Folando uma garota de 7 anos

Boas, aclaro que essa saga não é minha, a li e gostei tanto que decidi subi-la...

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Laura - Por favor, não posso mais!
Eu - Sim, sim que pode, quantas vão?
Laura - Eu acho que eu sou amada!
Eva separa sua cara do concha de Laura.
Eva - Eu diria que sete amos, essa morena está liberando líquidos como uma fonte.
Eu - Ahah, vamos ver quantas vezes é capaz de se correr, segue puta.
Eva estava fazendo uma hora que comia o Pussy da Laura à minha indicação. Essa semana as havia tido às duas sem sexo, queria-las saídas no primeiro dia de aula. Ao chegar disse:
Eu - Bem putas, hoje não vou te foder. As duas me olharam desesperadas.
Eva - Por favor, eu amo, cumpre suas ordens toda a semana, estou desesperada, minha vagina se põe a escorrer só com ver um cara pela rua.
Laura - Eu tenho os mamilos como pedras desde o martes, até tive que usar uns Clinex para não se notar. Não entendo, eu achei que você queria ter-nos submissas para poder nos foder a seu gosto amo.
Eu - Isso já faço cerdita, hoje me apetece ver até onde vocês podem correr sem que minha pija intervenha, quero ver vocês as duas se divertirem até que caíam e não pudessem mais, basicamente ver como vocês se correm até desmaiam.
Laura - Não me chame de cretina, eu amo, não gosto.
Eu - Mas a mim sim cerda, quando estás às quatro patas com essas ubres pendurando me lembra de aqueles documentários em que se vê uma mulher amamentando. Para que te crees que tens essas tetas? Para estudar direito no Ceu?
Laura - Eu não amo, está bem - Disse agachando a cabeça.
Eu - Por quê as tens, cadela?
Laura - Quer dar mamada?
Eu - Casi. Eu vejo minha amiga Laura.
Laura - Para atrair os tios eu amo?
Eu - Melhor.
Laura - Para atrair os tios e que tenham mais vontade de me foder.
Eu - Estamos perto. Laura suspirou.
Laura - Está bem, para me pôr escotos, que os tios se lhe ponha a cock dura e quererem follar-se a esta puta, montar-la, meter-lhes suas pollas e correr em meu buraco para prenhar-me.
Eu - hehe, veja como quando você quer pode? - Eva, desnuça a cerdita e senta-a nesse sofá, passe as pernas por cima dos braços do sofá e atasse-as para que não possa fechar as pernas, que sua vagina fique na altura do bordo.
A cena era preciosa, suas grandes tetas caíam sobre sua barriga pela postura, seu vagabundo húmido estava completamente exposto, como adicionado lhe atamos os braços por detrás do sofá, pus uma câmera enfocando-a.
Eu - Estou muito safada, lembra-se de todas essas fotos que o papai lhe faz, seu aniversário, sua comunhão, o viagem de esqui.
Laura - Eu amo.
Eu - Bem, eu também quero meu próprio álbum familiar, o de hoje vai se chamar, 'Quantas vezes se corrige Laurita'.
Pus acesa a câmara, Laura olhou para o objectivo e adivinhando o que queria.
Laura - Quantas vezes se corrige Laurita 23 de fevereiro de 2008, álbum familiar de Carlos.
Aproxime-me à Eva, desnuva, aproxime-me ao seu ouvido.
Eu - Bem, agora vais comer o Pussy, primeiro devagar, não vai custar muito que se corra as primeiras vezes, assim que não vos canseis, vais estar duas horas pelo menos assim que o tome com calma.
Laura - Duas horas? Não amo, não aguento. Eu - Sim, sim farei. Eva se riu, se aproximou e se ajoelhou. Abriu a gola da sua amiga
Que já escorria e começou a passar a ponta da língua por sua fenda, procurando seu botãozinho, quando o encontrou se centrou nele, Laura não aguentava nem dois minutos.
Laura - Uff, como precisava disso eu amo.
Eu - Nada, você tranquila, hoje vais sair da mais relaxada de aqui.
Eva continuou lambendo, meia hora Laura já havia corrido seis vezes. No início tentou controlar sua cara, sem dúvida por vergonha mas a partir da quinta vez já lhe deu igual.
Laura - Sim, sim, segue puta, Deus!! Que maravilha eu amo!!, foder, outra vez!!!
Sua espinha se arqueava, suas grandes tetas moviam-se bamboleando e seus mamilos estavam duros como pedras... Eva cada vez que notava que se ia correr pegava os lábios em seu agujerito e aspirava com força.
Eva - Eu, que gostoso está isso amo, eu gosto. Eu - Tanto quanto meu sêmen é puta?
Eva - É diferente, a porquinha tem um ar de ingenuidade que faz com que eu fique louca vê-la assim amo. E sua concha é tão doce.
Eva seguiu um tempo a mais.
Laura - Por favor, não posso mais!
Eu - Sim, sim que pode, quantas vão?
Laura - Acho que eu sou uma puta!
Eva separa sua cara do concha de Laura.
Eva - Eu diria que sete amam, essa morena está libertando líquidos como uma fonte.
Eu - Ahah, vamos ver quantas vezes é capaz de se correr, segue puta.
Eva abriu a boca para descansar alguns minutos mas continuou passando os dedos pela sua concha.
Eva - Sabe amo, quando vejo a cerdita pelo colegio com o cabelo preso num coque com um lápiz e notando-se essas tetas debaixo do uniforme eu a imagino em sua casa fazendo saltos sobre seu cock e me pongo ruim, sabe que a chamam de estrecha porque quase não fala com os garotos?
Eu - Então você é uma coitinha tímida. Laura - Sim amo, não sei, - Eva colocava os dedos com força tentando de
quebrar o ritmo da conversa. - puta, e outraaaaa!!!! - suspiro alguns segundos.
Laura - Não me ama, somos crianças, não me põem, só querem meter a mão, não me falem como você faz...
Eva - Nesse ele tem razão, esses joguinhos têm muito pornô eu amo.
Eu - Bom, é preciso imaginar, segue sexy, vamos chegar a 10 que não resta nada.
Laura - 10?! Não, nem de brincadeira eu amo.
Eu - Você cala!, além disso, estamos há uma hora, resta mais uma.
Laura - Não, por favor, não poderei.
Eva - Sim, sim que poderás foxy, se o patrão diz, estará correndo-te até fim do ano.
O telefone tocou, era meu celular.
Eu vou, é a Papi Laura. Você quer que eu diga que sua filha não está aplicada nas aulas? - Laura negou com a cabeça.
Cogei o telefone enquanto me aproximava delas, Laura se mordia os lábios enquanto Eva se o comia com fúria tentando fazer-se correr com seu pai ao telefone.
Boas tardes?
Eu - Boa tarde?. Ah sim, como você está?, Laurita? o celular desligado?. Sim, sinto muito, não gosto que nossos amigos nos interrompam com SMS e besteiras, já sabem como são os criancinhas. Sim, por suposto, pois ainda temos um tempo. Hoje?. Pois estou lhes ensinando a fazer um álbum familiar. Sim, não é muito importante mas creio que é interessante que vejam o lado divertido da informática antes de nos concentrarmos em outras coisas.
Aproxime-me e comecei a mamar os seios da Laura.
Ela - sim, é um pouco desatenta mas se esforça, em alguns meses faremos dela uma especialista.
Pus os dedos na boca e ela os lambeu com ansiedade olhando-me com cara de saída, aguentando seus gemidos. O menor grito e seu pai saberia. Me levantei, peguei o thong de Eva do chão e meti-o na boca de Laura. Justo a tempo, estava correndo como uma louca, mordendo o thong forte e respirando pela nariz se corria enquanto eu lhe retorcia os pezones.
Sim, em uma hora ou assim teremos acabado, então havia pensado convidá-las a um sorvete no Vips por isso estão se portando bem e para repor forças. Muito bem, eu lhe digo.
Eu sou Laura, você é meu papai, seja boa e faça o que eu vou dizer.
Saque as calças da boca e fui para a cozinha. Saque um sorvete do congelador de Magnum pequenos, os mais gordos que um dedo, e fui ao salão. Laura, que estava se correndo outra vez, me olhou com alívio.
Laura - Finalmente, já termosamo? Eu - O quê, você tem 40 minutos, por que disse isso?. Laura - E o sorvete amo? eu pensei que...
Eu - Não creias tanto, te ofereço uma coisa, podemos deixar isso agora mesmo ou posso te foder, mas terás que cumprir 40 min mais de Eva comendo-te o Pussy. Não iria te foder hoje, mas me pôs a cock dura como me miravas e te corrias enquanto falava com Papi.
Laura - É que essas coisas tão sujas que faz com meu pai e o do Eva me põe malíssima, sou uma pervertida, eu sei.
Eu - E bem, o que decidido.
Laura - Fode-me, não gosto de nada mais do que ter o teu pau na minha concha.
Eu - Bom, tecnicamente não será apenas meu pau.
Laura - Como?
Aproximei-me a ela afastando Eva que se jogou de joelhos para se masturbar enquanto nos observava. Abri os lábios do culos de Laura, estava ardendo e aproximei o mini-helado ao seu buraco.
Laura - Eu não amo.
Eu - Ahahah, como é que não?
Comecei a introduzir o sorvete na sua vagina, ela se retorcia. Laura - eu amo dói, isso está muito frio.
Eu - Tranquilamente, com a temperatura aqui embaixo não tardará em desaparecer.
Eu entrei completamente, tampouco era muito grande a verdade, me saquei o pau e o pus no pé da entrada do seu vão. Devia dar prisa, não creio que durasse muito o sorvete. Comecei a meter o pau, notava na ponta do meu pau o calor do vão de Laura e o sorvete desacelerando por momentos.
Eu - Bem, agora até o fundo.
Laura respira profundamente e eu empurro meu cock, noto como me abria passagem por seu pussy, pela postura meu cock entra bastante profundamente e o congelado que devia medir uns três ou quatro centímetros mais um pouco mais adentro, fiquei quieto notando como o frio e o calor alternavam em meu cock, o congelado se desacía e o pussy de Laura também. Alternava de frio a calor. comecei a me mover um pouco, notava o chocolate quebrar-se na ponta do meu cock e como saía a vainilla, movi-me para tentar meter-lhe um pouco mais adentro e espalhá-lo bem, gostava, estava pintando um quadro em seu pussy e nem sequer me havia corrido. Segui uns minutos, Laura literalmente uivava, se correra dois ou três vezes. No final eu me corri, noto como meu cock explodia nesse lugar delicioso, como a cabeça do meu cock se inchava e escupia esperma quente dentro da minha pequena puta. Ela também o notava e me mirava nos olhos enquanto se correra como sabia que eu gostava. Aguarde um minuto mais e saquei meu cock. Eva se abalanzou sobre ela, limpei-a de duas profundas chupadas e correndo se abalanzou sobre o pussy de Laura, não queria perder-se todo o que ia chorrear em segundos.
A bunda de Laura chapoteava com os lábios de Eva, de vez em quando beijava os lábios no seu buraco e aspirava exprimindo a bunda da sua melhor amiga. Laura já não jadeava mais, notava-se que fazia força com os músculos da sua vagina para esvaziar tudo na boca da sua golosa amiga, não sei se ela se correra alguma vez mais, aos dez minutos disse a Eva que parasse, soltei-a, ela aparte de deixar cair os braços me olhou com os olhos meio fechados.
Laura - Deus, foi incrível, tudo, não posso mais amo.
Ligaram à porta. Eva levantou-se, ao ver que era sua mãe abriu. Ana entrou, me deu um beijo de roda e ficou olhando para Laura.
Ana - puta, essa morena se la passa bem.
Eva - Você não sabe bem, mãe.
Ana - Você por quê tem a boca assim?
Eva - duas horas comendo concha mamá, é o que há.
Ana - hehe, você é um pervertido, Carlos.
Eu - O justo e necessário para ter três putas quentes.
Ana - Então fazes com medo.
Eva - Preciso que me follen eu amo.
Ana - Tenho medo que não, veio seu tio André e vamos jantar com ele às 7
Hora.
Eva - João, preciso que me metam a mãe!
Eu - Bom, vim sozinho ou com sua tia?
Ana - Sólo, por quê? Eu continuo tendo soníferos e Viagra não?
Ana - Sim.
Dá-los aos dois esta noite e foder-lhes, certo que a Jorge não lhe importa que você fodesse o cu do seu irmão e que sua filha também se deixasse foder pelo.
Ana - A menina? , sempre que lhe damos o coquetel especial ao seu pai, ninguém a pode tirar do cú da sua até as seis. E então o pobre Jorge com mau gosto de boca pela manhã.
Eu - hehe, é verdadeira puta? Eva - Sim, claro, achei que você nos via.
Eu - Uff, tenho já tantas suas guarradas que não me dá tempo para vê-las todas, estarão no álbum.
Ana - O álbum?, você fez um álbum familiar delas? mas que bosta.
Ana - ah, antes de que eu esqueça, o pai de Laura convidou-nos a passar uns dias em sua chalé de palma, as duas famílias juntas.
Eu - Ah, tostadinhas ao sol e todas juntas, soa bem. -
Ana - Posso tentar que vocês sejam convidados-
Eu é tua irmã Laurita?
Alguns dias antes Laura me havia avisado de que sua irmã estava na ducha, no momento em que ela entrou na habitação envolta na toalla se havia afastado e me havia deixado ver-la completamente nua sem que ela soubesse, suas tetas eram enormes, eu gostava, nesse momento decidi follar-lhe também, mas era maior que as meninas e com um namorado pesado, não ia ser tão fácil.
Laura - Sim, claro, não vão deixá-la sozinha.
Eu - Perfeito então.
Laura - Você vai me fazer o amor? E também com minha irmã?

(Note: I translated it directly without adding any notes or explanatory text)

Eu sim
Avanço
(duas semanas mais tarde)
Estava empurrando, metendo o meu pau no cu da Eva, eram onze da manhã. Os felizes pais das criaturas haviam ido como todas as manhãs jogar golfe num campo próximo. Assim que me deixavam em uma casa fantástica com quatro preciosidades de bikini cada vez mais cachondas. A irmã de Laura amanhecia tarde, sobre as doze assim que desde que saíam os cornudos até as doze tinha às meninas completamente nuas, eu adorava ver seus corpos jovens em bikini, mas mais ver-las nuas à plena luz como se fosse a coisa mais normal do mundo. A mãe de Laura não havia vindo, tinha uma feira de moda em algum lugar.
Eva - Ahhh, eu gosto muito, continua, fode-me!!
Eu empurrava e empurrava meterendo o meu pau no seu estreito bunda.
Claudia - Deus do que é isso!?
Nós dois olhamos para a irmãzinha de Laura que estava nos observando desde a porta.
Eva - Nós estamos fudendo, o que vai ser uma puta da merda?
Claudia - Sua mãe vai voltar louca.
Ana - Por quê? - Nesse momento a mãe estava entrando na varanda completamente nua.
Claudia - Mas! puta!
Laura - Não falemos tacos irmã, ou vou contar para papai! - Disse Laura entrando atrás de Ana, completamente nu e em bolas. Ei, esses seios se mexendo me faziam perder a cabeça.
Claudia - Estão todas loucas! Se o vou dizer ao pai, e ao seu marido você é puta.
Laura se aproximou de Eva e lhe acariciou os seios.
Laura - O que vais dizer-lhe? Viu Carlos a encostar Eva e a nós beijar-nos e tocar-nos. - Eva e Laura começaram a se beijar e a tocare os peitos uma à outra.
Laura - Você acha que elas iriam acreditá-la tão estreita? Aqui em casa, todas são freiras, lembra?

Note: I translated monjas as freiras, which is the Portuguese word for nuns.

Eu - Além disso, há o tema dos seus vícios.
Claudia - O que é isso?!
Eu - Você se masturba como uma porca à primeira oportunidade.
Claudia - Isso é mentira!!
Eu - De verdade, verei quando papai vir isso.
Gire o computador e pus dois vídeos que lhe gravámos a noite anterior com a colaboração inestimável da sua irmã. Ela se via masturbando na sua sala de estar e na banheira, completamente nua e jadeando.
Laura aproximou-se, tirei o pau do bumbum de Eva e meti-o no pussy de Laura enquanto olhava para sua irmã.
Laura - Você sabe, vamos lhe dizer que o que você diz é mentira e vamos ensiná-lo isso, ele vai ver até o pai de Eva, com certeza que vai se tornar uma masturbação.
Cecília - Não por favor
Laura - Eu amo, foda-me, por favor.
Ela agarrou as tetas e começou a foder-lhe. Cecília via perfeitamente como meu pau entrava no pubo desvelado do seu irmã.
Ela - Sua irmã é uma garota promíscua, Cecília, ela me fez fazer sexo oral com ela duas vezes hoje de manhã enquanto você se masturbava, ela adora.
Cecília - Não, não pode estar passando isso.
Eu já creio que sim, vou chegar ao seu quarto, quando terminarmos vou subir para conversar contigo.
Ela deu a volta chorando e saiu.
Laura - Eu amo, que boa ideia os afrodisíacos que lhe pusimos no café da manhã.
Ela - Se eu fosse uma cerda, e esta manhã eu dei um triplo nele, com o que você colocou semana passada não demorará para abrir as pernas, girei o notebook e pus uma panorâmica da sua sala, parecia que estava chorando na cama, aos dois minutos eu já estava dentro do bikini com uma mão...








Autor: LuckmMadrid