Que veranos...

Havia voltado o verão para Mar del Plata e isso quando estás cumprindo 20 significa praia. Assim que fomos um grande grupo onde se incluía Andrea e Emília, sua irmã... (Se quiserem conhecê-la melhor leiam meus outros relatos) As meninas estavam nessa idade em que se tornam boas e sabem. Minha namorada levava um bikini que deixava ver bastante de seus peitos e a de Emi era nua... Por primeira vez podia ver esse bum que até agora havia imaginado. Claro, que com Andrea perto não podia olhar muito. Emi estava solteira nesse momento e os caras a importunavam (embora não deixassem de mirar as tetas da Andre). Num momento dado Emi me pediu se eu a acompanhava ao mar, que queria meter mas lhe dava coisa ir sozinha pelas pirocas. Eu disse que sim, como se nada, enquanto Andre seguia mostrando as tetas recostada. - Por que não te quedás comigo? - Porque os caras sabem que sou meu namorado, mas tua irmã está solteira e são uns pirocos bárbaros. - Ah e você é meu namorado, não o de minha irmã! - Não vais te tornar ciumenta da tua irmã, não? - Bue... Anda, mas não te cuelgues! - Ook. Deu volta e deixou seu cu apontando para o mar e os caras que estavam perto, vigiando como hienas. Eu caminhava 3 passos atrás de Emi. Que lindo cu ela tinha, sua pele clara eriçada pelo vento da praia, era hipnótico. Quando íamos com a água pela rodilla, me agarrou da mão e disse sorrindo: - Leve-me mais adentro Guille.  Eu senti que estava joguetona, mas crei que eram minhas vontades. Com a água já na cintura me incomodou o frio. Ela se deu conta e me espirrou. - Jajaja... Você tem que tirar para que se passe! Deu a costas e de um saltito se jogou, deixando seu Booty ao ar 2 segundos lentos e desapareceu na espuma do mar. Me foi o frio e comecei a sentir uma ereção. Eu me joguei atrás dela, apontando com as mãos para onde creia que estava. Toquei uma de suas pernas e alonguei um manotão. Ela saiu para cima. - Guille, por favor não me agarres que tenho um medo terrível de Ahogarme. - Não te preocupes, eu vou cuidar de você! - Ai, que tarado, hehe! Se jogou para empurrar-me e caímos juntos, quando quis escapar, abracei-a pela cintura e a levantei de um puxão. - Aaay, hehe, bajame malo! - Era para você ver que eu posso cuidar... - Eeeh... Me parece que sim... Você me solta? Sem intenção, havia apoiado meu pau no meio da sua faixa. Demorei um delicioso segundo para me dar conta. - Uy, perdoa, não me dei conta, juro! - Então por quê estavas... Duro? - Não sei ... O frio do mar... - Não te creias que não sei que você estava me olhando o cu! -... Perdão... Sim, não pude evitar olhar para você... Perdão! - Não passa nada, já foi. Sei que tenho melhor bunda que André! Hehe - Sim, mas não digas a ele que eu disse ou me mata! - Mmm vou pensar! Hehe Dale, vamos para fora que se não se vai pôr ciumenta! Deixei-a afastar-se e entrei um pouco mais para nadar, assim eu tirava o calor. Um minuto depois saí tranquilo. Eu relojei meu pau com uma sonrisita. Me recostei ao lado de Andrea e dei uns beijos suaves no pescoço para fazer ela se sentir carinhosa. - Meus velhos não estão em casa esta noite... Querem você vir jantar? (Ela disse piscando um olho) - Que bom! Um homem que vá cuidar de nós! (Disse Emi fazendo-se a vítima) Como você se aproveita dele! -Ja, e o que comemos? André passou uma mão por meu pacote e disse: - Eu quero comer algo delicioso! - Você vai se comer algo delicioso... puta! - Cala-te, tarada! - O único que peço é que não comam em frente dos pobres! Eu ri nervoso e como para zanhar a briga das irmãs disse que podíamos fazer uns hamburgers e ver um filme que eu iria levar. - Dale, genial! - Meu copo! Chegamos à sua casa e nos turnamos para tomar banho. Fiquei para o final. Ao sair Emi, que foi a primeira, passou envolta apenas com o toalheiro. Quando André já estava na ducha, veio pedir-me se podia passar gel post-solar nos ombros. Eu fiquei quieto no sofá, ela me deu o tubo e sentou-se à minha frente. Passou tímidamente o gel frio. - Aahhhh que Refrescante! Se removia no assento enquanto lhe passava os dedos pela pele quente. Como se não se animasse me perguntou se eu fazia o de estirar-lhe a espalda, que se sentia contratura. O movimento consistia em abraçar por os cotovelos desde trás a uma pessoa com os braços cruzados sobre o peito e lecantá-la suavemente até que sua espalda fizesse crac. Eu disse que sim podia fazer. Ela parou de costas para mim, deixando seu culinho à altura dos meus olhos, eu fiquei sem ar. Me parei devagar, pus meu peito na sua espalda, ela respirava fundo. A abracei e a levantei lentamente. Seu culinho com a toalha ficou justo sobre o bulto da malha. A ereção foi imediata. A movi um pouco mais para me assegurar que eu havia sentido, ela soltou um gemido suave. Sonou o crac e lentamente a baixei, passando meu cock pelo meio de seu bum. Quando a olhei na cara estava colorada e me mirava a boca. - Guileeee! Podes veniiiir? - Me chama... - Sim, sim... Anda, eu vou mudar... Obrigado! Entrei no banho com Andre que queria jogar. - Você se enxaguas atrás? Fazemos suave que me arde um pouco. - Sim, meu amor. Passei minhas mãos enxaguadas por toda sua espalda e em seguida baixei para seu culinho. Não seria como o de Emi, mas era para mim. - Mmm... Queres meter-te? - Siiii Me saí todo e entrei. Nós nos lavávamos um ao outro, tocando-nos por todas as partes, eu amassava suas grandes tetas e ela atacava meu cock. - Estás duro! - Assim me pones! Te quero gozar toda! - Mas está a buceta de minha irmã. - Não me importa. Não vou aguentar... - Pobrecito... E se você me ajuda com sua boca um pouco? - Bom... Se pôs a chupá-la com fome. Me fazia gozar um monte, mas eu queria mais. A deixei seguir um minuto e disse: - Sigamos na sua habitação... Saiu e disse a Emi que fosse comprar algo. Quando ouvi o portão bater saí recém-baixado e re-empalmado. Andre me olhou e soltou a toalha. Se jogou no sofá e abriu as pernas. - Veni! Temos pouco tempo! Me mandei de cabeça para comer sua use the word: pussy Depilada. Lamia seus lábios pequenos, seu clitóris bem redondo e metia a língua dentro para saboreá-la mais. - Aaay eu amo! Mas me agarre por favor! Estávamos os dois muito excitados e minha vagina entrou até o fundo, muito lubrificada. A agarrei duro nessa posição, comia sua boca, seus seios. Acabou intenso enquanto lhe frotava o clitóris com dois dedos. - Aaaaah siiii dêeee... Filho de puta! Deixei-a repor-se um pouco e a fiz arrodillar-se no sofá com o cu para mim. Clavei-lhe a língua no bumbum e comecei a salivar toda a zona. Meti a ponta de um dedo que se deslizou facilmente. Andre geme excitada. Disse com voz de puta : - Mmhh ahh... Me vais pôr no cu? - Sim. Comecei a empurrar a cabeça. Segundos depois ouvimos a porta. Eu voltava e por sorte Andre havia deixado a chave ligada desde dentro. Me levantei correndo e me meti no banheiro. Andre se envolveu na toalha e foi abrir. - Ainda em bolas? O que estavam fazendo? (Perguntou com voz joguetona) - O que te importa? - Nada. Me huberias avisado e lhes daria um tempo mais... Jajaja - Cala-te, tarada! Cozinamos entre os 3 e a ceia passou com comentários distraídos de qualquer parda. Pronto chegou o momento da película. Havía levado uma de adolescentes de terror e sexo malas que abundavam por aquela época (scream, se o que fizeram no verão passado, etc). Eu me sentei em uma ponta e Andre na outra, deixando-me o meio. Mediando a peli, Andre me agarrou nos beijos. Emi resoplava como enojada. - Podias esperar até eu ir não? - Ande! - Quero ver a película! - Então cala-te, nena! É meu namorado... Eu não disse nada mas me pus a manusear-lhe um seio para mostrar que estava me excitando. Em uma cena de medo Emi se sobressaltou e se atirou sobre mim, instintivamente lhe pus uma mão na perna como para calmar-la. O contato com sua pele me parou. Andre, que também se havia assustado, tinha os olhos fechados sobre meu peito. A abracei forte com um braço, com a outra mão acariciava O muslo de Emi. Meu coração ia a mil. Deixei de tocá-la para me calmar um pouco. Começou uma cena de sexo adolescente e aproveitei para mostrar-lhe meu pau a André, Emi deve ter se dado conta porque soltou ar de golpe, como surpreendida. Minutos depois a película terminou e Emi acendeu as luzes. André saltou em cima de mim. Tinha posto um shortito e uma bombachita fina e podia sentir o calor da sua entreperna na ponta sobre o pantalão. - São dois alzados! Vou dormir... Olho, hehe! Um tempo mais tarde já a estava chupando com a televisão como única luz. Eu aguentava com a boca fechada. Podia ouvir Emi se movendo em sua habitação, que dava para a mesma parede onde estava apoiado o sofá! André tirou o short, mas se deixou a thong por causa de dúvidas. Eu tinha minha roupa até as coxas. Subiu em cima do pau e sentando-se até o fundo me disse ao ouvido: - Me encantaria que me acabasses assim... Me beijou e meu pau ficou ainda mais duro. Morria de vontade de preencher-la de cum bem adentro, mas ela não tomava pílulas, então era um grande risco. Ela continuava cavalgando quente e eu decidi seguir o jogo. - Me muero de vontade de prencher-te de cum! - Mmmm... Gostaria de senti-la... Mas se me engravidas? - Com toda a que tenho seguro te engravidarei, mas se isso acontece, vou poder preencher 9 meses mais! - Aaay, que filho de puta que soooos! - Gosto de jogar com fogo disse uma vez! Queres que me queime por dentro? - Aaah siiiii! Aaay vou acabaaaar! - Dale, que eu também... Dentro... - Aaah ssiii... Não a saqueeeesss... Aaaah Se freou de golpe e se deixou cair em cima de mim. Jadeava muito forte e não se podia mover. Nesse momento, ouvi gemidos suaves, era Emi, tocando-se em sua peça. Isso me pôs a mil. André meio dormindo de tanto cum me pediu um minuto para ir ao banheiro. Eu coloquei a orelha na parede e ouvi Emi. Quis pajear, mas aguentei André. Quando voltou, ataquei sem trégua. Beijei, chupé, meti dedos e arrodilhei-a no sofá agarrando-a pela cintura. Lamí e Salivé bem, use a palavra: vagina - Querés meu cum dentro? Eu vou te dar! (E eu botei até o fundo). - Ai, não sejas selvagem! Sem deixar de furar-lhe a vagina, mandei um dedo no cu. Jadeava como puta com sua cara na parede, Emi estaria escutando gozar da irmã. A ideia me aqueceu a mil, então meti o pau até as bolas e disse: - Você gosta do pau fundo? - Eu adoro seu pau! - Querés que eu o encha de cum? - Dá-me seu cum, meu amor! Toda toda! Tinha minha namorada rogando por meu sêmen e a irmã da namorada se masturbava em uma parede à distância, não me importou mais e ejaculei dentro de Andrea. - Aaah Seeee te acabooo! (Quase gritando para garantir que Emi ouvisse) - Aaay siii... Sinto-a! Sinto-a bem dentro do meu amoooor! A descarga foi intensa e abundante. O vagina de Andrea começava a escorrer antes que pudesse terminar de vazer-me. Foi atajando o que podia ao banheiro e eu fiquei satisfeito e sorrindo jadeando sentado. Dei uns golpes suaves na parede e ouvi outros respostas. Estava seguro que Emi se havia tocado por mim. Fechei os olhos e imaginei segurando seu belo bum...

1 comentários - Que veranos...