Animal 🔥

Animal 🔥Advertência; Este é um relato (sólo ficção) de uma história cruel e selvagem. Se você é pessoa sensível, evite esta história... -Se eu tiver que admitir, meu mau temperamento. Mas não é casualidade, nasci em família partida, meu pai um alcoólatra. Sobrio era bastante boa gente, mas não deixava de ser medíocre. Precisava uma garrafa para poder explodir seus sentimentos. Minha mãe estava doente de ressentimento, de cóleras passadas que engoliu, mas nunca foi capaz de enfrentá-las. E seu perpetuo mau humor, tornava viver ao lado dele um calvário. Nada bem fizeram meus pais, exceto fechar a fábrica a tempo e não trazer mais seres para sofrer suas inclemências. Nunca senti estar sozinho. Sentado, em minha sala. Lendo algum livro, pensando, imaginando. De jovem costumava caminhar, ao sair para passear, ao parque. Perto da meia-noite, a penumbra era minha melhor companheira. No caminho, nunca faltava olhar de reojo, galãs tolos, que tentavam mecânicamente ganhar a aprovação de alguma mulher. A vezes via, Deusas inteiras, caminhar apressadas para algum bar. Cachorros, que ao divisar de longe, me preparava com medo para defender-me, caso de ataque algum. Mas estes sempre estavam igual a mim, presos de pânico. Cuidando ao máximo sua integridade. Ao regressar à casa, voltava a sentir-me seguro. E dava rédea suelta à imaginação. Me acostumava de lado, na cama, e então minha mente recreava. Mulheres exuberantes, donas de generosos peitos e espectaculares nádegas. Uma passarela variada de diferentes tipos de pele e formas. Ohhh, as imagens são sublimes. Depois de um momento, o frio piso se tornava recipiente de milhões de soldados...💦 Mas passa o tempo, nada mais foi igual, me cuesta levantar-me, às vezes não pareço ter 40 anos. Minhas pernas coxeiam, até agarrar o ritmo e caminhar decentemente. A modernização trouxe, novos traçados, grandes avenidas. -Oh Deus, estes malditos tempos, não param. Me digo constantemente. Enquanto minhas pernas, ranqueam Desesperadamente, procurando pelo outro caminhão. Não me adapto, estou cansado, muito cansado. Tempo atrás, recebi recomendações, de ir ao dr. A visita ao médico geral foi toda uma surpresa, meu físico estava bem, me recomendou ir ao psiquiatra. -É você um imbecil! 😠 Levei um tapa quando saí daqui... 15 anos atrás; Costumava preparar um gin tonic. Todas as manhãs, enquanto a gente comum tomava café. Eu precisava manter a calma e o gin tornou-se meu melhor amigo no tempo. Então abordava o carro, caminho ao trabalho. E saudava todo mundo cortesmente. Sentava-me na sala de espera, esperando os primeiros raios da manhã. E quando acontecia, parecia um lagarto. Tomando banhos de sol. Precisando templar minha sangue fria. Não me interessava absolutamente o bulício dos outros. Não me interessava seduzir a secretária e sentá-la nas minhas pernas. E de um tempo para outro, não me interessava seguir trabalhando na sala de espera. Muitos aqui estavam igual que eu. A diferença entre eles é que eu não estava preso a nenhum casamento, a filhos vorazes engolindo grande parte do meu salário, a nenhuma amante que pedisse parte do meu tempo e algum presente ostentoso, e não estava em nenhuma classe de competição para demonstrar a outros como bem me ia na vida. Meu carro continuava sendo o primeiro que comprei. Minha confiável e leal Jetta 97. Agora de um tempo acá, não podia conciliar o sono. Tenho medo ao avançar do tempo e ver como pouco a pouco a máquina para de funcionar. Mas também me questionava por que continuar no jogo quando não sabia para onde estava indo. A vezes queria ter uma velha Smith & Wesson calibre 38 e disparar metade mundo como se fosse uma bandada de patos. Os gritos seriam graznidos arruladores que acalmariam minha psique por breves momentos. Então, talvez isso valeria meu passaporte para o grande hotel com habitação para a vida ou se tivesse muita sorte o doce gás da esperança me libertaria de Este mundo. Ted Bundy o perpetrou um dia e se tornou uma grande estrela, a mim francamente a fama me repugna, talvez por isso nunca fiz. A melancolia é parte de mim, como foi de Serge Gainsbourg em seu momento. Mas ao contrário dele, nenhuma mulher conseguiu levar-me a crer na salvação. Estou maldito, como Rimbaud o creu em aquelas tardes eternas navegando pelo Ródano. Eu meanwhile, aqui sigo pensando, queixando-me desses tempos. Sentado à beira direita da minha cama e fumando lentamente um cigarro. No ano 49 a.C., cruzei o Rubicão em busca de glória. A sorte estava já lançada. Anos mais tarde, seu nome alcançou a eternidade. Enquanto isso, eu aqui. Sigo esperando, enquanto o cigarro e eu. Nos tornamos cinzas...

Há alguns anos, não conseguia trabalho e um amigo me disse que precisavam de um idóneo em manutenção. Em uma policlínica do interior... Como a verdade me dou ideia para isso, aceitei e me radiquei em uma cidade que prefiro não dizer qual. O trabalho era full time, ou seja, embora estivesse fora do horário de trabalho, deveria comparecer para arreglar um defeito se este surgisse. Justamente o que aconteceu foi um dia após terminar minha jornada laboral, cheguei à minha pensão, me banhei, pus um vaqueiro, uma camiseta e um saco esportivo e fui realizar algumas compras. Nesse momento, tocou o celular, haviam se quedado sem energia elétrica no terceiro andar ou seja, o último. Como estava perto, dirigi-me para lá, pois sempre carrego um maletim com ferramentas mais necessárias comigo, além de outras coisas que posso precisar para outros fins. O edifício era um antigo hotel onde havia cinco consultórios por andar, todos eles com seus respectivos banheiros. Ao chegar, dirigi-me à administração, onde me informaram que não havia pressa pois haviam conseguido acomodar as consultas nos demais andares e me entregaram as chaves, pois todos os quartos se fecham com elas. Não bem revelei o quadro... Encontre a possível falha em uma fuga para terra na peça 302. Não demorei para repará-la e, quando estava saindo, encontre-me frente a uma linda garota de cerca de vinte anos. Ela me olhou e disse que havia se feito tarde, mas precisava que eu recomendasse um anticoncepcional, pois havia terminado a regra e devia começar a tomar, a urgência era porque no mês seguinte se casaria, não havia pago a ordem porque não a deixariam subir pela hora, mas faria ao sair. Eu me confundira com o ginecologista e não havia dúvida que era nesse consultório onde teria de atender, mas ela não sabia pois não havia passado pela administração. Comecei a suar, uma emoção intensa me desbordava. Meu coração começou a palpitar rapidamente e eu lhe disse que não podia fazer isso sem revisá-la. Ela disse que não, que não vinha preparada, ao que eu insisti que era rápido e já saía disso. Mas era tanta sua urgência que para minha surpresa, ela aceitou. A sorte estava lançada e se cumpriria o destino. Aceitei, entramos e lhe disse que haviam trancado o banheiro, então devia despir-se no consultório, tirar o calção e a camisa. Dirigi-me ao escritório, pus meu maletim sobre ele, abri-o e me escondi atrás dele para que ela pudesse despir-se tranquilamente e aproveitar para prender e enfocar uma câmara de vídeo que levava dentro, pois ela estava de costas e não podia ver-me, e comecei a filmar. Depois a ocultaria com meu saco que também pus sobre o escritório Não podia crer, o simples fato de propor-lhe havia me excitado de sobremaneira e estava prestes a ver como essa garota morena, de olhos azuis, com medidas não muito longe dos 90-60-90, praticamente perfeitas, começava a despir-se frente a mim. Ela usava um top e um calção azul, não sei de que tecido mas muito fino, que se ajustava tanto ao corpo que não ocultava nada, por essa razão usava um saco. De hilo branco, com o qual escondia pelo menos seu respingón e duro traseiro, porque seus peitos também duros e paraditos escapavam pelo escote daquela roupa. Pude apreciar quando se despiou do saco que sua thong era muito pequena e se metia entre as nádegas, realmente morria de vontade de me masturbar com apenas ver essa imagem, nem dizer quando começou a descobrir o seu pantalão e descobriu aquelas nalgas sonhadas meio bronzeadas, meio brancas, o que demonstrava até onde estava disposta a mostrar em ocasiões normais, coisa que para mim era muito excitante, poder ver mais do que queriam mostrar. A essa altura, se adicionarmos que a thong era de cor preta brilhante, não pude mais e comecei a tocar-me. Pediu que se deitasse na cama, que ficava perpendicular ao escritório, com os pés para este lado, e já em posição que se quitasse a thong. Quando se quitou sua thong e abriu as pernas, creio que meu pênis estalasse, sua vulva, com lábios delicados e sensuais, era para mim o mais excitante que havia visto, disimuladamente descobri o foco, embora logo me dei conta de que não serviu de nada, pois se nota que movi a câmara. Fiz que eu me pusesse um guante que encontrei em um canto e comecei a acariciar sua vulva simulando a revisão. Introduzi um dedo e tentei roçar com meu nudillo as mais vezes possíveis seu clitóris, disse-lhe que encontrava algo mal, que não lhe agradaria mas teria que introduzir-lhe um dedo pelo ânus para fazer bem o diagnóstico. Eu sabia que essa operação se faz às vezes, e após untá-lo com vaselina também encontrei ali, o meti suavemente ao mesmo tempo em que o meu polegar por sua vagina, isso a incomodou dado o maior grosso do dedo e a estreita que era ela. Ela gemeu, doía-lhe, e eu continuei meu suposto tacto, mas ela não podia conter-se e quase gritava-me para que terminasse, frotei seu clitóris uma vez mais e ela disse: -Me dói, não mais, que termine rápido, por favor não, não. NÃO AAAHHH 😱😱 Um orgasmo apertou meus dedos que já quase estavam fora. Então simplesmente disse: - Depois seguimos, veremos seus seios, senta-te por favor. Ela se pôs corada e me rogou que não, ao qual eu disse que era impossível. Não podia perder esses seios tão formosos, ela se despiçou o top e o sutiã, aqueles seios não apenas eram duros e redondos, mas estavam coronados com uns enormes mamilos rosados, que ainda não haviam parado. E outra vez começou o prazer para mim e o suplício para ela... Comecei pois; Primeiro uma, culminando no mamilho, em seguida a outra, eu quase não as mirava, preferia olhar-lhe os olhos, para não pressioná-la, E observar a cara dela, que fervia de vergonha mas ao baixar a vista num momento podia observar aqueles mamilos eretos, Além disso, suas pernas não estavam completamente fechadas, me descontrolei, não me aguentei e introduzi uma mão entre elas, enquanto com a outra apertava o mamilho. - O que está fazendo??? gritei tratando de zafar-me de mim. Então tive que empregar força e tirar-me a máscara. - Não sou o ginecologista que você creia senão um eletricista, e pode gritar, pois ninguém te escutará, estamos sozinhos no apartamento, te violarei, girl!!! respondi, pensei que ao dizer isso ela enlouqueceria e não poderia retê-la, embora isso a lastimasse por já ter introduzido um dedo na sua vagina e seu seio estava fortemente agarrado por mim. Mas não, ficou ainda mais branca, estupefacta e com cara de muito medo. Então suas forças cederam, eu aproveitei para empurrá-la obrigando-a a se deitar e tirando-me acima comecei a chupar seu outro mamilho e outro orgasmo involuntário se apoderou do seu corpo. Ela me olhou e disse - Sou virgem, não me violas... e começou a chorar Eu havia começado a despir-me e meu pênis surgiu assim que eu havia baixado um pouco de roupa - Acaresse-o e em seguida veremos o que fazemos, se você se comporta bem talvez não te violare vaginalmente. Respondi - Não por favor!!! me supliquei. - Bom, vamos começar pelo que você pediu. Dito isso lhe... Tomarei a mão e depositare sobre meu membro -Mastureie... ela não sabia o que fazer, então tive que guiar, até que a detive porque não queria gozar na minha mão. Fiz com que descesse da camilla, girasse, dobrasse e apoiasse nela, e assim expusesse seu ânus para penetrá-la. Ela adivinhou minhas intenções e novamente suplicou, 😱🙏 à qual respondi -Pensavas que com a mão irias resolver tudo? Não sonhe com isso. Ela reagiu assustada -Não, não, não, não!!! E comecei a introduzir meu pênis em seu ânus, o qual já se encontrava lubrificado com meu toque anterior. No início foi suave, pois este era muito estreito e não queria lastimar-la, mas suas suplicas e choro me converteram em um selvagem, comecei a gostar de fazê-la sofrer, tomei seus mamilos e puxei-os e o que me faltava introduzí-la, fiz isso com um grito ensurdecido, fez-me saber quanto lhe havia doído, mas ao mesmo tempo outro orgasmo brotou dela, o qual eu acompanhei com o meu. Agora pela boca -Disse ela chorosa... -Primeiro me lavare para fazer um favor, porque te portaste bem. Eu abri a porta do banheiro, lembrem que eu tinha as chaves e fechei a da consultório para que não fugisse enquanto me lavava. Quando terminei, tomei de um braço obrigando-a a acompanhar-me enquanto me sentava -De joelhos... disse-lhe o qual fez sem protestar. Tomei sua cabeça por trás e ordenei -Chupa ou te violo onde não queres. Abriu sua boca e começou timidamente a lamber-me, eu lhe dizia o que queria e ela embora protestando e choriqueando fazia-o. De qualquer modo, não soltava sua cabeça, com a outra mão acariciava seus mamilos e pude, em seguida descalcei e acariciar-lhe com o dedo gordo do pé seu clítoris, isso produziu certa protesta de parte dela que eu resolvi introduzindo mais meu pênis em sua boca, este se encheu e ela previu o que iria acontecer começando então uma luta ela por sacá-lo da boca e eu por mantê-lo dentro, a qual eu venci e acabei. Dentro. Outra vez o sofrimento, a impotência e meus massagens em seu órgão sensível arrancaram um orgasmo. Empurrei-a, obrigando-a a se deitar, separei suas pernas e comecei a corresponder à magnífica mamada que me havia dado, deixou-se quase sem opor, mas pediu-me que tivesse piedade, ao que não lhe fiz caso, continuei chupando-a, sabendo que quando menos o desejasse, mais rápido cumpria, além de alguns dolorosos puxões em seus mamilos ajudaria, e não me enganei -Por favor, não, não aguento mais, me lastimas. 😭 eram palavras que saíam da sua boca, e então o orgasmo indesejado. Por minha parte, meu pênis voltava a estar ereto, e essa vez foram seus seios o alvo, fiz uma masturbação russa ou Boobs fuck como dizem outros, derramando meu sêmen sobre seu corpo. E tudo terminou, nos lavamos, fui ao escritório, e disse-lhe - tua boca fechada, veja, gravei tudo enquanto você se desvistia, ninguém a obrigou, e não vão crer que o fez sem saber. Ela me olhou incrédula. Tome sua roupa, separei a interior que guardei em minha maleta, não só gostava, mas a humilharia uma vez mais pois dado o justo que lhe restava a roupa todo mundo se daria conta que não usava lingerie. E disse-lhe - vista-se no corredor, estou apressado e tenho que fechar, total não há ninguém, e ah o anticoncepcional tome este. e escrevi isso num papel No final de estar aqui dentro, sei qual é o melhor... Ela o tomou, e pude observar seu rosto humilhado e cabizbajo. Estava por descer as escadas, quando a observei, descendo muito lentamente, era óbvio se apenas havia feito um rato lhe havia partido o cu. - Não serás tão filho de puta para deixar-la, não pode nem caminhar ajude-a pelo menos. Disse-me a mim mesmo Ela girou assombrada, a havia violado e agora ajudava-lhe. -Bom, vamos e tomei um braço dela Ella me abraçou e assim saímos, no trajeto, todos os homens lhe olhavam seus duros mamilos, que se notavam perfeitamente assim como seus lábios vaginais. - De onde és perguntei - Do povoado vizinho. Respondeu tímida A partir A partir daí. O viagem foi em silencio, e ao descer disse-me: -podes estar seguro que não te denunciaré. Eu muito seguro de mim mesmo,tanto só lhe confirmei. -Eu sei Depois daí, afastei-me e perdi-me no caminho...

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