Irmas de luxo 2

Para os que me pediram a segunda parte, aqui vai.... Em Buenos Aires, haviam passado cerca de três semanas que as irmãs nem se falavam…. Eu não perguntei, mas vi Virginia um pouco angustiada por isso. Vivíamos no bairro de Núñez, a algumas quadras da cancha do River, num apartamento de 2 ambientes que alugávamos no andar 12 de um complexo de edifícios, e desde o qual se via a cancha e mais atrás o rio. O apartamento era pequeno, mas suficiente para nós que quase não estávamos em casa, mais que para jantar e dormir na semana, e os Findes sempre tínhamos algo para fazer. Depois de alguns dias de ver Vir mal, perguntei-lhe, e ela me disse que sim, que estava mal porque fazia algumas semanas que não se falava com sua irmãzinha, mas que ela também não queria falar-lhe. Eu lhe disse que se a situação a incomodasse, devia fazer algo para mudá-la, mas que se após, do outro lado não houvesse uma boa resposta, já se ficaria tranquila pelo menos na sua cabeça de que ela havia feito o que havia que fazer. Ela se quedou pensando. No outro dia, enquanto desjejávamos, me disse que havia pensado em escrever para a irmã, e que vinha à noite, para aproximar-se, obviamente lhe disse que não havia problema, e me parecia perfeito. Nos fuimos cada um para o seu trabalho. À tarde, ela me escreveu para dizer-me que essa noite, Mica saía cedo da faculdade, e então viria à casa para jantar. Chegamos ao apartamento tipo sétimo da noite, e eu me pus a arrumar tudo enquanto Vir se mudava para descer um pouco ao ginásio do edifício. Enquanto começava a cozinhar, escutei que abriam a porta do apartamento, e eram Vir e Mica, que subiram juntas quando Mica chegou. Nos cumprimos bem. Seriam as 8 e algo da noite. Eu continuei cozinhando e elas se sentaram a conversar na sala, por isso não pude escutar o que estavam falando. Quando a comida estava pronta, as chamei, já tinha a mesa preparada. Nos sentamos os três para comer, na mesa pequena do living, Vir ao meu lado e Mica em frente de mim. Charlamos muito bem, como... Se eu não tivesse passado nunca nada. Em um momento, Vir se levanta para buscar mais suco e sinto que um pé está entre minhas pernas, alcançando o meu bulto... Olho Mica com uma cara de incredulidade terrível e ela me olha com uma cara endiabada enquanto sorri. A menina queria me queimar a cabeça enquanto sua irmã estava a menos de três metros de distância. Quando Vir volta, ela tira o pé rapidamente. Terminamos de jantar e Vir me diz: Vai, gor, por que não te preparas uns cafecitos enquanto eu tomo banho? E- bom, como quiser... Você Mica quer? M- bem, dale... Enquanto isso, posso usar a compu um pouco? V- se sim, é claro... Já vou... Me levantei e fui para a cozinha preparar o café, enquanto Vir se metia no banho. M- passa que meu telefone ficou sem bateria e eu queria ver se havia algum mensagem do Lucho (Lucho é o namorado de Mica desde alguns meses atrás, não nos caímos muito bem o gordo, mas se faz feliz a Mica...) e avisar que não tenho bateria... E- sim, tranquilo... Não te preocupes... Mas... Como você faz? M- ai, tia! Pareces um velho chato! Há uma coisa chamada WhatsApp web, e você pode entrar desde a compu no seu Wa e usá-lo normalmente. Você tem tudo carregado lá, uma vez que o vincule... E- ah... Veja como bem... Terminou de se banhar Vir justamente quando Mica fechou a compu, e eu servi os cafés. Terminado o café, acompanhamos Mica para casa. Núñez floresta foi o trajeto. Ao despedir-se, enquanto estava no carro no banco traseiro, me deu um beijo no queixo com os lábios completamente apoiados e com ruído. Voltamos para casa para dormir. No outro dia nos levantamos para ir trabalhar, Virginia estava diferente, mais animada, parece que estar bem com sua irmã a fazia melhor humor. Me avisa que essa noite ia chegar tarde em casa porque tinha uma reunião de não sei o quê no trabalho. Por isso, quando cheguei em casa, eu estaria sozinho por um tempo longo. Quando cheguei em casa, pus-me a fazer coisas, ordenar e limpar, e me joguei no sofá para boludear um pouco... Rato na PC. Ahí foi quando eu abri, descobri que Mica não havia fechado o WhatsApp e podia ver todas as conversas que ela estava tendo, minuto a minuto. Meu coração acelerou... o que devia fazer? A honestidade me dizia fechar a sessão e não dizer nada nunca, o morbo me dizia aproveitar e ver tudo.... Vi que podia encontrar material fotográfico ou ao menos chats..... Estava em um grande dilema. Depois de pensar uns minutos, tentando distrair-me com outras coisas na web, o morbo venceu e comecei a inspecionar o WhatsApp da minha cunhada. O primeiro que vi foi que ela tinha vários grupos. O segundo, muitas conversas com amigas aparentemente. E também vi vários chats com caras. Mas onde fui com certeza foi para o chat do namorado..... Tive que procurar um pouco até encontrar uma conversa interessante. Mas o que pude observar foi que ela tomava mais a iniciativa que o namorado. Era ela quem, de vez em quando, mandava uma foto sugestiva, desde o banheiro da casa, em roupas íntimas, para calentá-lo.... Mas como não enganchava... E ia por las ramas... Até que um dia evidentemente ela estava muito quente e as fotos que mandou foram bem explícitas..... Primeiro, fotos de seios... Seios rosados de tamanho ideal para uma mão, com pêlo rosado e pontiagudo, em seguida, mandou uma foto completamente nua, deitada de costas na cama, onde se podia ver seu Bunda no final da sua espalda. Ela se jogou e mandou uma deitada de barriga para cima, com as pernas fechadas, e onde se podia ver alguns pelos rubios. A próxima foi uma de seus dedos esfregando em sua entreperna, e desde então as fotos eram da sua pussy, manuseando-se, abrindo os lábios, metendo dedos.... Recém aí o flaco mandou uma foto do seu pênis... Estava bem boner claramente, um pênis normal mas cabeçudo, que notei que havia feito a circuncisão. Ela mandou um vídeo em seguida onde se estava masturbando, gemendo enquanto se metia o dedo maior e o anular na... Vagininha. Quando eu percebi, estava me tocando... tinha um pau duro e estava me amassando por cima das calças. A garota pediu que eu lhe dissesse o que faria... Mas o homem não tinha muita imaginação, parece que lhe incomodava um pouco isso... Um pouco eu confirmei quando entrei num chat com uma amiga e contei que havia enviado fotos para o namorado e que ele filho da puta não fazia nada... Segundo ela mesma disse. Nesse mesmo chat com a amiga, eu descobri que tinha um par de amigos virtuais com quem se divertia e parece que também enviava fotos... Por isso comecei a procurar esses chats. O único que encontrei foi o do tal Fernando, um colega de faculdade, e parece que o cara queria me caçar, porque sempre era ele que buscava ela... As fotos que vi ali dela eram menos explícitas que as que enviava com o namorado, mas igual me aqueceram, e parece que a este gordo também, porque vi um par de fotos do homem primeiro nu, com um corpo bom, é verdade, e então já diretamente em cueca, onde o pau dele estava um pouco melhor até mesmo que o do namorado, mas muito cabelo ao redor. A jovem senhora é uma puta, pensei por dentro. Estava metido nesse mundo quando me chega um mensagem no meu telefone... Era Mica... M- você gosta do que está vendo? Me gelou a sangue... Tentei fazer o bóbo... E- que? De quê você está falando? M- de mim Wa... Já sei que você está vendo desde a compu... E: o que você está dizendo? Você está louca? M: não, não. De jeito nenhum E: parece qualquer coisa o que você está dizendo... - claramente tinha que negar tudo... M: não se preocupe. Mas não me niegue mais M: antes de escrever para você, eu escrevi para Virchu e ele disse que não estava em casa M: por isso supus que você estava vendo o meu Wa... M: além disso, deixei-o aberto propositalmente. Sabia que se tivesse a oportunidade, você iria entrar para ver... E: o que você está dizendo? M: dale! Não niegue mais! M: pelo telefone eu me dou conta que você está conectado... E seguro, com o morboso que é, começou a revisar meu Wa... Assim, respondo-me... Você gostou do que está vendo? E insisto, não sei de que você está falando... - Já os nervos me estavam consumindo um pouco, então fechei a compu e comecei a caminhar pelo apartamento. M: Dale! Não te faças o pelotudo! M: É mais! Acabas de fechar a compu... Aqui eu me dou conta... Já não havia mais opção... M: Responda-me... Você gostou do que viu? Ou prefere que conte à minha irmã? Vai te convir ao aceitar que estiveste olhando e responder-me. Y: Bem, está bem... Se... Olhei um pouco... M: JAJAJAJA você viu? Por quê não o reconheceu? Y: E... Me da vergonha... Eu não sou de fazer essas coisas... M: Bom... E você gostou? Encontrou algo que te interessasse? M: Lembre-me que o deixei aberto propositalmente! Para que você veja... Y: Eeeee... Se... Gostei... M: O que você viu? Y: Os chats com seu namorado... M: Ah, jajaja... E o que foi o que mais te gustou... Y: Mmm, não sei... Tudo... M: Dale... Diga-me, estamos em confiança... Y: Seus seios rosados e sua vaginazinha... Y: UPS! Desculpe! M: Jajaja, bom, está bem, assim me agrada que nos vamos entender... E lá me deixou de falar. Eu estava com as pulsações a mil, a filha da puta da menina era realmente uma calorenta, e estava começando a jogar comigo... E esse meuércoles, como vinha sendo habitual, Mica veio comer em casa. Ela tinha vontade de comer helado de sobremesa, então quebrou tanto que tivemos que pedir, não era mais uma menina caprichosa quando queria. Quando o helado chegou, a que desceu foi Vir, porque era a única que tinha dinheiro nesse momento. Eu me levantei para buscar algo onde servir. E enquanto revistava a gaveta, minha cunhada me abraçou de trás, rodeando-me com seus braços na altura do meu peito, apoiando minhas tetas na espalda... Um frio me percorreu todo o corpo. Bajou uma das suas mãos, até meu pau, e me a manoseou por cima do jogging que eu estava usando... A sacudiu um pouco ao mesmo tempo que me dizia: E? Você se tocou com minhas fotos? Eu não respondi M: Dale... Responda-me... Você se tocou com minhas fotos? Ou você se tocou com meus vídeos? Y: Sai! Estás louca? Pode entrar. Tu irmã em qualquer momento! Eu: responde à minha pergunta e fique tranquilo - e eu apertei sua... que já estava parando de se sentar Y: sim. Um pouco me tocou! Agora saí! - disse como gritando, mas em voz baixa…. Eu: mmmm isso me agrada…. Que você seja um menino safado.... Como eu.... E: cala a boca! Vai entrar sua irmã em qualquer... e escuto que se abre a porta do apartamento.... V: amor! Chegou o sorvete! E: vou, bichinho! Estou pegando as coisas! Sairam da cozinha primeiro Mica com as compoteras, e eu me dei alguns segundos mais, esperando que meu bulto descansasse, fazendo barulhos com as colheres para distrair. Vir serviu o sorvete e sentamo-nos no sofá do living para terminar de ver um capítulo de uma série que estávamos assistindo. Mica como boa menina caprichosa, quis se sentar entre nós dois. Com as luzes baixas, a garota começou a me fazer carícias com sua mão direita, em meu muslo esquerdo. Felizmente não se via muito porque estava tudo bem escuro. Definitivamente a garota queria jogar comigo a qualquer custo, e isso lhe divertia mais do que a mim, o que me fazia ficar um pouco incómodo.... Felizmente o capítulo terminou logo, e tendo terminado o sorvete, Vir disse a Mica que a levaríamos porque ela estava bem cansada. Felizmente.... Porque eu estava bem nervoso. Algumas duas semanas depois, minha namorada me avisa que minha cunhada iria chegar no sábado em vez do domingo como era costume, porque no outro dia se reuniria com alguns colegas da faculdade para fazer um trabalho prático, e ela ficaria perto de casa, então vinha à noite e se quedava a dormir. Li toda essa explicação tremendo. Tremendo porque vinha a dormir em casa, e me trazia lembranças do viagem à Europa, e tremendo porque Virginia uma vez ao mês lhe tocava trabalhar aos sábados pela manhã, e justamente lhe tocava aquele sábado. Obvio, respondi como se nada, para não começar a levantar suspeitas. Em seguida, escrevi para Mica Y- me acaba de avisar sua irmã que hoje você vem à noite. Quedas até amanhã…. M- se sim. Assim é Y- melhor que te portes bem…. M- ai si irmão! Obvio que vou me portar bem! E- bom, melhor assim M- vou me portar bem enquanto Vir me veja…. E- não seas hija de puta …. M- e enquanto você fique caladito e faça tudo que eu peça… E- você é uma hija de puta ! Sabes que se pode estragar tudo? M- sim, perfeitamente, e por isso sei que você vai se portar bem comigo…. E- cala a boca! M- melhor cunhada! Nos vemos à noite! Como podia caber tanta maldade em um corpo tão pequeno…. Essa noite ela chegou muito tarde, tipo meia-noite e meia, a comida já estava pronta, então comemos logo. Vir já estava banhada, então Mica não teve oportunidade de fazer nada enquanto ela se banhava…. Não teve tempo. Tipo 12 já estávamos saindo para dormir, Vir precisava se levantar cedo porque trabalhava das 8 às 12, e eu fui dormir com ela para escapar de Mica, que ficava no sofá do corredor, um futon que serve também como cama. Como sempre, Virchu se deita e se dorme, invejo muito essa capacidade de adormecer tão rápido. Eu dava voltas e voltas na cama, os nervos não me deixavam dormir. Quando estava conciliando o sono, escutei ruídos no corredor, e vi que a porta da habitação se abria devagarinho, então vi entrar a luz fraca do resplendor da televisão ligada. Meu corpo se tensou completamente em um segundo. Em seguida, senti uma mão que começou a me manusear o bulto, mas só podia ver a mão e o antebraço, como se ela estivesse deitada no chão. Peguei essa mão do pulso e pedi por favor que parasse, que não estava bem o que estava fazendo, ao que me respondeu que eu calasse porque começava a gritar se não…. Tive que me calar. Essa mão começou a me pajear suavemente, sacando o pênis do calção. De cima para baixo profundamente e devagarinho de novo, rodeando com os dedos a cabeça, fazendo torção com a mão ao redor do tronco. Foi fazer girar e colocar-me de lado em direção ao bordo da cama. Sacou-me completamente do boxers, e senti que com os lábios começou a dar beijos na cabeça, enquanto subia e descia pelo comprimento da pene. Abriu a boca e guardou a cabeça toda na boca. Meu pau era uma rocha. E meu corpo também. Meu pau por causa da excitação, meu corpo por causa dos nervos. Estava nisso quando minha namorada se mexeu na cama, Mica então se agachou e se recostou no chão para que não a visse, e Virginia se levantou da cama e entrou no banheiro. Por sorte Vir dormia do lado do banheiro, e não teve que passar por onde estava sua irmã jogada no chão, então não a veria. E- tomatelas! Ande! M- shhhh tranquilo… E- estás louca! Ande! Ela riu devagarinho e se foi ao comedor de novo. Custou-me dormir novamente, sorte que não lhe ocorreu entrar de novo na habitação. O sol da manhã entrava pela minha janela, comecei a sentir o calor no meu corpo. Estava despertando, quando vejo minha cunhada entrar na habitação, a passo firme, com a blusa branca que usou para dormir, e um culotte rosa bem largo. Embaixo da blusa não usava sutiã, seus seios estavam bem duros e parados. Olhei o relógio da parede, eram as 9 da manhã, Vir entrava às 8, então sabia que já não estava em casa. Começou a dar beijos suaves ao longo do tronco da... pene, e quando chegou à cabeça, lambeu-a com a língua completamente. Eu a agarrei com a mão direita, e olhando-me nos olhos, meteu-a lentamente na boca E: o que fazes, nena? Isso está mal! Sou sua cunhada! M: ahmmhh cállate e desfruta! Vou buscar... TU... pene... E por isso vejo, vou levar tudo e mais. Essa garota, filha de puta, queria me prender fogo. E conseguiu. Meu cérebro não podia aguentar mais…. Quando ela estava se metendo a ponta da pene novamente na boca... E: vocês queriam pene? Vão ter pene! Sem deixá-la pensar sequer, com minha mão direita agarrei-a pelos cabelos e empurrei-a forte para baixo, fazendo que a cabeça da pene batesse no fundo da garganta. A segui assim alguns segundos. Não entrava toda na boca. Ela tentava se libertar, movia os braços e batia no colchão para que eu a solte. Não fiz. Quando vi que começaram a marcar as veias na testa, saí-a, para que respirasse... ela agitada me olhava toda colorada e cheia de baba pela comissura dos lábios e a perna, caía fios de baba. Não soltei os cabelos em nenhum momento, agora estava à minha mercê. Voltei a mandar a pene na boca, e ela se a voltou tragar até onde pôde. Essa vez a sacava e metia. Pegava a boca praticamente. Ela só podia respirar pela narina, e fazia ruídos guturais cada vez que tocava a garganta com a cabeça da pene. Outra vez saí-a E: garota caprichosa.... Agora já me acalentei.... Vou fazer tudo o que eu quiser, e vou chupar um huevo se você desfrutar ou não... Você vai ser minha puta por hoje! Entendeu? M: ahmmhh não... Vou fazer o que eu digo.... -decia agitada… E: não, não, estás muito errada.... Vou fazer o que eu quero, e como eu quero.... E: saca a blusa.... M: não... E: saca a blusa te disse! - e dei-lhe um tapa, não tão forte, mas para que entenda quem manda agora... Ela se quedou imóvel, me olhando fixamente, mas em alguns segundos se sacou. Desacelera a remera. E assim eu gosto... agora traze esses peitinhos pra cá, que vou comer... Ela se aproximou com certa timidez e me pôs os peitos na cara. Sem dizer nada, comecei a chupar um peito enquanto massajeava e apertava o outro. Ela começou a gemer, pude ver que fechava os olhos enquanto gozava. Amassei sua bunda, essa bunda gorda que ela tinha para o seu corpinho. E assim: voltei a chupar... quero ver o que você sabe fazer... Ela se arrodilhou entre minhas pernas e, agarrando-me o pau com as duas mãos, começou a me petear. Fazia isso bem, a garota. Comia-a toda, fazendo sucção, me masturbava com as duas mãos, dedicava-se um pouco à cabeça, um pouco ao tronco, acariciava os bolas também e, no final, já estava me fazendo... E: você quería cum? M: não - afirmou sem tirar o pau da boca Y: ah, então a tenho... Me relaxei e deixei ir toda minha carga de sêmen bem espesso na boca. Devem ter sido uns quatro ou cinco jatos bem fortes, mas desde o primeiro já lhe custava engolir... Lhe preenchi literalmente a boca, tanto que escapava por os lados dos lábios e lhe deu arcadas mesmo. Teve que tirar o pau da boca e, segurando-o com as mãos, eu continuei jogando cum... E assim: uffff você me fez cum, garota! Agora limpe bem o pau.... Sem dizer nada, me lambeu toda a bunda, bolas e pelve, como uma puta, se encontrar a palavra gatito, usar puta, tomando-se toda a cum que havia proposto sacar-me... Dei-lhe o prazer... Um capricho mais... E assim: você gostou? M: ajá! - disse enquanto se terminava de chupar os dedos... E assim: agora vou fazer com você o que eu quiser... M: saiu daqui! Isso era o que eu queria, e já está! E assim: não, não, não, garota... agora vais saber o que é bom.... Saltando da cama na posição em que estava, me atirei sobre ela e a rodeei com os braos M: solta-me! Não a deixei mover-se.... A dei volta e a tirei para a cama, ficando de joelhos, com o cu para cima. Lhe arranquei... Calote, eu literalmente arranquei, quebrei. Deu um tapa forte na bunda e ela reclamou. E: shhhh, tranquilo agora, hein?! M: você vai me pegar? E: algo melhor do que isso! Você vai ver... Encostei meu rosto nessa bunda... Apertei o rosto com os cachos daquela bunda gordinha, tanto que quase não podia respirar. Cheirei bem a fenda e, com a língua, brinquei um pouco na use the word: vagina, enquanto com o nariz brincava no bumbum. Amassei bem aquela bunda. A verdade é que tem um bom culazo, embora não seja tão bom quanto do irmã... Ela começou a gozar disso... Embora não soubesse o que vinha... A fiz dar volta, ficando deitada de costas na cama. Novamente me dediquei a chupar a vagina... Essa vagina bem depilada, como pele de bebê, convidava a comer toda... Joguei com a língua até encontrar o clitóris, o que fez ela se retorcer de prazer. Nesse momento, ela me agarrou pelos cabelos e empurrou minha cabeça contra ela. Comi bem a use the word: vagina, e meti dois dedos lá dentro para fazer ela gozar mais. Seu corpo tremia quando encontrou o orgasmo. A vi desde abaixo como se apertava as tetas, enquanto seu cúm me encharcava a cara. Moví freneticamente os dedos dentro dela, provocando que saltasse na cama. Quando baixou as revoluções, saí entre suas pernas e fui à mesa de luz. Peguei o lubrificante que sempre tenho ao lado, pois Virginia se torna louca pelo sexo anal. E: agora vem a melhor parte, puta... - susurrei no ouvido. M: o quê? O que você vai fazer comigo? E: vou te pegar o tiny ass.... E você vai gostar.... M: não, não! A bunda não! Sou virgem da bunda! E: e a mim o que me importa? Você me aqueceu, agora você tem que bancar... M: não, por favor, não! E: shhhh, você vai ver. Vai gostar... E você vai sair de aqui com a bunda bem rota.... Pus um pouco de lubrificante no dedo e, enquanto a retinha pelas pernas, untuei bem o buraco do bumbum com lubrificante. Com o dedo também o penetrei. Ela fechou o bumbum, apertando meu dedo. E: relax... Você vai ver o que vai gostar..... Respirou fundo, Cerrei os olhos e tentei me relaxar... Menos de um minuto, meu dedo entrava e saía como se nada. E: veja, já entra perfeitamente o dedo... Continuei assim... Ela continuou com os olhos fechados, respirando fundo. Era hora de meter outro dedo mais. Quando começou a entrar o segundo, ela se tornou tensa novamente. Abri bem as minhas coxas, assim boca acima como estava, e comecei a beijar-lhe a pussy novamente, isso a aqueceu e a relaxou ao mesmo tempo. Em três ou quatro minutos, a bunda já tinha os meus dedos até o fundo. Saí meus dedos e me acomodei entre suas coxas. Me embaciaram bem a minha mean cock com lubrificante e, com a mão direita, aponte à entrada do seu bumbum. Quando sentiu a ponta da cock se apoiantes no bum, respirou fundo, fechou os olhos fortemente e apertou bem as sábanas. Tenho bastante experiência em fazer booties, minha namorada gosta muito, então fazemos isso frequentemente, por isso fui empurrando a cock um pouco mais. Ao entrar a cabeça, ela pegou um grito e me pediu que saísse, que estava doendo muito. Eu disse não. Fiquei lá uns segundos, com a cabeça da mean cock dentro, deixando que ela se relaxasse e seu esfíncter se acostumasse ao tamanho da minha cock. Me froté um pouco mais de lubrificante na parte da mean cock que ficava fora do cu, para quando voltasse a empurrar agora, fosse mais leve. Ela continuou apertando o seu bumbum, mas eu comecei a entrar e sair com movimentos curtos, o que fez ela se distender e deixar de doer tanto. Quando cheguei ao fundo, parei... E: veja, nena? Já tenes toda a poronga dentro do ass... M: ajam... Foi o único que disse, e pude ver que seus olhos tinham lágrimas contidas. Abri bem bem as minhas coxas, como uma V gigante, e comecei a entrar e sair devagarinho. M: pára! Pára que me dói! E: shhhh, cala-te e segui relaxando... Cuanto mais tensa te fiques, mais vai doer... M: não não! Saí! Peguei um tapinha suave em seu bumbum e disse que se ficasse tranquila, agora mandava eu. Os movimentos da minha pelve deixaram de ser curtos e lentos para serem mais longos, gerando... Que saque quase toda a mean cock do cu da ela, e a enterre até o fundo. Ela começou a perder medo um pouco e parou de se queixar do dor. Quando eu já estava entrando e saindo como queria desse culazo, a sacudi com força e pude ver quanto estava dilatada o bumbum da garota. A fiz dar volta. Pus-a em quatro patas acima da cama e desde atrás apontei novamente a poronga para o bumbum dilatado da garota, que agora se comia um pouco mais fácil. Quando ela estava dentro, empurrei-la o mais fundo que pude, provocando seus gritos de dor novamente. Dei-lhe um par de estocadas assim, ela gritava com cada empurrão. Fiz-a apoiar o peito no colchão, o que fez seu bumbum ficar completamente apontado para o teto, e sem tirá-la me acomodei em cuclillas atrás desse cu. Quase fazendo sentadillas, agarrei com fúria o bumbum da garota. Peguei-lhe uma fuck monumental, tanto que ela parou de se queixar e pediu-me que por favor a coja... Agarrei-a pelo cabelo e puxei para trás, como se estivesse montando uma sexy garota. E: o que te acontece? M: nada...aggrrr Y: gostas de puta ? M: aggghras si sí Y: queres que te coja? M: sim.... Sim.... Sim.... Cogeme!!! E: assim puta ? - comecei a empurrar com força a mean cock até o fundo M: não! Assim não! Me dói! Y: então assim vou te coger! Por puta caprichosa!!! Comecei a dar com todas as minhas forças, entrando e saindo completamente. A sacudiu toda, e se voltava a enterrar de uma até o fundo, onde apenas quando meus testículos chocavam com sua use the word: pussy, ela se queixava do dor. Em poucos minutos estava acabando, enchendo-lhe o bumbum de cum, a cum que eu havia sobrado do blow job que me fez um tempo antes. Caiu sobre ela. Seu corpo ficou esticado completamente na cama, boca para baixo, e eu ainda dentro dela, cobri-a com meu corpo. Estivemos assim uns minutos, enquanto eu lhe beijava o pescoço e as orelhas, até que senti que minha mean cock estava perdendo dureza e saí. Ela parecia desfrutar meus beijos, e quando conseguiu se recuperar, levantou-se para ir ao banheiro. Pude ver como ela caminhou até o banheiro. Chorrei um pouco de cul para entre as pernas. Olhei o relógio, eram onze e dez, mais de duas horas fodendo com a garota. Me sentei no sofá do living. Completamente em bolas. Quando ela saiu me viu…. Eu tinha a pija dormindo, mas ainda estava tendo espasmos e a cabeça um tanto inchada…. E: e puta? Te gustou? M: sim…. Mas te largaste…. E: eu? Por quê? M: dói-me…. Era virgem do Booty.... E: jajaja e bem…. Te procurei…. Te merecias.... Por me aquecer e por caprichosa.... M: você é um filho de puta.... E: eu? E você? Todo este tempo que me aqueceu com a irmã sua perto? Vindo para a sala enquanto ela dormia ao meu lado? M: diga-me que não te gustou.... E: gostei.... Mas sabes o quilombo que podíamos ter se nos descobrisse a sua irmã? Agora diga-me você o que não te gustou, que me rompa o ass... M: gostei, mas dói-me.... E: bem, vais lembrar de mim um par de dias.... Ela se vestiu, mudou-se e foi.... Quando estava saindo do apartamento, a saudei desde o sofá ainda em bolas, sacudindo-me a pija... E: tchau puta.... Anda contar para as suas amigas que me fodeste a Booty.... E que não foi o bolo da sua namorada... que esse não me aquece como outros.... Ela se foi, a vi ir-se meio rengueando desde o sofá até a porta do apartamento. Por um tempo não voltou a joder comigo.... Mas segue sendo uma caprichosa.... Já vai voltar...