Meu pai na quarentena

Vivo em um fraccionamento pequeno, tenho vivendo aqui desde que nasci, atualmente tenho 20 anos, conheço a todos meus vizinhos e tenho boa relação com eles, foram poucos os que se mudaram em geral podemos dizer que somos os mesmos de toda a vida.

É um bairro comum e corrente, a grande maioria dos habitantes são casais grandes com filhos mais ou menos da minha idade ou com filhos que já saíram de casa, fazemos favores uns para os outros, como trazer mandado para outro, pagar algum recibo, cuidar das coisas quando estão de férias, total bastante normal e unido.

Quando tudo isso da quarentena começou se fez um grupo de rapazes que se lamentavam ir por os mandados, outros se mudaram para não arriscar seus pais e assim total eu praticamente sou uma jovem única em um bairro de adultos grandes.

No início tudo parecia bem, nos tratávamos igual mas com o passar dos dias os vizinhos se tornaram insuportáveis entre si, seja por estacionar o carro nas sombras das outras casas, fazer barulho com a aspiradora ou música, enfim todos estavam irritáveis.

Um bom dia enquanto minha mãe varria a frente o vizinho de lado começou a brigar com minha mãe, eu só escutei os gritos desde dentro, quando me assei vi o vizinho movendo os braços e minha mãe paralisada, desci correndo para ajudá-la mas tão logo abri a porta o vizinho me viu, se deu a volta e foi para casa, minha mãe entrou chorando, ela não queria dizer-me o que aconteceu, finalmente me contou que o vizinho fez um escândalo porque a terra estava caindo em sua casa.

Me quedava pensando nisso toda a tarde, decidi ir confrontá-lo, bati na porta mas não abriu, repeti o mesmo nos três dias seguintes mas ele se escondia de mim, pela quarentena era óbvio que estava lá mas não me abria, um homem de 40 e tantos anos todo um covarde. Finalmente consegui interceptá-lo na rua

Eu: senhor, tenho que falar com você
Aron: o que você quer?
Eu: você não pode gritar para uma mulher assim, minha mãe é solteira e não tinha um homem que a defendesse mas se eu tivesse a mim Aron: Olha pequena estúpida, se não tiveres pai é teu problema, vou deixar as outras por putas Deu a volta e entrou em sua casa, eu me esqueci congelada. Passado uma semana mais ou menos e vi que ele junto com sua esposa e filho (como de 13 anos, dos únicos mais novos que eu) saíram apressados, estava tão zangada por como me tratou que queria vingar, após duas horas decidi me meter no patio da casa dele para danificar seu jardim ou algo como vingança, ao entrar vi que a porta corrediza estava aberta, entrei na casa e comecei a jogar coisas, subi aos móveis para estragar os móveis, passei ao segundo andar para fazer um dano mais e nisso escutei a porta, não havia ouvido o carro chegar, me escondi em um closet. O senhor subiu correndo rapidamente (estava no closet do quarto dele), tinha uma mala na mão e começou a guardar roupa dos armários, assim que sacou suas coisas dos armários foi ao closet e me viu Aron: O que você está fazendo em minha casa? Eu: ... Aron: Vou chamar a polícia Eu: Não senhor, por favor Nisso o senhor me agarrou do pescoço, começou a chorar, me soltei e sentei na cama. Eu: Senhor, perdoe-me, eu estava apenas zangada Aron: Só largue antes que eu me arrependa Me ficou olhando para ele e sentei com ele Aron: A minha esposa tem o vírus aquele, levei meu filho com a minha mãe para que o cuide, não me deixaram ficar com minha esposa mas farei uma mala para ir me quedar fora Eu: Peço desculpas Aron: E você, pequena puta, meteu-se em minha casa para fazer estragos? Voltei a tomar do pescoço e caí na cama, pensei que ia morrer enquanto chorava de raiva Aron: Você e sua mãe são um par de raposas, acham que não noto como saem com seus mini shorts como todas as putas? O que querem? Tentar-me? Eu: Está me lastimando, Aron, deixe-me Disse com muito esforço, parece que o senhor queria desabafar pela pressão do que estava passando com sua esposa, e honestamente eu estava quente que me hablara asi e que me ahorcara Aron: vais chorar como tua mãe? Eu: sim Nesse momento ele pôs uma cara estranha, eu soltei e sentei novamente, pediu desculpas, eu estava assustada mas estranhamente aqueci a vez, abracei-o Eu: Sabe, meu pai me abandonou quando eu era muito pequena Aron: Desculpe por insultar-te, talvez por isso agora perdeu minha esposa Eu: Sabe, eu preciso de um homem e você precisa de uma mulher Então beijei-o, ele beijou-me com uma forma muito brusca, pegou meu cabelo enquanto metia sua língua na minha boca, segurava forte a cintura e se jogou na cama levando-me em cima dele, nos beijamos por um bom tempo. Aron: você quer um novo papi eh? Ele dizia enquanto se despiava Eu: sim, eu te amo pai Estava acostada o vendo se despirar, tão logo ficou nu me agarrei à cabeça dos lados, jalo-me voltando para que fique em quatro e me obriguei a chupá-lo, longo, grosso, circuncidado, com um sabor a suor, me obrigava a engolir tudo, eu me afogava nele, saíam lágrimas e eu gostava, o senhor respirava rapidamente enquanto eu o mamava, jalo-me do cabelo para beijá-lo, de forma brusca meteu sua mão dentro dos meus shorts e começou a tocar de forma brusca, tinha os dedos cheios de calos. Jalo-me a roupa para tirá-la, rasgou um pouco minha blusa, meus shorts saíram voando, como eram shorts esportivos eu usava thong que se rompeu assim como o seguro do meu bra, em menos de um minuto estava completamente nua salvo por meus tênis que me dei. Assim que você queria roubar puta ? disse ele, pôs-me nas suas coxas e começou a me dar tapinhas, uns tapinhas dolorosos e deliciosos, fazendo que minhas nádegas estremecessem de forma que eu estou certa que o barulho chegava à rua Eu: espera, bosta! Doi! Aron: Ah, puta ? dói? Veja se continues pensando assim Ele pôs-se de pé, empurrou-me para a cama e ficou eu deitada boca abaixo com o ventre na beira, tomou minhas pernas e meteu-se dentro de golpe, sem lubrificante nem nada, apesar de que eu estava molhada não foi suficiente lubrificação e eu doía muito, pedi-lhe para parar, pouco a pouco foi se calmando, quando viu que eu não me queixava mais começou a subir o ritmo e profundidade, gemia como um animal furioso e eu estava tão excitada que o som não saía, deixei de ser tão brusco e comecei a fazer sexo mais normal, comecei a deixar-me guiar pelo sexo, pela velocidade, pela profundidade, poderia dizer que passamos de ter sexo para fazer amor, subi nele e ele jogava com minhas tetas, me puxava para trás para chupá-las, separava as minhas nádegas ao detê-los para enfiar-me em seu pau, nos beijávamos enquanto eu era penetrada, tivemos sexo durante um bom tempo e sem dizer nada, ele se pôs de pé e começou a masturbar-se, eu me pus de joelhos à frente dele, como no pornô, não gostava de engolir cú cum mas estava segura que a sua seria deliciosa, ele me pôs uma máscara completa de cum e ainda sobrou para que caísse na minha boca uma boa parte, parece que o senhor não havia tido sexo em muito tempo.

Quando acabei (eu já havia acabado antes dele, de fato) nos deitamos na cama.

Aron: Agora você será minha mulher.
Eu: pensei que seria meu pai.
Aron: Não seria normal que um pai coja sua filha.

Dormi com ele essa noite.

Me desperte muito cedo, ainda não saía o sol e fui para casa, para não acordar minha mãe me meti na cama, cheia de sua saliva nas minhas tetas, seu suor no meu corpo e seu cum na minha cara, volti a dormir.

Quando me assei seu carro já não estava e, de fato, não voltou, durante toda a semana, o dia que regressei me meti novamente com ele, tivemos sexo na cama onde dormia com sua esposa e disse-me que ela estava intubada e ele se estava quedando com sua mãe ao igual que seu filho, disse-me que não acreditava que sua esposa sobrevivesse assim, então quando estivesse sozinho pediria minha mão. Ele foi embora aquele dia após termos nos acostado e não o vi novamente, estou esperando ansiosamente para me acasalar com ele ou ter que buscar outro vizinho.