Vingança da minha mulher...

Para quando ocorreu o encontro que estou por contar-lhes, eu levava mais ou menos 6 meses me acostumando com Sofia. Sofi é uma transexual incrível, alta, morena, de pele suave, seios grandes e naturais, Bunda muito trabalhada. Nesse então levava quase 5 anos de convivência com Yesi, minha namorada/esposa, e aproveitava seu trabalho (médica de plantão) para levar Sofia para casa quando ela não estava.

Essa noite começou como qualquer outra. Chegamos em casa e enquanto tomávamos algo começamos o jogo prévio de beijos e carícias. Ela tem uma língua muito curiosa e exploradora e eu adoro quando me beija e me chupa todo o corpo. Enquanto ela fazia isso, eu a estava despirando, até a deixar apenas com roupa interior. Eu adorava ver como se lhe punha dura a cock abaixo da bombacha. Sofi até então havia sido uma menina super submissa, gozava como louca apenas com ser penetrada e muitas vezes acabava sem sequer se tocar.

Depois de um tempo nós fomos para o quarto. Eu desnuco e ela se arrodilhou, comendo meu pau com uma dedicação extrema, enquanto suas mãos se abraçavam às minhas nádegas para engoli-la toda. Depois me fez deitar e começou a procurar algo no seu bolso.

- Olha o que eu trouxe. - disse com cara de travessa. Eram um par de esposas. Primeiro pensei que era ela quem queria ser atada, mas rapidamente me dei conta que era ao contrário. Subiu em cima de mim, roçando seu bumbum contra minha bunda parada e enquanto me beijava e me mordisqueava os lábios, atei as minhas mãos ao respaldo da cama. Voltou para o bolso e essa vez saco uma mordaça, uma bola de latex ou algo assim, com um cadar.

- O que fazes? - perguntei, já algo assustado.
- Shhh. - Eu me respondi, enquanto eu colocava a bola na minha boca e a amarrava atrás. Feito isso, voltei novamente para seu bolso, saco seu celular e comecei a ligar. Quando atenderam, só disse Venite que já está e desligue.

Com a mordaça na boca era impossível falar, então comecei a puxar as esposas com força. Infelizmente os barris da cama eram de ferro, então não consegui fazer nada para me libertar. Ela sentou-se ao meu lado na cama, nua, com o pito pequeno, quase um anjo.

Tranque grosso. Nada passa. E delicadamente me mordia os mamilos e me acariciava a barriga e as pernas.

Ao tempo a porta da rua se abriu e se fechou com um portazo, e ouvi os passos que se aproximavam ressoando no silêncio da casa.

- Filho de mil puta! - gritou Yesi. - Gire minha cabeça e a vi. Vinha ainda com o uniforme do hospital. Estava feita uma fúria. - Não podia crer, tinha que ver. Sos um filho de puta. - Eu não podia sustentá-la a mirada, mas Sofia me segurava a cabeça bem firme na direção dela. -Tire essa coisa, quero ouvi-lo.

Quando o fez primeiro tente pedir desculpas, mas isso apenas a enfureceu mais. Depois pedi que me libertasse, e ambos riram. Finalmente olhei para Sofia e perguntei por quê.

- Porque ela me paga mais que você bebe. - disse sorrindo-me um olho, em seguida voltou a colocar a mordaça na minha boca.

- Fazemos? pergunto Sofia a Yésica.
- Sim. -responde ela com muita segurança. Então Sofia trouxe um gel lubrificante e, após encher os dedos, começou a jogar na porta do meu cu. Eu me retorci, mas sabia que não podia evitar nada do que ia acontecer. A humilhação de Yesi ver como Sofia começava a meter os dedos no meu cu, um a um, era enorme. Sentia seus dedos explorar tão a fundo quanto possível, enquanto Yesi olhava com uma curiosidade crescente.
- Fodê-lo. - Eu ordenei. - Coloca-o em 4 e mete-a, quero ver como você o faz. - Sim, habitualmente era uma garota tímida, bastante tradicional na cama. Escutá-la falar assim era surpreendente.

Sem fazer-se rogar, Sofia me fez girar, colocou sua mão entre minhas coxas e apertando suavemente meus testículos pediu-me para levantar o traseiro. Entendendo a ameaça, fiz, deixando-lhe o cu exposto. Em seguida, senti a ponta do seu pito pressionando na entrada do meu cu. Era a primeira vez que Sofia ia me fuder.

- Olha para mim enquanto te mete, bosta. - disse YEsi com bronca. Gire a minha cabeça e enquanto sentia como o cock de Sofi entrava até o fundo, sacando um gemido sufocado pela mordaza, olhei-a nos olhos. Sofi começou a bombear-me com bom ritmo, seu cock chapoteando no gel e entrando até o fundo. - Não pare Sofia, dale duro até que acabeças.

Sofia cumpriu, aguarde uns 10 minutos a esse ritmo frenético, enquanto eu sem parar de olhar para Yesi, gemia sem parar, tentando seguir o ritmo das suas investidas, enquanto meu pau semi-erecto e meus testículos balançavam de um lado para outro, sem que pudesse contê-los de nenhuma forma. Finalmente senti a descarga de Sofia, que se afrouxou apoiando-se na minha espinha.

- Você gosta de mim? - pergunto a Yési.
- Não sei. -Respondeu ela. - Nunca me imaginei vê-lo assim. Trouxeste o que concordamos?
- Sim, de vários tamanhos. - disse rindo.
- Dê o maior. - pediu Yesi.

Então enquanto Sofi me fazia girar para ficar de bunda para cima, com um travesseiro por baixo da minha espinha para levantar o meu cu, Yesi sem tirar a roupa se pôs o arnes, armado com um consolador de dimensões importantes e de cor preta. Sofi ofereceu gel, mas ela o rejeitou, se ajoelhou entre as minhas pernas e apoio o cons na porta do cu. Nem bem fez isso senti que era grande e que ia me fazer dó. Com pouca experiência, Yesi começou a empurrar e o cons foi entrando lentamente, ajudado pelo gel que ainda me restava da foda de Sofi, mas seu cú cum começava a escorrer. Sentia entrar centímetro a centímetro, então sair e voltar a entrar. Quando Yesi tomou a minha mão, começou a intensificar seus movimentos, fazendo-me gemir e morder a bola que eu tinha na boca. A sensação era cada vez mais placentera, sentia o meu cu abrir-se cada vez mais e a necessidade desesperante de me masturbar. Mas elas não iam me dar esse prazer.

A cópula foi bestial e não sei quanto durou. Yesi havia passado do ódio à luxúria e o desfrutava, embora não se tivesse tirado a roupa nem se estimulasse. Sofi mirava divertida e cada tanto se compadecia de mim e rociava o sexo com gel lubrificante.

- Fazemos o combo completo. - perguntei Sofi após muito tempo. Tinha a vagina dura novamente e se havia posto ao lado de Yesi, muito próxima. - Não me digas que com tudo isso não te encharcastes toda...querias ver como seu menino me chupa o cu?

Sim, asenti, e Sofia me desatou, me fez pôr novamente em 4 e enquanto Yesi me penetrava novamente Sofia tirou a mordaça e substituiu por seu pito, duro e úmido. Ele o chupou ao ritmo da felação que eu estava recebendo de Yesi, enquanto com minhas mãos livres finalmente podia masturbar-me. Sofia acabou primeiro, com um descarga menor que a primeira vez, em seguida acabei eu, intensamente. Minhas pernas se afrouxaram e fiquei exausto boca para baixo na cama. Recém ali senti que Yesi me tirava o consolador do cu, provocando-me uma sensação de vazio incrível.