Saúdos a todos, é mais uma vivência minha, mas isso já é em outra empresa, como eu disse anteriormente, mudo detalhes e nomes para não me queimar nem mandar alguém para o inferno, espero que gostem! Esta história começa quando eu mudei de empresa, ao ser novo, me tinham aqui para lá, saiu um posto em uma obra de rua/ruta, a mim tocou no posto de escritórios e cobranças, tendo experiência, me localizaram ali. Ali conheci a pessoal de limpeza, Andrea, senhora com cerca de 30 anos, bunda grande e seios redondos, mas tinha seu barrigão de dona de casa, o típico tanquecito de guerra. Ela entrava uma hora antes que o pessoal de escritório para deixar tudo organizado e escritórios limpos, era a primeira a entrar, tendo o pessoal da obra em outro lado, as manhãs éramos apenas nós até às 8:30 que entrava o pessoal de escritório. Fomos tomando confiança, chegava, tomávamos mate até que se terminava o termo, gostava tomar mate como eu. Falávamos sobre tudo, assim alguns meses formar uma amizade. Mas um dia chega baixinha, triste, tomo dois mates e arranco a trabalhar, isso já estava muito raro, queria fazer ela rir durante todo o dia, até que não me dei por vencido e não queria meter a patinha, meu parecer carregoso, se deu conta que também estava sério e me disse que não me pusse mal, só um problema com o marido. Terminei o dia, um dia baixinha. No outro dia, chega também triste, não se podia disfarçar esses olhos brilhantes e perguntei-lhe, não quero parecer metido, mas me fazia mal também, ela tinha uma linda sorrisa, estava sempre alegre, notava-se mais que estava. Até que contou... o marido não a tocava mais há dois meses!, o primeiro que lhe veio à mente era que já tinha um amante, o pior para ela era pensar que você era mais magra. Explicou-me que era por outra coisa, que era temporal, me olhou e perguntou se eu havia passado, contei-lhe que houve uma semana em que não tive relação com minha mulher pelo cansaço, mas ela me repreendeu que Eram dois meses e não sabia o que dizer-lhe. O único que sabia do marido é que trabalhava com carros, tinha muitas clientes e era decidido ao seu trabalho. Passaram semanas e um dia chega contente, comprou seu primeiro telefone táctil, antes nem tinha porque não lhe dava bola, tinha um simples, mas era a primeira época do WhatsApp, então me pediu que a ajudasse para fazer um email e baixar o WhatsApp, quando terminasse em seguida me pedia meu número, para ter em caso de alguma coisa acontecer no caminho ou se algo lhe passasse com o celular, eu dei. Os dias passavam e ela na hora da comida me escrevia contando um que outro chisme do trabalho. Imagens engraçadas, conversávamos muito. Até que uma noite, tipo 23... -Que tenhas boas noites! Era raro ela me mandar algo àquela hora, por si acaso não respondesse, para não ser que o marido estivesse testando para saber se havia algo entre nós. No outro dia, chega rápido pedindo desculpas, porque pensou que ao não responder já havia metido em problemas com a minha esposa, expliquei que não havia drama, a minha esposa não me fiscaliza o celular, é que tenho amigos, companheiros, ex-companheiros de outra empresa, minha família que mandam mensagens para avisar que têm WhatsApp ou mudaram de número e já não presta atenção, eu também não reviso o dela, além disso ela sabe como desbloquear o meu e eu o seu, sem dizer que o dela era um simples cumprimento, nada estranho e como tinha a foto do marido com os filhos, tranquilamente pode ser um companheiro. Se tranquilizou e rimos. Passa uma semana, já me escrevia desde casa, mas uma noite me escribe... -Outra noite sem nada, o tipo já se dormiu... E eu lhe respondo que é um baixo, mas chega uma foto... Era dela, cabelo solto com uma blusa de escote em V, longa até um pouco abaixo da cintura, era ajustada, notava-se os peitos de ponta, as pernas que eram dois presuntos de primeira e essa panciça que fazia que se acortasse um pouco a blusa, abaixo escrito me prepare ao pé, vestida e alborotada
Algo como é foto, salvando a distância que era todo remera e não havia short e que ela era branquinha e cabelo teñido de vermelho. Eu estava como louco, então fui ao banheiro, como estava em boxer tive que amasar o boneco para que tomara forma e medida, me pus uma rema mais curta assim se notará mais o de baixo e a mandei, me tirei de cabeça para a piscina, de última me fazia o bolo e não me dei conta, só lhe pus : eu também justamente por dormir ... Não respondia, passou 15 minutos e disse, já foi, a caguei outra vez, vejo que lhe digo amanhã, fui para dormir, até que caía outro mensagem... - bom, pelo menos a alguém gostou como eu estava preparada, obrigado cabezón pela ajuda. Boas noites. E quedei pensando, tildado, lhe escrevi perguntando o que queria dizer com obrigado pela ajuda, até que caía outra foto...
Entendi de uma, estava como louco, luego me pôs 'boas noites, desfrute da sua mulher'... Se foi para a merda, tive que lhe fazer caso, fui para a cama, a negra estava dormindo e levantei a blusa e comecei a chupar os seios, enquanto com a outra mão baixava o shortinho, já estava se aquecendo também porque eu havia tirado ela, enquanto continuava chupando os seus seios com peitos de ponta, me arrodilhei para tirar a blusa e ela se prendeu da minha bunda e começou a chupá-la, a estava molhando bem enquanto eu lhe ia humedecendo o uso do palavra: vagina com meus dedos. Vejo como engole a bunda, a deixa bem molhada de saliva, quero dar uma boa chupada no use the word: vagina, mas não quer, a quer adentrar rápido, então se vira e levanta o cu, não se deixa pelo ass, mas sabe que eu gosto nessa pose, entro nele e começo a dar com vontade, imagino o cu grosso da Andrea, então dou com vontade, já havia chegado a cabeça da bunda muito inchada, a negra pedindo que eu acabe, eu não tinha o forro puto, mas disse que me digisse quando faltasse pouco, sabia que vinha, então dei com mais vontade, aquele cu já aplaudia, não dava mais, a saco e a negra se vira rápido e começa a chupar, cabeceia rápido, eu estava já por cair, ela fazendo sopa com a boca na cabeça da bunda, não dou mais, lhe largue todo, uuuff! Tremendo, e a negra tragando, como gostava disso, nos limpamos, alcançou seu vaso com suco para o sabor amargo e dormimos. No outro dia, já no trabalho, chega Andrea, meio avergonhada, eu não pude aguentar rir um pouco, outra vez pediu desculpa, estava mal e necessitada e como me viu como me pus, aproveitei, tudo bem disse, lastima que não estava justo com ela para ajudá-la, se ri nervosa e pergunta se a via linda mesmo estando gorda, respondi que minha mulher é igual ou um pouco mais que ela, assim gostam as mulheres, além de verla assim era impossível não me pôr como louco, então ela contesta... - Pôr-me como louco, ou seja, esforçar-me para chegar ao cabezão? (Uuupaaa!) Digo-lhe que sim, era uma mulher muito linda, senão por respeito que lhe tinha, já lhe teria comido a boca... - Estaria bom que me faltasse o respeito, não? Levaria-a até a guarda, dar-lhe-ia um beijoado, não podia fazer muito, estava no trabalho, apenas nos metíamos as mãos e nos beijávamos, mas se notava a vontade dela, é quando me diz que eu lhe gostava, não ouço em nenhum momento que lhe desse entender que ela era gorda, fazia piada ou falava com outro, parece que escutava as conversas que tinha com algum arquiteto ou administrador, eles a chamavam de a gordita de limpeza, coisa que eu não dizia e lhe recalcava que se chamava Andrea. Nisso sinto que me agarra o pau e me diz que tinha vontade de conhecer o cabezão, não lento não perezoso, saco-lhe as tetas fora, os pezones estavam de ponta, as aureolas grandes, quase toda a ponta das tetas cobria, meti-las na boca, enquanto sinto como desabrocha o cinto e me baixa o fechamento, sacando o pau e começando a pajear-me, estávamos como loucos, até que se resgata e diz que paremos um pouco porque tinha que trabalhar. Deixou-me assim, todo duro, mas esteve bom. Passamos o resto do dia escrevendo que nos faríamos na cama, eu queria ver aquele cu grande, de boludo não lhe baixava o calção, com a calor que tinha se teria deixado embora apenas para vê-lo, mas já chegaria o momento. A coisa mudou para a outra manhã, ela chega mais cedo do que normal, vamos ao vestiário dela, nos comemos a boca, nos sacamos a roupa à metade, por si acaso, ver-lhe o cu grande que tinha despertava qualquer morto, era grande, redondo, um papo! Além disso, todo inchado
Como meti a mão nesse cu, ela se arrodilhou e meteu na boca, o que eu gostava dela era quando chupar fazia barulho como quem toma sopa quente, barulho de sorbo, eu gostava, eu lambia, ela metia todas as bolas na boca, jogava com a língua, só pensar nesse momento já me põe bem! Com toda cara molhada me beijava, eu dei volta, abri bem o cu até que se visse bem usar o termo: pussy e comecei a lamber, estava toda inchada e estava molhada, metia bem a cabeça e apertava suas nádegas na minha cara, não podia tomar meu tempo, pus o forro e dei-lhe. Como fazia aplaudir esse cu e essas tetas, tinha que ser rápido, eu estava no trabalho, então a deixei em 4 acima da banqueta, via como se apertava as tetas e se pelliscava o pezão, agarrei do cabelo, dei uma volta na mão e a jalei para trás, me olhou com cara de gosta filho de puta, não?, facilitou o trâmite, dois enojões fortes e larguei a cum, sentia como apertava o termo: pussy, como exprimindo para que saíssem todas as gotas, parou e nos comemos a boca enquanto sacava panos húmidos e me limpava o pau, que linda que era e detalhista. Não comíamos todos os dias, obviamente não, apenas quando ela queria, nem era como corresponde, era às apressadas, até que um dia arranjamos para ir a um hotel e fazer bem. Esse dia pedi ao meu companheiro que me saque antes, avisei por telefone para minha casa que o meu companheiro teve um inconveniente e outro viria, mas eu precisava esperar e sairia tarde, já havia passado assim, então não passava nada. A onda era sair e ir à parada do bondi que ela passava por ali, resulta que aparece um carro ao meu lado e vejo uma cutie que me diz; você é segurança 39? (Meu nome em realidade), a quedou olhando e recalculando, nisso se asoma atrás Andrea que me diz que é uma amiga e estava tudo bem, bom, resulta que as duas estavam de trapaça, disse que a amiga passava para buscar ela para ir a Tomar chimarrão e ajudá-la a fazer algumas coisas da casa e do carro disse ao seu marido que iam ver um filme no cinema, procuramos o chulo da outra, nós nos demos à uma quadra do hotel e a amiga segue até a casa do chulo, e não, não queriam festa. Já no hotel era outra coisa, comemos a boca, sacamos tudo, já era sentir nossa pele, carícias, beijos, me deitou na cama, abriu as pernas e foi aos óvulos, lamia lentamente, jogando com a língua, lambia desde baixo até cima, metia todos os óvulos na boca e puxava para trás, depois lamia o tronco da vagem até a ponta da vagem, eu batia já nesses momentos...
Então começa a tragar fazendo esse barulho que já me gostava muito, tudo sem parar de me olhar, via os fios de baba saírem da sua boca presos ao meu pau, e sorria da perversa que era, como chupava aquele pau...
Saio-a da boca e pongo-a em quatro, abri bem aquele bunda gordo e lambi aquela bunda como se fosse o último sorvete da tarde, ela parecia que nunca tinham lhe lamido porque fazia coqueluche, mas bem que se abria bem de gambas e se abria a bunda dela, tinha-a bem fechada, não se deixava por a bunda, tchau chance, mas lambi bem o saco, pegava-a com a língua, chupava tudo, que momento delicioso e glorioso, mais quando é outra cutie, estava bem quente e ela também. Então me deito e ela se senta na bunda, disse-me que não pus o forro... -Já sei, mas deixe-me sentir-a primeiro... Depois de ver a cara de prazer quando a bunda entra dentro dela, primeiro lentamente até começou a agarrar velocidade, cada vez mais, e mais, já estava cheia. Pegava uns sentidos tremendo, se ouvia em toda a sala e os gemidos dela, eu só podia lambi aquelas tetas grandes, concentrando-me em não gozar, sentia como molhava minha cintura, estava a ponto de caramelos, agarro-a e dou-lhe volta, acosto-a de boca para cima e sigo pegando mais, apenas que eu fazia os choques e se ouvia bem os ruídos... -Daleee! Cojeme toda! Méteme bem era bunda cabezona!!! Estava quente, muito quente...
Metia toda a teta na boca e molhava tudo, se moviam para todos os lados, sentia aquela vagina bem molhada, já patinava muito bem, ela apertava cada empurrão, precisava mudar de posição, queria ver aquele cu em quatro parado à minha frente.
Ela estava lá, diante de mim, não duvide e eu a meti bem dentro, agarrei-a pela cintura como garrapata e comecei a coger outra vez, que lindo bunda, como se movia e ela gemia como gata alta, se movia para todos os lados esses cachecos, a sacava e a passava pelo ass para ver se tinha sorte... - você gostaria não? Mas vai doer, já o tentei e lastimei, não te enojes, papi, mas não. Já foi, o tentei, tive que continuar nessa caixa molhada e encantadora.
Não dava mais, queria acabar, disse que ia me vestir de forro, a tirava e disse não, que continuasse... - Deixa meu cum dentro, estou cuidando, não pare! Por que me disse isso?!?!?! Não sabes como entro nessa puta! Já lhe pus turbo e esquece, dou-lhe um coito e ela ria como toda uma puta !!!
Fez tripa coração para desfrutar mais, mas eu ganhava esse cu e essas tetas grandes, dei tudo o que pude e aguente. Não dou mais... -Te largo a cum!. Lhe disse -Llena a use the word: pussy de cum, papu, llenala, é tua. Me disse Hace muito que não se me afrouxavam as pernas, assim passo, toda a cum dentro e ela despenha na cama comigo em cima. Estivemos assim como 10 minutos, até que saiu o cock de o que eu baixava, ela agarrou-me e comeu a boca, sem parar de acariciar o cock, como se estivesse agradecendo. Banhamos juntos, vestimos-nos. Comemos algo e cada um para casa. Estivemos assim uns meses, a ela mudaram de lugar de trabalho, um de escritório quis fuck e não saiu bem, mandaram-na outro lado e trouxeram um velho. Nos mandávamos mensagens um tempo, nos vimos duas vezes mais até que se arreglasse com o marido, fez vida saudável. Já não nos vimos mais. Nem mensagem, nem facebook, nem nada, não se queria tentar , foi o último que me disse. Espero que gostaram, comentem, critiquem, deem pontos, os abraços a todos e cuidem-se.
Algo como é foto, salvando a distância que era todo remera e não havia short e que ela era branquinha e cabelo teñido de vermelho. Eu estava como louco, então fui ao banheiro, como estava em boxer tive que amasar o boneco para que tomara forma e medida, me pus uma rema mais curta assim se notará mais o de baixo e a mandei, me tirei de cabeça para a piscina, de última me fazia o bolo e não me dei conta, só lhe pus : eu também justamente por dormir ... Não respondia, passou 15 minutos e disse, já foi, a caguei outra vez, vejo que lhe digo amanhã, fui para dormir, até que caía outro mensagem... - bom, pelo menos a alguém gostou como eu estava preparada, obrigado cabezón pela ajuda. Boas noites. E quedei pensando, tildado, lhe escrevi perguntando o que queria dizer com obrigado pela ajuda, até que caía outra foto...Entendi de uma, estava como louco, luego me pôs 'boas noites, desfrute da sua mulher'... Se foi para a merda, tive que lhe fazer caso, fui para a cama, a negra estava dormindo e levantei a blusa e comecei a chupar os seios, enquanto com a outra mão baixava o shortinho, já estava se aquecendo também porque eu havia tirado ela, enquanto continuava chupando os seus seios com peitos de ponta, me arrodilhei para tirar a blusa e ela se prendeu da minha bunda e começou a chupá-la, a estava molhando bem enquanto eu lhe ia humedecendo o uso do palavra: vagina com meus dedos. Vejo como engole a bunda, a deixa bem molhada de saliva, quero dar uma boa chupada no use the word: vagina, mas não quer, a quer adentrar rápido, então se vira e levanta o cu, não se deixa pelo ass, mas sabe que eu gosto nessa pose, entro nele e começo a dar com vontade, imagino o cu grosso da Andrea, então dou com vontade, já havia chegado a cabeça da bunda muito inchada, a negra pedindo que eu acabe, eu não tinha o forro puto, mas disse que me digisse quando faltasse pouco, sabia que vinha, então dei com mais vontade, aquele cu já aplaudia, não dava mais, a saco e a negra se vira rápido e começa a chupar, cabeceia rápido, eu estava já por cair, ela fazendo sopa com a boca na cabeça da bunda, não dou mais, lhe largue todo, uuuff! Tremendo, e a negra tragando, como gostava disso, nos limpamos, alcançou seu vaso com suco para o sabor amargo e dormimos. No outro dia, já no trabalho, chega Andrea, meio avergonhada, eu não pude aguentar rir um pouco, outra vez pediu desculpa, estava mal e necessitada e como me viu como me pus, aproveitei, tudo bem disse, lastima que não estava justo com ela para ajudá-la, se ri nervosa e pergunta se a via linda mesmo estando gorda, respondi que minha mulher é igual ou um pouco mais que ela, assim gostam as mulheres, além de verla assim era impossível não me pôr como louco, então ela contesta... - Pôr-me como louco, ou seja, esforçar-me para chegar ao cabezão? (Uuupaaa!) Digo-lhe que sim, era uma mulher muito linda, senão por respeito que lhe tinha, já lhe teria comido a boca... - Estaria bom que me faltasse o respeito, não? Levaria-a até a guarda, dar-lhe-ia um beijoado, não podia fazer muito, estava no trabalho, apenas nos metíamos as mãos e nos beijávamos, mas se notava a vontade dela, é quando me diz que eu lhe gostava, não ouço em nenhum momento que lhe desse entender que ela era gorda, fazia piada ou falava com outro, parece que escutava as conversas que tinha com algum arquiteto ou administrador, eles a chamavam de a gordita de limpeza, coisa que eu não dizia e lhe recalcava que se chamava Andrea. Nisso sinto que me agarra o pau e me diz que tinha vontade de conhecer o cabezão, não lento não perezoso, saco-lhe as tetas fora, os pezones estavam de ponta, as aureolas grandes, quase toda a ponta das tetas cobria, meti-las na boca, enquanto sinto como desabrocha o cinto e me baixa o fechamento, sacando o pau e começando a pajear-me, estávamos como loucos, até que se resgata e diz que paremos um pouco porque tinha que trabalhar. Deixou-me assim, todo duro, mas esteve bom. Passamos o resto do dia escrevendo que nos faríamos na cama, eu queria ver aquele cu grande, de boludo não lhe baixava o calção, com a calor que tinha se teria deixado embora apenas para vê-lo, mas já chegaria o momento. A coisa mudou para a outra manhã, ela chega mais cedo do que normal, vamos ao vestiário dela, nos comemos a boca, nos sacamos a roupa à metade, por si acaso, ver-lhe o cu grande que tinha despertava qualquer morto, era grande, redondo, um papo! Além disso, todo inchadoComo meti a mão nesse cu, ela se arrodilhou e meteu na boca, o que eu gostava dela era quando chupar fazia barulho como quem toma sopa quente, barulho de sorbo, eu gostava, eu lambia, ela metia todas as bolas na boca, jogava com a língua, só pensar nesse momento já me põe bem! Com toda cara molhada me beijava, eu dei volta, abri bem o cu até que se visse bem usar o termo: pussy e comecei a lamber, estava toda inchada e estava molhada, metia bem a cabeça e apertava suas nádegas na minha cara, não podia tomar meu tempo, pus o forro e dei-lhe. Como fazia aplaudir esse cu e essas tetas, tinha que ser rápido, eu estava no trabalho, então a deixei em 4 acima da banqueta, via como se apertava as tetas e se pelliscava o pezão, agarrei do cabelo, dei uma volta na mão e a jalei para trás, me olhou com cara de gosta filho de puta, não?, facilitou o trâmite, dois enojões fortes e larguei a cum, sentia como apertava o termo: pussy, como exprimindo para que saíssem todas as gotas, parou e nos comemos a boca enquanto sacava panos húmidos e me limpava o pau, que linda que era e detalhista. Não comíamos todos os dias, obviamente não, apenas quando ela queria, nem era como corresponde, era às apressadas, até que um dia arranjamos para ir a um hotel e fazer bem. Esse dia pedi ao meu companheiro que me saque antes, avisei por telefone para minha casa que o meu companheiro teve um inconveniente e outro viria, mas eu precisava esperar e sairia tarde, já havia passado assim, então não passava nada. A onda era sair e ir à parada do bondi que ela passava por ali, resulta que aparece um carro ao meu lado e vejo uma cutie que me diz; você é segurança 39? (Meu nome em realidade), a quedou olhando e recalculando, nisso se asoma atrás Andrea que me diz que é uma amiga e estava tudo bem, bom, resulta que as duas estavam de trapaça, disse que a amiga passava para buscar ela para ir a Tomar chimarrão e ajudá-la a fazer algumas coisas da casa e do carro disse ao seu marido que iam ver um filme no cinema, procuramos o chulo da outra, nós nos demos à uma quadra do hotel e a amiga segue até a casa do chulo, e não, não queriam festa. Já no hotel era outra coisa, comemos a boca, sacamos tudo, já era sentir nossa pele, carícias, beijos, me deitou na cama, abriu as pernas e foi aos óvulos, lamia lentamente, jogando com a língua, lambia desde baixo até cima, metia todos os óvulos na boca e puxava para trás, depois lamia o tronco da vagem até a ponta da vagem, eu batia já nesses momentos...Então começa a tragar fazendo esse barulho que já me gostava muito, tudo sem parar de me olhar, via os fios de baba saírem da sua boca presos ao meu pau, e sorria da perversa que era, como chupava aquele pau...Saio-a da boca e pongo-a em quatro, abri bem aquele bunda gordo e lambi aquela bunda como se fosse o último sorvete da tarde, ela parecia que nunca tinham lhe lamido porque fazia coqueluche, mas bem que se abria bem de gambas e se abria a bunda dela, tinha-a bem fechada, não se deixava por a bunda, tchau chance, mas lambi bem o saco, pegava-a com a língua, chupava tudo, que momento delicioso e glorioso, mais quando é outra cutie, estava bem quente e ela também. Então me deito e ela se senta na bunda, disse-me que não pus o forro... -Já sei, mas deixe-me sentir-a primeiro... Depois de ver a cara de prazer quando a bunda entra dentro dela, primeiro lentamente até começou a agarrar velocidade, cada vez mais, e mais, já estava cheia. Pegava uns sentidos tremendo, se ouvia em toda a sala e os gemidos dela, eu só podia lambi aquelas tetas grandes, concentrando-me em não gozar, sentia como molhava minha cintura, estava a ponto de caramelos, agarro-a e dou-lhe volta, acosto-a de boca para cima e sigo pegando mais, apenas que eu fazia os choques e se ouvia bem os ruídos... -Daleee! Cojeme toda! Méteme bem era bunda cabezona!!! Estava quente, muito quente...Metia toda a teta na boca e molhava tudo, se moviam para todos os lados, sentia aquela vagina bem molhada, já patinava muito bem, ela apertava cada empurrão, precisava mudar de posição, queria ver aquele cu em quatro parado à minha frente.Ela estava lá, diante de mim, não duvide e eu a meti bem dentro, agarrei-a pela cintura como garrapata e comecei a coger outra vez, que lindo bunda, como se movia e ela gemia como gata alta, se movia para todos os lados esses cachecos, a sacava e a passava pelo ass para ver se tinha sorte... - você gostaria não? Mas vai doer, já o tentei e lastimei, não te enojes, papi, mas não. Já foi, o tentei, tive que continuar nessa caixa molhada e encantadora.Não dava mais, queria acabar, disse que ia me vestir de forro, a tirava e disse não, que continuasse... - Deixa meu cum dentro, estou cuidando, não pare! Por que me disse isso?!?!?! Não sabes como entro nessa puta! Já lhe pus turbo e esquece, dou-lhe um coito e ela ria como toda uma puta !!!Fez tripa coração para desfrutar mais, mas eu ganhava esse cu e essas tetas grandes, dei tudo o que pude e aguente. Não dou mais... -Te largo a cum!. Lhe disse -Llena a use the word: pussy de cum, papu, llenala, é tua. Me disse Hace muito que não se me afrouxavam as pernas, assim passo, toda a cum dentro e ela despenha na cama comigo em cima. Estivemos assim como 10 minutos, até que saiu o cock de o que eu baixava, ela agarrou-me e comeu a boca, sem parar de acariciar o cock, como se estivesse agradecendo. Banhamos juntos, vestimos-nos. Comemos algo e cada um para casa. Estivemos assim uns meses, a ela mudaram de lugar de trabalho, um de escritório quis fuck e não saiu bem, mandaram-na outro lado e trouxeram um velho. Nos mandávamos mensagens um tempo, nos vimos duas vezes mais até que se arreglasse com o marido, fez vida saudável. Já não nos vimos mais. Nem mensagem, nem facebook, nem nada, não se queria tentar , foi o último que me disse. Espero que gostaram, comentem, critiquem, deem pontos, os abraços a todos e cuidem-se.