Eu me esqueci da minha Psicóloga.
Meu nome é Francisco, o Fran para os meus conhecidos, sou natural de um povoado a 300km do centro da Província de Buenos Aires e tive que mudar-me para a Capital Federal por trabalho. Lá conheci Andrea, quem foi minha namora durante três anos, após ter compartilhado um ano dentro da carreira de direito. Desde fazia tempo algum frequentava um centro médico que se especializava em psicologia para ver Esteban, quem era meu psicólogo, pois principalmente eu me sufocava com o ritmo de vida que eu tinha que seguir, estando vivendo no centro da cidade, acostumbrado durante toda minha vida à paz e tranquilidade num povo. Uma tarde do mês de abril frequentava minha segunda e última visita mensal ao consultório de Esteban, como sempre, após sair do trabalho. Uma vez finalizada a sessão, Esteban me comenta que em pouco tempo ele não poderia mais me atender, dado que sua mulher estava por ser mãe, e decidiram mudar-se para mais longe da Capital para poder viver mais tranquilos. Ante tal situação, me deu uma tarja com o número de telefone de Romina, uma psicóloga muito amiga dele e me disse que era de sua total confiança e que se estivesse disposto a ir, decidisse no transcurso das semanas restantes antes de ele se mudar para assim avisá-lo. Em um primeiro momento, me senti muito incómodo ante tal situação, Esteban mais que um psicólogo era um amigo, já fazia um tempo muito bom que o visitava e me sentia muito confortável e seguro falando e contando-lhe meus problemas a ele. Infelizmente, o tempo não se detém e menos ao ritmo frenético com que se vive na grande cidade, entre trabalho, estudos e parceira, quase sem dar conta passam os dias, meses e anos num abrir e fechar de olhos. Já havia passado um pouco mais de um mês e era a última sessão com meu psicólogo, que disse de passar foi mais uma despedida e conversa de amigos do que outra coisa. Sobre o final da charla, me perguntou se havia pensado sua proposta de ir ao consultório de Romina. pero me tranquilizou argumentando que era uma mulher grande de 47 anos (eu tenho 25), que era uma excelente profissional e que se não me sentisse confortável simplesmente deixava de ir e procurava outro profissional e pronto. Ante tal ponto de vista não me pareceu tão má ideia, assim disse que sim e ele se encarregou de avisá-la a sua colega e passar meu número para poder-nos comunicarmos. Finalmente disse-me que onde se mudava estava perto das montanhas e que tinha lugar de sobra, que se algum dia quisesse visitá-lo junto com minha namorada para passar alguns dias de férias, não tinha nenhum problema a esse respeito. Saí do consultório satisfeito com minha decisão, o novo consultório estava a poucas quadras assim que o viaje e o tempo para chegar após o trabalho ia ser o mesmo. Esqueci-me por uns dias do assunto, sequer comentei do mudança com minha namorada, simplesmente deixei que tudo continue como estava. Um domingo, estava levando uns papéis a um estúdio jurídico (eu era cadete e às vezes recepcionista em um estúdio de um professor da universidade) quando me chegou um whatsapp.R: — Olá, boa tarde. Sou Romina, me passou seu número Esteban.
F: — Olá boa tarde, sim Esteban me recomendou que eu continue atendendo com você.
R: — Sim, ele me comentou a situação, te incomodava para perguntar quando queria começar.
F: — Mirá eu ia os martes ou quartas-feiras após o trabalho.
R: — Ele me disse que seriam duas vezes por mês.
F: — Sim, duas vezes por mês.
R: — Ok, você parece amanhã, terça-feira… ? ¿Às… ?
F: — Sim, amanhã está bem, às 18hs estaria lá.
R: — Perfeito então, já te anoto. Muito obrigada e até amanhã.
F: — Obrigada. Até amanhã.
Finalmente chegou o famoso martes, coloquei a direção no Google Maps porque ainda não me localizava muito bem.
Uma vez no lugar era um pequeno espaço dividido de uma casa, se poderia descrever como um garaje transformado em consultório com uma janela à frente, uma porta branca e um cartaz fixado na parede que dizia “Licenciada Romina Zaloto, psicóloga.”
Tocquei o timbre e após alguns segundos ouvi uma voz pelo intercomunicador.R: — Sim? F: — Ho...Olá… sou Francisco. R: — Ah olá! Já te abro.Pela primeira vez havia ouvido a voz de Romina e não sei por quê a havia mentalizado como sendo uma voz de mulher adulta, como as caracterizam nas películas, mas na realidade não foi assim, tinha uma voz muito jovial e vital.
Escutei o som de uma chave girando na fechadura e a porta se abriu.
Como descrever o que estava do outro lado da porta?
Era uma mulher como me havia dito Esteban, com cerca de 45 anos, 1,70m de altura, pele branca, cabelo castanho até os ombros, magra, com óculos delicados nos olhos. Usava um calção negro para vestir, uma blusa branca e um saco de fio.
Sinceramente não a olhei como mulher, poderia dizer que era muito atraente, mas eu com minha idade considerava-a – velha – assim não dei maior importância.
Ela me saudou muito amavelmente e me convidou a entrar.
O consultório, embora fosse pequeno, estava muito bem administrado, o que o fazia parecer muito amplo. Havia um escritório com suas respectivas cadeiras, atrás do mesmo um estante amplo cheio de livros, um sofá confortável em um canto, um cadeirão de escritório com rodas e os típicos quadros com os – títulos – de Romina pendurados na parede. A pintura branca ao lado da iluminação correta fazia que o lugar parecesse ainda maior.
Usamos a primeira sessão para nos conhecermos, conversar um pouco, pôr-nos ao dia e finalmente não me cobrou a visita porque disse que ela tinha a política de dar as duas primeiras sessões grátis e só recolher seus serviços se eu decidisse voltar.
Sendo honesto, pareceu-me uma mulher muito agradável, embora não me sentisse tão à vontade como com Esteban, não me senti invadido, molesto ou intimidado (já que sou muito tímido) por o fato de ela ser mulher.
Pactamos que minha próxima visita seria também um martes dentro de duas semanas e eu me foi.
Depois da segunda visita, senti o mesmo que na primeira, então decidi seguir indo como fazia antigamente duas vezes por mês. O tempo passou, passaram meses, minha relação com a psicóloga seguiu igual, apenas que num contexto de muita mais confiança, mas eu me sentia muito à vontade. O que sim mudou e muito foi minha vida pessoal, estava completamente desbordado entre o estudo, o trabalho e minha atual relação muito ruim com a minha namorada. A convivência com ela estava se tornando caótica, nos brigávamos constantemente, não concordávamos em nada recentemente, e nem falar do sexo que praticamente já não existia entre nós. Utilizei várias visitas para falar sobre esse problema com Romina, ante o qual, após várias conversas, decidi que era mais saudável terminar a relação e ir morar sozinho. Assim, sem avisa-lo nada para minha namorada, comecei a procurar apartamentos em aluguel que se adaptem à proximidade do meu trabalho e ao meu orçamento. Depois de alguns dias, encontrei o lugar ideal num cartaz na vitrine de uma imobiliária, e após perguntar e conhecer o departamento que se localizava em um edifício, fechei o negócio e comecei a me organizar para mudar. Sinceramente, o material já não me importava muito, todas as coisas que havia no apartamento que compartilhávamos com Andrea havíamos comprado juntos, então eu tinha minhas coisas básicas como geladeira, televisão, etc de quando eu vivia sozinho, guardadas na casa de um parente. No outro dia de ter dado o sinal positivo para o novo aluguel, pedi sair mais cedo do trabalho e fui buscar minhas coisas. Preparei malas com minha roupa e algumas coisas mais de valor pessoal e deixei tudo pronto pois no outro dia, sábado pela manhã, meu tio iria me trazer a cama, o televisor, a geladeira, etc para levar ao meu novo apartamento. Perto das 18hs, minha namorada chegou e ao ver os preparativos de minhas roupas e demais, perguntou o que estava acontecendo, e após explicar, rompeu em lágrimas. Pediu por favor que não fosse, que me queria, que iria mudar, que íamos estar melhores, mas eu já estava decidido. Essa mesma noche estábamos como hacía tiempo no pasaba, habré dormido un total de dos o tres horas, pero eso es otra historia que tal vez cuente más adelante. Pero aún así y todo yo estaba decidido y me mantuve firme en mi postura. A las 10 de la mañana estaba mi tío tocando el timbre para que saliera y llevar las cosas. Mis primeros días solo fueron difíciles, después de casi 2 años de convivencia y más con la última noche que habíamos pasado con Andrea se me volvía todo muy cuesta arriba, y para completar, mi ex todos los días me mandaba mensaje para ver cómo estaba, me ofreció que me lleve cosas del departamento que eran de los dos y demás. Dada esta situación comencé a ir a ver a Romina dos veces pero por semana. Martes y jueves tras salir del trabajo iba a su consultorio. Hablamos mucho al respecto y ella me felicitaba por la decisión de dejar atrás lo que me hacía mal e irme a vivir solo, pero no se explicaba el por qué de tal apego con Andrea, aparte de lo obvio de la relación, el por qué de estar tan decidido a hacer lo que hice, pasar ahora a estar en duda de si había hecho bien. Fue así que prácticamente me arrinconó y le conté lo que había pasado la última noche con mi ex. Me pidió que le cuente todo con lujo de detalle mientras ella anotaba todo en su cuaderno y así fue como le conté lo que para mi había sido la mejor noche de sexo de mi vida. Ella me escuchó atentamente y tras terminar de contarle ya se me había pasado la hora, así que nos despedimos y quedamos en vernos el jueves próximo. Siendo jueves llegué al consultorio y me atendió como siempre con su característica energía y amabilidad. Me pidió que me ponga cómodo y comenzamos a hablar de cómo estaba, cómo había pasado mis días etc. En un momento a mitad de la sesión salió el tema de Andrea y le comenté de los mensajes y demás. Fue ahí cuando me interrumpe y me desconcierta con una pregunta que no esperaba.R: — Did you tell me that the last night you had a special goodbye? F: — Yes, it was... different. R: — And do you think that's what tied you to her again? F: — I don't know if it tied me, but it was very different for me. R: — According to you, was that the best sex you had? F: — I had... — I replied. R: — You had... — He repeated. F: — Yes.Después de eso hablamos un poco más sobre mi vida antes de estar en la ciudad y se terminó el tiempo de la sesión. Pasaron así varias semanas, a medida que iba pasando el tempo melhor me sentia desde lo pessoal e havia saído a chance de ir para trabalhar em outro país, o que me parecia muito bom e estava decidido a aceitar. Corria o mês de novembro, pessoalmente me sentia muito bem e havia voltado a ir sozinho duas vezes por mês às sessões, sendo dia quinta-feira e após terminar minha jornada dirigi-me para ver Romina. Se tudo seguia bem, antes de finalizar o ano ia-me embora para a Europa, junto com alguns colegas do estudo jurídico por uns 4 ou 5 meses. Cheguei ao consultório de Romina. Abriu a porta e me cumprimentou com um abraço forte, coisa que nunca havia feito antes. Sentiu suas tetas apertando-se forte contra meu peito pela primeira vez, mas tentei suprimir essa ideia o mais rápido possível. A medida que passavam os minutos comecei a observá-la com atenção, tal como era habitual em ela estava vestida com sua tradicional camisa e calça de vestir. Por momentos minha mente ia-se embora pensando em o que havia ocultado detrás daquela camisa, como seriam aquelas tetas sem nenhuma roupa por cima. Comecei a olhar seu rosto, suas gesticulações e realmente estava muito, muito boa, se não fosse pelo dado de Esteban e meu preconceito inicial não adivinharia jamais que tinha mais de 40 anos. Seu cabelo estava plaquê, impecável e os óculos lhe davam um toque distinto ao rosto. Minhas lagunas mentais cada vez eram mais evidentes e ela notava que eu estava distraído. Me perguntou dois ou três vezes o que me acontecia mas não respondia e evitava sua pergunta. Finalmente terminou o dia e fui-me embora. Fui-me completamente confundido, em tanto tempo de ir nunca havia notado a mulher que tinha à minha frente, e agora por sentir suas tetas somado a minha escassez sexual desde que me separei da minha namorada me tinham louco. Durante o lapso desses dias não estava seguro se voltaria a ir para uma sessão ou já deixá-lo, total eu Faltavam apenas semanas para viajar. Mas, como sempre fui hesitante em meu agir, passaram os dias e as semanas e esta vez, sendo terça-feira, após 13 dias, estava novamente na sua porta esperando que me abrisse. Recebi-a da mesma maneira que a última vez e me deu outro abraço, mas essa vez senti algo especial, suas tetas cederam, estavam muito mais – suaves, esponjosas – no início não entendi por quê, mas uma vez estando recostado no sofá e ela anotando com sua caderneta, compreendi. Era evidente que não tinha sutiã, e em determinadas posições até podia ver uma pequena marca gerada por seus peitos. Novamente minha mente começou a bloquear e essa vez estava desatado, me perdendo imaginando essas duas tetas completamente libertas para mim. Casi sem dar conta estava tendo uma ereção importante, mas havia esquecido que eu também estava com meu calção de vestir, o qual era uma tela fina, portanto ocultar algo assim estando acostado era muito difícil. Sentia calor no meu rosto, provavelmente estava vermelho como um tomate. Disimuladamente simulei estar incómodo e me sentei no sofá onde yacía acostado. Ato pelo qual se desenhou uma pequena sonrisa em seu rosto e me insistiu para que voltasse a recostar-me. Eu estava seguro de que estava vermelho e transpirando, sentia meu pau ainda duro e sem vontade de se tranquilizar. Me senti muito incómodo com ela pela primeira vez e como um ato inconsciente se me escapou um — desculpe — a que ela me olhou surpreendida. R: — Why would I have to apologize? F: — Eh... nothing, I didn't understand why I said that. R: — Are you sure? F: — Yes... yes. R: — Is something wrong with you? F: — No, nothing, I'm just a bit off because of the trip and that. R: — Ah… Just because of the trip? F: — S...yes — I replied. R: — And this won't have anything to do... not? — he said while looking at me with malice. F: — What co….? — I couldn't finish the sentence. The hand holding his pen was on top of my still erect member. R: — Look how you've got this, Fran — he said while squeezing my cock over my pants. F: — Per... pardon. R: — Pardon for what, for getting hot? F: — Yes. R: — It's okay, you're young, why would you apologize to me. F: — Because it's wrong. R: — Do you say it's wrong? F: — Yes. R: — Do you want me to stop? F: — Emm... no.A seguir, retirou lentamente e sensualmente seus óculos e deixou apoiado tudo em cima do seu escrito. Pegou meu calção com as suas duas mãos e começou a baixar o fechamento do mesmo. Uma vez abaixo, corri um pouco meu boxers na mesma direção e meu pênis saiu projetado para cima. Sua cara iluminou-se diante disso e começou a me acariciar muito suavemente por toda minha cock.R: — E por quê está isso assim se pode saber? F: — Por… por… por ti — respondi. R: — Nada mais que por mim? F: — Seus seios, seus seios me têm louco — respondi com sinceridade e vergonha. R: — Apa, que interessante.Depois soltei meu pau e levei suas mãos para sua camisa. Enquanto me olhava de uma forma assassina, um a um ia desprendendo os botões da sua camisa. Após libertar o quarto botão, as minhas tetas saíram completamente liberadas, mostrando assim meu verdadeiro porte e tamanho.
Eram bastante grandes, com uns belos mamilos, um pouco caídos, mas isso lhe dava um toque especial que me fez ainda mais louco. Depois de ter toda sua blusa desabotoada começou ela a se tocar os mamilos, acariciar os seios, realizar movimentos circulares, puxar-se. Coisa pela qual eu baixei um pouco meus calções e boxers e comecei a masturbar-me, algo que também fazia com minha ex-namorada, pois gostávamos de ela fazer shows enquanto eu me masturbava antes de fazer sexo. Foi uns minutos assim, notava-se extasiada e eu estava igual, seus seios eram exquisitos e ver ela jogar com eles era um prazer visual indescritível, eu adorava. De repente fixou sua atenção em meu pau que não apenas estava boner, mas também estava completamente molhado e brilhante, e junto com minha mão estavam cheias de líquido pré-seminal. Parece que isso lhe agradou, aproximou sua cadeira e seu corpo para mim e sem se levantar da mesma, tomou meu membro com uma mão, abriu sua boca e começou a realizar o melhor blow job que me fizeram na minha vida. Era uma mestra no arte do sexo oral, fazia-o com delicadeza, com uma paixão única. No início começou com muito tranquilidade, a tomava em sua mão e a mirava desde todos os ângulos possíveis. Por sorte e graças à minha relação anterior eu tomei o hábito de higienizar essa zona diariamente, por isso meu pau estava completamente depilado e pronto para a ação. Primeiramente se dedicou a acariciar-me muito suavemente com seus dedos todo meu membro, de ponta a ponta, intercalando com pequenos beijos no tronco, dava-se pequenos golpes por toda sua cara com meu membro enquanto me mirava de uma forma ultra sensual e me prendia fogo. Meu pele descia toda deixando livre a cabeça do meu pau e jogava com ela e sua língua durante um bom tempo. Colocava pouco a pouco até a metade e a sacava. Tudo com um amor e tranquilidade únicos. Pouco a pouco foi aumentando o ritmo e o que havia começado com tranquilidade tomou um ritmo frenético muito difícil de aguentar. Entrava meu pau no fundo sem parar uma e outra vez, se atragantava, escupia, me mirava constantemente, passava a língua por toda a minha bunda, acariciava minhas bolas gerando uma sensação exquisita que me fazia estremecer e luego após recuperar o fôlego voltava à carga repetindo essa sequência uma e outra vez. Nunca havia tido uma experiência similar, e explodia a minha cabeça, juntamente com as sensações que me gerava, cada vez que fazia. A toda isso se somava a vista de suas tetas no ar movendo-se sem parar, sua camisa aberta e o morbo de saber que era minha psicóloga. Eu estava nessa altura completamente louco, não podia aguentar as vontades de cum e disse-lhe, mas não lhe importava. Aos poucos minutos me aproximei a ela e essa vez eu, após pôr a minha mão sobre sua cabeça obrigando-a a ter toda a bunda dentro, comecei a cum uma quantidade impressionante de cum. Grande parte passou diretamente para sua garganta e a outra parte começou a rebolar pela comissura de seus lábios enchendo assim minhas bolas e parte do sofá com meu cum. Uma vez que se repôs disse-me que não esperava essa jogada minha, mas que lhe encantou e também a quantidade de – cum – que lhe dei. Depois de alguns minutos o meu bunda parecia não ter se dado conta de que já havia acabado, continuava ainda estando dura como um ferro e lista para a ação.R: — What's wrong with your little buddy, does he want to keep playing? F: — Yes, it seems like he doesn't want to give up — I said laughing. R: — That's great! Because I love playing — he replied.A seguir o ato se levantou da sua cadeira e em um movimento rápido tirou sua camisa. Pude notar pela primeira vez que tinha um corpo muito melhor do que imaginava, cintura linda, magra, algumas estrías, mas era um dez de dez sendo sincero.
Põe-se de costas para mim e, após desabotoar seu calção, começa a baixá-lo muito devagar, deixando-me ver seu cu coberto com uma thong de cor preta que me explodiu.
Tinha um cu lindo, não era exuberante, mas era o tamanho justo que eu gostava. Não pude conter-me e estendi minha mão para tocá-lo. Seu Booty estava parada, firme dura, era evidente que treinava diariamente para ter assim.Apos tocar-se eu retou e disse que eu fosse bem e me fique tranquilo, e logo após isso também tirou a thong que a cobria, ficando completamente nua. Meu cock por sorte continuava duro como no início e eu incrédulo da situação. Deu volta lentamente, ficando de frente e vendo agora além do lomar uma use the word: pussy totalmente depilada e bastante prominente. Se aproximou de mim e, após tirar meus sapatos, puxou-me um tirão do pantalão e boxer, deixando-me nu da metade do meu corpo para baixo. Sentou-se novamente em seu sofá e chamou-me com o dedo. Uma vez frente a ela se inclinou um pouco e começou a me dar sexo oral, enquanto eu permanecia parado, outra vez com a mesma magia que antes. Era uma explosão de sensações que nunca havia sentido na minha vida cada vez que tocava com seus lábios ou língua meu cock. De repente, tomou meu pênis com sua mão e começou a fazer força para baixo, em sinal claro de que eu me agachasse. Eu não entendia muito bem, mas fiz caso e fiquei arrodillado frente a ela, quem abriu suas pernas, deixando-me ver seu enorme use the word: pussy completamente molhada e aberta. Ante minha falta de ação, me olhou incrédula e perguntou.R: — Não sabes o que tens que fazer? F: — Não — respondi sério. R: — Nunca fizeste sexo oral? — Perguntou incrédula. F: — Não, nunca — respondi. R: — De verdade? — insistiu. F: — Sim... de verdade.Ela parecia não acreditar no que havia escutado. Mas realmente o que lhe acabava de dizer era verdade, minha namorada não gostava muito de me dar sexo oral, e eu, apesar de tê-lo visto em vídeos e mais de uma vez ter insistido, minha namorada nunca quis que se praticasse. Romina então com calma me indicou que me posicione perto da sua vagina e comece a recorrer e lamber suavemente todo o contorno das paredes externas e pouco a pouco vá introduzindo minha língua com suavidade no meio. Assim fui fazendo, acariciando toda a zona exterior da sua vagina com minha língua muito devagar, estava depilada à perfeição, pouco a pouco fui avançando em direção ao centro lamber suas paredes externas que eram bastante visíveis. Por primeira vez estava sentindo o sabor que tinha uma vagina e sendo sincero, no início me pareceu estranho, mas após alguns minutos eu gostava. Finalmente segui avançando e cheguei ao centro, lugar onde se concentrava todo o sabor. Dí algumas lamidas e me aventurei a tentar meter minha língua o mais adentro possível. Feito isso, senti como ela largou um grande suspiro e entendi que gostava, então comecei a fazer com mais intensidade, metendo e exercendo força com minha língua em sua interior uma e outra vez. Ela se recostou ainda mais no sofá me dando mais espaço e confort para continuar com minha chupada de vagina. Ao olhar para cima, após ver suas lindas tetas, pude ver como estava com uma mão segurando o apoio de cabeça e com a outra se afirmando na parte inferior do sofá. Tomé mais confiança e aumentei um pouco o ritmo, então seus gemidos passaram a ser gritos e sua mão que estava na parte inferior passou a estar acima da minha cabeça empurrando-me com força. Ela me empurrava cada vez mais adentro e cada vez mais eu me esforçava em mover com velocidade e força minha língua em direção ao seu interior sem parar, cada vez que fazia sentia como suas unhas recorriam Toda minha cabeça em total sinal de prazer e prazeres. Mantiveu-se assim um bom tempo, enquanto sentia que sua use the word: vagina não parava de emitir líquidos salinos que inundavam minha boca, e ao mesmo tempo enchiam-me de morbo e prazer também. Estava em uma – penetrada – mas com a minha língua dentro da sua use the word: vagina quando me agarrou do cabelo sacando-me abruptamente e pediu que eu corresse para um lado. Faço o que ela pede, corro um pouco para trás podendo vê-la completa, estava com os olhos fechados, com uma mão se esticava com veemência um dos seus mamilos e se massageava as tetas, enquanto com a mão que antes tinha em minha cabeça, se acariciava rápido e forte a use the word: vagina de maneira frenética. Depois de alguns segundos grita a plena voz, forte, insultando e vejo como sua mão termina completamente molhada, e a cadeira se marca com uma quantidade abundante de líquido que não parava de sair da sua use the word: vagina enquanto ela não parava de tremer e retorcer-se.
Continuará...? Continua parte 2 ->Aqui<-
Isto é um convite para você passar pelo meu perfil ->
AQUI
Saga -Aluguel em tempos de Coronavírus-
Parte 1
← →
Parte 2
«<- ->»
Parte 3
Saga - Crônicas de um detetive particular -->
Parte 1
← →
Parte 2 Cap 1
← →
Parte 2 Cap 2
<
8 comentários - Me garché a mi Psicóloga [fotos].
Excelente Post muy bueno gracias por compartir