Bom, vamos começar com a narrativa.
Meu nome é Francisco, e tenho 32 anos, vou para as escolas para adultos, para conseguir terminar meu ensino secundário, os cursos são noturnos, aproximadamente de 7:30 até às 11 da noite, mas o horário pode variar... Na minha classe não somos muitos alunos, acho que somos uns 14, a maioria todas pessoas maiores de 50 anos, só eu e outra garota menores de 50, mas ela tem 29 anos e está casada, então está fora das minhas possibilidades.
As aulas na verdade não as sinto muito, vou apenas para poder terminar e ter o título secundário, mas se há uma aula que me agrada e não precisamente pelo conteúdo, é a de história com a professora Daiana, ela tem 27 anos, acabava de terminar o professorado e começou a dar aulas para nós, é a única aula onde eu me concentro, e não nos conteúdos, mas em Daiana. Ela tem 1,65 metros de altura (sim, bem baixa) olhos azuis lindos, cabelo negro muito lindo, e seu tom de pele bronzeado, mas se há algo que destaca Daiana é o seu Bumbum, muito lindo, capaz de voar a cabeça de qualquer um, bem redonda e trabalhada no ginásio, e suas tetas, que não são grande coisa, mas pode fazer uma masturbação com essas bolas.
Todo começou um dia de chuva, quando das 14 que somos, apenas fomos 4, e desses 4, eu era o único homem, o resto eram mulheres velhas... Então entra Daiana, com seu movimento de bunda particular, eu me sentava bem à frente em sua classe, para poder vê-la melhor.
Mas a medida que a aula transcorria, as outras senhoras se foram porque a chuva era cada vez mais forte, cerca das 11 menos 10, estávamos ela e eu na sala, e Daiana me disse que se não podia alcançá-la em auto até a casa, porque não havia ido em auto e seu guarda-chuva estava roto, eu com muita alegria aceitei isso, e levei-a até sua casa, um longo caminho.
Durante o viagem, falamos sobre mim e minhas notas, que me estava indo mal, e que assim não iria aprovar nunca, então disse-lhe que agora ia começar a estudar. Mas. Quando chegamos à casa, me convidou a entrar e disse que se eu não queria ficar para jantar, por causa do bom gesto de ter me levado, mas eu disse que era tarde e que não podia, então regressei para minha casa com uma vontade de fuck, porque havia me deixado muito quente. A semana passou e não nos vimos mais, até a outra aula, não sei por que casualidade, aquele dia ninguém mais havia ido à sua aula, além de mim, e quando éramos poucos, ou apenas 1, a aula não se dava, então disse que não queria me levar para casa novamente, eu obviamente disse que sim e fomos. Durante o viaje começamos a conversar, uma conversa um pouco mais pessoal sobre nossas vidas, mas eu não estava muito concentrado no que ela me dizia ou no caminho, mais sim estava prestando muita atenção à sua vestimenta, ela usava uma legging bem encarnada, desde meu assento, me deixava ver seu thong, era um thong negro, lindo eu pensava, e seu corpiño, branco, que havia ido de musculosa, eu estava muito excitado, apenas imaginando fuck com essa besta. Até que chegamos à sua casa e novamente me convidou a entrar para jantar, essa vez disse que sim e entrei em sua casa, uma casa muito bonita, de dois andares. Ela disse que se não me importava, ela iria se trocar de roupa e começaria a cozinhar, eu na minha mente pensava que não se trocasse, quero vê-la assim como está, mas fora disso lhe disse, sim, vá-se trocar tranquila, eu vou ficar assistindo televisão. Mas no momento em que desci, havia me enganado ao pensar isso, desci com um caminhar tão lindo, vestida com um short que deixava a metade do cu afuera e um top deportivo. Eu me sentia no céu nesse momento - O que você quer que eu cozinhe? perguntei. O que você quiser, eu como de tudo, respondi. Então começou a cozinhar uma lasanha. Depois de meia hora mais ou menos, disse: - Fran, ajude-me a buscar os condimentos lá em cima-. Então fui e a ajudar, logo após isso, fiquei assistindo como ela cozinhava, até que num momento não aguente mais, fui e... Agarre atrás, apoiando bem meu cock sobre seu Booty, e sua reação foi de espanto, e disse: - O que você está fazendo, pelotudo? Eu então respondi: - Cale-se, Daia, estou cansado, sempre acalorado com sua roupa no instituto, sabes uma coisa? Vou obrigá-la a me aprovar. - E como você pensa fazer isso? Apoiando meu cock no culot?- Perguntei. - Não- disse-lhe- vou-te quebrar o culot... Então começou a beijar-me. A puta muito, não lenta se deixou levar pelo momento, e nos beijamos uns 5 minutos, então meu cock não dava mais, estava prestes a explodir. Depois de beijá-la, tirei o top dela, comecei a chupar suas tetas, ela gemia de prazer, eu estava na glória, era o momento de fazer algo mais, então parei de chupar suas tetas, ela me olhou e disse: - O que você está fazendo? Ninguém lhe disse para parar, assim pensa aprovar? Eu respondi: - Tens que ser boa puta comigo, porque senão te vou quebrar o culot, entendido, Daia? Ela suplicava que não fosse pelo culot, que seu cu era virgem. Disse-lhe que se não queria que lhe fizesse o culot, tivesse que chupar meu cock. Então se agachou, com as tetas ao ar, e uma cara de puta tremenda, e eu desabotoei o cinto do jeans, e saiu meu cock, ela desabrochou o botão do jeans e começou a escumar a cabeça da minha pija, e a fazia um pouco, mas eu não dava mais e disse: - Assim você quer que não rompa a Booty, Daia? Se você continuar assim, vou meter você dentro do culot, puta. - A agarrei pelos cabelos e meti até o fundo, no momento em que me dei conta de que ela estava com arcadas, eu estava desfrutando, e não me importava se ela desfrutava ou não. Assim esteve uns 7 minutos, chupando meu cock, quando disse com toda a cara vermelha e os olhos meio chorosos que não podia mais, que se havia cansado a boca. Então continuou, tirando o short, deixando à vista a thong que ela usava no transcurso do viagem que eu havia visto, ela disse que tinha um fetiche por ser atada e Fui violada em uma cama, mas nenhum dos garotos com quem eu havia dormido anteriormente me havia dado isso, então perguntei se estava fazendo um honor e, naturalmente, aceitei.
Bom, após um tempo, eu a tinha, amarrada à cama, apenas com a thong pusa, e eu com o pau parado não dar mais. Fui deslizando lentamente a thong e introduzi um dos meus dedos em seu vão, contando que estava muito excitada, porque estava toda molhada e quente, e assim comecei com um, até meter 3 dedos, ela gozava de prazer, enquanto gritava e gemia, então comecei a chupar sua linda fêmea, tinha um sabor tão delicioso, era muito gostoso, até que ela, em um momento, entre gritos e gemidos, me disse: coja-me, filho de puta, coja-me, pois não dou mais.
E assim como estava, com a thong preta na rodilla, toda molhada, comecei a penetrar, ela e eu estávamos cumprindo nossas fantasias, ela a de ser violada e eu a cojer minha professora, que tantas vezes havia aquecido o pau, mas não era a única fantasia que eu tinha com a puta da minha professora, eu também tinha outra, e estava que gostava muito, pois queria ser violada...
Depois de uns 15 minutos de dar-lhe duro e parado por essa usada, abri suas nádegas e escupi em seu ânus. Ela sabia o que se lhe vinha, então começou a gritar: -Não, Francisco, não te cure, se me cojes pelo cu, não aprovas mais ao que eu respondi: -Cala um pouco, Daiana, se você é uma puta, certamente já foi cojida várias vezes pelo cu... Ela se negava e dizia que era virgem da cola, então disse que seria o primeiro e que ela não poderia fazer nada para impedi-lo, pois estava amarrada à cama.
No início, escupi no ânus e apenas passava um pouco de tempo por fora, até que, após um tempo, comecei a meter meu dedozinho, enquanto tudo isso passava me a estava cojindo bem duro, então ouvi gritos de dor e prazer, ambos ao mesmo tempo, mas eu não ia parar, queria romper o cu por tantas vezes. de ter-me deixado bonner na escola. Poco a pouco fui progredindo e seu ano se abri-latando cada vez mais, até que saquei meu cock da sua pussy quente, e disse: -Agora é o seu momento, Daia, vou te partir o cu Apoiei meu cock ereto sobre seu ano, e fuimetiendolo muito lentamente, ela gritava de dor, até chegar a chorar uma lágrima da sua linda cara, mas para mim não importava nada e não parei. Depois de 5 minutos de penetração constante, o sulco se havia aberto bem, e agora apenas o desfrutava, mas eu não dava mais, queria cum, então saquei meu cock do seu cu, me saquei da roupa e voltei a meter-la em sua bunda preciosa, e cumpri minha promessa de acabar dentro dela, a leite começou a correr-lhe e chegou até sua vagina, os dois estávamos destroçados, mas ambos o havíamos desfrutado muito... Que o desfrutem e digam-me se gostaram e querem mais post assim...
Meu nome é Francisco, e tenho 32 anos, vou para as escolas para adultos, para conseguir terminar meu ensino secundário, os cursos são noturnos, aproximadamente de 7:30 até às 11 da noite, mas o horário pode variar... Na minha classe não somos muitos alunos, acho que somos uns 14, a maioria todas pessoas maiores de 50 anos, só eu e outra garota menores de 50, mas ela tem 29 anos e está casada, então está fora das minhas possibilidades.
As aulas na verdade não as sinto muito, vou apenas para poder terminar e ter o título secundário, mas se há uma aula que me agrada e não precisamente pelo conteúdo, é a de história com a professora Daiana, ela tem 27 anos, acabava de terminar o professorado e começou a dar aulas para nós, é a única aula onde eu me concentro, e não nos conteúdos, mas em Daiana. Ela tem 1,65 metros de altura (sim, bem baixa) olhos azuis lindos, cabelo negro muito lindo, e seu tom de pele bronzeado, mas se há algo que destaca Daiana é o seu Bumbum, muito lindo, capaz de voar a cabeça de qualquer um, bem redonda e trabalhada no ginásio, e suas tetas, que não são grande coisa, mas pode fazer uma masturbação com essas bolas.
Todo começou um dia de chuva, quando das 14 que somos, apenas fomos 4, e desses 4, eu era o único homem, o resto eram mulheres velhas... Então entra Daiana, com seu movimento de bunda particular, eu me sentava bem à frente em sua classe, para poder vê-la melhor.
Mas a medida que a aula transcorria, as outras senhoras se foram porque a chuva era cada vez mais forte, cerca das 11 menos 10, estávamos ela e eu na sala, e Daiana me disse que se não podia alcançá-la em auto até a casa, porque não havia ido em auto e seu guarda-chuva estava roto, eu com muita alegria aceitei isso, e levei-a até sua casa, um longo caminho.
Durante o viagem, falamos sobre mim e minhas notas, que me estava indo mal, e que assim não iria aprovar nunca, então disse-lhe que agora ia começar a estudar. Mas. Quando chegamos à casa, me convidou a entrar e disse que se eu não queria ficar para jantar, por causa do bom gesto de ter me levado, mas eu disse que era tarde e que não podia, então regressei para minha casa com uma vontade de fuck, porque havia me deixado muito quente. A semana passou e não nos vimos mais, até a outra aula, não sei por que casualidade, aquele dia ninguém mais havia ido à sua aula, além de mim, e quando éramos poucos, ou apenas 1, a aula não se dava, então disse que não queria me levar para casa novamente, eu obviamente disse que sim e fomos. Durante o viaje começamos a conversar, uma conversa um pouco mais pessoal sobre nossas vidas, mas eu não estava muito concentrado no que ela me dizia ou no caminho, mais sim estava prestando muita atenção à sua vestimenta, ela usava uma legging bem encarnada, desde meu assento, me deixava ver seu thong, era um thong negro, lindo eu pensava, e seu corpiño, branco, que havia ido de musculosa, eu estava muito excitado, apenas imaginando fuck com essa besta. Até que chegamos à sua casa e novamente me convidou a entrar para jantar, essa vez disse que sim e entrei em sua casa, uma casa muito bonita, de dois andares. Ela disse que se não me importava, ela iria se trocar de roupa e começaria a cozinhar, eu na minha mente pensava que não se trocasse, quero vê-la assim como está, mas fora disso lhe disse, sim, vá-se trocar tranquila, eu vou ficar assistindo televisão. Mas no momento em que desci, havia me enganado ao pensar isso, desci com um caminhar tão lindo, vestida com um short que deixava a metade do cu afuera e um top deportivo. Eu me sentia no céu nesse momento - O que você quer que eu cozinhe? perguntei. O que você quiser, eu como de tudo, respondi. Então começou a cozinhar uma lasanha. Depois de meia hora mais ou menos, disse: - Fran, ajude-me a buscar os condimentos lá em cima-. Então fui e a ajudar, logo após isso, fiquei assistindo como ela cozinhava, até que num momento não aguente mais, fui e... Agarre atrás, apoiando bem meu cock sobre seu Booty, e sua reação foi de espanto, e disse: - O que você está fazendo, pelotudo? Eu então respondi: - Cale-se, Daia, estou cansado, sempre acalorado com sua roupa no instituto, sabes uma coisa? Vou obrigá-la a me aprovar. - E como você pensa fazer isso? Apoiando meu cock no culot?- Perguntei. - Não- disse-lhe- vou-te quebrar o culot... Então começou a beijar-me. A puta muito, não lenta se deixou levar pelo momento, e nos beijamos uns 5 minutos, então meu cock não dava mais, estava prestes a explodir. Depois de beijá-la, tirei o top dela, comecei a chupar suas tetas, ela gemia de prazer, eu estava na glória, era o momento de fazer algo mais, então parei de chupar suas tetas, ela me olhou e disse: - O que você está fazendo? Ninguém lhe disse para parar, assim pensa aprovar? Eu respondi: - Tens que ser boa puta comigo, porque senão te vou quebrar o culot, entendido, Daia? Ela suplicava que não fosse pelo culot, que seu cu era virgem. Disse-lhe que se não queria que lhe fizesse o culot, tivesse que chupar meu cock. Então se agachou, com as tetas ao ar, e uma cara de puta tremenda, e eu desabotoei o cinto do jeans, e saiu meu cock, ela desabrochou o botão do jeans e começou a escumar a cabeça da minha pija, e a fazia um pouco, mas eu não dava mais e disse: - Assim você quer que não rompa a Booty, Daia? Se você continuar assim, vou meter você dentro do culot, puta. - A agarrei pelos cabelos e meti até o fundo, no momento em que me dei conta de que ela estava com arcadas, eu estava desfrutando, e não me importava se ela desfrutava ou não. Assim esteve uns 7 minutos, chupando meu cock, quando disse com toda a cara vermelha e os olhos meio chorosos que não podia mais, que se havia cansado a boca. Então continuou, tirando o short, deixando à vista a thong que ela usava no transcurso do viagem que eu havia visto, ela disse que tinha um fetiche por ser atada e Fui violada em uma cama, mas nenhum dos garotos com quem eu havia dormido anteriormente me havia dado isso, então perguntei se estava fazendo um honor e, naturalmente, aceitei.
Bom, após um tempo, eu a tinha, amarrada à cama, apenas com a thong pusa, e eu com o pau parado não dar mais. Fui deslizando lentamente a thong e introduzi um dos meus dedos em seu vão, contando que estava muito excitada, porque estava toda molhada e quente, e assim comecei com um, até meter 3 dedos, ela gozava de prazer, enquanto gritava e gemia, então comecei a chupar sua linda fêmea, tinha um sabor tão delicioso, era muito gostoso, até que ela, em um momento, entre gritos e gemidos, me disse: coja-me, filho de puta, coja-me, pois não dou mais.
E assim como estava, com a thong preta na rodilla, toda molhada, comecei a penetrar, ela e eu estávamos cumprindo nossas fantasias, ela a de ser violada e eu a cojer minha professora, que tantas vezes havia aquecido o pau, mas não era a única fantasia que eu tinha com a puta da minha professora, eu também tinha outra, e estava que gostava muito, pois queria ser violada...
Depois de uns 15 minutos de dar-lhe duro e parado por essa usada, abri suas nádegas e escupi em seu ânus. Ela sabia o que se lhe vinha, então começou a gritar: -Não, Francisco, não te cure, se me cojes pelo cu, não aprovas mais ao que eu respondi: -Cala um pouco, Daiana, se você é uma puta, certamente já foi cojida várias vezes pelo cu... Ela se negava e dizia que era virgem da cola, então disse que seria o primeiro e que ela não poderia fazer nada para impedi-lo, pois estava amarrada à cama.
No início, escupi no ânus e apenas passava um pouco de tempo por fora, até que, após um tempo, comecei a meter meu dedozinho, enquanto tudo isso passava me a estava cojindo bem duro, então ouvi gritos de dor e prazer, ambos ao mesmo tempo, mas eu não ia parar, queria romper o cu por tantas vezes. de ter-me deixado bonner na escola. Poco a pouco fui progredindo e seu ano se abri-latando cada vez mais, até que saquei meu cock da sua pussy quente, e disse: -Agora é o seu momento, Daia, vou te partir o cu Apoiei meu cock ereto sobre seu ano, e fuimetiendolo muito lentamente, ela gritava de dor, até chegar a chorar uma lágrima da sua linda cara, mas para mim não importava nada e não parei. Depois de 5 minutos de penetração constante, o sulco se havia aberto bem, e agora apenas o desfrutava, mas eu não dava mais, queria cum, então saquei meu cock do seu cu, me saquei da roupa e voltei a meter-la em sua bunda preciosa, e cumpri minha promessa de acabar dentro dela, a leite começou a correr-lhe e chegou até sua vagina, os dois estávamos destroçados, mas ambos o havíamos desfrutado muito... Que o desfrutem e digam-me se gostaram e querem mais post assim...
5 comentários - Noite com minha professora de história
estaría bien una foto de su culo