A mesa do atelier de Don Braulio

Olá gente de P! compartilho um relato que li e gostei muito. Espero desfrutem tanto quanto eu.
O que não sabia nesse momento era que justamente ali iam-me abrir as gamelas para fazerem o meu cu.


Meu nome é Gabriela 'Gaby' e vou relatar o que me aconteceu há um ano atrás no meu bairro, eu tinha 19 anos. Resulta que a duas casas de onde eu moro há uma oficina onde trabalha um homem. Seu nome é Don Braulio e ele é um homem grande, musculoso e moreno,teriaquarenta e cinco anos


A verdade me aquece muito quando o vejo. Bom, o taller está em uma esquina onde está
tambéma parada do coletivo, o qual sempre tomo para ir à faculdade.
Estou no segundo ano de Educação
Físicae essa carreira me obriga air todos osdiasem roupa muito sugestiva.


Todos os dias para ir à faculdade eu me visto com calças muito justas, sem nenhuma ruguinha na lycra, como uma segunda pele, pois
assimGosto disso. No topo se não faz muito tempoFrioalgumas blusas ajustadas que me marcaram bem minha frente. Bom, falando do ano passado todas as tardes saía da minha casa com essa roupa e minha mochila algumas vezes e chegava à parada.



A porta imensa do taller justo dava para a parada e para minha presença por isso enquanto Don Braulio trabalhava, eu acho que algo de metais, junto a outro companheiro, me observava de cima para baixo, especialmente meu bumbumzinho ao estar de costas.



Falando sobre isso, meu Booty é o meu orgulho mais preciado, para mim e 'outros' é o mais lindo que tenho. Eu nunca voltava para ver se me observavam. Gostava dessa sensação e do mistério. Eu só imaginava que se...
faziamE com isso eu estava satisfeito.


Bom, resulta que falando com uma amiga do bairro que
viviauma quadra maisde uma ou outra coisa lhe comentei sobre o taller e disse-me que aquele tal Braulio era perigoso, quehaviaestado emprisão, etc.
Mas me chamou a atenção foi quando Nadia me disse um apelido que muito poucos
sabiam. Athey saidAbrimos botas. Wooooo, e eu quem o fazia.haviaestado mostrando descaradamente embutido em minhas calças apertadas. Esse comentário da minha amiga me deixou perplexa e com um pouco de medo.
Mas alguma coisa me fazia continuar com esse brinquinho, o mistério, a fervura e o escândalo me martelavam a cabeça. Além disso, eu gostava de Don Braulio e a decisão foi que
deveriasegurar, ver até ondechegariaTudo isso. É mais, estava pensando em fazer algumas pequenas provocações pois a soma desse apelido mais minha perfeita bunda minúcula e as calças não eram pura coincidência, me entendem, era o destino, não creem?


Pois
assim começoulembro que algunsdiasenquanto esperava o ônibus, sempre de costas para o taller, inclinava-me para frente sem flexionar as coxas, sacando a bunda minúcula para fora, disimulando atar os cordões das meias ou ajustar as luvas que estão muito em moda hoje. Outra coisa por exemplo era fazer-me adistradae tocar me os muslos ou a bundaDeslizando-asobre a suave tela de lycra. Tudo isso sempre sem voltar, imaginando como euestaríamosObservando Don Braulio e talvez seu companheiro.


Aqui
foram passando algunsdiasaté que chegue o diado o que aconteceu.
I remember that guy
dia, um terça-feira, as aulas sefariamum pouco mais tarde, quase ao entardecer já quehaviaque fazer um exame com alguns e não me lembro mais por quê. A roupa que eu usei foi uma blusa justa acredito que de elástico e sobre isso um calção desportivotambémalgo apertado e curto. Uma thong bem pequena, quase sem bunda e sobre isso algumas meias longas de cor azul brilhante muito justas, demais,apareciacomo uma segunda pele. Nos tornozelos, para estar à moda, eu pus um par de meias até meio joelho branco e, finalmente, minhas chuteiras brancas quase novas.
Olhou-me para o espelho um tempo longo, gostava de como eu estava
viutodo colado ao meu corpo, sem deixar nada à imaginação. Finalmente eu peguei minha bolsa e às 18:00 hsSaípara a parada.
Ao passar vi que ainda o taller estava aberto mas não sei
viaiaa ninguém. Estava a espera do ônibus que não vinha mais quando sinto que o taller começava a fechar, a cortina principal estava descendo. Estava fazendo tarde, uma pessoa quetambémesperava que saísse. Estava sozinha e eram quase as 18h45.
Uma vez a cortina baixada
appearedBrasão saindo por uma porta traseira ao lado do taller. Olhei para os seus olhos enquanto se aproximava, ele me olhoutambémmas ao tempo fixou os seus olhos na minha barrigaDeviatea mirada para frente e notei que estava ao meu lado. Estávamos em silêncio enquantoesperávamos, pois eu acredito que otambém, o coletivo.Sentique se afastou um pouco para trás enquanto eu estava um pouco nervosa. Me veio à cabeça tudo isso que minha amiga disse, o de que esteve preso, seu forte apelido, além disso me impressionou o tamanho do seuFísico.


Eu
sentiacompletamente observada, de seguro tenía su vista fija em meu traseiro.
-Não vem mais o bonde, não? De repente falo, com certeza comigo, era a únicaAqui. Eu me pus nervosa.StammerUm pouco lhe devolvi uma resposta. –Sim, razoável.
O que me acontecia, apareciauma menina de 13 anos, inexperiente e assustada. Deu-se conta disso e disse-me com essa voz rouca e grossa –Me parece, não estou certo, que hojehaviaPare de ônibus, venha que vamos a investigartelefone
Eu juro que fiquei sem ar

(Note: This translation is in Portuguese)
queriaque eu o seguisse dentro da sua oficina, fiquei pensando, fuidiceà mim mesma que era uma stúpidaseseguiumas alguma coisa em mim ocontradiciavaE foi mais forte, oSeguienquanto tomava suas chaves eabriaa porta ao lado do taller.
I sabia que
hávidoParei masPenseio que estava dentro de doisdias. Enquantoabriamediceque tinha um amigo colecionador da linha que eu tomava e que ia chamá-lo para investigar. Entrei primeiro e disse-me que passasse, que o seguisse,víamospor um corredor longo
Entramos no taller, era bem amplo cheio de coisas e um pouco sujo pois era de se esperar. O nervosismo se
haviaadministrador meu, era essa sensação entre o medo e a curiosidade da situação. Ele foi para uma parte visível e tomou umtelefoneVirei e fiquei olhando para o local,haviauma mesa de trabalho larga que comecei a observar, era uma mesa improvisada com um tabuleiro de madeira dura como base e uns quatro caixotes robustos como pernas, sobre a mesmahaviammuitas ferramentas de todos os tipos, o que não sabia nesse momento era que justamente ali ia-me abrir as pernas para fazer um cú para mim mesmo.


Estava a minha vista fixa nessa mesa, era a mesa onde trabalhava o Sr. Braúlio que se
viaiadesde fora, a mesa onde fazia as suas coisas enquanto me olhava quando esperava o autocarro. De repentesentique me agarrou pelo braço, tirou a minha bolsa e puxou-meremainingFrente a frente, enquanto eu olhava fixamente para os meus olhos. Toquei suavemente uma face e em seguida o cabelo, mas de repente ele se virou ficando com as costas para mim, rodeou-me com seus braços pela cintura e apertou-me contra ele, tentando levantar-me um pouco como empurrando-me para onde estava a mesa, eu me assustei e comecei a chorar e suplicar, ao chegar à mesa parei de empurrar, ficou parado ali segurando-se da minha cintura e aprisionando fortemente meu traseiro contra sua pelve, podia sentir claramente o bulto do seu membro em meu Booty, após alguns momentos ele me soltou, começou a olhar-me de cima para baixo e sorrindo luxuriosamente disse:Escute-menina você já sabe por quê está aqui assim, então vai ter que se portar muito bem comigo e obedeça-me em tudo, você só deixe-se levar que eu cuido do resto'. Pensei que mehaviaEnfiado, mas eu fiquei calmo e preparei-me para fazer o quequeria.
Tomou uma cadeira e sentou-se atrás de mim de modo que meu bumbum ficava frente a ele, começou a acariciar minhas pernas sobre as calças, ao ver que eu não dizia nada, subiu suas mãos e acariciou minhas nádegas, apertou-as e estruiu-as, como viu que eu não opunha a menor resistência, levantou-se e começou a frotar seu pênis que já se encontrava ereto contra meu traseiro, então baixou suas mãos para acariciar minhas pernas e subiu-as à minha barriga, mecomeçoua massagear seus dedos sobre a lycra enquanto meus primeiros gemidos sefaziampresente e minhas pernas seabriamSólo um pouco mais. Então ele disse: 'Ei, você está gostando não é puta, então comece a desfrutá-lo porque para você eu tenho algo muito especial preparado?
Sua mão
Voltouatras ecomeçoua acariciar o contorno do meu Booty enquanto eudecia


–Perfeito, é perfeito, você deve ter o bumbum tão estreito como o de um
maricãoNão éassimOkay, so we're going to fix that. -You already knowestarásimaginando o que vais esperar, não é certo? Vou partir-te o cu e torná-la em toda uma puta. Me fique perplexa com tudo o que estava a dizer mas igual o queria, queriaque continuarrecordedapelido, realmente ia darCréditoo mesmo


O meu silêncio sepulcral é o motivo
assimque me tomou da cabeça e inclinou-se sobre a mesa e a ajustada das minhas calças deixava ver a marca do meu thong, o que certamente o excitou mais uma vez, novo frotou seu pênis contra minha bunda, afrouxou o cinto, debaixo de seus calções e continuou me frotando com seu enorme membro que ainda guardava em suas cuecas, então se ajoelhou atrás de mim e acariciando minhas nádegas sob minhas calças até o final das minhas nádegas eCorreuAinda eu estava costurando meu thong com rudeza, eu estava completamente estupefata porque não podia acreditar no que estava me acontecendo, de repente senti seu rosto em minha bunda beijando-me as nádegas, abriu-as e começou a beijar meu traseiro, o chupava, lambia-o, sugava-o, passava sua língua e metia-a em meu pequeno orifício, eu jadiei e gemia inevitavelmente, senti minha cara muito quente, que me ardía de excitação, tudo me dava voltas, nunca me haviam dado comida tão rica para bunda!

Aí ele se levantou e fez-nos mudar de posição, agora eu estava-me encontrando
senta-se à frente dele com o seu pênis na minha cara, um animalão imenso e moreno, grande, grosso, venoso e com a glande completamente inchado de excitação, tomou-me do pescoço arrancando os cabelos e começou a frotar o seu membro entre meus lábios, a sua pele era suave, brilhante e quente, essa sensação não me desagrada para nada, adivinhei o que queria que eu fizesse e abri minha boca, ele o introduziu um pouco, ao sentir entre meus lábios gostei muito da sensação e instintivamente comecei a chupá-lo, ao ver que eu mesma o mamava voluntariamente parou de arrancar os cabelos e de repente não podia parar, se o mamava avidamente embora não cabesse por completo na minha boca, após me fazer chupá-lo durante um bom tempo retirei-o e voltou a inclinar-me sobre a mesa, essa vez ensalvei meu cu para lubrificá-lo, já estava pronta para receber o tremendo ataque pois acabava de provar o tamanho do seu membro e perguntava se tudo isso podia entrar no meu pequeno cu, mas como eu desejava!, não me importava mais nada, só queria sentir essa tremenda cock penetrando meu belo bum.

Senti sua imensa pênis à entrada do meu ânus, eu estava empinada diante dele com minhas pernas um pouco abertas, minhas calcinhas meio deslizadas e meu Bunda bem parada, então ele disse:
Agora sim puta, vou-te partir o cu como você queria
oAçaso creias que não havia visto já provocando-te ali fora mostrando-te o ass, pois agora sim vais sentir uma verdadeira cock dentro, aviso-vos que isto vos vai doer mas também vos vai gostar e depois até me pedireis que não a saque', então começou a abrir-se caminho entre minhas nádegas;
 WOOOOW!, ERA ENORME!, senti que me partiria em dois, movia minha cabeça incontrolavelmente enquanto lhe suplicava:

NÃO! NÃO!, MEJOR NÃO!, POR FAVOR, MEJOR NÃO!, tentei escapar jogando-me para frente mas foi inútil, ele segurava-me pelos ombros e aprisionava-me fortemente contra a mesa, enquanto continuava empurrando-mo com força, pensei que desmaiaria, ao ver que não estava disposto a soltar-me suplicava-lhe;

DESPACITO POR FAVOR!, ME DUELE!, DESPACITO, DON BRAULIO POR FAVOR, PORQUE ME DUELE MUITO! POR FAVOR!, DON BRAULIO POR FAVOOOR!, mas ele continuou meter-me pouco a pouco e não parou até que o introduziu completamente dentro de mim, gritei e chorei e várias lágrimas rolaram pelas minhas faces, ele me repreendeu e disse que não gritasse porque podiam nos ouvir e eu mordi os meus lábios para não gritar pois o dor que sentia era muito intenso, mas apesar de tudo ele tinha razão, já não queria que me a sacasse.


De repente começou a tirar para fora e senti um pouco de alívio, mas novamente o introduziu com força, continuou repetindo esse movimento fazendo-o cada vez mais rápido, assim continuou me bombeando até que o dor foi cedendo e pouco a pouco comecei a desfrutar disso, após violar-me por um bom tempo, o homem já conseguia que eu arqueasse de prazer, parecia uma gata em celo retorcendo-se de prazer com seu cock dentro de mim, pois nunca havia experimentado essa sensação tão intensa entre dor e prazer com tanta excitação, tanta paixão, tanto sexo e então ele estremeceu e pude sentir que se vinha dentro de mim, estava chorando toda sua cum quente dentro de mim, que ricura, que delícia!, nesse momento me senti completamente invadida, possessa e submetida por um homem que me estava fazendo em seu próprio taller, meu cuhaviafoi estreado e desvirgado por Don Braulio, também conhecido como o 'Abre botas'. Não imaginam a situação toda essa, um morbo e um prazer indeciso.

E assim continuou a me estimular durante um longo período, ao mesmo tempo em que eu seguia convulsionada com essa doce mistura de prazer e dor. Claro que após aguentar largamente tais investidas violentas, já sentia dor em meu pequeno
Culo, no entanto ele era implacável comigo.
Quando tentava libertar-me ou fazia algum gesto de dor ou escapava um grito, apertava mais forte e dizia:

‘Quieta menina, querias provar a cock por trás? Não é assim?, Podes seguir comendo cock até eu me fartar, vais seguir abrindo o cu até eu te vá continuar a abrir o cu? Sabes?’ e ao tempo que me empurrava com força me dizia;

Vem, coxo, vamos, comilhe-a toda essa puta grande, e assim continuou a me coger e ejacular dentro de mim, não lembro quantas vezes.


Quando finalmente fiquei satisfeito, saiu-me, subiu os calções e, após dar-me um forte tapa nas nádegas, disse-me;
Pois agora sim, nena, já és toda uma mulher e além disso tens um bunda delicioso!, és muito doce e te portaste como uma boa menina, já se notava que eras toda uma puta. Desde agora o teu cu me pertence, para que eu possa pegá-lo cada vez que eu quiser, embora verás que tu volta sozinha voltarás a pedir-me cock todos os dias e estarei aqui esperando por ti para te pegar diariamente puta.

Retirou-se para outro quarto e deixou-me ali estendida sobre a mesa, onde permaneci por vários minutos, realmente estava exausta e completamente cheia de cúm, mesmo podia sentir como escorria entre minhas nádegas e corria pelas minhas pernas, tocou o bumbum e pude sentir que ainda o tinha muito aberto.



Reincorpora-me e me
Vesti RapidamenteSaindo pela porta do lado.
Cheguei a pé ao meu quarto com grande dificuldade, fui ao banheiro para me dar um banho e ao tirar a roupa notei que minha calcinha estava muito manchada de esperma e sangue, espantei-me um pouco, mas depois pensei que era lógico após a reviravolta que eu acabava de ter com ‘Don Braulio’ para desvirgar meu bumbum.


Aquela noite eu sofri de febre, mesmo no dia seguinte minha mãe pensou que estava doente, demorei vários dias para me recuperar, no entanto, em todos esses dias não consegui afastar da minha mente o que havia ocorrido.



Imaginava uma e outra vez a cena; empoleirada sobre a mesa do taller, com minhas calças abaixo, meu thong de lado e Don Braulio atrás de mim, com seu enorme pau penetrando-me violentamente. Como desejava voltar a sentir aquele enorme pau dentro de mim, era certo o que ele me havia dito, eu mesma queria regressar e pedir-lhe que por favor me pegasse novamente. Me excitava muito a ideia de voltar a ter seu membro na minha boca, mas essa vez não pensava conformar-me apenas com chupá-lo, queria mamá-lo até que escorresse em minha boca e saborear seu esperma escorrendo entre meus lábios. Mas acima de tudo queria voltar a ter aquela tremenda cock dentro de mim, tão grande, tão grossa, tão dura e tão deliciosa!, essa cock me havia tornado

Lóca!


Passei uma semana, quando voltei a encontrar-me com o Sr. Braulio na parada do coletivo, eu estava usando minha roupa habitual para ir à facu, zapatilhas esportivas, calças e blusa de buço. Quando o vi no taller não sabia como reagiria, mas ele me saudou desde dentro sorrindo, como se nada tivesse acontecido, saiu para fora, se aproximou e passou seu braço por cima do meu ombro e intercambiamos saudações; 'Olá Gaby, como estás?', eu respondi que estava bem, 'Que bom que estejas bem, a verdade estava um pouco preocupado porque não te via há vários dias' e abaixando a voz disse-me; 'Espero não te haver lastimado', eu me quedava helada ao ouvir essas palavras, não estava fingindo nada, ele estava falando abertamente sobre o que havia ocorrido entre nós, respondi um pouco nervosa; 'Não, Sr. Braulio, não me lastimo muito, não se preocupe estou muito bem, obrigado por perguntar', ficou um bocado calado e depois de me olhar de cima para baixo disse que lhe dava muito prazer saber que estava bem e acariciando minha face em forma paternal inclinou-se para despedir-se e me deu um beijo na face e sussurrou;

Ainda espero que tenhas gostado do que fizemos, te espero quando voltas à tarde, olha que vou estar esperando por ti, não percas, menina, e ao retirar-se me deu um piscadela, eu não pude evitar ruborizar-me, abaixei a cabeça envergonhada e olhando-o de esguelho sorri píricamente enquanto lhe respondia;

Sim, Sr. Braúlio, obrigado, estarei aqui.

Depois cheguei o coletivo e fui para a Facu, estava completamente emocionada, não podia crer, o homem estava me citando para me pegar outra vez, isso significava que eu lhe gostava e ele me queria de sua puta, ¡wow! Sentiu-me muito halagada e muito excitada ao saber que aquele senhor, que era todo um homem, com certeza ia me sodomizar outra vez.


Mas o que me acontecia, estava a agir como uma criança sem experiência.



Fui toda a aula para a faculdade
distrada, nãocouldafastar da minha mente o que com certeza ia acontecer com o Sr. Braúlio. Assim, antes de chegar ao destino, liguei para minha mãe pelo celularDizendo-lheque não me esperasse, que me ia ficar mais tempo na facu. Uma vez baixei do bondi, cruzei a rua e medirijaAtrás da porta traseira do taller de 'Don Braulio', que estava fechado.


I remember the clothing that
bringspela, um mergulhador cinza com capuz, uma das minhas remadoras preferidas rosa ajustada, uns meias de lycra que eram novas naquela altura, lembro que eram pretas com azul nos laterais e meu outro par de chuteiras brancas, uns botas Converse All Star.Aquique me dispus para entrar pela onde fizemos antes, fui pelo corredor e vi que a porta estava entre aberta e via-se luz, entrei e ali estava ele tomando uma cerveja enquanto me esperava, quando me viu entrar sorriu e aproximando-se disse;
Como estás, Gaby?, abraçou-me e acariciando a bunda disse;

Sabia que voltarias nena, gostaste muito do meu cock, verdade?, estou seguro que te fascinou, então me girou, começou a acariciar-me as pernas por sobre minhas calças para luego seguir com meus músculos, frotando o seu pênis no meu traseiro disse;

Mira nada mais do que me pones, me tens a bunda bem parada, agora terás de comer até que eu saia toda a minha cú, então prepara-te puta, porque vou fodê-la toda a noite.



Me manteve um tempo
aquiAcariciando-me a Booty e introduzindo seus dedos entre minhas nádegas para friccionar meu bumbum sobre a lycra, ao mesmo tempo beijava o meu pescoço, mordiscava minha orelha, beijava na minha boca, percorria com sua língua e chupava a minha, mordiscava meus lábios e eu apenas fechava os meus olhos e deixava que ele fizesse tudo o que quisesse, pois eu estava muito excitada.

Levou-me até sua mesa de trabalho e eu me recostei de costas para cima levantando meu bumbumzinho, ele se ajoelhou e começou a beijar minhas nádegas dando-me pequenos mordiscos, puxou minhas calças para baixo eCorreuminha thong do lado para beijar o bumbum, eu lambia e
chupava-o com fervor, introduzia sua língua no meu orifício jogueteando com ele e arrancando-me gemidos de prazer. Depois levantou-se, soltou os calções e libertou seu membro completamente ereto, tomou-me da cintura, fez-me abrir um pouco as pernas e apontou contra a minha entrada sua imensa besta faminta de cu e de um único golpe me a enterrou! Complete!, gritou dolorosamente agarrando-se à mesa, mas nunca tenteu libertar-se. Para silenciar-me inclinou-se e tapou-lhe a boca com a mão, começou a mexer-se lentamente fazendo-me o mete-saca e susurrando-lhe ao ouvido;
Já menina, já não
Chora puta, é porque eu gosto muito do seu bumbum, me põe como louco e não posso controlar, ¡seu cu é meu! E eu amo que você seja tão puta para meter o meu pau no seu belo cu, a forma como ela me falava me excitava muito e me fazia sentir completamente dominada.
Pouco a pouco foi acelerando até me levar a um ritmo verdadeiramente delirante,
cada investida do seu membro recebia até dentro de mim e podia sentir seus ovos chocando contra minhas nádegas, instintivamente fui apertando meu bumbum em fortes contrações, isso o enlouqueceu, o homem gemia de prazer enquantome fazia arder mais não aguentava, ela me fazia jadear e minha respiração estava muitoagitada, de repente começou a tremer, estava me correndo dentro de mim,estava chorreando toda sua cúm enquanto exclamava; 'Assim, assim nena, que lindo, segue movendo tua bum, assim mami, aperte-me com tua bum e saia toda a cúm, vou-te preencher de cúm quente mamita, ahh, ahh, que cu tenes puta e como te a comes'
Quando terminou saiu de mim e tomou do cabelo para arrodillar-me frente a ele, tomei sua enorme pene entre as minhas mãos e meti-la em minha boca, não queria desperdiçar nem uma gota de seu sêmen e chupei-a suavemente até deixá-la completamente limpa. O sentir seu espesso sêmen em minha boca me agradou muito, seu sabor pareceu deliciosamente salgado e único, enquanto ele me dizia;
‘Que você gosta muito da cock slut, você é uma puta golata.’

Depois aproximou-se uma cadeira para descansar um momento, deu alguns goles na sua cerveja e convidou-me um pouco, disse que me tirasse os calções, referindo-se às minhas calças, e em seguida colocou-me sobre ele com as minhas pernas abertas, arrancou a thong dizendo que a guardaria como recordação e pegando nas minhas nádegas sentou-me sobre seu membro que já tinha uma nova ereção, eu rodeei o seu pescoço com os meus braços e comecei a encaixar-me lentamente nessa grande estaca, até que novamente ¡me a comeu toda!

Tomava-me da cinta e começou a subir-me e baixar-me lentamente, eu ainda estava
Muito emocionada e desfrutava como louca, então agarrou-me pelas nádegas e ao descer eu as abria para meter seu pau tão dentro quanto pudesse e quando me levantava apertava com força aprisionando seu membro imenso, isso era
exitou muito e logo estava me fazendo sentar em seu pau freneticamente Se voltou a correr para dentro de mim com fartura e os dois ficamos completamente bafeados de sêmen.
Continuou me fazendo durante toda a tarde e noite e em todas as posições que lhe ocorreram, me fez o que quis até que os dois ficássemos esgotados e claro até que voltou a deixar-me o bumbum enrojecido, dolorido e palpitante, só me fez por trás, só por trás! Mas como eu adorava o que ele fazia comigo!
EuEu gostariareceber comentários sobre o que me aconteceu e suas opiniões sobre por que isso me aconteceu e quem foi a culpa. Beijos Gaby.Autor: Anônimo

5 comentários - A mesa do atelier de Don Braulio

Excelente relato pasame tu numero al privado gaby
Hola.
El relato no es mio solo lo compartí.
Slds
@shatirow ah ok pensé que era tuyo el relato
Van 10+...como dice..lo leí..este relato es de una pagina llamada..eliterelatos.com...
Yo leí hace ya unos años..pero es.muy morboso..saludos
Si es muy bueno, no se quien es su autor/a para buscar mas relatos de el o ella
DrAnal
Muy buen relato. Lo suficientemente extenso como para explicar todo con corrección y ambientar al lector. En cuanto a lo erótico, sensacional. Sobre todo porque yo soy un ferviente admirador de los culos femeninos y amante del sexo anal.