Corria o mês de novembro, se aproximava o fim do ano e já o ambiente era feliz. Minha namorada estava prestes a ter a entrevista mais importante da sua vida, era o trabalho que ela sempre havia sonhado. A oportunidade lhe havia sido conseguida um ex dela, que aparentemente se llevava bem com o Chefe da empresa. Ela seguia estudando para essa data, e se bem algum trabalhito tinha, não lhes agradava muito e tampouco era relacionado à sua carreira. No entanto, sem ter nada de experiência, a empresa interessada em contratá-la era uma alta firma reconhecida.
Assim passaram as horas da manhã e minha namorada começou a se arrumar. Quando a vi sair do banho, a vi toda linda, com um vestido negro super sexy e apertado, que marcavam sua cintura PERFEITA que ela tem, e seu cu enorme. Colocou uns tacos altos, fazendo que seu cu ainda ressaltasse mais, e notava-se que não levava sutiã, pois os peitos se destacavam sobre o vestido.
Todavia saiu minha namorada por volta do meio-dia perto da oficina do chefe da empresa. Apenas chegou, já estavam esperando por ela na sua oficina. Sua secretária fez passar minha namorada para a oficina de Raul, o chefe.
Raul, um homem de cerca de 60 anos, cabelo canoso e uma barriga que ressaltava sobre o terno elegante que vestia, esperava minha namorada sentado na sua cadeira principal. Ela, cheia de nervos, começou a caminhar em direção ao escritório e tomou assento num dos sofás confortáveis da sala.
Começaram a falar e a se apresentar, com suas experiências de trabalho e todas essas coisas que realmente, nesse momento, não nos interessam a ninguém de nós/as haha. A entrevista levava vários minutos, 'eu' (minha namorada) estava sumamente nervosa, seu estômago lhe incomodava e cada tanto retorcía as pernas de forma incômoda.
Parecia que tudo estava bem, a entrevista havia 20 minutos, e Raúl parecia estar convencido de que ela era a indicada para o posto. Mas num momento da entrevista parou e foi sentar na cadeira ao lado, enquanto lhe dizia -
Raúl: BomEuVou-te dizer a verdade, você me tem quase convencido para o cargo, no entanto, vou ser 100% sincero, pois não tendo experiência nessa indústria, é muito difícil contratá-lo. Precisaria de alguém que te cubra as costas na empresa para poder treiná-lo inicialmente.- Raul disse enquanto sentava-se na cadeira ao lado dela e se inclinava sobre seu próprio corpo, apoiando-se nas suas coxas.
I estava entre demonstrada e perdida, porque se bem não lhe havia dito que 'eu'; mesmo assim, a chance parecia difícil. Inocentemente, sem ânimos de pretender nada, queria averiguar se havia uma forma de poder obter o emprego.
EuEstou disponível para tudo
Essas palavras foram suficientes para que a Raul, um homem de 60 anos aproximadamente, o qual seguramente em sua casa não estaria tendo sexo muito frequentemente, se lhe pudesse apodrecer a cabeça, se tornasse e sacasse o perverso que leva dentro ao escutar uma menina de 19 anos dizer essas palavras.
De forma direta, deixando entrever as intenções, não se interessou em disimular muito seu interesse, ao fim e ao cabo, era uma simples estudante que queria um trabalho e o um empresário bem-sucedido que não lhe devia nada. Então, com uma mirada complice e perversa disse os requisitos.
Ela entendeu perfeitamente o que pretendia, seu corpo foi invadido pelo medo, incerteza, nervosismo, a consciência de que ia passar, a entrevista havia tomado outro rumo de tudo o que ela havia planejado. Já não sabia o que viria em seguida, como isso iria terminar.
Eu continuei com a seguinte pergunta...
Fiquei completamente paralisada, por 2, 3 segundos não sabia o que fazer, mas o instinto e o amor pelo seu trabalho (e talvez sua natureza de puta desde pequena) fizeram que obedecesse sem dizer nem uma só palavra. Se pôs da cadeira e se aproximou de Raul. Practicamente não o olhei nos olhos em nenhum momento, sua vergonha estava no estado máximo. Não podia acreditar o que estava fazendo, seu coração batia como nunca antes. Pôs-se de costas para o velho e começou a se despir do vestido.
Raúl: Despeça-o devagar, linda menina, quero ver bem essa pele bela que tens.- Ele disse com tomada imperativa, ordenando-lhe e não lhe deixando nem uma chance de não obediência. Sua perversidade já havia se apoderado da oficina. 'Eu', comecei a tirar-me lentamente o vestido apertado, como me havia ordenado o Chefe. Enquanto descia o vestido, Raul começava a apertarse a vagina acima do seu calção e apenas largava sons do tipo: ummmahh porque não podia crer a creme que tinha à frente.
Uma vez completamente nua, com um tomado pervertido disse:menina, levanta bem o bumbumzinho que eu quero contemplá-la ao máximo
O tom de voz faz que eu 'I' não faria mais nada que obedececer, não me importava os nervos, nem o medo, só queria obeder ao seu futuro chefe, o qual olhava o cu da minha namorada com admiração enquanto largava sons e começava a apertarse mais forte a pija contra o calção.
Pela lentidão começou a mover suas nádegas, suas nádegas lindas começaram a se mover de um lado para o outro, enquanto Raul olhava fixamente seu bunda perfeito enquanto continuava a se masturbar. Depois de alguns minutos e com o velho insistindo que ele se soltasse mais, começou a fazer movimentos mais sexys e até começou a desfrutar da situação morbosa em que estava.
Eu já com mais confiança, começava a tocar suas lindas tetas e a jogar com seu cabelo, enquanto tinha um velho verde e perverso atrás que se caía a babar com seu bund ideal. Ela balançava sua cinturazinha deixando todas as suas nádegas grandes à frente dos olhos de Raul.
Raúl não podia crer-lo, tinha o corpo de uma garota doce de 19 anos à sua frente, bailando-lhe com o cu na cara.
Vira página- Eu ordeno.
Eu obedeceu imediatamente ficando frente ao perverso chefe.
Parou-me, olho-a nos olhos, e começo a comer-lhe a boca violentamente, enquanto a segurava pelo cabelo e com a outra mão apertava sua calcinha contra seu próprio pau.
Eu me deixava levar, sentia como a língua do velho recorria todo o interior da minha, de forma perversa e suja, sem importar nada. Era asqueroso, mas justamente isso era o que lhe dava morbo à minha namorada.
Sem deixá-la respirar praticamente, sob sua mão direita, desde a cintura, e comecei a percorrer a tiny ass suave da minha namorada. O mesmo fez com a outra mão, ficando ambas sobre as nalgas grandes de 'I'. Os beijos subiram o ritmo ainda mais, e também suas mãos começaram a apertujar suas nalgas, cada vez com mais violência, enquanto empurrava contra ele fazendo que o clítoris de 'I' roçasse contra seu cock dentro do calção.
Os gemidos de ambos começaram a soar enquanto o seu tiny ass começava a ficar vermelha porque o maldito velho começou a bater-lhe nas nádegas cada vez mais forte. Cada vez que seus dedos e palmas se encontravam com as nádegas de I, ela largava um gemido de dor, mas ao mesmo tempo, de prazer. Estava-se convertendo na sumisa de um velho de 40 anos maior a ela, o qual não queria rejeitar pela oportunidade e além disso, pelo morbo de estar sendo usada por um maduro pela primeira vez. Além disso, as palavras de Raul começaram a subir de tom, cada vez a humilhar mais e usar-lhe à sua mercê. Cada nalgaso vinha seguido de um: Ahh puta, qual bunda você tem... Vou te dar um pau nesse bunda menina
Sem esperar, agarrei-a pelo do pescoço, e sem soltá-la, sentei-me primeiro no sofá, enquanto colocava a menina em cima dele. Agarrei sua cinturazinha pequena e perfeita e disse...
Com suas mãos agarrando as nádegas de eu como se fossem ouro, comecei a mexer sobre seu pau, o qual ela sentia super úmida e dura, e para sua surpresa, não parecia ser nada pequena.
Ela não parava de se mexer e dançar sobre o pau do velho. Ele seguia acariciando perversemente a menina de 19 anos, como se fosse seu prêmio. Pegava-lhe na bunda pequena, apertava os seios e percorria suas cadeiras completamente enamorado delas. Começou a beijá-la desavergonhadamente, enquanto lhe babava todo o peito com a saliva que deixava após seus lengüazos. Mordia os mamilos, isso a excitava mais, longos gemidos de dor e sentia que o pau do velho se tornava mais duro. Gostava de fazer-la sofrer um pouco.
Como se fosse uma boneca inflável e com violência, eu a girei e a pus boca para baixo, sem perguntar-lhe nada. Ela apenas conseguiu segurar-se no chão para não cair inteiramente, enquanto ele abria as pernas e a colocava ao seu lado, deixando todo o bum e sua concha para cima, diretamente e sumisamente frente ao perverso maduro.
Raúl separou suas nádegas fazendo que seus lábios se abrissem sozinhos, deixando entrever fios molhados pela sua excitação, a puta estava bafafa.
Raúl: Ahh não, mira que menina puta és, te excitaste com um velho verde puta?
Ela não respondeu, não queria aceitar a verdade...
Raúl: Responde puta, eu fiz uma pergunta, assim vais me ignorar se vences o posto?
Eu Peço desculpa senhor, se eu me emociono muito com você, é muito experiente.
Raúl:Não me diga Contigo, trate-me de você estúpida, é mais, só vou te chamar de Chefe a partir de agora puta ignorante, aqui vais aprender muitas coisas, entendeu?
EuSe senhor, obrigado
Raul abriu suas nádegas enormes e escupiu diretamente sobre sua concha, e sem duvidar meteu dois dedos sem piedade. Sua puta largou um grito de dor enorme, seguramente o qual se ouviu desde fora da oficina.
Raúl: Você cala puta, se dói aguenta um pouco, ou quer que nos ouçam e não lhe deem trabalho?
Eu Peço desculpas, senhor. - e não emiti mais sons.
Metera-lhe um, dois e até três dedos, com dificuldade, sobre a vagina jovem da minha namorada. Seus glúteos continuavam sendo castigados por Raul e seus gemidos de dor continuavam, mas tentando controlar o volume.
Raúl:Venha, pare e senta-se, vou lhe dar a melhor sucção da sua vida para a bunda.
Eu obedeceu, ajustei-me na cadeira e abri suas pernas, deixando sua vulva inexperiente à vontade das mãos e boca do velho verde de Raul.
Este se agachou, dei outro escupitajo e comecei a chupar-lhe o bico de forma desenfreada. Ela teve que tapar a boca para evitar gritar forte, enquanto Raul, com sua língua, percorria todo o clitóris e lábios. O bico estava encharcado e super quente, enquanto ele comia o clitóris, dois dedos entravam e saíam do seu bico, recorrendo todo o interior e abrindo caminho para o que certamente seria, uma futura felação.
Devia ter dedicado como 15 minutos concentrado nessa bunda, apertava os seios, batia nas pernas e continuava a manipulá-la perversamente enquanto me comia a bunda inteira. Ela não podia resistir-se, arqueava-se e refregava por todo o assento do prazer e da excitação. Levantava as perninhas e se as sustentava para que o velho me chupasse bem a bunda e a fizesse gozar ao máximo.
Enlouquecida pela chupada da minha vida, agarrei a cabeça ao velho e comecei a apertá-lo contra a minha vagina. Era óbvio que a menina estava prestes a gozar. O experiente entendeu de imediato e acelerou ainda mais sua velocidade e intensidade, se concentrando sobre o clitóris enquanto me coitava a vagina com 3 dedos dentro, sem parar. Para excitá-la mais, eu lhe dizia entre cortado
Raúl: Dá... acabou garota... eu sei que... nunca te acabaste assim... puta
Que a ela fossem tratados tão sujos, um maduro de maior status que ela e não pudesse fazer nada a fazia perder o juízo. Apreto forte ao velho contra sua use the word: concha e comecei a tremer de prazer, um orgasmo incrível que nunca havia tido. Seus olhos se tornavam viscosos e se voltavam para cima, tentando decifrar a sensação incrível que seu corpo sentia.
Caiu exausta sobre o sofá, sem poder se mexer, destruída de prazer.
Raúl:Isso te acontece quando você for puta, o Chefe te premia com prazer. Agora que você é boa puta, deixa-me sentar aqui e senta-se onde estou eu... vou explicar alguma coisa para você.
Ela obedeceu, não podia nem falar, sua respiração era agitadíssima, e ainda tinha sequelas do orgasmo.
Raúl:O trabalho é seu, parabéns, não posso dizer não a uma puta como você... no entanto, lamentavelmente não vou poder pagar-lhe qualquer salário, pois serias aprendiz... Embora eu creia que uma puta como você, deve ter alguma experiência.. Talvez se me mostras mais do que tens aqui, posso chegar a conseguir um salário ali....
O velho queria ela, estava claro, ela o entendia, já tinha seu trabalho e um orgasmo em cima, não estava segura se devia continuar, a culpa começava a chegar à sua cabeça. Ficou pensativa e agitada com as mãos atrás da espalda, sem nenhuma explicação...
Enquanto isso, Raúl continuava se masturbando enquanto a observava, um pervertido total... E quase sem deixá-la reagir fez um gesto com a mão, agarrou-a pelo cabelo e obrigou-a a chupar o pau.
O que viria depois seria uma situação extrema de morbo, uma loucura, sua cabeça e uso da palavra: vagina estavam presas fogo. Não entendia como tudo isso passou, não lhe importava, queria chupar pijas e ser fodida.... Mas isso se contare em uma segunda parte se realmente gostarem da história... Com mais animações e gifs.. Agradeço seu apoio e motivação para que continue fazendo e contando essas experiências, e realizando essas animações para agregar morbo ao relato... Se alcançarmos apenas 500 pontos, lhes contare a parte 2 em alguns dias, PROMETIDO!
ALÉM DISSO, LEMBREM QUE ME DÁ MUITO MORBO JOGAR POR MENSAGEM E RECREAR ESTAS SITUAÇÕES COM PORINGUEROS OU PORINGUEROS! NÃO DUDEM ÉSCRIVERME SE QUISEREM UM RATO DE PERVERÇÃO MUTUA!
Assim passaram as horas da manhã e minha namorada começou a se arrumar. Quando a vi sair do banho, a vi toda linda, com um vestido negro super sexy e apertado, que marcavam sua cintura PERFEITA que ela tem, e seu cu enorme. Colocou uns tacos altos, fazendo que seu cu ainda ressaltasse mais, e notava-se que não levava sutiã, pois os peitos se destacavam sobre o vestido.
Todavia saiu minha namorada por volta do meio-dia perto da oficina do chefe da empresa. Apenas chegou, já estavam esperando por ela na sua oficina. Sua secretária fez passar minha namorada para a oficina de Raul, o chefe.
Raul, um homem de cerca de 60 anos, cabelo canoso e uma barriga que ressaltava sobre o terno elegante que vestia, esperava minha namorada sentado na sua cadeira principal. Ela, cheia de nervos, começou a caminhar em direção ao escritório e tomou assento num dos sofás confortáveis da sala.
Começaram a falar e a se apresentar, com suas experiências de trabalho e todas essas coisas que realmente, nesse momento, não nos interessam a ninguém de nós/as haha. A entrevista levava vários minutos, 'eu' (minha namorada) estava sumamente nervosa, seu estômago lhe incomodava e cada tanto retorcía as pernas de forma incômoda.
Parecia que tudo estava bem, a entrevista havia 20 minutos, e Raúl parecia estar convencido de que ela era a indicada para o posto. Mas num momento da entrevista parou e foi sentar na cadeira ao lado, enquanto lhe dizia -
Raúl: BomEuVou-te dizer a verdade, você me tem quase convencido para o cargo, no entanto, vou ser 100% sincero, pois não tendo experiência nessa indústria, é muito difícil contratá-lo. Precisaria de alguém que te cubra as costas na empresa para poder treiná-lo inicialmente.- Raul disse enquanto sentava-se na cadeira ao lado dela e se inclinava sobre seu próprio corpo, apoiando-se nas suas coxas.
I estava entre demonstrada e perdida, porque se bem não lhe havia dito que 'eu'; mesmo assim, a chance parecia difícil. Inocentemente, sem ânimos de pretender nada, queria averiguar se havia uma forma de poder obter o emprego.
EuEstou disponível para tudo
Essas palavras foram suficientes para que a Raul, um homem de 60 anos aproximadamente, o qual seguramente em sua casa não estaria tendo sexo muito frequentemente, se lhe pudesse apodrecer a cabeça, se tornasse e sacasse o perverso que leva dentro ao escutar uma menina de 19 anos dizer essas palavras.
De forma direta, deixando entrever as intenções, não se interessou em disimular muito seu interesse, ao fim e ao cabo, era uma simples estudante que queria um trabalho e o um empresário bem-sucedido que não lhe devia nada. Então, com uma mirada complice e perversa disse os requisitos.
Ela entendeu perfeitamente o que pretendia, seu corpo foi invadido pelo medo, incerteza, nervosismo, a consciência de que ia passar, a entrevista havia tomado outro rumo de tudo o que ela havia planejado. Já não sabia o que viria em seguida, como isso iria terminar.
Eu continuei com a seguinte pergunta...
Fiquei completamente paralisada, por 2, 3 segundos não sabia o que fazer, mas o instinto e o amor pelo seu trabalho (e talvez sua natureza de puta desde pequena) fizeram que obedecesse sem dizer nem uma só palavra. Se pôs da cadeira e se aproximou de Raul. Practicamente não o olhei nos olhos em nenhum momento, sua vergonha estava no estado máximo. Não podia acreditar o que estava fazendo, seu coração batia como nunca antes. Pôs-se de costas para o velho e começou a se despir do vestido.
Raúl: Despeça-o devagar, linda menina, quero ver bem essa pele bela que tens.- Ele disse com tomada imperativa, ordenando-lhe e não lhe deixando nem uma chance de não obediência. Sua perversidade já havia se apoderado da oficina. 'Eu', comecei a tirar-me lentamente o vestido apertado, como me havia ordenado o Chefe. Enquanto descia o vestido, Raul começava a apertarse a vagina acima do seu calção e apenas largava sons do tipo: ummmahh porque não podia crer a creme que tinha à frente.
Uma vez completamente nua, com um tomado pervertido disse:menina, levanta bem o bumbumzinho que eu quero contemplá-la ao máximo
O tom de voz faz que eu 'I' não faria mais nada que obedececer, não me importava os nervos, nem o medo, só queria obeder ao seu futuro chefe, o qual olhava o cu da minha namorada com admiração enquanto largava sons e começava a apertarse mais forte a pija contra o calção.
Pela lentidão começou a mover suas nádegas, suas nádegas lindas começaram a se mover de um lado para o outro, enquanto Raul olhava fixamente seu bunda perfeito enquanto continuava a se masturbar. Depois de alguns minutos e com o velho insistindo que ele se soltasse mais, começou a fazer movimentos mais sexys e até começou a desfrutar da situação morbosa em que estava.
Eu já com mais confiança, começava a tocar suas lindas tetas e a jogar com seu cabelo, enquanto tinha um velho verde e perverso atrás que se caía a babar com seu bund ideal. Ela balançava sua cinturazinha deixando todas as suas nádegas grandes à frente dos olhos de Raul.
Raúl não podia crer-lo, tinha o corpo de uma garota doce de 19 anos à sua frente, bailando-lhe com o cu na cara.
Vira página- Eu ordeno.
Eu obedeceu imediatamente ficando frente ao perverso chefe.
Parou-me, olho-a nos olhos, e começo a comer-lhe a boca violentamente, enquanto a segurava pelo cabelo e com a outra mão apertava sua calcinha contra seu próprio pau.
Eu me deixava levar, sentia como a língua do velho recorria todo o interior da minha, de forma perversa e suja, sem importar nada. Era asqueroso, mas justamente isso era o que lhe dava morbo à minha namorada.
Sem deixá-la respirar praticamente, sob sua mão direita, desde a cintura, e comecei a percorrer a tiny ass suave da minha namorada. O mesmo fez com a outra mão, ficando ambas sobre as nalgas grandes de 'I'. Os beijos subiram o ritmo ainda mais, e também suas mãos começaram a apertujar suas nalgas, cada vez com mais violência, enquanto empurrava contra ele fazendo que o clítoris de 'I' roçasse contra seu cock dentro do calção.
Os gemidos de ambos começaram a soar enquanto o seu tiny ass começava a ficar vermelha porque o maldito velho começou a bater-lhe nas nádegas cada vez mais forte. Cada vez que seus dedos e palmas se encontravam com as nádegas de I, ela largava um gemido de dor, mas ao mesmo tempo, de prazer. Estava-se convertendo na sumisa de um velho de 40 anos maior a ela, o qual não queria rejeitar pela oportunidade e além disso, pelo morbo de estar sendo usada por um maduro pela primeira vez. Além disso, as palavras de Raul começaram a subir de tom, cada vez a humilhar mais e usar-lhe à sua mercê. Cada nalgaso vinha seguido de um: Ahh puta, qual bunda você tem... Vou te dar um pau nesse bunda menina
Sem esperar, agarrei-a pelo do pescoço, e sem soltá-la, sentei-me primeiro no sofá, enquanto colocava a menina em cima dele. Agarrei sua cinturazinha pequena e perfeita e disse...
Com suas mãos agarrando as nádegas de eu como se fossem ouro, comecei a mexer sobre seu pau, o qual ela sentia super úmida e dura, e para sua surpresa, não parecia ser nada pequena.
Ela não parava de se mexer e dançar sobre o pau do velho. Ele seguia acariciando perversemente a menina de 19 anos, como se fosse seu prêmio. Pegava-lhe na bunda pequena, apertava os seios e percorria suas cadeiras completamente enamorado delas. Começou a beijá-la desavergonhadamente, enquanto lhe babava todo o peito com a saliva que deixava após seus lengüazos. Mordia os mamilos, isso a excitava mais, longos gemidos de dor e sentia que o pau do velho se tornava mais duro. Gostava de fazer-la sofrer um pouco.
Como se fosse uma boneca inflável e com violência, eu a girei e a pus boca para baixo, sem perguntar-lhe nada. Ela apenas conseguiu segurar-se no chão para não cair inteiramente, enquanto ele abria as pernas e a colocava ao seu lado, deixando todo o bum e sua concha para cima, diretamente e sumisamente frente ao perverso maduro.
Raúl separou suas nádegas fazendo que seus lábios se abrissem sozinhos, deixando entrever fios molhados pela sua excitação, a puta estava bafafa.
Raúl: Ahh não, mira que menina puta és, te excitaste com um velho verde puta?
Ela não respondeu, não queria aceitar a verdade...
Raúl: Responde puta, eu fiz uma pergunta, assim vais me ignorar se vences o posto?
Eu Peço desculpa senhor, se eu me emociono muito com você, é muito experiente.
Raúl:Não me diga Contigo, trate-me de você estúpida, é mais, só vou te chamar de Chefe a partir de agora puta ignorante, aqui vais aprender muitas coisas, entendeu?
EuSe senhor, obrigado
Raul abriu suas nádegas enormes e escupiu diretamente sobre sua concha, e sem duvidar meteu dois dedos sem piedade. Sua puta largou um grito de dor enorme, seguramente o qual se ouviu desde fora da oficina.
Raúl: Você cala puta, se dói aguenta um pouco, ou quer que nos ouçam e não lhe deem trabalho?
Eu Peço desculpas, senhor. - e não emiti mais sons.
Metera-lhe um, dois e até três dedos, com dificuldade, sobre a vagina jovem da minha namorada. Seus glúteos continuavam sendo castigados por Raul e seus gemidos de dor continuavam, mas tentando controlar o volume.
Raúl:Venha, pare e senta-se, vou lhe dar a melhor sucção da sua vida para a bunda.
Eu obedeceu, ajustei-me na cadeira e abri suas pernas, deixando sua vulva inexperiente à vontade das mãos e boca do velho verde de Raul.
Este se agachou, dei outro escupitajo e comecei a chupar-lhe o bico de forma desenfreada. Ela teve que tapar a boca para evitar gritar forte, enquanto Raul, com sua língua, percorria todo o clitóris e lábios. O bico estava encharcado e super quente, enquanto ele comia o clitóris, dois dedos entravam e saíam do seu bico, recorrendo todo o interior e abrindo caminho para o que certamente seria, uma futura felação.
Devia ter dedicado como 15 minutos concentrado nessa bunda, apertava os seios, batia nas pernas e continuava a manipulá-la perversamente enquanto me comia a bunda inteira. Ela não podia resistir-se, arqueava-se e refregava por todo o assento do prazer e da excitação. Levantava as perninhas e se as sustentava para que o velho me chupasse bem a bunda e a fizesse gozar ao máximo.
Enlouquecida pela chupada da minha vida, agarrei a cabeça ao velho e comecei a apertá-lo contra a minha vagina. Era óbvio que a menina estava prestes a gozar. O experiente entendeu de imediato e acelerou ainda mais sua velocidade e intensidade, se concentrando sobre o clitóris enquanto me coitava a vagina com 3 dedos dentro, sem parar. Para excitá-la mais, eu lhe dizia entre cortado
Raúl: Dá... acabou garota... eu sei que... nunca te acabaste assim... puta
Que a ela fossem tratados tão sujos, um maduro de maior status que ela e não pudesse fazer nada a fazia perder o juízo. Apreto forte ao velho contra sua use the word: concha e comecei a tremer de prazer, um orgasmo incrível que nunca havia tido. Seus olhos se tornavam viscosos e se voltavam para cima, tentando decifrar a sensação incrível que seu corpo sentia.
Caiu exausta sobre o sofá, sem poder se mexer, destruída de prazer.
Raúl:Isso te acontece quando você for puta, o Chefe te premia com prazer. Agora que você é boa puta, deixa-me sentar aqui e senta-se onde estou eu... vou explicar alguma coisa para você.
Ela obedeceu, não podia nem falar, sua respiração era agitadíssima, e ainda tinha sequelas do orgasmo.
Raúl:O trabalho é seu, parabéns, não posso dizer não a uma puta como você... no entanto, lamentavelmente não vou poder pagar-lhe qualquer salário, pois serias aprendiz... Embora eu creia que uma puta como você, deve ter alguma experiência.. Talvez se me mostras mais do que tens aqui, posso chegar a conseguir um salário ali....
O velho queria ela, estava claro, ela o entendia, já tinha seu trabalho e um orgasmo em cima, não estava segura se devia continuar, a culpa começava a chegar à sua cabeça. Ficou pensativa e agitada com as mãos atrás da espalda, sem nenhuma explicação...
Enquanto isso, Raúl continuava se masturbando enquanto a observava, um pervertido total... E quase sem deixá-la reagir fez um gesto com a mão, agarrou-a pelo cabelo e obrigou-a a chupar o pau.
O que viria depois seria uma situação extrema de morbo, uma loucura, sua cabeça e uso da palavra: vagina estavam presas fogo. Não entendia como tudo isso passou, não lhe importava, queria chupar pijas e ser fodida.... Mas isso se contare em uma segunda parte se realmente gostarem da história... Com mais animações e gifs.. Agradeço seu apoio e motivação para que continue fazendo e contando essas experiências, e realizando essas animações para agregar morbo ao relato... Se alcançarmos apenas 500 pontos, lhes contare a parte 2 em alguns dias, PROMETIDO!
ALÉM DISSO, LEMBREM QUE ME DÁ MUITO MORBO JOGAR POR MENSAGEM E RECREAR ESTAS SITUAÇÕES COM PORINGUEROS OU PORINGUEROS! NÃO DUDEM ÉSCRIVERME SE QUISEREM UM RATO DE PERVERÇÃO MUTUA!