Virgen a los 26 .....

My name doesn't matter, I'm currently 31 years old and what I'm going to tell you happened 5 years ago, that is, when I was 26 years old and it's about how I paid for sex for the first time. In adolescence, sex started calling my attention, like any young person of my age, but I was very shy and didn't relate to boys and in reality, not worrying about having a boyfriend or anything, I enjoyed being alone. Then I entered university and dedicated myself to my studies. When my friends talked about sex, I simply avoided the topic. At that time, sex called me more attention, but no boy or girl with whom to do it, so I kept putting it off until I was 26 years old and still a virgin. ------------- I had been living alone for a year, away from my parents. I had finished my degree and was working at a company where they paid me enough to live well, without shortages, but without extravagances. On my most exciting nights, which were frequent, I would spend hours watching porn and masturbating. Never occurred to me to buy dildos or vibrators, but one night an idea came to my head, maybe a little extreme. If men pay for sex, why not do it with a woman? I searched on the internet and found a page of several men offering different services and showing their tools. At that moment, I thought about hiring those services and started looking at prospects, although they say size doesn't matter, I was looking for one generous in size. I found one that said it measured 19 cm, but later I found a black super muscular man of 21 years old who said he measured 24 cm and by his size, I didn't doubt him. I scheduled his number on my mobile phone and fell asleep. I had to think about how I was going to plan this and also give myself time to regret it. I spent thinking about it for 5 days and suddenly decided. It was Tuesday and the weekend would be long because Monday was a holiday. The first thing that came to mind was inviting him to my house, but seemed too perigoso, talvez um vizinho o visse entrar em meu apartamento e preferia evitar comentários sobre mim. Então me ocorreu ir para um hotel com ele. Era a melhor opção.

Escrevi-lhe no WhatsApp, disse que estava interessada em ter seu serviço e se poderia dizer-me o custo. Tinha uns poucos economizados para comprar um novo TV, mas pensei que essa seria uma melhor inversão. Ele me chamou para acordar melhor nossa cita. Sua voz grave, fez-me tremer quando o ouvi. Falei sobre minha ideia de ir para um hotel e ele achou uma boa ideia.

- É por uma noite?
- Não, estava pensando dois dias, se te parece bem.
- Para mim está perfeito
- Se assim for, ele me enviou a direção do local onde nos encontraremos. - Perfeito
Faltavam 4 dias para o encontro. Durante o dia parecia-me a pior das ideias e pensava que era melhor seguir esperando até que chegasse o garoto indicado para perder a virgindade, não com um estranho e menos ainda, pagando. Mas isso eu havia pensado durante os últimos 6 anos e ainda não passava. E se morresse virgem?... À noite, quando estava mais quente, não via a hora que chegasse o dia marcado.

Chegou o sábado, pensei que não havia comprado roupa interior, e fui à uma loja após sair do trabalho. Comprei algo bonito, mas nada extravagante. Obvio, preta para que contrastasse com minha pele clara. Embora eu não me tenha descrito, preciso dizer que não me considero feia, simplesmente sou extremamente tímida, por isso havia chegado aos 26 anos sendo virgem.

Ao chegar em casa se cruzou um pensamento pela mente, no dor que sentiria. Eu havia lido que a primeira vez doía, e eu que pensava fazê-lo com alguém bem dotado, é dizer, me doeria mais e mais ainda quando eu nunca havia me introduzido nem um dedo na minha vagina por medo e só me masturbava frotando meu clitóris. Essa ideia me assustava, mas não queria pensar nisso.

Liguei para confirmar nossa cita e antes de desligar comentei meu estado. Disse que era virgem e que estava um pouco temerosa. Ele disse: tranquila, vou consentir seu pussy como ele merece. Quando me disse aquilo senti como começava a se molhar. Essa noite eu dormi como às 2 da manhã pensando em tudo o que passaria esse fim de semana. Mas isso sim, estava decidida a desfrutar do que havia perdido nos últimos anos.

Cheguei ao hotel antes dele, perguntei pela minha reserva, paguei os dois dias que estaríamos no hotel e fui para a minha habitação. Estava nervosa, então tomei uma cerveja enquanto meu acompanhante chegava. Meia hora mais tarde, tocou a porta da habitação. Ao vê-lo, fiquei muda, era um homem muito atraente, alto, cerca de 1,80, musculoso, com dentes perfeitos. Era muito bonito. Eu, de 1,65, me sentia pequena ao seu lado. Me despedi com dois beijos. Até então, não sabíamos nossos nomes e para mim era melhor assim.

Bom, o que você quer que façamos? perguntou ele. Não sei. Mas ao mal passo, dê prisa. Eu disse. Rimos os dois.

- Você acha bem se nos damos um banho?
- Claro. Juntos ou separados?
- Por agora, separados.
Entre primeiro eu, me enxaguei o corpo e saí envolta em uma toalha. É meu turno, disse ele.
Ficou um tempo na ducha e saiu envolto em uma toalha. Embora seu pênis não estivesse ereto, notava-se por cima da toalha. Eu apenas engoli saliva.

Me acostei na cama e joguei a toalha para o lado. Segundos mais tarde, já estava sobre mim beijando meu pescoço.
- Vou fazer você gozar como uma puta, mami.
Isso me encendeu.
Enquanto me beijava o pescoço, me massageava os seios, com força, tocava e apertava os pezones sem me fazer mal. Depois me beijou e sua língua tomou posse da minha. Embora tivesse besado antes, nunca haviam feito como ele estava fazendo. Depois de um tempo, desceu para meus seios. Começou a lambê-los, chupá-los. E com seus dedos longos me frotava o clitoris. Eu sentia que morria. Mas estava mais viva do que nunca.
Foi deixando beijos por meu abdome e desceu para meus pés e começou a beijá-los, chupar meus dedos. Subiu por minhas pernas e beijou-as. E chegou onde queria que chegassem. Nunca me haviam feito sexo oral, e estava desejando com todas as minhas ganas. Aproximou-se à minha vagina, soprou sobre ela e deu um lametón desde o meu ânus até o meu clítoris, que me fez ver estrelas. Depois, com a sua língua, meteu-a entre os meus lábios maiores e subia e descia sem roçar o meu clítoris. Depois se concentrou nele. Com a ponta da sua língua, acariciou-o. E o apertou com os seus lábios. Começou a frotá-lo de um lado para outro e em círculos, e eu já não via estrelas, mas constelações, galáxias, de todos os cores. Assim esteve como por 10 minutos até que senti como chegava um forte orgasmo e como brotavam fluidos da minha vagina. - Sabes deliciosa mami. Que me dissesse mami me ponia a mil. Regressei ao meu ponto de prazer e, em seguida, começou a meter o seu dedo médio longo dentro de mim. Não doía para nada. Meteria-o e sacaria-o, primeiro devagar, então rápido. E o virava com a sua língua que a introduzia como querendo encontrar um tesouro. Depois me meteu dois dedos. E seguia chupando e lambendo o meu clítoris. Depois subiu à minha boca e beijou-me enquanto meteria e sacaria os seus dedos do meu ser.

Vou buscar um condô. Disse ele. Prefiro sem, disse eu. Estava tão quente que não pensava nas consequências disso. Muito melhor, respondeu.

- Então vou ser o primeiro a te estrear?

- Sim, então procura fazer o melhor que puder. Ele me deu um sorriso.

Nesse momento agarrou o seu pênis que já estava ereto e começou a frotar o meu clítoris com ele. Frotava-o e frotava a entrada da minha vagina. Enquanto eu fechava os olhos preparando-me para receber aquele pênis dentro de mim.

Começou a empurrar devagar a cabeça do seu pênis na entrada da minha vagina, obviamente não queria entrar. Meteria os dedos, primeiro dois e em seguida três para dilatarem. Voltou a tentar e essa vez entrou o seu glande enorme. Eu sentia que me queimava por dentro, mas não queria que parasse, queria mais. E me deu mais. Continuou empurrando e quando não podia mais, sacava-o e o voltava a meter. Assim estávamos um longo tempo. Até que chegou o... dolor mais intenso que eu sentira. E ainda podia ver que ainda não entrava completamente. Poco a pouco foi metendo e sem entrar por completo começou a meter e a sacar. Eu sentia rajadas de dor e prazer que se misturavam. Apertava meus peitos enquanto me olhava fixamente.

- Você gosta, mami?
- Sim, sim, eu gosto, eu adoro.
- Você quer que eu dê mais?
- Sim, sim, desejo mais.

E voltei a sentir outro dor punzante que me fez gritar como uma louca. Agora estava cheia do seu grande cock. Estava como louca, pedindo que me desse mais, que me desse mais duro. Pôs minhas pernas sobre seus ombros e me penetrava a um bom ritmo. Nesse momento pensava que era a melhor decisão que havia tomado na minha vida.

Continuou me dando duro e sem parar, não sei quantos orgasmos eu cheguei, mas ele após um longo tempo se veio e me jogou seu cúm nos meus seios.

Nós estávamos ambos exaustos, mas muito satisfeitos. Recuperamos o fôlego e fui ao banheiro. Nesse momento vi como um fio de sangue descia pela minha perna esquerda e como a sábana havia sido manchada. Entrei na ducha, me lavei, lavei um pouco a sábana para tirar a mancha. Depois ele também se limprou e pedimos algo para comer.

Pedimos bebidas e ele sugeriu que eu comesse algo leve, porque essa noite seria longa. Me molhei só de ouvir isso.

Depois de comer, vimos um tempo a TV e nos quedamos dormidos.

Estava tudo escuro quando senti como ele acariciava meus seios e meus pêlos ficavam duros instantaneamente. Quer retomar? Ele disse. Por suposto, respondi.

Sentia minha vagina um pouco estranha, mas pedindo mais.

Até esse momento, não havia tido seu pênis nas minhas mãos, sentia nervos de tocá-lo, mas sem pensar o agarrei com uma mão.

Era pesado, quase não podia com ele, me acomodei melhor e comecei a acariciar. Ele me mostrou como fazer isso. Se você quiser, pode chupá-lo. Ele disse. Nunca havia chupado um pênis, mas seria uma nova experiência. Deu um beijo tímido sobre seu glândula e em seguida comecei a lamê-lo, ao redor. Nas minhas mãos estava ficando cada vez mais grande e mais duro. Sentia como sobressaliam suas veias. Estive um bom tempo chupando-o. Depois nos beijamos como se nossas bocas se conhecessem desde sempre. Desciuiu até meus seios e os chupou, e então voltou ao lugar onde havia erguido a bandeira. Lamiu meu clitóris, que já extraçava aquela língua ágil e voltei a chegar ao orgasmo.

Ven, suba sobre mim, disse-me. Não duvidei nem um segundo. Sentei-me sobre aquele pênis, que nesse momento era meu, e o frotava com meu clitóris. Depois, com uma mão, o conduziu para aquele buraco que tinha sua forma. Foi entrando pouco a pouco.

Sem muita perícia, tentava subir e descer dele. Nesse momento senti como o homem que estava dentro de mim começava a se mover, entrava e saía rapidamente. Eu sentia que minhas pernas tremiam e minha mente se nublava do prazer que me estava fazendo sentir aquele grande pedaço de carne.

Depois me pôs em quatro e continuou me dando sem cansar-se.

Sua língua lamia novamente meu clitóris, embora apenas por um tempo, porque me voltou a meter, essa vez eu abaixo dele. Sentia seus jadidos no meu pescoço, enquanto me penetrava o mais rápido que podia. Descansava por segundos e então voltava a investir-me com suas mãos em meu bumbum, uma em cada nádega. Voltei a sentir um orgasmo chegar e um pouco tempo depois disse-me que também se iria virar.

Quando ia sair o detive agarrando-o do seu bumbum. Deixa-lo dentro de mim, pediu. Sentiu como me inundava as entranhas com seu cúm. Eres bem puta. Disse-me.

Essa noite dormi como nunca antes, estava cansada, satisfeita, mas com vontade de mais e o melhor? Ainda nos restava um dia para desfrutar.

Despertei muito cedo. Ele ainda seguia dormindo. Pensei em seguir dormindo, mas não podia, os recordações recentes passavam pela minha mente. Aproveitei para revisar meu móvel, que fazia horas não revisava. Não tinha muitos mensagens.

Fui ao banheiro, ainda havia esperma que me escorria pelas minhas pernas. Nesse momento pensei em como estava louca por fazer aquilo e poder ficar grávida. Pensei que após sair do hotel, iria buscar uma pastilha do dia seguinte para evitar qualquer tragédia. Mas por enquanto queria continuar desfrutando. Eu me banhei, pedi o pequeno-almoço. Almoceei e meu homem continuava dormindo. Pobre, ele trabalhava horas extras. Depois de um tempo acordou e comeu seu pequeno-almoço. -Você está pronto para hoje? Ele piscou o olho. -Você também? -Sempre. Depois de se repousar, banhou-se e falamos sobre coisas triviais, nada pessoal. Nesse momento eu estava esperando que ele tomasse a iniciativa para continuar. Não queria pressioná-lo. Talvez estivesse cansado. Mas ele ouviu meus pensamentos e pôs uma mão sobre minha perna e começou a acariciar. Essa vez não demorou muito para chegar ao meu ponto de prazer máximo. Eu adoro o seu sabor. Ele disse. Meteria sua língua dentro da minha vagina e, sem esperar mais, voltaria a penetrar-me com seu pênis que já havia crescido. Outra vez ele sobre mim. Eu gostava dessa posição. Agarrava minhas nádegas com suas mãos grandes e me atrairia mais para ele, como se quisesse introduzi-lo até tocar minhas entranhas. Eu desfrutava e me movia para ajudá-lo nessa tarefa. Assim ficamos por cerca de 10 minutos. Ele parecia insaciável e eu encantada de que assim fosse. Pôs-me em quatro e continuou penetrando-me outros 5 minutos. Chegou-se a minha orelha, me beijou o lóbulo e perguntou... Você quer que eu meta isso pelo cu, mãe? Sentiu um arrepiamento quando disse aquilo. Sem esperar minha resposta, se lançou ao meu cu e começou a lamê-lo. Vai adorar. O quê você diz? Eu já estava em outro mundo, um onde não me importava nada e no qual meus desejos eram donos de mim. Faça isso. Disse eu. Ele veio preparado. Foi ao seu bolso e sacou um tubo de lubrificante. Agradeceu-me com o olhar. Untou uma grande quantidade sobre meu ânus e, em seguida, pôs seu pênis nele. O foi metendo pouco a pouco. O dolor era indescritível. Mas também sentia um formigamento que não me deixava pedir-lhe que parasse. Continuou e chegou o momento em que senti que não havia mais espaço para mim. Começou a meter e sacar lentamente e rapidamente. E eu cada vez sentia mais prazer. Continue, continue, eu pedia. -You like it true, slutty. -Yes, I like it, I like it when you put it in my ass. Give me more. I was out of it. And he kept going inside. Until he came inside my ass. That time we rested for a longer time, now the one who needed to recover, was me. We ate, got into the hot tub, slept some more and at 9 pm, I was the one who asked if he wanted to keep going. Always, he answered. But I have a suggestion. What is it? He asked. Got up, went to his bag and took out a dildo. This. He showed it to me. They made it with my mold, and I only use it with special girls like you. I couldn't think of why we could use it, besides, with him being flesh, it was more than enough for me. You'll see how you'll enjoy it, he said. Turn around. He listened and started eating my vagina again, but this time also eating my bum that was a bit sensitive. But ready to receive visitors. He lay down beside me and started putting his penis in my ass, and kept giving. I who was sensitive came quickly to orgasm. He realized it and laid me on top of him, still penetrating me when I felt something entering my other hole. It was his rubber penis. I was surprised by his agility in doing everything at the same time. At the same rhythm, he filled my holes, giving me the greatest pleasure I've ever felt. A little later, I came again. We stayed like that for a long time, until he filled my ass with his cum again. Without a doubt, I'll never forget that weekend, nor that man who left his mark inside of me.

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