A Milfe dos meus sonhos. Capítulo III O melhor dia da minha

Capítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/3705801/La-Milf-de-mis-suenos-Capitulo-I-El-sueno.htmlCapítulo 2:http://www.poringa.net/posts/relatos/3710162/La-Milf-de-mis-suenos-Capitulo-II-La-chica-nueva-quo.htmlAquilo era completamente novo para mim, April e eu nos olhamos por alguns minutos, após aquele beijo, ela tinha suas mãos perto da minha entreperna.

T: Tom... Y: Princesa... Se não quiseres, não faças.

Ela desceu suas mãos e eu desabrochei a cremallera, minha respiração aumentou, começava a sentir como seus dedos se filtravam em meu boxers e roçavam a cabeça do meu pênis.

T: Eu provoque isso ou estás pensando na tua Milf?

Não sabia o que responder nesse momento, pois, embora estivesse assim por ela, não queria que se confundisse e criasse que eu me esquecia da Sra. Celeste.

T: Tom... Perdôname...

Ela parou e pretendia descer, mas a detive, segurando suas mãos, aproximando-me dela e novamente nos beijamos, sentir sua língua tocando à minha, fazia-me mais e mais quente. Desabrochei o botão do meu calção e ela meteu suas mãos dentro de meu boxers, começava a me masturbar, seus dedos finos jogavam tanto com meu membro como com meus testículos, eu fui metendo minhas mãos em sua saia, de forma gentil toquei suas nádegas.

Y: Princesa... Não pares, por favor...

T: É muito grande... Não cabe em ambas as mãos...

Y: O mesmo digo pelas tuas nádegas e esse par de tetas...

T: (Sonrosada) Então se eu te desejo?

Y: Te deseo... Mas isso não significa que não deseje a Sra. Celeste também.

T: Entendo...

Pensei que ela ia parar, mas foi todo o contrário, começou a me chupar cada vez mais forte, se sentia espectacular aquilo, deixando sair gemidos de prazer.

Y: Oooh... April... Não paresss...

Ela tinha um rosto cheio de luxúria, mordido o lábio inferior e então soltou um pouco de saliva, que caía em meu pênis.

T: Tom... Quero provar.

Y: Princesaaa... Eu quero provar tua pussy...

Ela parou por um momento e mudou de posição, agora tinha a frente de mim, suas nádegas e seu coito. Desceu a thong que ela usava e observei que sua vagina tinha um pouco de bello, aproximei minha boca dela e Comece a comer seu bico. A: Aaah... Tooom... Mmm... Yeeeess... Minha língua brincava com todo seu órgão sexual, que cada vez estava mais úmido, ela se aproximava de meu pau, sentia sua respiração rodeando-o e apenas sentir isso provocou que eu começasse a sair esperma, ela aproximava sua língua e me dava uma lambida, voltava a baixar mas essa vez um pouco mais e me dava outra lambida, desde onde começava meu pau até a cabeça, ela limpava o esperma que havia soltado anteriormente. A: Você gosta disso? Y: Sim... Se sentiu espetacular. Volvia devorar seu vagem, eu comecei a jogar com seu clítoris, ela para evitar seus gritos de prazer, se pôs a chupar minhas bolas, sugava uma primeira e então a outra, enquanto meu pau chocava com suas tetas. Finalmente, ela se correu e me encheu a boca de seus líquidos, os quais eu engoli e queria mais deles, mas ela se levantou um pouco e pôs seu enorme traseiro em meu rosto. A: Quero que você coma o meu cu agora. Eu não ia negar essa solicitação, então comecei a lamber aquele cu, seu cheiro me encantava, ela por sua parte se retirava a blusa e o brazier, deixava livre aquelas tetas e voltava a se aproximar de meu pau, mas essa vez a rodeava com seus grandes seios, sentir meu pau entre elas se sentiu incrível. Depois apertou suas ambas tetas com as mãos, para que meu membro não se movesse daí e começava a me pajear, subia e baixava aqueles melões, enquanto com sua língua lambia a cabeça de meu pau, como se de uma paleta se tratasse, eu introduzia minha língua dentro do seu ânus e ela o desfrutava. Assim estávamos um bom tempo, até que ela baixou o ritmo da masturabation que me estava dando com suas tetas e voltava a sustentar meu pau com as mãos, se aproximava lentamente e o mordisqueava de maneira suave, estava completamente faminta e eu queria alimentá-la. Retirava meu rosto do seu cu, para tomar um descanso, em lugar de minha língua, introduzia dois dedos no seu ânus, ela gemeu e ato seguido comecei a mamá-lo o pau, ela Pretendia comê-la por completo, mas sempre chegava só até a metade.

A: Que grande a tua é, Tom...

Y: Mede uns 19 centímetros.

A: Estás seguro? Porque eu a vejo mais grande, principalmente quando trato de comê-la.

Y: Princesa... Pareces tão faminta, quando foi a última vez que festejaste?

A: Sou virgem, não o lembras?

Pensei que me estava tirando o pelo, como uma garota tão linda como ela, ia seguir sendo virgem.

Y: É uma brincadeira, verdade?

A: Tom... Não me estavas prestando atenção ontem?

Y: Se te for sincero, houve um momento em que não fiz, porque me distraí olhando o teu corpo.

A: (Ri) Bom, a resposta é óbvia, meu pai sempre espantou os meninos que me interessavam. (Me da um beijo no meu pau) Mas já sou uma mulher grande e papá deve entender que posso comer todas as cocks que eu quiser.

Tras dizer isso, volta a introduzir o meu pênis em sua boca, essa vez chegando mais fundo, faltavam uns 6 centímetros para engoli-lo por completo.

A: Não é só larga, mas também muito grossa, por isso não posso comê-la por completo, sinto que vais partir a minha boca.

Y: Eu opino que te a comes como uma Deusa.

A: (Ri) Dizes isso porque sou a primeira mulher que te está comendo... Fora das tuas fantasias.

Y: Ainda assim, estou seguro de que muitos gostariam, tua mamada.

A: Obrigada, também comiste muito bem, meu coño e meu bumbum.

Y: Falando neles, posso comer novamente o teu coño?

A: Podes manter os teus dedos no meu bumbum?

Y: Sim...

A: Então, podes.

Volvia a ter seu pussy em minha boca, essa vez mordiscava e introduzia a minha língua mais fundo, jogando com tudo em seu interior.

A: Oooh... Sííí... Sigue assim... Aaahg...

Deixo de sustentar o meu pau com as suas mãos e se as leva para as suas tetas, aperta-as e joga com elas.

A: Oooh... Dioos mííooo... Uuuugh... Sííí...

Ela começou a morder e a chupar os seus pezones, era tão sensual o som que fazia, que sentia... Meu pênis é mais duro do que antes.

A: Mmmm... Ooommm...

April, eu parava de chupar os seios, aqueles peitos molhados pela sua saliva roçavam meu membro cada vez mais frequentemente, porque ela havia iniciado a mover suas cadeiras mais rápido.

A: Oooh... Ooh... Sííí... Tooommm...

Eu continuava tendo meus dedos no seu ânus, mas integre um mais, agora eu tinha três nesse apertado bumbum, enquanto lhe devorava com desesperação sua vagina.

A: Aaah... Mááás... Mááás... Toommm...

Vi que meu membro continuava disponível para ela e eu sabia que ela morria de vontade de comê-lo por completo. Não me enganei, April o tentou uma vez mais, mas novamente falhou, ainda assim, ela continuou mamando meu cock. Estivemos vários minutos nessa maneira, tudo indicava que aquele dia eu ia graduarme, ia perder minha virgindade, mas, nossos gemidos despertaram seu pai, apenas sentimos sua presença quando ouvimos sua voz na porta e dando três golpes.

A: Mierdaaa... Meu pai...

Sentir a adrenalina e o medo de ser pega, excitava ainda mais April, quem voltou a correr, me dando assim seus líquidos, os quais desfrutava saborear. É verdade, ainda não lhe disse o nome do pai de April, mas nesse momento eu o desconhecia, pois a jovem loira apenas se referia a ele como Pai, Papá ou Daddy, enquanto sua mulher como amor, no entanto, dado à circunstância vou dizer seu nome, que era Richard, como descobri, é parte de outra história.

R: Filha, posso passar?

A: Espere um momento, Daddy.

Ela se levantou e eu me sentei na cama, nervoso vi que ela subia sua thong, eu ia fazer o mesmo com meu boxers e calça, mas ela me olhou com picardia e antes que eu faça alguma coisa ela se senta sobre mim, agarra meu cock e o deixa entre suas nádegas, com a sabana se cobre seu peito e seus seios, não sabia o que pretendia.

A: Agora pode passar.

O homem entra e nos vê nessa posição, mas como estava escuro, não sabia que estávamos nus. April começou a Mover seu cu, fazendo suas nádegas me masturbararem o meu pênis, aquela situação não podia ser mais morbosa.

A: O que está acontecendo, Daddy?

R: Nada, só quero saber por que ele está em sua sala.

A: Estávamos jogando, espero que não te incomode.

R: O que estão jogando?

A: Resolver exercícios matemáticos e quando terminarmos, Tom vai para o sofá.

Se claro, exercícios matemáticos, vaya cálculos estava fazendo, mas o homem acreditou suponho porque andava bêbado. Começava a me aquecer aquela situação, queria que aquele homem visse o que era sua filha, a qual tinha sua espalda nua apoiando-se em meu peito, meu pênis entre suas nádegas e eu estava mais acima, então estávamos masturbando, assim, infiltré minhas mãos entre a sabana e agarrei ambas tetas de April, que surpreendida soltou um pequeno gemido.

R: Ocorreu algo para você, filha?

A: Não... Nadaa...

Ela gira sua mirada para mim, se lambe os lábios, luego os muerde de maneira provocativa, eu continuava manuseando aquelas tetas gordas e apertava seus pezones.

R: E quando vão terminar?

A: Em alguns minutos...

R: Ok, vou ir agora ao banheiro e quando voltar, quero ver seu amigo fora de sua sala.

A: Ok...

Vimos que o homem se retirou e ela se deu volta e me beijou com paixão, toma meu pênis e o puxa.

A: Você está por virar-se, verdade?

Y: Sim...

Ela desce até meu cock e chupa primeiro meus testículos, luego sobe até a cabeça do meu membro.

A: Quero toda tua cum em minha boca.

Abre sua boca e volta a me mammar o meu pênis, finalmente eu me corría, chegando a preencher sua boca de meu sêmen. Foi tanta minha descarga que ela deixou sair um pouco, que caiu entre suas tetas e engoliu todo o resto, volta a chupar meu cock, mas essa vez para limpá-la.

A: Que delicioso foi tua cum... Você vai me dar mais, verdade? Ou você pode me conseguir outra cock que eu goste?

Y: (Sorri) Quando você quiser, Princesa, o meu cock está disponível para você.

April se muerde novamente os lábios e seu rosto luxurioso Era mais notório, se aproximou a mim e me abraçou, deixando seus lábios entre meu ouvido.

A: Vou te ajudar para que você possa pegar a Milf mais rápido e tirá-la da sua cabeça... Porque eu me enamorei de você e quero que sua verga seja apenas minha...

Nos separamos e nos beijamos pela última vez aquela noite, logo em seguida subi o boxers e o calção, saí da sala e me recostei no sofá, o homem me viu.

R: Você e eu precisamos falar.

Y: Agora mesmo?

R: Não, porque April pode ouvir... Amanhã tenho que trabalhar todo o dia e fim de semana, tenho um viagem, mas a outra semana vou estar mais desocupado, então aviso.

Y: Ok...

Acomodei-me no sofá e dormi com uma sonrisa, apesar de não ter tido sexo, havia tido uma boa noite. No dia seguinte, a mãe de April me acordou e perguntou se queria ficar para tomar café da manhã ou ir embora, eu disse que ia tomar café da manhã com elas.

Vejo April saindo de sua sala, levava um topcito branco que destacava suas tetas grandes e um calção que se ajustava a seu grande traseiro. Ela estava muito feliz, podia notar pela sonrisa que tinha, me viu e se aproximou saltitando, uma vez ao meu lado, me abraçou, susurrando.

A: Já disse à minha mãe que não temos aulas hoje... Assim, vá se banhar, tomamos café da manhã e depois terminamos o que não fizemos ontem.

Aquilo me aqueceu, apenas pensar que agora poderia penetrar. Tema da Sra. Celeste não se aguentou e se pegou a uma Milf, compartilhando fotos dela, a mulher era muito linda, cabelo castanho, pele branca mas bronzeada, tinha seios voluptuosos, mas não eram naturais como os da Sra. Celeste e April, sua cintura um pouco larga e um bom traseiro.

Continuei lendo e Hugo disse o mesmo, aquilo me surpreendeu, porque significava que já não era virgem.

A Milf de Hugo se via muito apetitosa, tinha cabelo negro e curto, chegava até os ombros, morena, tetas pequenas mas muito lindas e provocativas, um pouco rellenita, mas tinha uma bunda que apenas olhar para ela me levantava mais o ânimo, além disso, tinha uma cara de puta. No entanto, para mim a Sra. Celeste e April eram Deusas, únicas em sua espécie.

Cristian também se surpreendeu, pediu a Hugo que contasse sua experiência e então ele faria o mesmo, mas Hugo respondeu que iria fazer, desde que eu estivesse de acordo, então respondi.

E: Mais tarde, agora estou ocupado.

Cr: Ocupado com o quê, homem?

Y: Com uma garota.

H: Uma garota? E a Milf?

Y: Sim, o que aconteceu com a Milf? Se já não quiseres coger com ela, eu vou viajar para lá e me foder com essa mamada.

Y: A garota vai me ajudar com a Milf... Depois vou contar.

Deixei o celular de lado e entrei na habituação de April, nesse momento vi que sua mãe me deteve e me passou uma camiseta e um jeans, eu dei as graças e me meti no banheiro privado da garota. Observei que havia um cesto com sua roupa suja, a puta muito, havia deixado à vista o thong de ontem, apenas verla me produziu uma excitação enorme.

Comecei a despir-me e entrei na ducha, tinha a cock tão dura, apenas recordar o que havia passado na noite e o que April susurrava para mim. Desejava masturbar-me, mas preferia guardar a carga quando pudesse estar sozinho com minha Princesa. Estava tão concentrado em evitar fazer uma masturabação que não me dei conta de que alguém havia entrado no banheiro, Sólo quando senti suas mãos sobre meu pau, eu me virei e observei April, completamente nua.

Y: Princesa, pensei que você iria esperar até outro momento.

A: Mamãe saiu para comprar algumas coisas e vai atrasar... Este é o momento perfeito, Tom...

Y: Estás segura?

A: Sim...

Tinha o rosto luxurioso e sua mirada cheia de desejo, baixou seu olhar até meu pau, que ainda estava sustentando com suas mãos e fazia muito forte, ela só queria comer meu pau e me penetrar.

A: Além disso, quando você se vestir da roupa do meu pai, vai parecer estranho para mim, prefiro fazer isso agora.

Ela entrou na ducha, nossa distância diminuiu e nos beijamos, eu levei minhas mãos para suas nádegas e enquanto a água quente caía sobre nós, nos excitávamos mais.

Y: Quero comer esse coitinho de novo...

A: E eu seu pau... Mas já o fizemos ontem à noite, vamos fazer o que não alcançamos... Por favor...

Depois de agarrar bem firme essas nádegas, eu baixei minhas mãos e as levei para sua vagina, percebi como ela estava molhada.

Y: April... Promete-me que essa noite não será a única vez em que você e eu fazemos isso.

A: Eu prometo...

Nos voltamos a beijar, nossas línguas jogavam como se nunca tivessem chocado antes, ela começou a abrir suas pernas e eu jogava com seu clítoris e meti um dedo em sua vagina.

A: Aaah... Tooomm...

Y: Quero provar seus juguitos...

Ela soltava pequenos jatos, banhando minha mão, que levei para a boca e lamber.

Y: Você quer provar seus juguitos?

A: Não, quero que me meta.

Ela apoiou sua espalda na parede, abriu suas pernas e com suas mãos começou a guiar meu pau, os nervos já haviam passado, os dois desejávamos fazer isso, quando vi que a cabeça do meu pau entrava em seu coitinho virgem, suspiré, estava mais molhada e quente do que quando introduzi o dedo, ela deixou sair um gemido.

A: Dioooss... Não paareeess... Ainda se sai sangue...

Ela soltou meu pau de sua mão, levantou suas pernas, levando-as para minha cintura e as cruzou, abraçando-me A caderas com elas, suas mãos as levo até o meu pescoço onde as juntei, eu apoiei as minhas na parede e fui introduzindo cada vez mais adentro meu membro, ela gemia mais e mais forte.

A: Sim... Siga assim... Quero senti-la toda...

Havia introduzido a metade do meu cock e sinto que algo a percorria, devia ser o sangue por ter lhe tirado a virgindade, queria parar e dar-lhe tempo para se acostumar ao meu pênis.

A: Continua... Te disse que não pare, até que eu a meto toda.

Fui introduzindo cada vez mais meu membro, embora gemisse de prazer, também o fazia por dor, afinal era sua primeira vez, assim como eu, então aproximei meu rosto ao dela e beijei-a, sentia o duro dos seus pezones, já faltando pouco, April, me olha sorrindo.

Y: Princesa, teu coito é uma delícia, absorve o meu cock com tanta fome...

A: Porque a estive desejando tanto desde ontem... Agora desfrutemos...

Começamos a mover nossas cadeiras ao mesmo tempo que nos beijávamos, finalmente estava completamente dentro dela e não podia crer que April era uma puta faminta, cada estocada era mais forte e ela gostava.

A: Sim... Toom... Dá-me toda tua vergaaa... Só para mim...

Y: Hoje, é tua... Só tua...

A: E tem que ser... Só minha...

Meu pênis se sentia mais apertado nesse coito, o qual começou a botar seus fluidos, suas tetas saltavam de um lado a outro, agarrei uma e me dei as vontades de saboreá-las, mordi e beijei-a, passava minha língua por toda essa gorda teta, até que inicie a chupar seu pezão como se tivesse cum.

A: Deus... Mááás... Máás... Toommm... Mmm... Aagh... Ugh...

Estávamos no melhor momento, por nada íbamos deixar de coger, agarrei sua outra teta e tendo as duas disponíveis para minha boca, comecei a morder ambos os pezones, ela não podia fazer outra coisa que gemir.

A: Ooooh... Sim... Aaahg... Não parees...

Meu cock se estava fundindo com sua vagina, jamais imaginei que o sexo era tão... delicioso, estava chegando ao meu limite, meu cock batia como louca e ela se deu conta disso... A: Córrete... Lleeennameee... Aaahg... Uuugh... Com seu cúm... E Embora-me... Não aguentava mais e soltei toda minha descarga dentro dela, quem, ao sentir meu primeiro jato de sêmen, voltou a se correr. Nós nos beijamos mais uma vez, ela sorriu complacente e começou a se agachar. A: Ainda está grande... Ela ri e limpa todo o sêmen que restava em minha pene, então abre sua boca para mostrar e o engole. A: Gostaria de fazer novamente, mas mamãe deve estar por chegar, assim vou-me banhar o mais rápido possível, te estarei esperando na cozinha. April sai da ducha e começa a secar seu corpo, eu a observava enquanto me lavava, apenas ver ela, já estava me provocando outra ereção, também observe que ainda lhe saía sêmen de sua coitinha, ela se veste com a mesma roupa, para que sua mãe não suspeite nada. Quando terminei de me banhar e de pôr minha roupa que havia deixado, caminho à cozinha, onde estava April e sua mãe, sentadas. Desjejamos tranquilamente, embora April, em vez de lançar um comentário em duplo sentido. Durante a noite anterior e aquela manhã, havia descoberto o lado perverso da minha Princesa e gostava. Sua mãe nos acompanhou grande parte do tempo, e quando estávamos sozinhos nos beijávamos apasionadamente, finalmente chega a hora de ir embora daquela casa onde havia perdido minha virgindade e passado um dos meus melhores dias da minha vida. Quem me levou até a cidade foi a mãe de April, pois ela teve que ficar em sua casa para ordenar, a mulher andava novamente com um vestido, e essa vez como ia no assento do passageiro, tinha melhor vista de seus seios, os quais costumavam mover-se de um lado a outro, no entanto, quando pensava em me excitarme, lembrei o golpe que April me deu no dia anterior e toda a calentura se esfumou. Despedi-me gentilmente dela e entrei no edifício, enquanto ia pelo corredor, escutava Comentários de alguns velhos sobre a senhora Celeste, o que era típico, eles também queriam ela como eu, mas se limitavam a falar entre si e dizer que estava bem. Quando eu cheguei ao meu apartamento, observei que fora do da senhora Celeste, estava seu filho Esteban com um par de malas, curioso me aproximei do rapaz.

Y: Olá Esteban, como você está?

E: Olá Tomás, bem? E você?

Y: Igualmente, ouça, posso saber para onde vai?

E: Mamãe foi convidada para o casamento de uma amiga e eu vou acompanhá-la.

Y: Entendi...

Nesse momento, a senhora Celeste saiu do apartamento, ela estava usando um suéter ajustado com um decote que não era muito revelador, mas aquelas tetas eram deliciosas e um jeans que se ajustavam a ela, parecia tão linda como sempre, ela ao me ver sorriu, me abraçou e levou minha cara para essas enormes delícias.

C: Tomás, justo à tempo.

O cheiro do corpo dela sempre foi um privilégio, o calor voltava a acender-se em mim, eu havia passado bem com April, mas a senhora Celeste, afinal era a Milf dos meus sonhos. Esteban tinha um rosto molesto, provavelmente não gostava que minha cara estivesse nas tetas de sua mãe, mas não era culpa minha.

C: Filho, desce e deixa as malas na caixa do carro, eu vou seguir em frente, vou dar a cópia da chave a Tomás e explicar o que ele precisa fazer.

O rapaz fez caso à mãe com má vontade, enquanto se retirava, senti que a senhora Celeste estava mais próxima de meu corpo, levantei minha vista e ela tinha uma sonrisa muito picara.

C: Vem, acompanha-me.

Ela parou de abraçar-me e me tomou da mão para levar-me ao seu apartamento, uma vez dentro, fechou a porta.

C: Tomás, sente-se no sofá enquanto eu busco a cópia da chave.

Y: Ok...

C: Além disso, ontem e hoje você me preocupou meu filho.

Y: Por quê?

C: Porque ontem não cheguei e hoje tampouco dava sinais de vida, não me enviaste um mensagem ou me chamaste para... dizer-me que estavas bem. Enquanto dizia aquilo, ela procurava a cópia da sua chave em um móvel, encontrava-se agachada e com o seu bumbum levantado, como se estivesse fazendo para que eu o visse propositalmente. E: Desculpe-me, senhora Celeste, mas tive trabalhando um trabalho longo com uma colega e o dia se foi nele, então me convidou a ficar a dormir em sua casa. C: Uma colega? E: Sim... Ela se levanta e se vira, vi que tinha a chave na mão, aproximou-se de mim com um rosto de ira. C: E o que fizeram? A mulher sentava-se entre minhas pernas, meu rosto estava praticamente novamente entre seus seios e meu cock apenas queria sair para respirar ar. Ela meteu a chave entre essas deliciosas tetas, começava a compreender que minha casera estava ciumenta, mas apenas me gerava mais dúvidas, perguntando-me...Isso é verdade ou estou sonhando? E se for verdade, isso quer dizer, o que ela deseja para mim como eu faço?C: Por que não me respondes, Tomás?

Sentia como suas mãos rodeavam lentamente minha entreperna e começavam a infiltrar-se dentro do jeans que eu estava usando, ao mesmo tempo, aproximava suas tetas à minha cara.

C: Tomás...

Levante meu rosto e sentir aquele roce com aquelas tetas me excitava mais, desejava arrancar-lhe o suéter e comer-las tetas ali mesmo.

Y: Nada... Só trabalhamos... Senhora Celeste...

C: Só isso? Não estás me ocultando algo?

Yo já não podia controlar-me mais e com minhas mãos agarrei seu bum, aquelas redondas nádegas.

C: Aaah... Tomás... Não pensei que fosses um garoto atrevido.

Meu sonho do outro dia, estava se fazendo realidade, nos olhamos por alguns segundos detidamente, eu sabia que ela se morria de luxúria como eu fazia, suas mãos desabrocharam o botão do jeans e baixaram a cremallera, eu mordi seu suéter e o baixei, dando-me conta de que não usava brazier.

Sus grandes tetas estavam ao ar livre, ao mesmo tempo que meu cock, a chave que havia metido entre esses seios, caía. Sentiu que era o momento perfeito e comecei a aproximar minha boca do dela, nos beijamos, finalmente estava beijando essa Milf que tanto havia estado desejando. Ela agarrou meu pênis com suas mãos e começou a me masturbar, eu por parte, cumpria outro de meus sonhos, que era comer-las grandes e deliciosas tetas.

C: Ooooh... Sííí... Bebé... Chupa minhas tetas...

Ela continuava me dando uma masturabation com suas mãos, essas faziam que meu cock palpitasse como louca. Nos recostamos no sofá, ela debaixo de mim, desabrochei seu pantalão e o baixei lentamente.

C: Mmmm... Sííí... Muerde meus pezones...

Eu, após chupar-lhe as tetas como se um bebê fosse, tomei algo de ar e comecei a olhar o resto do seu corpo sensual, descobri que ela usava uma thong de fio. A senhora Celeste era uma Milf muito puta no seu interior e eu finalmente ia gozar esse lado dela.

Y: (Tendo meu pênis) Quero meter-te-la.

C: (Se mordendo os lábios) Venha aqui e dê-a Toda, meu menino.

Sem dúvida alguma, aquele dia era o melhor da minha vida, comecei a meter lentamente meu pênis em sua vagina, que estava molhada e muito fomeira.

C: Aaahf... Sííí... Dá-me a todaaa... Uugg... Eu adoro as pollas grandes...

Y: E eu às Milfs, tão boas e putas como tu.

Lembrei minhas mãos em suas tetas grandes e apertava seus pezones.

C: Oooh... Deus meu... Sííí... Tooomáás... Pensei que nunca te atreverias a fazer isso, meu menino...

Y: O que você quer dizer?

C: Aaah... Ooohg... Durante toda essa semana eu estive... Provocando-te...

Y: É sério? Então o que aconteceu com don Roberto?

C: Uuugh... Oooh... Ele se enojou... Porque se deu conta... Aaag... Que você desejavaaaa... Enquanto fazia isso com ele, eu disse seu nomeeee... Mmm... Sííí...

Ouvir isso para mim era impactante, mas me excitava muito mais, saber que a puta muito sluts havia gerado aquelas situações dos dias anteriores, se fazendo vítima após discussão com don Roberto, andar com jardineira no dia seguinte, deixar aberta sua porta do departamento e do banheiro, sair com um pano e um babydoll... Essa Milf era uma puta, minha puta naquele momento.

Y: Desde quando se fixou em mim?

C: Ooooh... Oooh... Aaah... Desde a semana passada... Entrei no departamento para deixar algumas coisas... E... E... E... Te vi acidentalmente na ducha... Quedei louca por seu pênis...

Y: Desfruta puta... Da cock que tanto desejava...

C: Aaah... Ahhh... Oooh... Uuufff... Oooh... Sííí...

Ela finalmente se correu, foi tanto sua corrida que senti que expulsei meu pênis de sua vagina. Mas isso não significava que íamos terminar ali, ela queria mais e eu também, se pôs de pé e eu voltando a me sentar no sofá, vi como ela vinha em direção ao meu cock e começou a comê-lo.

Y: Tanto te gusta meu cock?

C: (Sacando-a da boca) Se você soubesse, quanto... ela deseia, tu te dariás conta da louca que eu estou por seu grande pedaço de carne.

Ela beijava meu pau e voltou a meter-se nele na boca, notava-se a diferença entre ela e April em mamar, ela sabia como fazer, apesar disso, minha princesa não o fizera tão mal, mas essa era muito melhor.

Y: Oooh... puta... Cometa-la toda...

Para minha grata surpresa, observava como meu pau ia desaparecendo pouco a pouco dentro de sua boca, seu rimmel começava a correr-se e lograva o objetivo que April não pôde, ou seja, comer-se meu pau por completo. Eu sentia que ia correr-me, mas ela se o saca da boca, me mira sorrindo, enquanto passava a língua por toda sua boca, se ia sentando novamente, mas essa vez, se retirava o suéter, se quitava os jeans por completo, deixando seu thong de fio entre suas pernas e se metia meu pênis em sua vagina mais uma vez.

Y: Você é uma Deusa...

C: Oooh... Meu menino... Promete que desde agora... Vamos fazer isso todos os dias...

Y: Dalo por um fato puta...

Ela começava a cavalgar de forma espectacular, nos beijávamos e parecia que nos estávamos comendo mutuamente, sua língua era muito suave e saborosa, o prazer que nos estávamos dando, só se assemelhava a dois animais em celos. Estávamos chegando ao melhor momento, quando sentimos que tocavam a porta, era Esteban.

E: Mamãe, por que você está tardando tanto?

C: (Tratando de abafar seus gemidos) Mmm... Filho... Estou ensinando detidamente a Tomás... Como cuidar das plantas...

E: Você está bem, mamãe? Porque se ouve algo cansada.

Eu só queria que o moleque se fosse e deixasse sua bela mãe, desfrutar do meu pau.

C: Simíí... Filho, estou bem...

Ela se aproxima de meus lábios mais uma vez e nos beijamos, então me diz:

C: Vamos fazer um irmãozinho para meu filho...

Aqueles palavras me aqueceram ainda mais, gerando a que a penetre sem piedade, sem importar que seu filho esteja escutando. Sua vagina apertava muito o meu pau e terminei descargando dentro dela, os gemidos de ambos. Foi muito forte, ela chegava a outro orgasmo. Exaustos nos recostamos no sofá, beijando-nos por uns longos minutos, em seguida ela desce até meu pau e limpa o resto de sêmen, ao terminar de fazer isso, se dá conta que ainda podia um pouco mais.

C: (Sorri coquetamente) Ainda tenho tempo, queres jogar um pouquinho mais?

Se sobava as tetas, sabia que significava isso e não ia negar-me.

Y: Claro que quero.

Ela coloca meu membro entre suas tetas e se sente maravilloso, começou a subir e abaixar essas delícias, enquanto comia a cabeça como uma desesperada, era como aquele sonho que havia tido, mas isso foi melhor, pois era real.

C: Este pau é só meu, verdade?

Y: Tens que ganhá-lo...

Ela aumenta o ritmo e eu fico difícil resistir mais, novamente me corro, agora por toda sua cara e em seus voluptuosos seios. Ela lambe os lábios que estavam cobertos de meu sêmen, se aproxima a meu pênis e o chupa pela última vez, aquele dia, deixando-a toda limpa.

C: Que delícia... E aprové?

Y: (Sorrindo) Estás muito perto... Mas continuaremos quando voltar...

C: Me parece... Embora queira ficar aqui ao lado de ti e fazer sexo até o amanhecer... Não posso, porque sou a madrinha da bodas.

Y: Tranquila, te estarei esperando.

Ela sorrindo se vai para o banheiro, onde se arreglará seu rímel e maquiagem, eu a espera no sofá onde a havia feito minha, me subo o boxe e o calção. Depois de alguns minutos, a senhora Celeste sai do banheiro, maquillada mas ainda mostrando seu corpo sensual, apenas levava sua calcinha de fio, que estava empapada por meu sêmen.

Eu recojo seu suéter do chão e lho passo, ela muito coquetamente me agradece, começa a ocultar aqueles voluptuosos seios de forma lenta, seus peitos ainda estavam duros e se notavam mesmo quando haviam sido já tapados. Lhe passo seu jeans, que se coloca de forma provocativa, uma vez vestida, se aproxima a mim e me beija, despedindo-se assim, enquanto eu lhe dou um tapa nas nádegas, susurrando-lhe no ouvido. Oído.

Y: Obrigada, Sra. Celeste, pela maravilhosa tarde que me deu.

C: (Sorrie) Chama-me simplesmente Celeste e eu devia agradecer, por me foderar com seu yummy cock, meu menino.

Quando ela abriu a porta não vimos Esteban, ela se retirou muito contente do edifício, eu voltava para meu apartamento, satisfeito, não tinha fome, como iria ter, se havia me comido duas mulheres no mesmo dia e não eram mulheres qualquer, eram as que me geravam atracção e desejo. Preparei uma xícara de chá, disse-me em meu celular e tinhas mensagens dos meus amigos, mas nesse instante os ignorei, porque me interessava ler os de April.

Ela me enviou vários mensagens, nos quais havia fotos onde se mostrava seu corpo excitante. Eu lhe respondi que se via linda, então ela escreveu rapidamente perguntando o que havia feito, sorrindo, eu escrevi que acabara de ter o melhor dia da minha vida, graças a ela e a Celeste. Tomei um gole de chá, enquanto me questionava com qual das duas iria ficar.

Sou sincero, tive contratempos, pois não é o único projeto que estou desenvolvendo, mas não gosto de ir publicando a longo prazo. Primeiro, porque a ideia da história já a tenho criada em minha cabeça e segundo porque vou perder o interesse de publicá-la. Geralmente escrevo histórias que não se relacionam ao ámbito sexual ou erótico, mas sempre considerei que um bom escritor é aquele que maneja vários ou todos os gêneros e pode projetá-los no desenvolvimento da sua história. Sou um escritor amador, portanto, posso errar muitas vezes. Com isso não estou dizendo que vou deixar a história até aqui, mas dar-lhe o motivo se vocês sentiram que nesse capítulo adiantei muitas coisas, ainda assim, espero que tenham gostado.

Finalmente gostaria de agradecer aos que apoiaram esta história e Férias quentes, espero desenvolvê-las da melhor maneira para que as desfrutem.