Desde Criança Era Uma puta

Ficamos em que estava, no meu quarto com o pai Luízinho confessando-me, minha primeira confissão e ele me ajudava a lembrar meus pecados com os mandamentos, ao chegar ao sexto mandamento, o dos atos impuros eu comecei a chorar e deduziu que ali eram meus pecados, sentei-me sobre suas pernas e ele me consolava paternalmente, acariciava meus cabelos e me tranquilizava com as palavras de perdão, de Deus misericordioso e de muitas coisas mais que eu me senti perdoada e tranquila, levantei meu mento e me olhei fixamente e ele disse: 'Filha, te beijaram?' Eu respondi: 'Sim, pai', e ele me deu um beijo muito apreciado introduzindo sua língua em minha boca e chupando meus lábios com frenesi. Assim te beijaram Anita? Sim, pai, e eu gostei? Sim, respondi timidamente, sua mão acariciava minhas pernas e se meteram debaixo do meu curto uniforme chegando até minha cuca, seus dedos já frotavam minha coquinha. 'Te han tocado por aqui, pai?' Eu respondi: 'Não, pai, apenas me sobaram', 'E por atras? Sim, me metiram', 'E onde mais te metiram?' 'Pela boca todos, mas por atras apenas um, várias vezes', contei todas minhas experiências sexuais com todos os detalhes. Ele acariciava minha coquinha e de vez em quando me dava beijos ardentes. 'Já vejo que tens uma grande experiência em homens', peguei uma almofada da minha cama e a coloquei aos seus pés, 'Arrodilhe-se, Anita', obediceu imediatamente, o pai Luízinho pegou minha mão e me levou até seu pau duro e senti-me excitada. Ele começou a sobar e eu ordenei que eu sacasse, baixei o fechamento de sua calça, meti minha mão e saquei aquele formidable falo que cheirava a incenso da igreja e comecei a pajeá-lo com minhas pequenas mãos. Depois o chupé com uma goloseria que o padrinho me disse: 'Hay Anita, nasciste para puta e já começaste', o chupei por vários minutos e em seguida estirei na cama de bruas.' Me unto o bumbum do cu da crema que eu tinha no tocador de meu quarto e coloquei seu grande membro na entrada do meu cu da uma vez, ele se meteu, sacou e voltou a meter em minhas entranhas várias vezes até que veio, toda sua cum dentro do mais fundo do meu cu. Eu o saco, me viro e o coloco entre meus lábios. Limpalo com tua boca pequena puta! Eu fiz o que ele me havia pedido e o deixei limpo com minha língua por todos os lados. Ele lamia até ficar limpo e estava parando de novo, mas ele o guardou entre seus calções e disse: 'Lembre-se, Anita, no domingo às quatro na sacristia da igreja.' Eu disse que sim com a minha cabeça. Depois perdoei meus pecados e disse que a penitência já havia sido feita. Saímos do quarto como se nada tivesse acontecido.

No domingo pela manhã foi a missa de benção da casa e minha primeira comunhão. Estavam todos os convidados e parentes, entre eles estava minha prima com seu bebê e marido. A festa corria normalmente quando lhes foram servidos um almoço esplendidamente no patio traseiro da nova casa. Depois todos conversavam ou jogavam. Quando me chamou minha prima que tinha o bebê dormindo entre seus braços, pediu-me o favor de acostá-lo em meu quarto para que pudesse dormir melhor e ela descansar um pouco do peso dele. Mandei o marido com o bebê para que o acostasse em meu quarto. Entrei no quarto e fechei a porta. Ele acostou o bebê e então me abraçou e beijou. 'Pareces um anjo vestida de branco', disse ele. 'Mas eu sei que não és anjo, você é uma puta pequena mas puta.' E disse: 'Vou quebrar o seu cu como você gosta.'

Desde pequenita me agradava que me dissessem puta e eles diziam e era suficiente para me excitarem. Quando saíamos com meus irmãos maiores em carros de meu pai, eles dirigiam por uma rua que havia putas com suas minifaldas e eles diziam: 'Yummy, estão para dar-lhes pelo cu ou que piernatas tão yummy, que tetas e que cu.' Eu me Saiava e eu me imaginava como uma puta parada nas esquinas e que os homens me dissessem toda classe de vulgaridades ou servindo uísque nos bares agachando-me mais para que os ebrios me vissem o cu, isso me ocorreu após minhas experiências com os choferes) e me coloquei na cama na pose do cachorro, subia a minha espádua o vestido de primeira comunhão, abaixo das minhas pantilhas, coloco saliva em meu ânus e no seu pau e de uma me empensei a meter, após algumas investidas senti seus jatos em meu orifício. O lunes à hora indicada estive com o pai Luízito, e começou sua perolata: Verdadeira filha, tu nasciste com a paixão muito forte e por isso é quase impossível que tu sejas uma menina normal, é por isso que o sexo desde muito pequena te agrada, eu não vou te proibir mas se você me fizer algumas recomendações que se você as levar à prática poderá gozar do sexo sem complicações, a reputação é algo que se deve cuidar muito e tu pertences a uma família de antecedentes virtuosos e nunca devias atentar contra teu apelido menos contra a moralidade da tua família, por isso nunca o faças com gente desse povo, menos com teus familiares, os homens são indiscretos e contamos nossas aventuras sexuais para todo mundo, a este povo porque é fronteira sempre chegam estrangeiros foderam com eles, nunca digas teu nome verdadeiro e trata de não repetir homem para que não crie sentimentalismos; ser virtuosa é uma qualidade que os homens pedem às nossas mulheres, tu não és mas pode parecer, lembra-te filha ladrão não é o que rouba se não o que se deixa pegar com o roubado, vista com recato, nada de minifaldas, calças aguçadas e decotes pronunciados, asombre-se das que vestem assim e quando te enterres de deslizes sexuais de outras pessoas repruba-os com força asombrate de tudo relacionado ao sexo, simula ignorância completa e castidade ainda és virgem e trata de permanecer assim, tu já te deu conta que pode gozar e fazer gozar com tua virgindade a cavaleiro. Perderás quando te casares com o seu marido, entregando-a a ele dentro de um ato de vergonha e simulando ausência de paixão, o seu marido acreditará que você é muito recatada e bem criada moralmente e terá confiança em você, quando quiser puder ser-lhe infiel, lembrando sempre os pontos anteriores... Estes conselhos foram meus mandamentos, eu os cumpriria em extremo e às vezes me exagerava.... Depois dessa conversa, o pai Luicito me deu o coto uniforme, eu apanhei a Panuchita e então ele me pôs a chupá-la e terminei inundando-me com seu cú cum no cu. O curita esteve quatro anos mais na paróquia e eu era enculhada como três vezes por semana, claro que não era o único, em meu povo a fronteira fica a três quilômetros do povoado, eu me tornei astuta porque era puta e aprendi as placas dos carros de meu país da cidade vizinha então eu sabia pelas letras e números das placas se aquele carro era de outra cidade: quando me sentia quente baixava até a fronteira e quando as autoridades revistavam os papéis dos veículos e seus ocupantes eu estudava a situação e se via um homem sozinho e seu carro com placas de outras cidades fazia autostop, quase sempre me davam o aventon e a maioria mínima me mamava o cock, se estava fazendo calor subia o uniforme simulando refrescar-me e mostrava minhas perninhas eles começavam a acariciar minhas pernas até chegar onde eu queria , e se estava frio começava a tiritar e eles comedidamente me abraçavam e ali era eu que os acariciava, tornei-me uma especialista no manejo dos homens quando os via muito afanosos por desvirgá-la dava-lhes uns mamadas que os fazia derramar rapidamente e ficavam desarmados quando não eram tão afanosos me chupavam e então me penetravam o cu. Vieram as ministras, meu corpo parou de ser de menina e saíram tetas meu bum redondificou mais minhas pernas tornaram-se minhas cara se tornou de uma adolescente linda, mas minha falha era que não cresci muito me fiquei chaparrita , era Bom em esportes, era da seleção do colégio de basquete, por minha força e meu fino tiro ao arco quase não errava, gostava de dançar e bailar participava em todos os programas que organizavam as freiras, e isso era a desculpa para fazer minhas aventuras, tenho que ensajar o baile ou treinar, meus pais nunca puseram objecção, pois eu era muito boa estudante e nunca cheguei tarde à noite. Um dia chegou um circo, fiz amizade com o domador de animais, um mexicano que representava um papel de menina boa e todo seu arte de sedução e engana para me levar até sua autocasa, lá ele disse se eu havia sentido prazer, respondi não, disse se queria sentir paixão, respondi sim e beijou minha nuca, senti aquele correnteio de paixão, te gostava, voltou a perguntar, afirmei, meteu sua língua em minha orelha e isso me pôs a gemer, então ele disse se queria sentir mais coisas, deixasse beijar meus seios, fingi resistência, mas começou a acariciar lentamente por cima da blusa e foi aumentando gradualmente a dureza de suas carícias, sem mais perguntas, tirei as minhas tetas e ele começou a chupá-las, eu respirava forte, aproximei-me do seu catre, levantei minha longa saia e comecei a lamber-me a cuca com o pantalinho posto, em seguida, tirei o pantalão e saco sua grossa pênis e mecei, disse que precisava aprender a desfrutar do amor, beijou minha pênis e verá que te vai agitar, pus uma cara de espanto e ele tentou conversar comigo sobre que seria uma experiência deliciosa, eu finalmente aceitei tocar-lhe e, após outra insistência, comecei a frotá-la para terminar lhe dando uma deliciosa mamada, disse que ainda era virgem e que me respeitasse, mas ele acabou por meter-me em meu experimentado cu, no outro dia, apresentei-me a um trapézio que, com o pretexto de mostrar-me fotos de muitas partes do mundo onde havia estado, me levou ao seu camarote e também me enculo, em seguida, peguei o palhaço, o equilibrista e também queria me coger um... enano mas me deu coisa com ele. por esses dias eu me tornei amiga de Raul, como meu povo é pequeno, ele já o conhecia, era filho do dono da loja mais grande de meu povo, mas não era amiga dele, foi que uma boa amiga minha se fez namorada de um primo dele, então nos tocava fazer amigos, e mais tarde, namorados. Raul era de mãos ligeiras e desde o primeiro dia quis tocar em mim, mas eu seguindo as indicações do pai Luicito, parei nele, e disse que se ele queria ser meu namorado, teria que me respeitar, e isso como que o enamorou mais. Como eu com meus amigos e amigas era o exemplo de virtude, minha conduta para eles era sem tacha. Fomos dois anos namorados e então nos casamos quando tínhamos 17 anos. Quando era namorada ou enamorada de Raul, uma irmã mais velha trabalhava na empresa de comunicações da nação TELECOM, era a empresa em que eu costumava ir visitá-la em sua sala, um dia não a encontrei em sua sala e ao investigar por ela me disseram que estava no quarto de máquina que estava no subsolo do edifício. Fui procurá-la e como todos seus colegas de trabalho me conheciam, me indicaram como chegar ao referido subsolo. Desceu e efetivamente ali estava ela, mas o bom era que estava com um papote. Era um engenheiro de 25 anos que havia vindo modernizar o equipamento de transmissão da empresa, que homem tão lindo! Eu era uma adolescente, mas ele quando minha irmã se descuidava me olhava e me guiava o olho. Coquetamente sorria para ele, mais tarde saímos do subsolo e eu soube que estaria uma semana trabalhando. Minha mente sexual analisou isso e o destino facilitou as coisas. Minha irmã adoecia repentinamente de amigdalites, ao chegar do colégio minha mãe me pediu o favor de levar uns apontos para o engenheiro, pois minha irmã os havia trazido e ele os requeria. Esse dia eu havia tido treino de porristas e estava com o uniforme curto que usávamos, assim vestida fui para Telecom para cumprir com o encargo, já sabia que o engenheiro estava no subsolo... Antes de passar pelo banheiro e me sair primeiro o short, eu logo porque não me saí o interior e assim com uma saia curta e nuco a bunda, eu fui buscar meu engenheiro lindo acupeiudo velludito e sexy. O sótão estava vazio e, pelo barulho de sua respiração, o encontrei. Ele estava colocando alguns transistores em uma tabela integrada, segundo me disse. Saquei os apontamentos do bolso e os passei. Depois, despedi-me dele e dei a volta para ir embora, mas as minhas chaves cairam no chão e eu me agachei para recolher as chaves e minha saia subiu, mostrando-lhe metade da bunda. Ele se deu conta de que não havia nada debaixo e então me chamou: Anita, venha! E me abraçou, acariciou minha espinha e sua mão desceu por meu cuca. Depois, subi minha saia e o comprovo. Anita, você está sem calcinha, eu disse. Desde que te vi, sabia que eras uma puta, mas não acreditei tanto e beijei-o com luxúria. Mandei sua mão para minha cuca e seus dedos começaram a massagear meus lábios vaginais. Sou virgem, disse eu, e quero manter-me assim. Não te posso creer, Anita, você é uma puta com essa cara de puta, ele disse. Arrecha que se gastava, pois não era virgem. Não acreditei, mas desabrochei sua camisa e acariciei seu torso velludo. Depois, beijei-o lentamente e paulatinamente fui deslizando até seu pau e liberei-o dos calções. Ele me engoliu com delícia até minha garganta e, mais eu o mameava, mais se endurecia. Depois, sentei-me sobre sua mesa de trabalho e ele me levou até que eu gemia de arrecha. Pediu-me para meter-lhe no cuca, não esperando outra palavra. Valho as minhas pernas o máximo que pude e comecei a chupar seu ânus. Ele me chupava e metia sua língua em mim, ensalivando-me o máximo que pude. Depois, sem misericórdia, me ensartei no cuca. Meter-me como se fosse uma camarada e, logo, foi pegando velocidade até sentir sua descarga dentro de mim. Foi muito delicioso. Eu sou uma puta e vou continuar contando sobre a puta que fui e serei.

3 comentários - Desde Criança Era Uma puta