Chupando el pija de una niña

Bom dia, aclaro que essa saga não é minha, a leli e gostei tanto que decidi subi-la...
PD: hoje vou subir 2 capítulos... hehehe
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Amanhã de manhã acordou bem cedo, com a pija como um pau, enquanto servia um café revise as novas câmeras do apartamento de cima. Via-se a menina e a mãe dormindo pacificamente, ambas nuas em suas camas. Peguei as chaves e subi, entrei em sua casa e pus-me a fazer o café da manhã. Aos cinco minutos apareceu Eva esfregando os olhos, ia completamente nua como lhe havia ordenado. Me mirou surpreendida mas me ajude a prepará-lo após um longo e húmido beijo.
Eva - Vou descer em breve, tinha vontade de meu café da manhã.
Eu - Ahah, já me imagine a fome que você tem puta.
Nós começamos a almoçar e surgiu mamãe, ela também estava nua, ela não se surpreendeu, apenas se aproximou, beijou-me e acariciou minha concha suavemente. Foi para a cozinha...
Eu - Para onde vais, puta?
Ana - Eu ia pegar um copo.
Eu - Não, ponha-se ao fim da mesa, tombando sobre a mesa com os braços estendidos, segurando os bordos. Vou-te dar um culão.
Ana - Não, por favor, isso deve doer muito.
Eu - O que vai, bom sim, mas você se acostumará, uma boa puta tem que usar todos os seus buracos.
Ana - Mas...
Eu - Mas nada, Eva, foda as cuecas de ontem e mete-las na boca.
Eva levantou-se e aproximou-se ao salão, as meias que sua mãe usava na noite anterior. Voltou e, após dar um beijo na bochecha à sua mãe, meteram-se-las na boca, custou um pouco, eram muito grandes.
Eu – Vejo a minha mãe, você já tomou o café da manhã, essas meias têm meu sêmen, os sucos do pussy da sua filha e os seus de ontem à noite, certamente as molhou bem antes de se tirar.
A mãe grunhava um pouco mas manteve sua posição enquanto nos via desjejarnar à sua filha e a mim.
Eu - E bem querido? Como você está se sentindo hoje?
Eva - Pois tenho um exame e meu namorado vai dar uma bunda para minha mãe.
Eu - E isso te agrada?
Eva - Muito. Não sei por quê, mas sim, eu adoro. Quando tiver um namorado, será tão safado como tu?
Eu - Não creio, mas tudo é procurar. Dentro de pouco te porei a cumplicar todos os fins-de-semana, te amo muito usada.
Eva - Por quê?
Eu - Simplesmente eu gosto da ideia, vejo essas adolescentes monísima todos os fins de semana, guapísimas. Sempre quis verlas fazer sexo como prostitutas. O que me lembra, no seu novo colégio, faça amizade com as mais bonitas, usaremos mais tarde.
Eva - Claro, se você fizesse isso com a mãe e comigo, seguramente pode fazer isso com alguma das putas das minhas colegas, e adoraria vê-las com um pau na boca.
Ela - Vê, a mãe tb le encanta, le da igual o que lhe diga à sua filha desde que tenha sua porção de pija. Verdade mãe?
Ana assentiu com a cabeça, eu me levantei e me aproximei a ela, lhe acariciei o concha.
Eu - Merda, a puta da tua mãe tem o bico pingando carinho.
O telefone tocou, Eva aproximou-se ao aparelho.
Eva é papai.
Eu - Quem?
Eva - O corno.
Eu - Pois coga isso.
Aproxime meu pau ao cu da Ana e comecei a apertá-la, tinha seu buraco muito fechado. Aproximei-me de seu ouvido.
Eu - Procure abrir o bico ou vou tirar o pau da boca e o cú da sua mulher vai ouvir você uivando puta.
Ela se relaxou um pouco e meu pau começou a entrar pouco a pouco, Eva falava com seu pai
Eva - Olá papi, como está? E o que você chama tão cedo?
Siga empurrando, meu pau já estava metade, era um prazer desvirgar o cu da uma mãe. Agarrei seus seios enquanto continuei cravando meu pau.
Eva - Não, pai, ela está no banho. Sim, estamos muito bem, sentimos a sua falta quando você volta?
Eva me observava enquanto chupava o cu da sua mãe, ela se acariciava o seu vão, eu gostava muito dessa garota adolescente sem um fio de cabelo, via-se os seus líquidos brilhando desde onde estava...
Eva - Hoje à noite? Que bem!!
Mio cock entra por completo, a mãe emitiu um gemido e se relaxou, eu comecei a tirá-la e meter-lhe devagarinho para abrir bem o seu cu.
Eva - Sim, papai, estudei o exame de hoje.
Continuando a empurrar cada vez mais rápido, queria correr-me, quando note que a culos subia das minhas pelotas saque-a e clave-a no buraco do um golpe, meu culos saía disparado, notava como me vazava dentro do seu buraco. Me acerque ao ouvido.
Eu - Deus, você é uma puta, acho que eu te prenhi com o seu marido no telefone, você quer que eu te prenda puta?
Ela moveu a cabeça afirmativamente. Dei-lhe a volta, abri-la as pernas sobre a mesa, fiz um gesto para Eva passar o telefone, quando Ana viu-se com o aparelho perto se tirou as calcinhas da boca e começou a falar com seu marido.
Ana - Olá querido!, como está o trabalho?
Ana - Sim, nós também te ansiámos.
Aproximei-me a Eva e disse-lhe que acariciasse sua mãe, de cima para baixo.
Começou a tocar-lhe as pernas, eu neguei com a cabeça, me aproximei e agarrei os seios de Ana bem forte, os soltei, Eva imitou-me, agarrei seu vão vaginal e meti um dedo lá dentro, Eva estava pegando na ideia e não se cortava mais.
Ana - Sim amor, rezamos todas as noites.
Era ficando nervosa com a sobada, Eva não tinha compaixão, parecia fascinada pelo coño da sua mãe, após meter-lhe um par de dedos se os levou à boca e os chupou. Ana a mirava com os olhos abertos como pratos.
Coloquei um par de dedos no clitóris de Eva e eles se aproximaram à sua mãe.
Ana - Sim, amor, não pára de estudar.
Pus os meti na boca, ela tentou girar a boca mas dei um pequeno bofetón e a abriu. Os chupi alguns segundos e seguiu falando. Meu cock estava duro novamente, disse para Eva que se deitasse sobre sua mãe, corpo com corpo, seus seios se tocavam.
Ana - Céu, tenho que te deixar para ajudar à Eva antes de ir para o colégio.
Pus my cock in the pussy of Eva, until the bottom, saw how her back was getting tense and holding a moan.
Ana - Sim, eu também te amo, beijos.
Ana - Merda, que bosta você é!!
Eu chuto puta e abraço sua filha, quero que você sinta seu corpo enquanto eu a estupro.
Segui hundindo meu pau em seu jovem coño, ela já não parava de gemir. Ana a abraçava, muito forte, gostava de sentir os seios da sua menina frotando-se com os seus, sob uma mão para o seu vaga e começou a masturbar-se.
Eu - Eva, abre a boca, quero que babeie como uma puta, vamos, babeie a cara para tua mãe.
Ana estava se masturbando cada vez mais forte, Eva gemia uma e outra vez...
Eva - Você gosta da minha namorada mãe? É uma maravilha, é verdade?
Ana - Se eu tivesse um céu assim, queira que eu tivesse um assim.
Eva - Por favor, correto em minha boca, preciso meu leite quente pela manhã.
Saque a pija do concha de Eva e sentei-me num sofá, tanto empurrar me tinha mole.
Eu – Bem, putas, vir aqui. Ana, segura os ovos com uma mão e a vagem com outra, masturbe-me para alimentar tua filha, tua Eva, pon a boca no meu capullo, tua mãe vai ordenhar os ovos para ti.
Ana pôs todo o seu esmero, Eva sucçãoava forte meu pau, se via faminta. Ao final não pude aguentar, Eva tragou tudo e esteve um par de minutos mais sucçãoando para terminar de deixá-la bem limpa.
Bem puta, uma à classe e a outra para trabalhar. Ana, passa pela casa ao voltar, essa noite receberás o teu marido com o cu bem aberto e cheio de leite.
Ana - Sim eu amo.
Eu e tua puta, convidam as minhas amigas para subirem após a aula, lhes darei um olhado pela cam e já te direi quais gostei.
Eva - Eu adoraria estar na missa e ver várias das minhas colegas sabendo que seus culos estão escorrendo seu sêmen.
Ela - Você a verá puta, e com suas papinhas ao lado, como você.


Autor:LuzMadri