Veterana terrible

Passaram dois anos que me mudei para a capital por motivos de trabalho, após muito procurar terminei dividindo apartamento com um rapaz e uma moça de 24 e 28 anos respectivamente. No edifício vivia gente de todo tipo, desde estudantes, jovens casais, até avós solitários. Meu horário me permitia chegar em casa às sete da tarde mais ou menos todos os dias. O que me dava tempo para fazer a janta com calma, sair para tomar uma cerveja, sair para dar um passeio...ou qualquer coisa antes de ir dormir. A rotina era sempre a mesma: chegar em casa, fazer alguma tarefa doméstica, fazer algo social e ir dormir às doze da noite. Os fins de semana já eram outra história. Tanto agora quanto então eu tinha namorada, mas não vou falar muito dela porque não tem participação no que aconteceu a seguir. Um dia, ao voltar do trabalho, encontrei meu colega de quarto, vamos chamar-lhe Juan, tomando cervejas em um bar próximo. Como me pegava de caminho e não tinha nada melhor para fazer, decidi parar com ele e seus amigos na varanda do bar para tomar um par de cervejas. A coisa foi se alongando, e após três horas já estávamos saindo um pouco bêbados. Foi principalmente a fome que nos impeliu a parar de beber. Quando estávamos voltando para o portal, justo antes que a porta se fechasse, eu me dei conta de que uma mulher se dirigia rapidamente para a porta tentando entrar antes que se fechasse. Assim, amigavelmente, fiquei alguns segundos segurando a porta. Quando a senhora se aproximou, me deu graças entre suspiros e sofocos. Ela passou acelerada até o elevador, que se quedou esperando com bastante impaciência. Meu colega e eu nos quedamos olhando para aquela pedaço de mulher que acabava de entrar, um pouco mais baixa que eu, com meias pretas ajustadas, um bunda respingon onde se marcava cada nádegas de maneira independente, uma cintura e quadril um pouco largos mas bem cuidados, e peitos maravilhosos dentro de uma blusa vermelha um pouco ajustada.Veterana terrible
bonitaNós nunca pegávamos no elevador, como vivíamos num primeiro andar, costumávamos subir a pé, embora nessa ocasião ficámos com vontade de nos meter no elevador com ela. -Até logo- eu disse. -Até logo vizinhos, e obrigado- respondeu sorrindo. Fiquei um pouco surpreso, era a primeira vez que a viajava em três meses de convivência. Mas ela já sabia que éramos seus vizinhos. Meu companheiro Juan e eu comentamos que essa mulher estava para se comer, que estava muito bem cuidada e que a roupa que ela trazia era espetacular no seu corpo. O encontro ficou lá, nas próximas semanas não voltamos a vê-la e pouco a pouco se foi esquecendo. Antes das férias de natal, tive outro encontro acidental com a mulher em questão. Quando o elevador se abriu estava dentro um senhor de uns 50 anos e o que parecia (de fato era) seu filho, de uns 6-7 anos. Descei com eles até a porta, e qual é minha surpresa quando vejo novamente a mulher, com uma maleta também, segurando a porta e esperando pelo que era seu marido e seu filho. -Olá vizinho- ela disse alegremente. -Olá, também passam as férias fora?- eu respondi. -Vamos para casa dos meus pais, assim o menino pode desfrutar de seus avós, e seus avós dele- respondeu o senhor. -Eu também vou para casa dos meus pais, à volta vamos nos ver!- acrescentei. -Que você passe feliz festa! Até a volta!- sentenciou a mulher. Quando fui para a estação de trem, estava pensando no mesmo que a última vez que a vi. Essa mulher estava despanpanante, tinha pernas maravilhosas, até sua cara era bonita apesar da idade. Novamente, ao igual que a última vez, aos poucos dias me esqueci dela. Aproveitei as férias de natal para descansar com minha família e para passar tempo com minha namorada, que fazia um mês que não a via. À volta tudo seguiu igual. Volta à rotina, tinha sorte de ter horas todas as tardes e ter os fins de semana livres. Até que teve lugar o terceiro e definitivo encontro... Um sábado, Depois de fazer a compra, voltava para casa com uma sacola em cada mão. Ao chegar ao portal encontre-me com minha deseada madura segurando a porta. -Esta vez sou eu quem te devolvo o favor- disse ela em voz alta desde alguns metros. -Sim, muito obrigado, assim não tenho que tirar as chaves- acrescentei um pouco nervoso ao encontrá-la igualmente deslumbrante como sempre. -Você pode me ajudar com as sacolas?- perguntou. -Não, não faz falta, obrigado. Muito agradecido- respondi. -Bem, eu acho que eu também tenho que pedir um favor- disse ela para minha surpresa. -Diga sim, o que está acontecendo?- continuei. -Bem, você se lembra que íamos para casa dos meus sogros passar as férias não? Resulta que meu sogro, o avô de Dani, se pôs mal e está no hospital. Este fim de semana meu marido e meu filho foram para o povoado passar dois dias com eles- acrescentou a madura enquanto caminhávamos em direção ao elevador. -Sim...diga...- disse eu arrastando as palavras e um pouco nervoso. -Bem, fizemos um monte de fotos com a câmara do meu marido nessas festas. Eu me levo mal com a informática e ele me pede que mande as fotos hoje mesmo para mostrar ao seu pai. Mas é que não sei nem passá-las da câmara para o computador- finalizou com um tom simpático. -Vale, não há problema, até aqui creo que eu posso me manejar. Em que andar você mora? Dê-me 5 minutos para guardar a compra e ajudar- disse. -No 5ºC! E não me trate de você por Deus! Eu ainda sou jovem- disse ela enquanto se metia no elevador e eu pôs o primeiro pé nas escadas. Quando entrei em casa, estava alucinado, não havia ninguém, senão se o tivesse contado a Juan do nervoso que estava. Guardei o que havia nas sacolas, fui ao banheiro, lavei os dentes, me olhei no espelho, cruzei os dedos das minhas mãos e saí em direção ao 5ºC. -Olá, já estou aqui novamente- disse sorrindo. -Sim, sim, passe, o computador e a câmara estão na minha sala, acho que preciso de alguns cabos, mas não estou seguro se tenho ou não- acrescentou. Comecei a caminhar atrás dela pelo corredor De sua casa, a minha vista foi completamente para trás do cu e pernas. Ao dobrar a esquina, descobri que havia um espelho na parede e que ela estava me olhando de cara enquanto me guiava para sua sala. Ao ver-me descoberto, pus-me ainda mais nervoso e com o rosto corado. Mas ela não disse nada. -Bom, então está a maldita câmara, tenho que enviar-lhe as fotos por correio, você dirá o que fazer- disse ao entrar em sua sala. Sentou-se no escritório, peguei a câmara e tirei a tarjeta de memória, introduzi-la no computador e mostrei-las. -São essas as fotos?- perguntei. -Sim, sim, andei rápido e sou torpe com todos esses aparelhos... Vale, agora como envio por correio?- respondeu. -Primeiro é necessário baixá-las no computador e em seguida carregá-las no correio ou na nuvem para que as possa enviar- disse. -A vale se, o de enviar correios e arquivos na nuvem já me soa mais, mas por si acaso não te vá-disse. Seletionei as fotos e as copiei em uma pasta que criei no escritório, eram um monte, o aviso do Windows disse que haviam 16 minutos. -Uuhh, vai demorar, vou dar uma ducha porque não parei desde todo o dia, não te vá que me tenha que ajudar a enviar o correio- acrescentou. Eu não sabia o que fazer nem o que não fazer, fiquei olhando como caminhava para o quarto de banho, e ao dobrar a esquina, girou a cabeça e voltou a pescar-me olhando as pernas e o cu. Mas essa vez se desenhou uma pequena sonrisa em sua cara antes de entrar no banheiro. Eu fiquei olhando as fotos, não havia nada interessante, tudo eram cenas e fotos familiares. Depois passei um tempo jogando para encontrar até que finalmente tocou a porta do banheiro abrir-se. Minha namorada de sonho saiu com uma toalha na cabeça e um alborniz relativamente justito, atado à cintura e que mostrava quase todas as pernas e o início do escote. Nada mais ver-la me fiquei anonadado mirando como se aproximava, não pude evitar. Seu avental tapava sómente o justo para que não se vissem suas partes íntimas. Era aterrorizante. Quando estava perto, parou diante de um espelho e começou a secar o cabelo com a toalha que trazia na cabeça. Eu nesse instante me dei conta de que meu cock havia despertado e começava a aumentar nos calções. Tentei disimularmente colocá-la, pois estava um pouco tensa e descolocada, quando me dei conta de que ela estava me olhando. -Vai o que você tem ali é, vai com os jovens!- disse muito segura. -Já bem... isso... estou subindo arquivos para a nuvem, já se copiaram e restam alguns minutos...- respondi nervoso. Ela continuou secando e se olhando no espelho, deu um pouco com o secador, ajustou o avental, pôs os chinelos e eu continuei atontado lançando-lhe olhares furtivos para as pernas e ao escote. Até que meu cock estava completamente desperto e tive que voltar a colocá-la tentando disimulá-la com os calções. -Assim, você segue com o problema é... não se ponha nervoso, é a idade- disse ela. -Já claro, será a idade, mas normalmente não vou assim pela rua- adicionei. -Anda, assim que insinuo que é por mim, mas se eu já sou muito madura para ti- respondeu sorrindo. -Bom, pois a verdade é que você está bem, muitas garotas da minha idade não têm esse corpo- respondi. Enquanto mantinha essa conversa, instintivamente voltei a tocar meu cock tentando colocá-la, estava muito empalmado, a verdade é que meu cock parecia que ia me romper os calções. E ela, inevitavelmente, voltou a dar-se conta de que eu estava tocando. -Pois se você tem um problemazinho, e além disso por minha culpa- disse provocativamente. Se aproximou lentamente olhando para mim na cock e desviando duas vezes o olhar para meus olhos antes de voltar rapidamente a dirigir-se à cock. Ficou parada de pé a apenas um passo de distância olhando para mim na cock. -Madre de Deus, que cock você deve ter- susurrou enquanto respirava fundo ao finalizar a frase. -Bom, a verdade é que Nunca tive reclamação - disse enquanto continuava meio colocando-a meio tocando-a. Ela sem dizer nada nem pedir permissão pôs sua mão sobre meus calções, agarrou meu pau através deles e passou a mão por todo seu recorrido enquanto ela soprava e suspirava entre susurros sobre como era duro e grande meu pau. -Sente-se aqui filho- disse-me, apontando para a cama. Obedi I sem pensar duas vezes, como um autômato, sentei-me no bordo da cama e vi como ela se aproximava e me olhava nos olhos antes de desabotoar os calções, baixá-los até os tornozelos e voltar a repetir a mesma operação de percorrer meu pau com sua mão, mas essa vez através do cueca. -Vai ser um pau que tens filho, quem te pegaria faz uns anos, vou ter que arrumar isso pois eu fui a culpada- susurrou novamente enquanto me olhava o pau com uma cara de luxúria que não havia visto antes. Eu tinha uma mão na minha cabeça segurando meu cabelo e não sabia o que fazer nem como reagir. Ela me tirou também os cuecas e meu pau saltou apontando para o teto em toda sua envergadura. Ela não largava o olhar do meu pau, apenas me mirava nos olhos de vez em quando, mas tinha os olhos fixos no meu pau. -Minha mãe filho, como tens isso, ufff- disse enquanto começava a deslizar sua mão por meu pau. Eu me deixei cair para trás na cama e ela começou a fazer-me uma masturbação deliciosa lentamente. O ritmo era suave, apertava um pouco com sua mão, e com a outra começava a massajar os meus testículos ou acariciar a zona pélvica. Até que eu me lembrei de levantar-me e tentar levar a cabeça para cima para beijá-la. -Shh, tranquilo, quieto, sente-se e desfrute, não vai passar nada, eu não sou dessas, apenas olha como te pus isso, tenho que fazer algo para te acalmar- disse em voz baixa enquanto continuava me masturbando lentamente e calorosamente. Eu estava um pouco frustrado, após outro tentativa me dei conta de que não podia foder-lhe, pelo menos não essa vez. Mas ela seguia sem soltar meu pau. Sussurrando que menudo tamanho tinha, que quanto gorda era. Assim que me apoiei sobre os cotovelos e me deixei fazer. Depois de um par de minutos, meu cock estava enorme, parecia que ia estourar em qualquer momento, mas ainda me restava um pouco. O alborniz que ela levava se deslizou um pouco pelo ombro e deixou asomar meio peito, era lindo. Ela viu que eu me fixava nisso e seguiu acelerando o ritmo sem colocar seu alborniz. Me fazia uma das melhores pajas da minha vida. Eu comecei a gemir, estava me encantando, notava um calor maravilhoso percorrendo toda minha cock ao compasso de sua mão. Então ela aproximou um pouco a cara do meu cock, a mirava fixamente, a tinha a escasos centímetros da boca, seguiu fazendo-me uma masturabation entre susurros, o meu cock estava já praticamente roçando-se com os seus lábios. Em vez de me comer como eu esperava, subiu a boca até a minha orelha enquanto seguia fazendo-me a masturabation já a um ritmo mais acelerado. E começou a susurrar na minha orelha: -Vamos, menino, córrete para mim, tens uma cock enorme, queira eu fosse mais jovem para desfrutá-la de verdade, é enorme, está dura, me encanta, córrete para mim- susurrava sem parar. Pondo-me cada vez mais cacho. -Dios, sim, vou correr, aaaaahhh, siiii, segue, não pare, ahhh- disse entre gemidos enquanto o meu cock estava prestes a estourar. -Mmmmm, sim, filho, córrete para mim, dê toda sua cum, que gorda e dura tem, Deus córrete para mim? Quer correr em meu peito? -susurrava com os lábios pregados na minha orelha.madura-Sim, sim, por favor, eu corro agora, aaaaahhh aaaahhhhh, aaaaahhhh jodeeeerr, aaaahhhhh- Gemi enquanto me corria sobre o seu peito, ombro e albornoz. -Minha mãe, filho, como estavas... espero que isso tenha ajudado, sinto muito ter-te posto assim- disse a madura já em um tom mais normal. Eu não sabia nem o que dizer, me acabavam de fazer a melhor masturabação da minha vida, a corrida havia sido brutal. A verdade é que não me lembro o que lhe disse em seguida, só sei que subi os calções, disse que as fotos já estavam carregadas na nuvem e que apenas precisava enviá-las. Não sabia o que mais fazer. Fui da casa quase sem dizer uma palavra mais. Ela me acompanhou à porta e despediu-se. -Espero que sejas um homem e não digas isso a ninguém, não queria te pôr assim, de todas formas foi um elogio para mim ver-te assim. Um prazer vizinho. Nos vemos- disse isso último com uma sonrisa um pouco picarona. Eu não me crei o que acabava de passar. Minha obsessão a partir desse momento era follar com ela e não pararia até consegui-lo...mastrobacao
milf

6 comentários - Veterana terrible

Buen comienzo, está, historia recién comienza , té dejo mis 10 puntos y esperando la próxima
Que bueno espero la segunda parte t van ños 10
esa mujer es de Venado Tuerto... aquella que fue "cagada" por boludo que, por despechado, subio sus fotos y el video... esta bueno que uses la imaginación y escribas alguna fantasía o experiencia que hayas tenido pero usar imagenes de otras mujeres para hacerlo, nio esta bien para nada.... de mi parte, tomalo como una sugerencia y no como un tipo que quiere romperte las bolas... con buena onda te lo digo