencimento e sem medir o alcance do que dizia -         Mas todos estão em casa...no salão -         E o que tem de mal se dois irmãos compartilhem um tempo de jogos juntos? Sua resposta, no mesmo tom, me desarmou por completo e fez que eu me pusesse um tanto nervoso ao instante, -hay, hay, hay...- -         Vale a que você quer jogar? -         Oh, este jogo está bem, há muita ação, não é? -         Sim...mas falta uma cadeira, espera -         Pode pegar uma cadeira da minha sala, Vicen Saí da sala e fui buscar uma cadeira na sala de Maria. Entrei, acendi a luz e fui junto ao seu escritório para pegar sua cadeira de estudo. Nesse momento pensei que me teria encantado entretener-me e rebuscar em seu armário e caixas... Merodear pela habitação da minha irmã, para poder saber mais sobre ela, precisava saber tudo, curiosidade, olhar toda sua roupa, olhar sua roupa interior, poder olhar em seu celular... provavelmente tinha fotos muito sexis dela e suas amigas; mas era difícil entrar nesse lugar ao qual, sem dúvida, era a primeira vez que acessava desde há muitos anos... estava me saindo da pinça. A voz de Maria me tirou dos meus pensamentos

- O que fazes, anão? Não me digas que não encontraste a cadeira

Respondeu o primeiro que me ocorreu:

- É que estava enterrada debaixo da sua roupa e coisas

Era mentira, Maria era o paradigma do ordenamento

- Vem logo e deixa de farejar em minhas coisas

- Já vou!

Entrei na minha habitação empurrando seu cadeira de estudo com rodas, pensando que eu parecia ser transparente para todo mundo, e me encontrei Maria completamente acomodada no meu supercadeira. Não rechistei, aproximei o cadeira do quarto dela e o coloquei à direita dela. Em seguida, peguei o outro controle e o conectei, reiniciando a partida

- Bom, explique-me como isso vai

- É simples...

E dizendo isso me aproximei dela para explicar-lhe as funções que os botões tinham nesse jogo, movimentos, golpes, defesas, ataques, combos... mas minha mente estava começando a se diluir pelo aroma que emanava do corpo da minha irmã e de seu cabelo, aquele cheiro feminino, doce, seu gel, seu champu, sua creme hidratante...

Pensava que com tudo o que me havia masturbado durante o dia poderia enfrentar essa situação com mais calma e decidi tentar dedicar-me apenas a jogar, ou me tornaria louco. -Vem, Vicen, você pode, chaval!-. Pensei que tinha a meu favor que minha irmã se havia vestido de maneira confortável mas nada sensual, uma camiseta larga e algodão cinza com manga curta e calças brancas tipo pirata mais holgadas... sim, seguro que eu podia com isso

Iniciamos a partida e durante os primeiros minutos tudo decorria com total normalidade. Incluso parecia que se divertia com o jogo, embora, claro está, eu estava machucando-a e assim seguimos como um quarto de hora, até que...

- Joder Vicen, vá lá, me estás dando uma surra, você explicou bem isso?

- Que sim, pesada, é que você não entende, Maria

- Talvez o que eu preciso é que você me dê mais atenção e me ensine como Deus manda. Você tem de ser um cavalheiro, pois já está bastante grande, irmão

- ...

- Sim, você verá, deixa o comando e levanta

E disse isso me agarrou do braço e me colocou de pé, justo atrás dela, ficando separados pelo respaldo da minha cadeira de jogos.

- Vale, agora eu quero que você ponha suas mãos sobre as minhas no comando e seus dedos sobre os meus e me guie com os movimentos, me ajude a pressionar os botões, mas sem machucar os meus dedos, é?

- Mas...

- Sim, você parece um tonto!, Você não viu nas películas quando o garoto guia a garota com a raqueta de tênis ou com o taco de bilhar?

No primeiro momento eu fiquei justo atrás dela e tentei chegar às suas mãos esticando os braços por cada lado da sua cabeça, mas evidentemente minha posição me fazia quase impossível alcançá-las (além disso ser completamente ridícula e forçada) e muito menos me permitia mover um único dedo em condições.

- Mas o que você está fazendo, tio!

- Eu...

- Vamos ver, venha pela direita, passe um braço por detrás do meu pescoço... assim, isso é... você vê? Agora se você chega, se inclina um pouco e já está... agora... perfeito!

Perfeito! Os cojones! Não só estava incómodo porque estava muito inclinado para a frente, mas agora também tinha minha irmã praticamente abraçada desde o meu lado direito (sua esquerda), com minhas mãos sobre as suas, tão suaves, meus braços em contato com os seus, que eram como seda, e minha face esquerda quase colada na sua face direita... percebendo seu aroma e escutando sua voz doce tão, tão, tão... Perto de meu ouvido...

- Agora começa, mas devagarinho...
E assim o fiz, esticando ao máximo meus braços e para que os esticasse minha irmã para evitar, na medida do possível, o contato com ela, o que fez a postura ainda mais incômoda.

- Mas Vicen, você está louco, o que você quer? Que eu faça uma contractura?, Não vê que não chego?... Além disso, assim não posso ver nada

E dizendo isso com as suas mãos puxou para trás com força e aproximou o controle à altura do seu peito, um pouco abaixo da sua cara. Girou a sua cara para mim, me olhou e disse com total tranquilidade e voz suave:

- Veja, assim é muito mais fácil e mais confortável. Vamos começar

Dito e feito. Iniciei a partida mais descolocado e nervoso que outra coisa, e tentei me concentrar no jogo apesar de todas as influências externas que tanto me o faziam difícil. Quase estava conseguindo quando me dei conta de que minha irmã aproximava cada vez mais o controle ao seu peito, tanto é assim que em algum movimento mais brusco que realizávamos, produto da ação que se produzia no jogo, não pude evitar um roce fortuito com seu peito e pude apreciar que não usava sutiã, e ela pressionava ainda com mais força, especialmente quando se produzia uma vibração no controle, o que começou a fazer eu pensar que não era acidental.

Continuei guiando-a com dificuldade e cada vez mais torpemente, mas para Maria não parecia importar, sua atenção estava centrada nas vibrações do controle que, agora sim de forma evidente, aproximava descaradamente seus peitos pressionando sobre seus pêlos, circunstância que fazia que minha muça e meu antebraço os rochassem e notasse muito marcados e duros, especialmente o direito, o que eu tinha mais perto. Apesar de minha postura, meu rabo estava se tornando como uma pedra, mas já me começava a doer, era demais cana para um único dia, mesmo para um salido como eu, além disso, minha irmã devia estar se dando conta seguro e, pensar nisso me excitava ainda mais; bom e esperava que não lhe desse por. não deixar ninguém entrar nestes momentos, porque nos veríamos em uma situação um pouco estranha - Vicen, o que você acha se compartilharmos o comando? –me disse com sua voz doce, quase num susurro, como se estivesse muito séria- - Mas…como…-balbuciei- - Se mira, eu vou fazer um polvo com a esquerda e mover a palanca de direção e você pega com a mão direita e faz os movimentos, os golpes e tudo isso com os botões que é mais liado… - Vale. Esta vez fui eu quem escolheu a posição, retirei meu braço do pescoço dela, me agachei à direita dela, como um jogador de futebol que espera para a foto de equipe, pus minha mão na parte direita do comando e, entre os dois começamos uns movimentos mais torpes; dava até para a foto do cartão de identidade e o comando não parava de vibrar. Sem deixar de olhar para a tela, Maria pegou literalmente o comando no seu peito direito sobre a camiseta, arrastando assim minha mão para este, com o que senti um arrepios ao sentir aquela forma redonda e dura, maravilhosa…e um momento depois, devagar, desceu sua mão direita até o botão do pirata, o desabrochou, desceu a cremallera até a metade e a mão seguiu seu caminho até fazer com que ela desaparecesse pela parte frontal de seus amplos calções. Fiquei atônito e não sabia como reagir. Tentava tocar, se possível, torpemente, aquele peito maravilhoso, muito melhor que qualquer um dos dois que havia podido tocar no passado, de forma fortuita e que pouco desfrutei, (escassos de tamanho e em plena escuridão). Este era um peito soberbo, de tamanho considerável, se adivinhava exquisito, firme, pertencia a uma garota muito bonita, que além disso, era minha irmã!. Concentrei-me para que o jogo continuasse e o comando seguisse vibrando com certa continuidade, porque me dava medo que, se parasse, se rompesse a magia do momento, mas minha inexperiência não me permitia ver que, nesse instante, minha irmã já havia passado o ponto de não retorno e Não ia parar. E não parou, mirava a tela e entrecerrava os olhos, separou mais as pernas e o movimento da sua mão dentro do calção se tornou mais evidente ainda, enquanto pressionava com força o controle sobre seu peito, começaram os primeiros gemidos e algum gemido - Aaaahh, aaaaahhh, Uuuuufff, uuuuufff, ummmmm, ummmmm. Eu não podia mais, e tão salido como estava, tão quente, como pude levei minha mão esquerda, a que tinha livre, para o cordão que segurava meu babado, torpemente tirei dele o que pude e levei minha mão ao meu rabo para fazer uma masturabation a cerca de 40 cm. De minha irmã, que nesse momento me oferecia uma visão magnífica, da primeira fila de um espetáculo como nunca havia visto. Maria viu meu gesto e temeu que parasse ou se molestasse, mas o único que fez foi tirar-me do controle, levantar ligeiramente seu bumbum por um instante do meu sofá, deixar baixar um pouco mais sua calça até suas coxas e fazer desaparecer o controle por dentro dele, direção à sua vagina. Não pude mais, me incorporado e pus-me de pé, com meu membro a meio caminho entre seu peito e sua cara, e comecei a masturbar-me olhando para minha irmã que cada vez acelerava mais seus movimentos, pegando o controle por um lado e, imagino ainda que se acariciava ou introduzia a outra em seu cu, (não me deixou ver em nenhum momento, só via o controle subir e baixar, o movimento da sua mão e seu ventre) e gemia, com mais intensidade que a última vez, tanto que temi que a escutassem, mas o home cinema atronava desde o salão - Oooooohhhh, oooooouuuummm, uuuuuummmmm, ummmmm!, Joder que bom! Me tinha ardiendo, fora de mim, a excitação fazia que os batimentos do meu coração martilhassem com força na minha cabeça, e não podia controlar mais minha respiração; não pude mais, alonguei minha mão esquerda e agarrei aquela magnífica teta sobre a camiseta de Maria e a acariciei, a sobe, desfrutei de sua forma, de sua textura extraordinária, firme e suave ao mesmo tempo, notei o pezinho duro, ereto, e Eu puxe e ela se deixou fazer, se deixou acariciar e me olhou fora de si, com a excitação desenhada na sua cara linda, os seus lábios estavam vermelhos, inchados, as suas faces vermelhas, sua boca ressequida se molhava constantemente com a língua e começavam a escorrer gotas de suor pela testa nessa noite quente de junho, nem o ventilador do teto conseguia apagar aquele sufoco, sufoco que ela aumentava com o ritmo das suas mãos e o balanço das suas cadeiras, cada vez mais rápido.

Quando Maria aumentou ainda mais o ritmo dos seus movimentos e dos seus gemidos, notei que estava para correr, o que não esperava foi o que aconteceu em seguida

- Chega aqui Vicen...

Coloquei minha pelve no braço do sofá todo o que pude e ela aproximou sua mão direita do meu cock e, com a ponta de seu dedo indicador tocou meu glande; me nublou a compreensão, a excitação me venceu e eu corri;

- Estou correndo Maria, ooooohhh, estou coorrendo linda, estou coorrendo!!!

Fiz como se nunca tivesse feito antes, como se aquela fosse a mãe de todas as ejaculações; nesse momento não existia mais que aquela diva da beleza e aquele prazer, quase desconhecido. Apertei com força o peito de minha irmã enquanto corria, puxando seu mamilos com força entre meus dedos polegar e coração, e ela agradeceu com um gemido ainda mais forte, e continuou pressionando seu dedo sobre meu glande, em uma carícia, enquanto minha primeira andanada aterrissava na sua face direita, a segunda sobre sua blusa, entre sua manga e seu peito, outra em seu antebraço e o resto, recolheu-o em sua mão em forma de colher junto a meu glande. Ela acabou seu orgasmo, ralentizando os movimentos das suas cadeiras. Limpiou de baixo para cima uma gota que pendia do meu glande com seu dedo coração, sem deixar cair o resto do sêmen e eu crei morrer.

Cogo meu rolo de papel higiênico e me limpei a mão, em seguida me deu um pedaço generoso para mim. Enquanto eu me limpava, ainda de pé na mesma posição, como um estúpido, Maria se arrumou. roupa e como se nada tivesse passado perguntou-me enquanto se abotoava a calça -         ¿De verdade te pareces preciosa? -         Sim...são, embora sejas minha irmã, de verdade, bom...queria dizer que sim, que estás muito bonita -         Je, je, vale, vale, entendido. Bom te deixo que quero fazer algumas coisas antes de ir dormir. -         Sim claro… Aproximou-se de mim, deu-me um doce beijo na face, abriu a porta e antes de sair me olhou, dedicou-me uma sonrisa e saiu fechando muito devagar. Desabacei sobre a cama, exausto, saciado e feliz, embora muito confuso por tudo o que estava a acontecer, todas as imagens se aglomeravam no meu cérebro e ainda não me podia crer. Então recordei que ali estava o comando que havia utilizado Maria, levantei-me como se tivesse um muelle e fui buscar. O extremo que eu não via estava húmido, quase molhado, aproximei-o da minha narina: cheirava doce, como a um suor doce. Passou o meu dedo indicador, saí a ponta da minha língua e o provi; gostei do sabor, o sabor de minha irmã, de seu sexo. Voltei-me a deitar, pus sobre o meu peito nu, muito perto da minha cara e sem sequer apagar a lâmpada do meu escritório adormeci. Estava ansioso para que chegasse o dia seguinte...