Jealousy. Part I

Bom gente faz tempo não escrevo relatos. Tenho alguns relatos no meu perfil, os convido a ler. Nesta ocasião, fiz este relato com um pouco de imaginação e outro pouco de ficção, a maior parte é verídico, mas julguem vocês mesmos e deixem voar sua imaginação. Em fim, espero que o desfrutem e me deixem pontos e comentem para seguir escrevendo mais relatos, espero ajudá-los a se entreter com essa merda de quarentena e se distraírem um pouco lendo este relato.

Aclaro que o relato fiz para outra página internacional, por isso mudei muitas palavras como (cocker use the word: pussy blow job etc), espero não lhes molestar ou dificultar a leitura, desfrutem!

Hola me chamo marco tenho 21 anos sou de argentina. Atualmente desempregado desde janeiro do 2020. Minha fábrica fechou porque o dono estava saindo para abrir sua fábrica no México. Estava anotado para ingressar na universidade e estudar professorado em educação física. Mas com a maldita pandemia do coronavírus se derrubou todos meus projetos. Vivo com minha mãe e minhas 2 irmãs. Minha mãe chama-se maria elena (maru) psicóloga de 55 anos, minha irmã maior agustina babá de 25 anos e minha irmã menor milagros de 18 anos recém-egresada da secundária. Meu pai faleceu há uns 6 anos, então éramos apenas os quatro. Somos muito unidos, minha mãe sendo psicóloga sabia gerenciar-nos muito bem na nossa adolescência. Desde que meu pai faleceu há 6 anos, minha mãe nos fazia sentar os três irmãos na sala e falávamos uma vez por semana sobre como nos sentíamos, nossos problemas, frustrações, estresse etc. Esses exercícios familiares serviam de desahogo e para entender-nos melhor. E funcionava, tínhamos uma relação muito unida até que no final do 2019. Foi tudo arruinado sem querer e sem saber.

Há vários meses, em outubro do 2019, comecei uma relação amorosa com uma garota que conheci no ginásio para o qual eu frequentava há alguns meses. Todo começou com olhares, cumprimentos, exercício na mesma máquina. Depois... De quase 2 semanas com esses jogos de olhar, a vi tomando ar fresco no balcão do gim. Já que era no segundo piso, tinha vista para a estrada e corria muito bem o vento. Decidi dar o passo e apresentar-me. Se assim como você lê, tardei 2 semanas em dizer-lhe.

Eu: Olá
Ela: Olá
Eu: Que calor insuportável está fazendo?
Ela: Sim, eu também estava muito quente e saí para tomar ar fresco.
Eu: Já é insuportável o horário de amanhã.
Ela: Sim, eu também estou pensando nisso. Estou pensando em mudar o horário para a tarde ou noite. Mas não sei se gostaria tanto quanto à manhã.

Me olhei de lado e não sabia o que fazer quando me olhei, senti-me como se deve sentir quando alguém te olha nos olhos uma leoa que tenta caçar-te. Jamais me senti assim como nesses instantes. O que disse-lhe:

Eu: Eu venho à manhã por uma motivação especial.

Ela olhou para a frente e sorriu com malícia quase pícara. Eu estava engatilhado com seus gestos. Mas não queria simplesmente cair rendido aos seus pés e que pensasse que era um masturador como a maioria do gim que a miravam todo o tempo sem disimulo.

Eu: Bem, volto às rotinas antes de me esfriar.

Ela não respondeu e senti sua mirada por detrás de mim. Creio que estava zangada, pois devia estar acostumbrada a ser o centro de atenção dos rapazes do gim que, por sinal, haviam alguns garotos magros ou gordos, mas alguns tinham um porte muito bom, altos e musculosos com tatuagens, a maioria com carro ou moto e com ego às nuvens, pois certamente tinham qualquer menina sem o mínimo esforço. Eu, em vez disso, era alto, 1,92 metros, e peso uns 85 quilos. Já sabem que tenho um corpo grande, não era nem gordo nem magro. Nem tinha muitos músculos nem poucos músculos. Alguém normalito

Quase me afaste dela para continuar minhas rotinas do gim vi que se aproximava de ela um amigo seu com quem estava sempre.

Alto e feio, mas se notava que era de família adinerada. Tinha uma moto muito boa, cara e um iPhone e sempre punha sua carteira/chaves moto/iphone ao lado das máquinas para fantasiar sua grossa carteira de dinheiro. O clássico fantasma do ginásio. Eu achava que era seu namorado, pois sempre estava atrás dele e a observava com detalhes luxuosos cada vez que tivesse a oportunidade. Só me afastei um pouco quando ela se aproximou e me olhou como marcando seu território. Eu apenas sorri discretamente e falei com ela, mas ela apenas me olhou sem acreditar que estivesse falando sozinha.

A manhã continuou eu me concentrava nos exercícios e os minutos se transformaram em 2 horas, marcando que já estava por hoje as rotinas. (Sempre fazia mínimo 1 hora, máximo 2 ou 2:30) Fui ao setor de cardio onde no piso havia alfombras especiais para fazer abdominais. Me acostei e fiz vários minutos de abdominais de diferentes tipos. Até que a vi sentando-se à minha direita, presa à parede.

Só me olhou e me sorriu, o que lhe devolvi a sonrisa. Eu pensei ao vê-la que era incrível a mulher mais explosiva que havia conhecido nos últimos anos, deve medir uns 1,80 metros, magra de corpo, mas com tetas incríveis (operadas) que sempre as ressaltava com tops de cores e fajas. Uma bela perna de atleta como jogadora de voleibol ou handball. E um traseiro grande e ao mesmo tempo não muito feito pelo ginásio.

Vamos ser sinceros, alguém como eu jamais teria possibilidade com uma Fiera como ela. Mas me fazia ilusão não cair em sua armadilha, me fazia difícil. Nunca me custou sempre fui alguém agradável com desconhecidos, mas ao mesmo tempo frio, salvo com alguns amigos da infância. Em fim era alguém mais ou menos antissocial, tímido e frio. Mas estava disposto a não cair rendido aos pés dessa deusa que tinha ao lado fazendo abdominais.

Eu não olhava muito disimuladamente suas belas e redondas tetas sob esse top que parecia fazer mal nos seios com a pressão que havia, mas suponho que ela estava acostumbrada a eles

Seguimos por vários minutos até que estirei meus músculos e me levante para ir às duchas mudar de roupa. Fiz... Vários passos até que eu ouça sua voz
Ela: Espera um momento, por favor
Eu: Preciso de algo?
Ela: Me ajude a estirar, por favor. Meu amigo já se foi e não posso sozinha
Eu: Sim, claro. Não há problema. Vou me agachar aos seus pés
Ela: Faltam-me 2 de 30 abs e termino. Você espera ou já precisa ir?
Eu: Não, não tenho pressa. Estava apenas terminando e ia me banhar, mas te ajudei
Ela: Obrigada por me ajudar. Me ajuda?
Eu: Sim, claro. E pus meu joelho nos seus pés e minhas mãos em suas coxas para que eles se unissem e ela não tivesse problemas para fazer os abdominais
Ela fez os 30 abdominais e enquanto descansava 2 minutos para voltar a fazer os 30 finais, me falava
Ela: Obrigada por me ajudar. Há quanto você vem ao ginásio?
Nunca te vi até há 2 semanas
Eu: Vinha à tarde e noite, mas comecei a manhã há 2 semanas. É mais confortável o horário e menos gente
Ela: Já se fazia. Que não vinhas de manhã, somos poucos e você não me teria esquecido
A isso respondi
Eu: Te asseguro que sim. Nunca falo com ninguém e ri um pouco nervoso
Ela: Sim?
Não parece que você me escute e riu um pouco
Ela: Falamos há muito tempo e não nos dissemos nossos nomes. Eu sou Agustina, você?
Eu: Sou Marco. Peço desculpas por não me apresentar há tanto tempo
Agustina: Não faz nada agora já sei como te chamas
Eu: Não queria perguntar, me dava vergonha
Agustina: Vergonha? E riu Vergonha porque?
Eu: Para que não se enoje o seu namorado. Não queria ter problemas aqui no ginásio onde justamente venho a concentrar-me em algo que não sejam problemas
Agustina: Meu namorado? Não sabia que tinha, jajaja e riu
Eu: Já sabes do que sempre está ao seu lado o alto
Agustina: Léo?
Jajaja, não é ele. É um amigo às vezes me traz em moto, nada mais, pois vive perto de minha casa
Eu: Uff pensei que era o seu namorado porque como me mirava mal todos os dias
Agustina: Você me mirava mal? Como?
Eu: Me mirava mal quando me via olhando para você e disse sem pensar em que não obviou minha atração por Ela Agustina: está me olhando? mm, não sei se sou capaz de estar celoso de você e nem falar com você. Bom, terminei de fazer você perder tempo e você vai se esfriar a transpiração e não quero que você se enferme.

Eu: não estou perdendo tempo. Gosto da conversa. Disse sem pensar, já com confiança.

Agustina: ajude-me a terminar?

Eu: dale ânimo, falta pouco, disse sorrindo-lhe.

Agustina: tens uma linda sorrisa. Deverias sorrir mais. Embora eu quisesse que apenas para mim

Ela ficou sem palavras diante do meu piropo, a que só respondi

Eu: Obrigado

Não me julguem, pois poderia dizer mais? Obrigado, você é perfeita ou uma deusa?

Terminamos os exercícios e ajudei-a esticar para não se lesionar

Ela se abriu as pernas a meu lado

Dando-me uma visão incrível de suas pernas e vagina. A vi apenas por um segundo, não queria incomodá-la

Coloquei minhas mãos torpes em suas pantorrilhas e ajudei-a abrir-se de pernas. Ela se abalanzou para frente, deixando seu rosto a centímetros do meu. A vi nos olhos e sorrindo nervosa e timidamente

Podia ver o canalinho das suas tetas redondas dentro do top negro também fugazmente para não incomodar. Finalmente a tortura terminou. Era uma tortura ver sem poder tocar ou tê-la assim sem poder vê-la para não parecer um masturbador. Era óbvio que ela jogava comigo, usando meu nervosismo, fazendo gestos ou movimentos exagerados para que eu a visse nos peitos ou seus olhos de cor marrom clara que eram hermosos. Movia sua cabellosa castanha que cheirava a suor que não era nada desagradável desejava hundir minhas narinas em seu pescoço e beijá-la sentindo seu sabor em minha boca e olfato, mas não fiz. Sem dar conta, eu tinha uma ereção muito difícil de ocultar não por o tamanho do meu pênis que é normal, mas porque tenho minhas mãos em sua pantorrila e não posso sacá-la para acomodar meu pênis ereto. Vi nervosamente que ela viu minha ereção e então viu para outro lado. Usando minha mesma técnica de visão fugaz. Até que por fim acabei com seu estiramento. Ponendo fim ao seu dia de exercícios.

Agustina: aaaah, por fin terminei minhas rotinas. Muito obrigada, Marco, por me ajudar. Podes ir tomar banho se quiser antes de esfriar e adoecer.

Eu: Não foi nada. Se eu adoeci, pelo menos conheci seu nome e valeu a pena, disse sorrindo.

Agustina: Dale, vá-se banhar. E obrigada, responde com um tom tímido e provocador.

Me acerquei e dei-lhe um beijo de saudação (no queixo habitual na Argentina).

O cheiro do seu perfume, o suor e a calor da pele foram uns segundos, mas ficaram gravados em minha mente e olfato. Ela fez o mesmo, beijando minha bochecha direita. Me afaste rumo à ducha com minha moral perto de 100% com uma cara de ganhador incrível sorria e gritava por dentro.

Ao chegar à ducha, sentia meu pênis latejava, era incrível como estava quente e excitado. Desnudei-me e entrei na ducha, nunca me banhava no ginásio antes, mas seria impossível esfriar minha mente e corpo sem uma ducha. Meu pênis duro como pedra não desceria a menos que eu o ajudasse manualmente entre as águas, comecei a masturbar-me para minha sorte. Não havia ninguém nas duchas, foi uma masturbação brutal, forte e suave ao mesmo tempo. Fechava os olhos e via aquela vagina encerrada em jogos apertados e transpirada e seguramente molhada por nossos jogos recentes. Aquelas tetas redondas e aprisionadas no top negro desejava poder ver suas tetas, sua vagina beijar seu pescoço chupar desde as orelhas até os dedos do pé ter-la à minha disposição e gozá-la com paixão. Os dois transpirados e quentes unidos, essa película que imaginei culminou espectacularmente em uma calentura que provocou que eu me sentisse no frio piso da ducha e me masturbe com fúria e sem controle até finalmente acabar derramando sêmen por todo o azulejo negro das paredes, como nunca antes. Era interminável em 19 anos nunca acabei assim sentia dor nos testículos vazios e ardor no meu glândula jamais havia acabado tanto em minha vida e tudo foi por um jogo malicioso com Agustina, a deusa. Que se apossou da minha mente e entrou fugazmente no meu cérebro, sendo o objeto das minhas fantasias, fazendo-me ejacular como nunca na vida, apenas com um jogo erótico de olhares e gestos. Me recompus do meu choque, terminei de tomar banho e voltei a ver o azulejo cheio de esperma parecia como se alguém tivesse derramado esperma condensada ou algo nas paredes. Ri e terminei o banho, saí com uma toalha na cintura até o vestidor que estava no mesmo banheiro a alguns metros, com a porta fechada, total não havia ninguém e se entrasse alguém não seria a primeira vez que veria homens nus é o mais habitual nos banheiros de homens e calculo que também das mulheres. Até que ouvi alguém bater na porta. Gritei passe e abri as portas era ela, Agustina, ainda não se fora do ginásio deduzi imediatamente que havia se banhado por seu cabelo molhado entrei-me a mirar e fechei a porta. Atinei a dizer algo mas não me lembro que foi algo estúpido como ainda não te foste ou continuas aqui algo que ela silenciou lançando-se com as mãos em meu peito empurrando-me para a banca do vestidor. Caí sentado surpreso, ela se sentou diretamente na zona da minha pene literalmente sem minha toalha teria minha pene nas suas nádegas agarrei-me atrás da cabeça e fundi seus lábios nos meus violando minha boca com sua língua era selvagem. Totalmente furiosa, baseado em mim, eu tentava seguir seu ritmo e consegui rapidamente fundindo minha língua na sua boca seguimos com um beijo quente como se o desejássemos há anos ou como amantes que se reencontram após muitos anos. Seriam uns 5 minutos de beijos apasionados parávamos para respirar alguns segundos e seguíamos. Eu a agarrava pelas cinturas e em várias ocasiões do culosculpia na minha mente a forma dessas nádegas com meu tato. Sentí sua mão no meu pene sobre a toalha mas sem tocá-lo diretamente. Vamos, se ela quisesse me tiraria a toalha e teria meu pene à sua disposição mas não quis, após vários minutos parou e com as mãos ao lado De minha cara eu olho para os meus olhos e ele me deu um beijo suave e disse. Agostina: Tinha que fazer isso, você me aqueceu muito. Há várias semanas, você me aquece apenas comigo.

Eu: Você também me aquece, puta, você é linda e eu a beijei novamente este beijo foi curto, mas com paixão e suave, não se comparava aos beijos selvagens minutos antes.

Ele voltou a tocar meu pênis sobre a toalha e susurrou no meu ouvido: Vestite, alguém vai entrar e nos encontrar aqui, então vamos escandalizar.

Voltei a beijá-la suavemente como um amante sua amada antes de ir trabalhar.

Ela me olhou nos olhos e não disse nada, apenas nos olhou. Eu estava completamente encantado por sua beleza, a situação, seus olhos, seus lábios. Ele voltou a dar um beijo quase suave e me deixou um papelito na mão. Saindo sozinho com um tchau, nos vemos. Fiquei alguns minutos tentando compreender a situação.

Vi meu pênis completamente ereto como nunca o glande vermelho por ter acabado há várias semanas na ducha. Embora não quisesse masturbar-me, doía muito meu pênis. Eu me vesti como pude e minha ereção caiu embora meu coração estivesse a todo vapor como um louco. Peguei meu celular da mochila e tirei uma foto de meu sêmen na parede do banheiro e fui para a parada de coletivos para ir para casa.

Só pensava em Agostina e a situação vivida recentemente. Sem dar conta, cheguei à minha casa, fui direto para minha habitação sem dar conta, passei sem sequerizar saludar pelo salão e me acosti a dormir, estava completamente exausto pela loucura vivida no banheiro do ginásio e pelas minhas rotinas feitas.

Sem dar conta, passaram quatro horas até que eu despertei. Vi meu telefone celular e eram 17:00. Me levantei muito adolorido com um ardor no pênis que me preocupava minha feroz masturbação forte e sem cuidado nas duchas do ginásio traziam suas consequências.

Eu me masturbava todos os dias quando eu me duchava, apenas uma vez por dia. Passar disso para uma masturbação furiosa deixou meu pênis sensível, que só com imaginar Agostina parava. De novo. Fui ao banheiro para mijar e examinar meu pênis para ver se havia algo errado, mas estava igual que sempre, apenas o glande um pouco vermelho. Doía-me, mas não dei importância. Dirigi-me ao salão onde minha mãe e minha irmã mais velha Agustina estavam assistindo televisão em voz alta às 2 da tarde, e então com um beijo para cada uma como saudação. Com uma sonrisa radiante e humor que eu mesmo não conhecia.

Ela me saudou e se olhou entre si. Minha mãe disse:

Maru: Vê, pai, venha aqui e se agache de volta

Eu a mirrei surpreso e obedeceu, me agachando ao nível da cara de minha mãe, olhando para a esquerda e abrindo sua boca, começaram a rir com minha irmã que estava ao seu lado.

Ela pôs a mão na minha cabeça, levantando meu pescoço. O que eu perguntei surpreso:

Yo: O que aconteceu? Tenho que rir?

Riendome

Maru: De onde você veio ao meio-dia? Parecia um zumbi todo colorado e te jogaste a dormir quase 4 horas?

Eu respondi riendo:

Yo: Bem, agora tenho que contar tudo o que faço ou o que?

Riendome

Ao ver suas caras sérias quase irritadas. Conteste:

Yo: Que é isso? Vinha do ginásio cansado porque?

Respondi nervoso

Agustina: Aaaah, bom agora você nos toma de peludas ma. O que havia? Vampiros no seu ginásio?

Maru: Filho, tens como 3 chupones no pescoço e no peito. Não me mintas, foi ver alguma garota? Quem é a conheço? Será Flor?

(Flor é minha melhor amiga desde a infância e segundo minha mãe era meu melhor partido segundo ela eu lhe gostava.)

Corri para o espelho e vi as 3 marcas de chupones, 2 no pescoço e 1 no peito. Fiquei sem palavras.

Escutei minha irmã dizendo bastante irritada:

Agustina: E? Quedaste mudo ou o que? Responde a mamá quem te deixou assim até no peito te chuponearam, boludo?

Maru: Bom, filho, para um pouco de gritar. Se haveria visto com alguma garota. Não há problema, é normal.

Aproximei-me da frente e me deu um beijo tenro na testa e então me beijou o pescoço e disse:

Maru: Parece que... Usa um perfume muito gostoso e caro disse minha mãe rindo, pícara e colocando meu almoço no microondas.

Minha irmã Agustina, longe de se tranquilizar, levantou-se, me beijou o pescoço e começou a me insultar.

Eu tomei com humor e pensei que apenas era um ato seu ou algo de irmã ciumenta. Até que as lágrimas surgiram dos seus olhos.

Não sabia o que fazer assim, então me aproximei e beijei sua frente e perguntei se estava fazendo isso por quê e se teve um mau dia para falarmos sobre isso. Foi inútil. Ela estava zangada. O que fez em seguida me deixou completamente descolocado. Ela se afastou de meu peito e me deu uma bofetada que me deixou aturdido por alguns segundos. E foi para sua habitação, insultando-me.

Agustina: Saia daqui que eu beijo com esse cheiro a puta que você tem. Não te da vergonha? Creio que você não era tão masturbador como todos os homens e caía em casa todo chuponeado e com cheiro a puta. Não te quero nem ver.

Fiquei com uma mão no meu rosto onde me golpeei e sem palavra, vendo como ela se dirigia à sua habitação, fechando a porta furiosa.

Minha mãe se aproximou e me acariciou a cara gritando para minha irmã que se desculpassem ao mesmo tempo. Sem resposta de minha irmã.

Eu abracei e disse que comesse, que falaria com minha irmã.

Eu ainda estava em choque pelo ocorrido, um cachecolho sem motivo me deixou completamente descolocado. Não estava zangado nem nada, mas estava confuso, querendo entender o que havia acontecido para ela se comportar assim.

Passaram os minutos, terminei de comer e minha mãe voltou à cozinha, pedindo desculpa e tocando meu rosto onde recebi o cachecolho.

Maru: Filho, não sei o que passou por isso sua irmã se comportou assim. Veja como me deixou. Se pôs ciumenta, sem dúvida. Não a busque, vá jogar na PC em sua habitação e ponha gelo na cara, assim as coisas se acalmam.

Ao que só lhe disse:

Eu: Por quê se enoja assim se não fiz nem disse nada malo? Não estou zangado, estou confuso, mãe.

Maru: Marque filho, melhor não lhe desvolta, vá para sua pieça e seguro ela se disculpará.

Eu: Está bem, mãe. Estava delicioso a comida, obrigado.

Fui para minha habitação, me acostei e fiquei pensando vários minutos até que decidi esquecer isso por um tempo, liguei a PC e joguei algumas partidas do League of Legends com amigos até as 2 da madrugada quando me cansei e me acostei a dormir exausto.

No dia seguinte era sábado, eu despertei e fiquei olhando o celular, procurando Instagram uns botões matinais de Instagram, haha, até que minha irmã Milagros entrou lentamente em minha habitação fazendo um gesto de silêncio.

Eu: O que aconteceu? Por que você entra assim?

Milagros: Não vou dizer, conte-me. Ontem cheguei da casa da minha amiga e todos estavam dormindo entre mim e Agustina chorando como uma criança pequena. Eu perguntei o que havia acontecido e ela me disse que você era um imbecil e que eles se brigaram.

Eu: Não entendo o que está acontecendo. Vi que eu tinha 3 chupones e cheiro ao perfume de uma garota e me insultou e me deu um tapa que olha como me deixou (apontando).

Milagros: Uh, você tem morado no tapa, haha... quem te deixou assim chuponeado? Além disso, você se pergunta por que reajo assim? Você não conhece suas irmãs e as mulheres?

Eu: Veja se você me explica o que está acontecendo. O que fiz para ter uma reação semelhante e um berreto?

Milagros: Olhe, irmãozinho, agora parece que eu tenha 20 anos e você 18, haha... vou explicar que sua irmã está ciumenta. Nunca deixa que suas amigas falem ou façam comentários sobre você quando estão juntas. Ela é muito ciumenta de você, date conta, só a cuida e eu também sou igual, então melhor me diga quem te chuponeou tudo? Flor?

Eu: Uh, outra com Flor. Não foi ela, foi outra garota do ginásio. Nós nos beijamos um tempo, mas não mais? Ok, tanto queriam saber.

Milagros: jaja, estou morrendo! Você pensou que temos 12 anos? É impossível que você faça um chupão assim no peito a não ser que esteja nu ou sem blusa. Estavam... já sabes, fudendo ou como?

Eu: Fiquei surpreso com minha irmã atrevida, mas respondi irritado.

Eu: Não. Tenho que explicar a ninguém se eu tiver sexo ou não. Tenho 20 anos, não tenho namorada para dar explicações, mas sim irmãs molestatas e atrevidas que me agredem ou me indaguem. Não, não fui apenas um beijo, foram uns besos com uma da academia. FELIZ?

Milagros: Só besos, mas estavas sem blusa não? Jaja se riu e, sem que eu esperasse, se jogou sobre mim na mesma posição em que beijava Agustina no banheiro da academia. Colocando seu cu directamente sobre meu boxer. Me agarrei aos lados do rosto, deixando seus dedos nas minhas orelhas e me susurrou.

Milagros: Mira, não vai ser fácil aceitar que uma puta te chupa todo como se fosses dela. Nos rouba o nosso homem da casa. Por isso se enfadou nossa irmã e eu entendo. Agora você sabe por quê.

Me deu um beijo molhado no queixo direito e saiu da sala. Sem que eu respondesse antes de ir, agarrei algo na minha mesa. Não dei importância, estava mais confuso do que antes.

Male de casa? Acaso me viam como pai e não como irmão? Perder-me? Isso justifica que ponha o cu em meu cock e me beija? Como se fosse algum amigo ou objeto seu, fiquei muito confundido aquela manhã. Minha irmã maior me evitava a todo momento e a menor me olhava com malícia e sorria. Eu conhecia essa sua sonrisa quando queria fazer alguma travessura ou brincadeira pesada. Simplesmente ignorei. Fui ao ginásio, mas à tarde não vi Agustina, fiz meu dia normal. Voltei para casa, me duche e me fiz uma boa masturbação no nome de alguma atriz que me enlouquecia, Ava Addams, Kelsi Monroe ou Riley Reid, sabem alguma pornstar que sirva para uma boa masturbação rotineira. Já à noite, comemos na família, ninguém falava, apenas minha mãe, eu e o televisor sentia a mirada assassina de minha irmã maior e a menor era mais mirada perversa que assassina. Cada um em seu lugar, meu plano era jogar lol com amigos toda a noite. Até que... Melhor amiga flor eu liguei e propôs ir para uma festa na casa de um amigo. Aceitei e às 01:00 cheguei a buscar-me num Uber. Fomos abraçados como sempre na parte de trás, conversando até chegarmos à casa do meu amigo. Havia cerca de 40 pessoas, todos adolescentes de 16 a 24 anos aproximadamente, muitas garotas com vestidos ou shorts que não deixavam nada para a imaginação com as nádegas para fora. A noite foi passando muito álcool, muitas garotas apoiando o cuco em meu pau ao dançar nesse lugar reduzido. Verão sinônimo de álcool, drogas e sexo na mente de um adolescente. Já muito alcoolizados, minha melhor amiga me propôs ir para uma das habitacions da casa do meu amigo Lucas.

Fechei com chave e me empurrei para a cama, deu-me um beijo apaixonado e torpe pelo álcool que tínhamos já à essa altura da noite. Era minha melhor amiga; sempre nos beijávamos ou jogávamos muito sexualmente, embora nunca tivéssemos sexo. Estava muito excitada, se via na sua mirada e toques. Foi direto para meu pau, já meio ereto. Meteu a mão em meu boxer, massageando-me lentamente para que me masturbasse. Me tirei da camisa e ela subiu sobre mim, suas cadeiras em minha perna. Sentia sua vagina molhada em minhas pernas debaixo de sua saia.

Deixei meu pau e com as duas mãos me tocou os peitos e braços, cheirou o pescoço até ver meus chupons onde se deteve sem dizer nada, me chupava o pescoço. Foi várias vezes exatamente onde me deitei os chupons, Agustina. Levantou-se da cama, deixando-me os peitos e pescoço babados e vermelhos por chupar com força. Tirei os calções de jeans e baixei o boxer. Ela se coloca sobre mim, meu pau diretamente em sua fiole, rozando a zona de sua vagina. Até os braços com minha camisa e separo minhas pernas. Pôs sua vagina em meu peito e atou habilmente com meu jeans a camisa que eu tinha atado meus braços fez uma espécie de T com os trapos, deixando-me atado à cama sem poder mover os braços. E disse: Florencia: manda-me as fotos da Bruna puta que me chupa todo. Me mandei seu instagram e vi suas fotos. Gosta dessa puta ? O que gosta ? Seus seios ? Parece operada a essa puta com esses seios conteste-me, amor, vou te fazer gozar? Pegando-lhe uma cachetada suave e então descendo lentamente pelo pescoço.

Conteste-me, você me fez? Olhando para mim.

Eu estava muito excitado com a situação, atado de mãos com minha melhor amiga, mostrando seu lado mais puta, pajeando lentamente, olhando para mim. E com o álcool estávamos muito bêbados. Só levantei meu rosto como pude e dei um beijo de língua muito molhado e quente enquanto ela me masturbava com a mão direita e esquerda metida na minha cabeça, agarrando-me pelos cabelos, apertando mais sua boca. Havia muita paixão nesse beijo dos dois. Depois de nos bebermos uns 2 minutos, olhei para ela e respondi.

Eu: Não, rainha, não me fode nada, só me beija e chupa e se eu adoro seus seios operados ou não me aquece muito. Dije excitado e irritado.

Florencia: Então essa puta não me roubou sua virgindade? Continuo sendo tua? Conteste-me, esqueceu sua promessa? Eu não...

Eu: Não roubei nada dela. Mas talvez tenhas que compartilhar-me e não esquecer a promessa que fiz a você aos 15 anos que os dois nos desvirgariamos juntos, meu pau é todo seu puta.

Florencia: puta ???? Sou tua puta, não apenas uma puta, beija-me estúpido.

Beijei-a novamente com muito língua, ela tinha sabor a vodka que me tornava louco, era como beber vodka desde sua boca. Desejava e forçava romper minhas ataduras de mão e fazer dela minha nesse momento, mas não podia era inútil tentar soltar minhas ataduras de mãos. Queria despir-la e cumprir minha promessa de ter sexo pela primeira vez entre nós para culminar nossa amizade, mas não pude libertar-me.

Eu: Tira isso das minhas mãos e foda você toda. Vendo-a assim como puta, eu a amo e vou foder agora.

Florencia: mm Não vai ser, eu a te ate justamente por isso. Meu melhor amigo se portou mal, quase se coitou com uma puta e rompeu sua promessa. Se portou muito mal. Fazendo vozesitas de menina boa, paguando-me e lambendo meus peitos, pescoço e abdome estava me tornando louco, sentia explodir meu pau estava muito quente, os braços doíam por forçar a tela para libertar-me, mas era inútil. Mas eu adorava a situação que estávamos passando com minha melhor amiga.

Eu: perdão, babe, fiz mal, mas não rompi a promessa, te juro que sou teu e tu és minha, assim será sempre como nos prometemos, mas deixa de me torturar, estou muito quente.

Florencia: sempre vou recordar nossa promessa, bebe. Agora, por ser tierno e sincero, te ajudo um pouco.

Bajo lambendo desde a minha boca até meu abdome lentamente descendo até meu pubis tocando com seu queixo meu pênis ereto.

Florencia: agora eu te ajudo. Me alegra ser a primeira em chupar tua cock. Eu quero que a primeira cock em todos meus buracos seja a tua, da minha amiga de toda a vida. Você gostaria?

Eu: Sim, amor, por favor, já disse que sou teu sempre. Big booty, chupa minha cock.

Florencia: faz muito tempo que não me chamavas assim. Agora, sua amiguinha vai fazer sentir melhor (com voz infantil).

Bajo com sua língua até meus tornozelos e subi lambendo minhas pernas até quase os testículos, fazendo o mesmo com a outra perna, chego aos meus testículos e os beijo, fazendo-me estremecer como nunca na vida. Subi, me deu um beijo de língua curto mas delicioso e baixei diretamente agarrando meu tronco lambindo-o dos testículos até o glande. Sentir a calentura da minha melhor amiga despechada e celosa muito excitada tendo-me atado à sua total disposição. Era incrível sentir sua língua em meu pênis até que, num movimento, meteu metade da minha cock na boca.

Eu estava no céu do prazer fechando os olhos, mas então os abria e mirava como me chupava a cock. A cara de golosa quente quando fazia isso. Nunca me cansei dessa sensação até hoje recordo essa chupada com fúria e calentura incrível. Não pensava em nada mais se escutava a música de fundo e as vozes dos adolescentes, mas eu apenas desfrutava dessa sensação gloriosa. Queria agarrá-la pelos cabelos e guiá-la até o fundo da minha bunda que se afogasse com a minha bunda até brotar lágrimas dos seus olhos, mas atado não podia era uma bênção e maldição ao mesmo tempo era prazer e enfado por estar atado, mas incrivelmente excitante. Depois de uns 10 minutos já não poderia aguentar mais, durou muito pelo álcool, mas já estava no limite queria esvaziar meus testículos na boca da minha melhor amiga. Eu gemia muito como nunca imaginei, seguro de fora se escutavam meus gemidos como se me houvéssem apunhalado e eu estivesse pedindo socorro. Mas não me importava.

Eu: Estou linda por cúm. Não posso mais, rainha, ohhh

Ela continuou ainda mais forte até explodir na sua boca, saiu esperma como nunca em minha vida, não terminava de brotar era a primeira vez e era a glória. Ela engoliu toda e me viu nos olhos e sorriu.

Florence: Que delicioso cúm do meu homem. Isso te ensinará que sempre vais ser meu e eu tua. Embora essa puta seja tua namorada, você é meu, lembre-se.

Eu: Me encanta quando falas assim, puta, o modo como te pones faz que te ame mais. Desate-me e vá comigo para casa, bebe. Cheguei junto com a boca com pequenos filhos de esperma ao lado e me deu um beijo com um pouco de esperma na boca não me incomodei, me excitava mais. Depois do beijo disse-me um te amo, bebê. Muito ternamente.

Liguei para o Uber e leve a sua casa antes de descer do Uber me deu outro beijo muito longo e molhado. Despedi-me e pedi ao Uber que me deixasse em minha casa, cerca de 5 quadras mais adiante. Cheguei em casa vi minha irmã maior dormindo no sofá, a tape com uma sabana e fui para dormir.

Que loucura de fim de semana. Pensei e me dormi.